998 resultados para PR mRNA
Resumo:
Tese de doutoramento, Educação (Psicologia da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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Tese de doutoramento, Psicologia da Educação, Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
Post-Transcriptional Regulation of BCL2 mRNA by the RNA-Binding Protein ZFP36L1 in Malignant B Cells
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The human ZFP36 zinc finger protein family consists of ZFP36, ZFP36L1, and ZFP36L2. These proteins regulate various cellular processes, including cell apoptosis, by binding to adenine uridine rich elements in the 3′ untranslated regions of sets of target mRNAs to promote their degradation. The pro-apoptotic and other functions of ZFP36 family members have been implicated in the pathogenesis of lymphoid malignancies. To identify candidate mRNAs that are targeted in the pro-apoptotic response by ZFP36L1, we reverse-engineered a gene regulatory network for all three ZFP36 family members using the ‘maximum information coefficient’ (MIC) for target gene inference on a large microarray gene expression dataset representing cells of diverse histological origin. Of the three inferred ZFP36L1 mRNA targets that were identified, we focussed on experimental validation of mRNA for the pro-survival protein, BCL2, as a target for ZFP36L1. RNA electrophoretic mobility shift assay experiments revealed that ZFP36L1 interacted with the BCL2 adenine uridine rich element. In murine BCL1 leukemia cells stably transduced with a ZFP36L1 ShRNA lentiviral construct, BCL2 mRNA degradation was significantly delayed compared to control lentiviral expressing cells and ZFP36L1 knockdown in different cell types (BCL1, ACHN, Ramos), resulted in increased levels of BCL2 mRNA levels compared to control cells. 3′ untranslated region luciferase reporter assays in HEK293T cells showed that wild type but not zinc finger mutant ZFP36L1 protein was able to downregulate a BCL2 construct containing the BCL2 adenine uridine rich element and removal of the adenine uridine rich core from the BCL2 3′ untranslated region in the reporter construct significantly reduced the ability of ZFP36L1 to mediate this effect. Taken together, our data are consistent with ZFP36L1 interacting with and mediating degradation of BCL2 mRNA as an important target through which ZFP36L1 mediates its pro-apoptotic effects in malignant B-cells.
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Introduction: Plasminogen activator inhibitor type-1 (PAI-1) is a physiological modulator of fibrinolysis. High plasma PAI-1 is associated with the 4G/5G promoter polymorphism and with increased cardiovascular risk. Here we explored the role of platelets in regulating expression of the PAI-1 gene in monocytes. Methods: Blood from PAI-1 4G/5G genotyped volunteers (n=6) was incubated with the platelet GPVI-specific agonist, cross-linked collagen related peptide (CRP-XL), in the presence or absence of Mab 9E1 that blocks the binding of P-selectin to PSGL1. Monocytes were isolated by +ve selection on CD14 beads and monocyte PAI-1 mRNA expression was measured by real-time PCR. Results: Activation of platelets with CRP-XL resulted in platelets binding to >70% of monocytes and was accompanied by >5000-fold induction of PAI-1 mRNA, peaking at 4hrs. PAI-1 expression was independent of the 4G/5G genotype. Blocking the binding of platelets to monocytes enhanced PAI-1 induction (p<0.05 at 4 hrs). Incubation of isolated monocytes with the releasate from CRP-XL stimulated platelets also led to PAI-1 mRNA expression. The platelet secretome contains >100 different proteins. To identify the soluble factor(s) responsible for induction of PAI-1, neutralizing antibodies to likely candidates were added to monocytes incubated with the platelet releasate. Anti- TGF-beta inhibited platelet releasate-mediated PAI-1 mRNA induction by >80%. Monocyte PAI-1 was also induced by stimulation of PSGL-1 with a P-selectin-Fc chimera, in the absence of platelets, which was also blocked by the TGF-beta antibody. Conclusions: These results suggest that platelets induce PAI-1 mRNA in monocytes predominantly via TGF-beta, released from both platelets, and monocytes via activation by PSGL-1 signalling.This stimulation is independent of 4G/5G genotype
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O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ) foi criado em 1978 como sendo uma das atribuições do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA). A sua missão é promover, organizar e coordenar programas de avaliação externa da qualidade (AEQ) para laboratórios que exerçam atividade no setor da saúde. O primeiro programa de AEQ do PNAEQ para avaliação da Fase Pré-Analítica foi distribuído em 2007. Os ensaios são pluridisciplinares, podendo incluir o envio de amostras para avaliação das condições para processamento (aceitação ou rejeição, preparação, acondicionamento), a simulação de requisições médicas, a resposta a questionários, a interpretação de casos-estudo, o levantamento de dados (auditorias ou monitorização de indicadores) ou a realização de chamadas anónimas (“cliente mistério”). O PNAEQ disponibiliza ainda 4 programas em colaboração com a Labquality (Flebotomia e POCT, Química Clínica, Microbiologia e Gases no Sangue) e 1 programa com a ECAT (Hemostase). Em 2015 e 2016, o objetivo dos programas da Fase Pré-Analítica do PNAEQ foi proporcionar o envolvimento do laboratório no processo de avaliação e monitorização da fase pré-analítica, conferindo-lhe ferramentas que lhe permitam realizar a sua autoavaliação. A fase pré-analítica é a que absorve o maior número de erros na análise de amostras biológicas, representando 40% a 70% de todas as falhas ocorridas no processamento analítico (Codagnone et al, 2014). A principal razão está na dificuldade em controlar as variáveis pré-analíticas , uma vez que esta fase envolve inúmeras atividades não automatizadas como a colheita, o manuseamento, o transporte e a preparação das amostras.
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Devido à necessidade de selecionar e monitorizar indicadores de desempenho do processo pré analítico, a nível nacional, a Sociedade Portuguesa de Química Clínica e Medicina Laboratorial implementou o grupo de trabalho neste âmbito. Na reunião pretende-se, numa discussão interativa com os participantes, apresentar os trabalhos já desenvolvidos e planear projetos futuros que sejam consensuais e com impacto direto na melhoria da qualidade nesta fase extra-analítica. Um breve questionário será distribuído no início da apresentação de modo a recolher informação para organização dos trabalhos. Os dados recolhidos serão analisados pelos responsáveis/coordenadores do grupo de trabalho que divulgarão posteriormente a metodologia a implementar. Pretende-se ainda que sejam elaboradas diretrizes, para posterior divulgação, que poderão servir de guia com o objetivo de diminuição das falhas observadas na fase pré analítica.
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Orientadora: Doutora Clara Sarmento
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O objectivo do artigo consiste em descrever alguns problemas prévios à fundação, pelo Marquês do Pombal, em 1759, da primitiva aula do comércio de Lisboa, primeira instituição do ensino em Portugal a ministrar instrução contabilística...
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecânica Ramo Manutenção e Produção
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação Especialidade Intervenção Precoce
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Trabalho de Projecto de natureza científica para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Artística, na Especialização de Artes Plásticas na Educação
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Trabalho de Projecto para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil.
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Trabalho de Projecto para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização de Estruturas