1000 resultados para Práticas educativas escolares
Resumo:
Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar
Resumo:
A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenário desafiador no qual educador e educando não comungam do mesmo espaço físico. A Educação a Distância (EAD), ainda é vista como uma solução que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduação de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o título: “O estudante da EAD (educação a distância): um estudo de perfil e interação geracional” propõe conhecer as características do perfil atual do estudante da EAD, abordando o diálogo entre as gerações no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva com dados que foram coletados através de entrevista com 08 alunos das gerações X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etária de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrículas. Já a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrículas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda é o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduação com o propósito de progressão no ambiente profissional. As duas gerações citadas geração X e geração Y, mesmo em contextos históricos diferenciados de valores, crenças e comportamentos participam atualmente de uma transformação social que contempla os meios de produção do trabalho, a formação educacional e as relações sociais. O diálogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experiências mutuas. Para a geração X o jovem atual não é mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnológicos. E para a geração Y, na partilha não há barreiras de idade, mas a segurança de interagir e se comunicar diante da troca de experiências
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A sociedade globalizada da qual fazemos parte fomenta um consumo que vai para além das verdadeiras necessidades humanas. Relacionado com este consumo está o aumento da exploração dos recursos naturais e a elevada produção de resíduos que provocam grandes prejuízos ambientais. Neste contexto, a educação ambiental cria oportunidades para o desenvolvimento de competências e capacidades de compreensão crítica do mundo. O uso indiscriminado da água revela uma falta de consciência ambiental expressa pela não consideração das consequências que advêm quanto à quantidade e qualidade disponível de água no nosso planeta. Este é um problema a nível local e global para o qual importa sensibilizar, cabendo à escola, enquanto estrutura de educação formal, a responsabilidade para disseminar o conhecimento e as boas práticas ambientais para o bem de toda a sociedade. Assim, dotar os jovens de conhecimentos sobre a água revela-se essencial para a sobrevivência da espécie humana e da biodiversidade, por ser um bem essencial para a manutenção da vida no planeta, pelo que este estudo centra-se na problemática da poluição da água. Pretendeu-se aferir quais as ideias dos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) sobre a poluição da água e verificar se existem algumas conceções alternativas em relação a este tema. Os dados foram recolhidos através do recurso ao desenho por ser um meio eficaz para a criança transmitir o seu pensamento e conhecimento sobre um determinado assunto. Estes registos iconográficos foram elaborados por duas turmas do 1.º Ciclo do Ensino Básico, a frequentarem o 3.º e 4.º ano, com idades compreendidas entre os 7 e os 8 anos. Os registos iconográficos foram obtidos através de 3 desenhos acompanhados de uma descrição para uma melhor interpretação das ideias ilustradas pelos alunos. Cada representação devia responder aos seguintes itens: a) a causa; b) as consequências; e c) as medidas para minimizar o problema da poluição da água. A análise dos dados permitiu concluir que os alunos de ambas as turmas evidenciaram possuir alguns conhecimentos relacionados com o tema em estudo, na medida em que focaram diversas dimensões do problema, tais como a alteração da cor da água, o derramamento de combustíveis fósseis, a saúde pública e as necessárias mudanças de comportamento para uma melhor preservação do ambiente. Contudo, uma percentagem considerável de participantes apresentou ainda uma visão antropogénica do problema, considerando que a poluição da água tinha consequências nefastas apenas para a saúde do ser humano e para o seu bem-estar. Sabendo que a poluição ambiental de origem antropogénica é um dos desafios da atualidade e que este problema pode e deve ser enfrentado através de práticas educativas orientadas por princípios de educação ambiental, cabe ao professor contribuir para a formação de alunos, desde o ensino básico, mais conhecedores e capacitados para intervir de forma responsável no ambiente que os rodeia. Assim poderão contribuir para uma melhoria da qualidade de vida e do ambiente.
