885 resultados para HILAR ADENOCARCINOMA


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The association between oral bisphosphonate use and upper gastrointestinal cancer has been controversial. Therefore, we examined the association with esophageal and gastric cancer within the Kaiser Permanente, Northern California population. A total of 1,011 cases of esophageal (squamous cell carcinoma and adenocarcinoma) and 1,923 cases of gastric adenocarcinoma (cardia, non-cardia and other) diagnosed between 1997 and 2011 from the Kaiser Permanente, Northern California cancer registry were matched to 49,886 and 93,747 controls, respectively. Oral bisphosphonate prescription fills at least one year prior to the index date were extracted. Conditional logistic regression was used to calculate odds ratios (OR) and 95% confidence intervals (95% CI) for the associations between prospectively evaluated oral bisphosphonate use with incident esophageal and gastric cancer diagnoses with adjustment for potential confounders. After adjustment for potential confounders, no significant associations were found for esophageal squamous cell carcinoma (OR 0.88; 95% CI: 0.51, 1.52), esophageal adenocarcinoma (OR 0.68; 95% CI: 0.37, 1.24), or gastric non-cardia adenocarcinoma (OR 0.83, 95% CI: 0.59, 1.18), but we observed an adverse association with gastric cardia adenocarcinoma (OR 1.64; 95% CI: 1.07, 2.50). In conclusion, we observed no association between oral bisphosphonate use and esophageal cancer risk within a large community-based population. A significant association was detected with gastric cardia and other adenocarcinoma risk, although this needs to be replicated.

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A Diabetes Mellitus (DM) compreende um conjunto de desordens metabólicas comuns caracterizadas por hiperglicemia, que afeta diferentes órgãos do organismo. Ao longo do tempo, ocorrem danos microvasculares no glomérulo renal, retina e nervos periféricos, bem como doença macrovascular nas artérias. A composição da saliva também é afetada pela DM, com consequências na homeostasia oral. No entanto, o proteoma e o peptidoma salivar têm sido pouco explorados na DM tipo 1 e nas suas complicações crónicas. Tendo em conta o crescente interesse na saliva como fluido diagnóstico, o objetivo principal deste trabalho foi avaliar os eventos proteolíticos subjacentes à DM tipo 1 e às suas complicações microvasculares, bem como, caracterizar as alterações induzidas pela DM tipo 1 no proteoma e peptidoma salivar. A DM tipo 1 e particularmente as complicações microvasculares associadas modulam o perfil proteolítico dos fluidos biológicos, com diferenças significativas de atividade observadas na urina e saliva, atribuídas principalmente ao complexo Metaloproteinase da Matriz (MMP)-9/lipocalina associada à gelatinase de neutrófilos, aminopeptidase N, azurocidina e calicreína 1. O aumento da atividade proteolítica observado na saliva total dos diabéticos resultou no aumento da percentagem de péptidos, principalmente de um número acrescido de fragmentos de colagénio do tipo I, refletindo possivelmente um estado inflamatório crónico dos tecidos orais e periodontais. O peptidoma também corrobora uma maior suscetibilidade das proteínas salivares, especificamente, das proteínas ricas em prolina básicas (bPRP) 1, bPRP2 e proteínas ricas em prolina ácidas (aPRP) à proteólise, evidenciando a geração de fragmentos de proteínas associadas à ligação a bactérias. A análise do proteoma salivar baseada em iTRAQ mostrou uma sobre-expressão de L-plastina, fator do adenocarcinoma do pâncreas e das proteínas S100-A8 e S100-A9, enfatizando a importância do sistema imune inato na patogénese da DM tipo 1 e das complicações microvasculares associadas. A análise integrada de todas as proteínas expressas diferencialmente entre os pacientes diabéticos com ou sem complicações microvasculares e indivíduos saudáveis foi realizada com o STRING, onde se observam três conjuntos funcionalmente ligados, um compreende a interação entre o colagénio tipo I, colagénio tipo II e MMP-9, um segundo conjunto envolve a MMP-2 e o colagénio de tipo I e um terceiro conjunto composto por proteínas salivares e inflamatórias. Estes conjuntos estão associados com as vias Kegg de interação recetor-matriz extracelular, de adesão focal e migração transendotelial dos leucócitos. Por outro lado, a análise do proteoma e peptidoma salivar destacou potenciais biomarcadores para o diagnóstico e prognóstico da DM tipo 1 e das suas complicações.

