999 resultados para João IV, Rei de Portugal, 1604-1656
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Tít. tomado de comienzo del texto
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Sign. : []4, B-D4, E3
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La estructura urbana de Madrid comenzó a dibujarse con los primeros asentamientos fortificados del siglo IX. Sus posteriores ampliaciones estuvieron acotadas por los sucesivos recintos que delimitaron los contornos de una capital en constante expansión. De carácter inicialmente defensivo, luego fiscal y sanitario, estas estructuras estuvieron articuladas en torno a las puertas de acceso a la Villa, estableciendo un sistema general de cerramiento y comunicación que permitiera el control de personas y mercancías en su tránsito hacia el interior de la ciudad. La modestia inicial con que las puertas y tapias del recinto edificado en tiempos de Felipe IV desempeñaron sus funciones de espaldas al exterior de la Villa fue remplazada por un creciente protagonismo, de carácter simbólico y ornamental, que trascendió a su propia arquitectura para inspirar algunas de las importantes transformaciones urbanas operadas en su entorno. Relacionada principalmente con el ideal ilustrado de embellecimiento de la ciudad, la renovación de sus puertas principales se completaba con la reedificación y regularización de sus cercas, y la conformación de nuevos paseos en las afueras de la capital, cuyo trazado vertebrará en buena medida la ocupación de la periferia y la consiguiente definición de la trama urbana del Madrid de hoy. El presente trabajo de investigación indaga sobre la significación urbana de las Reales Puertas de la Villa de Madrid, a partir de la revisión de su establecimiento en los sucesivos recintos de la capital, con especial atención a las transformaciones urbanas operadas en ella desde la definición de su último límite hasta la proyección futura del Madrid ampliado según el anteproyecto de Carlos Mª de Castro. La observación conjunta de las componentes arquitectónica y urbana de las puertas de la Villa de Madrid se ofrece a partir de un relato cronológico de los hechos, fundamentado en su justificación documental y la secuencia visual registrada en la cartografía histórica de la ciudad. La incorporación de aportaciones gráficas de nueva elaboración, de carácter y alcance diversos, proporciona una superposición espacio-temporal que posibilita la lectura comparada de las arquitecturas de las Reales Puertas de la Villa de Madrid y de las transformaciones urbanas operadas a partir de ellas, determinantes en gran medida la configuración de la ciudad actual. ABSTRACT Madrid’s current urban structure has its roots in the first fortified settlements of the IX century. Its subsequent expansions due to the capital’s constant growth were limited by successive enclosures, built originally as a defense mechanism, but later used for fiscal and sanitary purposes as well. The construction of these structures pivoted around the gates that gave access to the city, establishing an enclosure that allowed control of both people and goods on their way into the city. The gates and walls originally built by Felipe IV performed their purpose with a modesty that was later replaced by an increasing symbolic and ornamental prominence, eventually surpassing their own architecture to inspire profound urban changes around them. With the purpose of embellishing the city, the main gates were renovated, the walls were rebuilt and standardized, and new avenues were laid out outside the city. These changes dictated in large part the settling on the suburbs and the resulting configuration of Madrid’s urban scene as we know it today. This research explores the urban significance of the Royal Gates of Madrid through the study of the enclosures that marked the limits of the city. Special attention is given to the urban changes since the last enclosure was established through to Carlos Mª de Castro’s draft for Madrid’s future projection. The architectonic and urban facets of Madrid’s gates are examined simultaneously in a series of chronological events, based on relevant documentation and the graphical record found in Madrid’s historic cartography. This thesis includes new graphic contributions, which allow the comparison of the architecture of the Royal Gates of Madrid as they evolved in time and space. These documents are essential in order to understand the urban transformations that took place based on the Gates, having largely determined the city’s current configuration.
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O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gênero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gênero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).
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O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.
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A presente pesquisa se propõe a analisar o contexto histórico, político, social, econômico e ideológico em que surge a pedagogia crítica de Paulo Freire e posteriormente a Teologia da Libertação, visando encontrar influências deste peculiar contexto na gênese do pensamento freireano e nas concepções dos teólogos Rubem Alves e Gustavo Gutiérrez, que foram os primeiros publicar obras sobre Teologia da Libertação, corrente teológica considerada genuinamente latino-americana. Ainda procura observar em que medida as concepções pedagógicas de Freire podem ter sido acolhidas pelos teólogos Alves e Gutiérrez em suas obras aqui analisadas. Em ambos os pensamentos encontramos a visão de valorização do ser humano e de uma práxis que busca sua libertação de sistemas opressores. Tanto em Paulo Freire como nos fundamentos desta corrente teológica se apresentam princípios humanistas e elementos da tradição cristã. A partir da ferramenta metodológica de análise do materialismo histórico dialético marxista, procura identificar temas comuns que são abordados pelos autores em suas obras surgidas entre as décadas de 1950 a 1970, detendo-se ao estudo de alguns temas subjacentes a esse contexto histórico, a saber: práxis, história, humanismo e libertação.