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Relatório de estágio, apresentado para a obtenção do grau de Mestre na área de educação de infância e ensino do 1º ciclo do ensino básico
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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar
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Em tempos de constante redefinição do conceito de leitura e, por consequência, da demanda de um consenso possível sobre o amplo manto de significados que cobre a expressão «Ler no século XXI», procuraremos percorrer um dos seus itinerários de indagação em perene inacabamento. Tal itinerário contempla a apresentação dos resultados de um estudo que realizámos, incidindo nas representações sobre a leitura de estudantes futuros profissionais da Educação, a frequentar um 1.º Ciclo de estudos de Bolonha, e sua influência em futuras práticas educativas. Na multidimensionalidade e riqueza das representações que emergiram de tal estudo, destacou-se a associação do conceito de leitura às palavras conhecimento e compreensão, bem como a preferência dos estudantes pelo livro impresso nas práticas de leitura a desenvolver com o seu futuro público. A leitura com fins recreativos foi amplamente depreciada pelos estudantes, bem como o desejável entrelaçamento entre leitura, prazer, partilha e afetos, apesar de, na sua maioria, declararem gostar de ler. Dada a acrescida responsabilidade destes estudantes na formação dos leitores do século XXI, pensamos que as suas representações sobre a leitura são um elemento relevante no âmbito de um debate mais alargado sobre as práticas de leitura que se vão entretecendo nos múltiplos espaços do/no nosso quotidiano.
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O presente Relatório Final foi elaborado no âmbito das unidades curriculares de Prática Educativa I e II da Escola Superior de Educação de Coimbra e tem como finalidade a obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. O mesmo pretende descrever, de forma crítico-reflexiva, as aprendizagens construídas durante a realização dos estágios pedagógicos em ambas as valências acima referidas. Estruturalmente, o documento organiza-se em duas partes. A parte I é constituída por duas secções, A e B, relativas à Educação Pré-Escolar e ao 1.º Ciclo do Ensino Básico, respetivamente. Nesta primeira parte são contextualizados e caracterizados os contextos educativos e as práticas supervisionadas nessas duas valências. A parte II é relativa às principais vivências deste percurso formativo, que se encontram sintetizadas através de seis experiências-chave, dividindo-se, assim, em quatro secções, A, B, C e D, Educação Pré-Escolar, 1.º Ciclo do Ensino Básico, Investigação e Articulação entre a Educação Pré-escolar e o 1.º Ciclo do Ensino Básico, respetivamente. Na secção A aborda-se a criança com deficiência auditiva, assim como o desenvolvimento do trabalho de projeto e na secção relativa ao 1.º Ciclo do Ensino Básico fala-se sobre a aprendizagem cooperativa e o desenvolvimento do trabalho de projeto. A secção C, de carácter investigativo, refere-se à implementação da Abordagem de Mosaico na Educação Pré-escolar. Finalmente, a última secção refere-se à planificação.
Resumo:
O presente relatório de estágio visa uma análise e reflexão crítica das experiências vividas e sobre o meu desenvolvimento a nível pessoal e profissional, no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e II, presentes no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo de Ensino Básico. Neste sentido, pretende evidenciar-se uma análise reflexiva do itinerário formativo, nomeadamente, o grupo, a organização do ambiente pedagógico e as práticas educativas, tendo como propósito dar relevância à criança no processo de ensino e de aprendizagem. De salientar que, este relatório apresenta, ainda, a descrição e análise de seis experiências-chave que se revelaram cruciais neste processo de formação. A prática educativa supervisionada teve como princípio basilar, referenciais teórico-práticos que contribuíram de forma significativa para o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais, bem como a melhoria da minha prática. Com efeito, este percurso promoveu o desenvolvimento das competências patenteadas no perfil de desempenho do profissional de educação da Educação Pré-Escolar (EPE) e do 1.º ciclo do ensino básico (CEB), definidas no Decreto-Lei n.º 241/2001.