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Tese de doutoramento, Biologia (Microbiologia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Tese de doutoramento, Engenharia Biomédica e Biofísica, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2014

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Tese de doutoramento, Química (Química Inorgânica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2015

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Acetate is a short chain fatty acid produced as a result of fermentation of ingested fibers by the gut microbiota. While it has been shown to reduce cell proliferation in some cancer cell lines1,2, more recent studies on liver3 and brain4 tumours suggest that acetate may actually promote tumour growth. Acetate in the cell is normally converted into acetyl-coA by two enzymes and metabolized; mitochondrial (ACSS1) and cytosolic (ACSS2) acetyl-coA synthetase. In the mitochondria acetyl-coA is utilized in the TCA cycle. In the cytosol it is utilized in lipid synthesis. In this study, the effect of acetate treatment on the growth of HT29 colon cancer cell line and its mechanism of action was assessed. HT29 human colorectal adenocarcinoma cells were treated with 10mM NaAc and cell viability, cellular bioenergetics and gene expression were investigated. Cell viability was assessed 24 hours after treatment using an MTT assay (Sigma, UK, n=8). Cellular oxygen consumption rate (OCR) and extracellular acidification rate (ECAR) was measured by XFe Analyzer (Seahorse Bioscience, USA). After a baseline reading cells were treated and OCR and ECAR measurements were observed for 18 hours (n=4). Total mRNA was isolated 24 hours after treatment using RNeasy kit (Qiagen, USA). Quantitative PCR reactions were performed using Taqman gene expression assays and Taqman Universal PCR Master Mix (ThermoFisher Scientific, UK) on Applied Biosystems 7500 Fast Real-Time PCR System (Life Technologies, USA) and analysed using ΔΔCt method (n=3). Acetate treatment led to a significant reduction in cell viability (15.9%, Figure 1). OCR, an indicator of oxidative phosphorylation, was significantly increased (p<0.0001) while ECAR, an indicator of glycolysis, was significantly reduced (p<0.0001, Figure 2). Gene expression of ACSS1 was increased by 1.7 fold of control (p=0.07) and ACSS2 expression was reduced to 0.6 fold of control (p=0.06, Figure 3). In conclusion, in colon cancer cells acetate supplementation induces cell death and increases oxidative capacity. These changes together with the trending decrease in ACSS2 expression suggest suppression of lipid synthesis pathways. We hypothesize that the reduced tumor growth by acetate is a consequence of the suppression of ACSS2 and lipid synthesis, both effects reported previously to reduce tumor growth3–5. These effects clearly warrant further investigation.

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Supported by U. Porto/Santander Totta (IJUP) (PP-IJUP2011-320)

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[CoCl(-Cl)(Hpz(Ph))(3)](2) (1) and [CoCl2(Hpz(Ph))(4)] (2) were obtained by reaction of CoCl2 with HC(pz(Ph))(3) and Hpz(Ph), respectively (Hpz(Ph)=3-phenylpyrazole). The compounds were isolated as air-stable solids and fully characterized by IR and far-IR spectroscopy, MS(ESI+/-), elemental analysis, cyclic voltammetry (CV), controlled potential electrolysis, and single-crystal X-ray diffraction. Electrochemical studies showed that 1 and 2 undergo single-electron irreversible (CoCoIII)-Co-II oxidations and (CoCoI)-Co-II reductions at potentials measured by CV, which also allowed, in the case of dinuclear complex 1, the detection of electronic communication between the Co centers through the chloride bridging ligands. The electrochemical behavior of models of 1 and 2 were also investigated by density functional theory (DFT) methods, which indicated that the vertical oxidation of 1 and 2 (that before structural relaxation) affects mostly the chloride and pyrazolyl ligands, whereas adiabatic oxidation (that after the geometry relaxation) and reduction are mostly metal centered. Compounds 1 and 2 and, for comparative purposes, other related scorpionate and pyrazole cobalt complexes, exhibit catalytic activity for the peroxidative oxidation of cyclohexane to cyclohexanol and cyclohexanone under mild conditions (room temperature, aqueous H2O2). Insitu X-ray absorption spectroscopy studies indicated that the species derived from complexes 1 and 2 during the oxidation of cyclohexane (i.e., Ox-1 and Ox-2, respectively) are analogous and contain a Co-III site. Complex 2 showed low invitro cytotoxicity toward the HCT116 colorectal carcinoma and MCF7 breast adenocarcinoma cell lines.