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Várias reformas e até projetos de reforma do ensino português fazem parte da historiografia educativa do século XIX, com o começo do sistema em 1936 e, perlongando-se no século XX com propostas renovadoras republicanas, estagnação da educação no Estado Novo salazarista, alguma abertura no período de Marcelo Caetano com a Proposta de Reforma de Veiga Simão e, posteriormente as mudanças operadas após o 25 de Abril de 1974 que convergiu para a promulgação da Lei de Bases do sistema Educativo de 1986. Houve um desfasamento entre as intenções reformadoras (legislação avulso) e a realidade educativa concreta, constituindo um indicador comum, unido ao elevado analfabetismo na população, ao longo deste período de estudo (séc. XIX e XX), com políticas de centralização e descentralização da política educativa. O sistema educativo português passou por uma construção retórica da educação, em que o estado promulgava preceitos legais que eram difíceis de implementar. Por isso no ´Século da Escola’ houve projetos de reforma que fracassaram sucessivamente, desde Rodrigo da Fonseca (1835), a Passos Manuel (1836) a João Camoesas (1923 e, posteriormente a Lei Veiga Simão (1973). Toda esta oscilação renovadora, aliada à dificuldade de sustentabilidade das autarquias em manter a rede escolar, ao défice de formação de professores no âmbito das pedagogias modernas, levou o país a alcançar baixos níveis educacionais no contexto europeu. Décadas e décadas de falta de investimento na educação, as convulsões políticas, as cegueiras ideológicas, as crises económicas, o retrocesso do ensino no período salazarista, etc. deixaram um sistema escolar desfasado e retrogrado a uma culturalização da população e direito à educação. O estudo aborda historiograficamente o sistema escolar português, desde o século XIX até 1974, passando por uma análise à instrução pública no período do liberalismo, Monarquia Constitucional, 1.ª República, Estado Novo e terminando com os novos ares de mudança com o 25 de Abril. O ensino oficial e a escola pública (primária) constituem as balizas da memória histórica desta análise educativa.
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Este trabalho aborda o tema dos clusters industriais - concentrações geográficas de empresas interligadas, fornecedores de produtos e serviços, empresas em setores afins e entidades que lhes estão associadas, como as universidades, entidades públicas, associações empresariais. A competitividade resulta da ação das empresas, e estas devem competir e cooperar para criar lucro económico, mas também gerar benefícios para a região e o país. O objetivo deste trabalho é demonstrar que a aplicação da teoria dos clusters no nosso país, - introduzida na sequência de um estudo pedido em 1994 ao criador desta teoria, o Dr. Michael Porter – teve efeitos muito positivos no desenvolvimento dos últimos 20 anos e que maiores poderiam ter sido esses efeitos, se tivesse sido feita a sua aplicação em todos os setores em que se identificavam vantagens competitivas da nossa economia. Foi realizada uma análise da evolução do mais reconhecido cluster, o da indústria do calçado, cujos resultados apontam para as estratégias a adotar em muitos outros setores da nossa economia. Numa extrapolação, fica claro que as regiões nacionais e os países que contam com clusters industriais são aqueles que apresentam desempenho superior, em termos de intensidade exportadora e valor acrescentado. Estas zonas apresentam ainda níveis elevados de riqueza e longevidade dos seus cidadãos. Em termos europeus, a Alemanha, que tem como grandes clusters os setores automóvel, da automação, da eletrónica e da pesquisa laboratorial, é o melhor exemplo deste facto.
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Contém: Contexto histórico. Obra pictórica. Símbolo, drama, doxologia
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Tese de doutoramento, Estudos Artísticos (Estudos de Teatro), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016
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A perspetiva participativa tem ganho destaque na área do envelhecimento, impulsionada em parte pela divulgação da noção de envelhecimento ativo. Tal ênfase não foi contudo acompanhado por equivalente aprofundamento do conceito e das práticas, assistindo-se à perda de especificidade do termo, em particular na aceção de envolvimento cívico e político dos cidadãos idosos. Como se pode afinal definir participação cidadã sénior? Que tipo de atividades inclui? E o que se está concretamente a fazer em Portugal neste âmbito? Estas são questões a que o artigo procura responder, com base num estudo exploratório de levantamento de iniciativas locais de “participação sénior”.
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Tese de doutoramento, História (História Contemporânea), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2016