Resumo:
O presente relatório foi elaborado no âmbito das Unidades Curriculares de Prática Educativa I e II do Mestrado em Educação Pré-Escolar (EPE) e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), ministrado na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. Este trabalho representa o caminho percorrido nos estágios realizados em contexto de Educação Pré-Escolar e de Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Tem como objetivo apresentar e descrever as aprendizagens e competências adquiridas nas práticas pedagógicas supervisionadas, ao longo do percurso formativo realizado nos dois contextos educativos. A escolha do título “Educação, Aprendizagem e Ensino, um mundo em sintonia” traduz, para mim, o que considero fundamental para o desenvolvimento da criança. São três dimensões que definem a estrutura do desenvolvimento académico do ser humano.
Resumo:
A produção do relatório final integra o culminar e termo de um ciclo de estudos, enquadrando-se nas unidades curriculares de Prática Educativa I e II, constituintes do plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. Este mestrado tem como grande finalidade a habilitação profissional para a docência. Este documento apresenta uma estrutura global subdividida em duas partes principais e organizada por capítulos. Na primeira parte, são partilhadas observações e vivências, com os respetivos comentários reflexivos, dos dois estágios que tive o privilégio de experienciar. Na segunda parte, desenvolvem-se experiências-chave, que emergiram como experiências significativas durante as práticas de ensino supervisionadas e suscitaram aprendizagens relevantes para o processo formativo. Através do título, “Duas realidades distantes… O mesmo foco”, subentende-se a interação com crianças de duas faixas etárias distintas, assim como a preocupação com o seu desenvolvimento e aprendizagem
Resumo:
O presente relatório tem como propósito apresentar um relato reflexivo e descritivo sobre as práticas educativas realizadas na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º CEB. Pretende-se salientar algumas vivências essenciais no meu processo de formação, nomeadamente, aspetos relativos aos contextos de estágio e às práticas educativas, onde a criança foi encarada como figura central no processo de ensino e aprendizagem. Se é através da experiência que construímos as nossas aprendizagens e aperfeiçoamos as nossas ações, foi também através das reflexões aqui presentes que melhor compreendi quais as práticas pedagógicas que funcionam melhor, dando respostas aos interesses das crianças e ao seu desenvolvimento integral. Deste modo, ao longo do presente documento, pretende expor-se algumas estratégias que consideramos terem respondido às necessidades das crianças durante a minha ação nas diferentes práticas pedagógicas, tendo sido a metodologia de trabalho de projeto a estratégia privilegiada ao longo desta etapa. O presente relatório culmina com a articulação entre a Educação Pré- Escolar e o Ensino do 1.º Ciclo, nomeadamente como é que a reflexão deve sempre acompanhar a prática de um profissional de ensino.
Resumo:
O presente Relatório Final foi elaborado no âmbito da Unidade Curricular de Prática Educativa I e II, inserida no Mestrado em Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. Assim, pretende mostrar o meu percurso de estágio numa Instituição de jardim de infância, numa sala de atividades com crianças de três anos e realizado durante três meses, bem como o percurso de estágio numa escola de 1.º Ciclo, numa sala de aula com alunos do 3.º ano de escolaridade também realizado no mesmo período de tempo. Pretendo demonstrar o caminho que percorri e o que nele se tornou importante e relevante. No relatório surgem temas/atividades que aprofundei e sobre os quais refleti, espelhando assim a minha dedicação a todas as experiências que vivi. Num dos temas Este relatório foi elaborado não só com base nas experiências realizadas ao longo dos estágios, mas também com a ajuda de educadores, professores, crianças e não só.