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Fungi have been considered a potential source of natural anticancer drugs. However, studies on these organisms have mainly focused on compounds present in the sporocarp and mycelium. The aim of this study was to assess the anticancer potential of fungal spores using a bioassay-guided fractionation with cancer and normal cell lines. Crude extracts from spores of the basidiomycetous fungus Pisolithus tinctorius were prepared using five solvents/solvent mixtures in order to select the most effective crude extraction procedure. A dichloromethane/methanol (DCM/MeOH) mixture was found to produce the highest extraction yield, and this extract was fractionated into 11 fractions. Crude extracts and fractions were assayed for cytotoxicity in the human osteocarcinoma cell line MG63, the human breast carcinoma cell line T47D, the human colon adenocarcinoma cell line RKO, and the normal human brain capillary endothelial cell line hCMEC/D3. Cytotoxicity was assessed by the 3-(4,5-dimethyl-2-thiazolyl)-2,5-diphenyl-2H-tetrazolium bromide (MTT) reduction assay. The results showed a reduction in cancer cell viability of approximately 95% with 4 of 11 fractions without a significant reduction in viability of hCMEC/D3 cells. Data demonstrated that spores of P. tinctorius might serve as an interesting source of compounds with potential anticancer properties.

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Human exposure to persistent organic pollutants (POPs) is a certainty, even to long banned pesticides like o,p′-dichlorodiphenyltrichloroethane (o,p′-DDT), and its metabolites p,p′-dichlorodiphenyldichloroethylene (p,p′-DDE), and p,p′-dichlorodiphenyldichloroethane (p,p′-DDD). POPs are known to be particularly toxic and have been associated with endocrine-disrupting effects in several mammals, including humans even at very low doses. As environmental estrogens, they could play a critical role in carcinogenesis, such as in breast cancer. With the purpose of evaluating their effect on breast cancer biology, o,p′-DDT, p,p′-DDE, and p,p′-DDD (50–1000 nM) were tested on two human breast adenocarcinoma cell lines: MCF-7 expressing estrogen receptor (ER) α and MDA-MB-231 negative for ERα, regarding cell proliferation and viability in addition to their invasive potential. Cell proliferation and viability were not equally affected by these compounds. In MCF-7 cells, the compounds were able to decrease cell proliferation and viability. On the other hand, no evident response was observed in treated MDA-MB-231 cells. Concerning the invasive potential, the less invasive cell line, MCF-7, had its invasion potential significantly induced, while the more invasive cell line MDA-MB-231, had its invasion potential dramatically reduced in the presence of the tested compounds. Altogether, the results showed that these compounds were able to modulate several cancer-related processes, namely in breast cancer cell lines, and underline the relevance of POP exposure to the risk of cancer development and progression, unraveling distinct pathways of action of these compounds on tumor cell biology.

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RESUMO - Os nanomateriais manufaturados (NMs), isto é, fabricados deliberadamente para fins específicos, apresentam propriedades físico-químicas únicas como a dimensão, área superficial ou funcionalização, que lhes conferem caraterísticas mecânicas, óticas, elétricas e magnéticas muito vantajosas para aplicações industriais e biomédicas. Efetivamente, a tecnologia baseada nos NMs, ou nanotecnologia, foi identificada como uma key enabling technology, impulsionadora do crescimento económico dos países industrializados, devido ao seu potencial para melhorar a qualidade e desempenho de muitos tipos de produtos e de processos. Contudo, a expansão da utilização de NMs contrasta com a insuficiente avaliação de risco para a saúde humana e para o ambiente, sendo considerados como um risco emergente para a saúde pública. As incertezas sobre a segurança dos NMs para a saúde pública advêm sobretudo de estudos epidemiológicos em humanos expostos a nanomateriais produzidos como consequência dos processos e atividades humanas e da poluição. Uma das principais preocupações relativamente aos efeitos adversos dos NMs na saúde humana é o seu potencial efeito carcinogénico, que é sugerido por alguns estudos experimentais, como no caso dos nanomateriais de dióxido de titânio ou dos nanotubos de carbono. Para avaliar em curto termo as propriedades carcinogénicas de um composto, utilizam-se frequentemente ensaios de genotoxicidade em linhas celulares de mamífero ou ensaios em modelos animais, em que se analisa uma variedade de lesões genéticas potencialmente relacionados com o processo de carcinogénese. No entanto, a investigação sobre as propriedades genotóxicas dos NMs não foi, até hoje, conclusiva. O presente estudo tem por objectivo principal caracterizar os efeitos genotóxicos associados à exposição a nanomateriais manufaturados, de forma a contribuir para a avaliação da sua segurança. Constituíram objectivos específicos deste estudo: i) avaliar a genotoxicidade dos NMs em três tipos de células humanas expostas in vitro: linfócitos humanos primários, linha celular de epitélio brônquico humano (BEAS-2B) e linha celular de adenocarcinoma epitelial de pulmão humano (A549); ii) avaliar a sua genotoxicidade num modelo de ratinho transgénico; iii) investigar alguns mecanismos de acção que poderão contribuir para a genotoxicidade dos nanomateriais, como a contribuição de lesões oxidativas para a genotoxicidade induzida pelos NMs in vitro, e a investigação da sua bioacumulação e localização celular in vivo. Foram analisados os efeitos genotóxicos associados à exposição a duas classes de NMs, dióxido de titânio e nanotubos de carbono de parede múltipla, bem como a um NM de óxido de zinco, candidato a ser utlilizado como controlo positivo de dimensão nanométrica. Os xx NMs utilizados foram previamente caracterizados com detalhe relativamente às suas características físico-químicas e também relativamente à sua dispersão em meio aquoso e no meio de cultura. A metodologia incluiu ensaios de citotoxicidade e de genotoxicidade in vitro, designadamente, ensaios de quebras no DNA (ensaio do cometa) e nos cromossomas (ensaio do micronúcleo) em células humanas expostas a várias concentrações de NMs, por comparação com células não expostas. Também foram realizados ensaios in vivo de quebras no DNA, quebras cromossómicas e ainda um ensaio de mutações em vários órgãos de grupos de ratinhos transgénicos LacZ, expostos por via intravenosa a duas doses de dióxido de titânio. Foi investigada a existência de uma relação dose-resposta após exposição das células humanas ou dos animais a NMs. A contribuição de lesões oxidativas para a genotoxicidade após exposição das células aos NMs in vitro foi explorada através do ensaio do cometa modificado com enzima. Realizaram-se estudos histológicos e citológicos para deteção e localização celular dos NMs nos órgãos-alvo dos ratinhos expostos in vivo. Os resultados demonstraram efeitos genotóxicos em alguns dos NMs analisados em células humanas. No entanto, os efeitos genotóxicos, quando positivos, foram em níveis reduzidos, ainda que superiores aos valores dos controlos, e a sua reprodutibilidade era dependente do sistema experimental utilizado. Para outros NMs, a evidência de genotoxicidade revelou-se equívoca, conduzindo à necessidade de esclarecimento através de ensaios in vivo. Para esse fim, recorreu-se a uma análise integrada de múltiplos parâmetros num modelo animal, o ratinho transgénico baseado em plasmídeo contendo o gene LacZ exposto a um NM de dióxido de titânio, NM-102. Embora tenha sido demonstrada a exposição e a acumulação do NM no fígado, não se observaram efeitos genotóxicos nem no fígado, nem no baço nem no sangue dos ratinhos expostos a esse NM. Neste estudo concluiu-se que algumas formas de dióxido de titânio e nanotubos de carbono de parede múltipla produzem efeitos genotóxicos em células humanas, contribuindo para o conjunto de evidências sobre o efeito genotóxico desses NMs. As diferenças observadas relativamente à genotoxicidade entre NMs do mesmo tipo, mas distintos em algumas das suas características físico-quimicas, aparentemente não são negligenciáveis, pelo que os resultados obtidos para um NM não devem ser generalizados ao grupo correspondente. Para além disso, a genotoxicidade equívoca verificada para o NM-102 em células humanas expostas in vitro, não foi confirmada no modelo in vivo, pelo que o valor preditivo da utilização dos ensaios in vitro para a identificação de NMs com efeitos genotóxicos (e portanto potencialmente carcinogénicos) ainda tem de ser esclarecido antes de ser possível extrapolar as conclusões para a saúde humana. Por sua vez, como a informação aqui produzida pelas metodologias in vitro e in vivo não reflete os efeitos de exposição continua ou prolongada, que poderá conduzir a efeitos genotóxicos distintos, esta xxi deverá ser complementada com outras linhas de evidência relativamente à segurança dos NMs. Perante a incerteza dos níveis de exposição real do organismo humano e do ambiente, a segurança da utilização dos NMs não pode ser garantida a longo prazo e, tendo em conta a elevada produção e utilização destes NMs, são prementes futuros estudos de monitorização ambiental e humana.