Resumo:
A pesquisa teve como foco analisar e problematizar aspectos relevantes que envolvem a trajetória formativa e o processo de conquista e abrangência da atuação do pedagogo a partir de sua inserção em espaços de educação não formal, pois com o advento da globalização, surge à constatação na sociedade atual da importância e da necessidade da educação não formal. Nesse processo, é possível reconhecer que a educação não é um processo exclusivo da escola, ela pode acontecer em locais diferentes e em diversas situações sociais que não corresponde ao modelo escolar formal. Nesta perspectiva, busca-se superar a compreensão da educação somente como prática formal e ampliar seu sentido, reconhecendo não só a importância, mas a necessidade das práticas educativas que acontecem para além da escola. A pesquisa de cunho qualitativo compreende um trabalho bibliográfico intenso, no que se refere à construção e à conquista de espaços dos pedagogos no campo da educação não formal no Brasil. Assim, a pesquisa tem como suporte teórico alguns autores que problematizam questões relacionadas à educação não-formal: Afonso, 2002; Libâneo, 2001; Gadotti, 2005; Gohn, 2008; Duran & Santos Neto (2007). Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com o total de 04 sujeitos, sendo 03 pedagogos que trabalham numa ONG (Organização Não-Governamental) que tem como foco o trabalho com Projetos Sociais e 01 coordenadora de projetos da própria instituição, de forma a compor um perfil desses profissionais inseridos em tal contexto. Considerando dados da investigação é possível dizer que a educação não formal é uma modalidade de educação que vem se ampliando muito na sociedade atual. Por outro lado, apesar dessa ampliação, a sua compreensão ainda é de difícil entendimento porque não há uma legislação específica que lhe dê sustentação, o que abre precedentes para algumas considerações do que se denomina modalidade de educação não formal. O aprofundamento da análise dos dados da pesquisa possibilitou chegar a considerações mais precisas do campo da educação não formal, além de trazer elementos para compreensão de sua importância nesse diversificado universo de atuação.
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Esta pesquisa teve como pano de fundo a história, as legislações e ações de âmbito nacional referentes ao tema das relações étnico-raciais. O foco central de estudo foram as práticas educativas de professores da Educação Básica, especificamente na realidade sócio-educacional de escolas públicas da rede municipal de ensino da cidade de São Bernardo do Campo. Para isso, à luz da lei 10.639/2003 que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e incluiu a história e cultura afrobrasileira no currículo oficial de ensino, analisou-se o que justificou o desenvolvimento de projetos pedagógicos sobre essa temática por aproximadamente 400 professores nos anos de 2008 e 2009, período em que não havia investimentos significativos da Secretaria de Educação no que se refere ao tema. A partir de uma abordagem qualitativa de natureza interpretativa, foram aplicados questionários aos professores, para saber o que motivou a realização dos projetos e o papel da formação nesse contexto. Analisou-se, ainda, como as práticas docentes têm contribuído para a discussão do papel da escola (problematizadora /reprodutora) em relação à implementação da Lei 10639/03. A pesquisa constatou que os processos de formação em suas diferentes modalidades podem ser um importante disparador para o desenvolvimento de trabalhos significativos sobre a temática das relações étnico-raciais. Evidenciou, ainda, a importância das leis mencionadas, se não para resolver a questão da invisibilidade da história da África e suas contribuições para a história e cultura brasileira, para contribuir também na problematização das relações raciais e apontar novos caminhos para redução das grandes diferenças sociais existentes no interior das escolas brasileiras.
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A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenário desafiador no qual educador e educando não comungam do mesmo espaço físico. A Educação a Distância (EAD), ainda é vista como uma solução que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduação de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o título: “O estudante da EAD (educação a distância): um estudo de perfil e interação geracional” propõe conhecer as características do perfil atual do estudante da EAD, abordando o diálogo entre as gerações no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva com dados que foram coletados através de entrevista com 08 alunos das gerações X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etária de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrículas. Já a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrículas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda é o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduação com o propósito de progressão no ambiente profissional. As duas gerações citadas geração X e geração Y, mesmo em contextos históricos diferenciados de valores, crenças e comportamentos participam atualmente de uma transformação social que contempla os meios de produção do trabalho, a formação educacional e as relações sociais. O diálogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experiências mutuas. Para a geração X o jovem atual não é mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnológicos. E para a geração Y, na partilha não há barreiras de idade, mas a segurança de interagir e se comunicar diante da troca de experiências