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Carcinoembryonic antigen (CEA), immunologically identical to CEA derived from colonic carcinoma, was identified and purified from perchloric acid (PCA) extracts of bronchial and mammary carcinoma. CEA extracted from bronchial and mammary carcinoma was quantitated by single radial immunodiffusion and was found to be in average about 50-75 times less abundant in these tumors than in colonic carcinoma. CEA could also be detected in one normal breast in lactation and at lower concentrations in normal lung (1000-4000 times lower than in colonic carcinoma). The small amounts of CEA present in normal tissues are distinct from the glycoprotein of small mol. wt showing only partial identity with CEA, that we recently identified and extracted in much larger quantities from normal lung and spleen. The demonstration of the presence of CEA in non digestive carcinoma by classical gel precipitation analysis suggests that the CEA detected in the plasma of such patients by radioimmunoassay is also identical to colonic carcinoma CEA. Our comparative study of plasma CEA from bronchial and colonic carcinoma, showing that CEA from both types of patient has the same elution pattern on Sephadex G-200 and gives parallel inhibition curves in the radioimmunoassay, is in favor of this hypothesis. However, it should not be concluded that all positive CEA radioimmunoassay indicate the presence of an antigen identical to colonic carcinoma CEA. A word of warning concerning the interpretation of radioimmunoassay is required by the observation that the addition of mg amounts of PCA extract of normal plasma, cleared of CEA by Sephadex filtration, could interfere in the test and mimic the presence of CEA.

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The 2009 International Society of Urological Pathology consensus conference in Boston made recommendations regarding the standardization of pathology reporting of radical prostatectomy specimens. Issues relating to the substaging of pT2 prostate cancers according to the TNM 2002/2010 system, reporting of tumor size/volume and zonal location of prostate cancers were coordinated by working group 2. A survey circulated before the consensus conference demonstrated that 74% of the 157 participants considered pT2 substaging of prostate cancer to be of clinical and/or academic relevance. The survey also revealed a considerable variation in the frequency of reporting of pT2b substage prostate cancer, which was likely a consequence of the variable methodologies used to distinguish pT2a from pT2b tumors. Overview of the literature indicates that current pT2 substaging criteria lack clinical relevance and the majority (65.5%) of conference attendees wished to discontinue pT2 substaging. Therefore, the consensus was that reporting of pT2 substages should, at present, be optional. Several studies have shown that prostate cancer volume is significantly correlated with other clinicopathological features, including Gleason score and extraprostatic extension of tumor; however, most studies fail to demonstrate this to have prognostic significance on multivariate analysis. Consensus was reached with regard to the reporting of some quantitative measure of the volume of tumor in a prostatectomy specimen, without prescribing a specific methodology. Incorporation of the zonal and/or anterior location of the dominant/index tumor in the pathology report was accepted by most participants, but a formal definition of the identifying features of the dominant/index tumor remained undecided.