614 resultados para Education - Social aspects - South Australia
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The cultural appropriateness of human service processes is a major factor in determining the effectiveness of their delivery. Sensitivity to issues of culture is particularly critical in dealing with family disputes, which are generally highly emotive and require difficult decisions to be made regarding children, material assets and ongoing relationships. In this article we draw on findings from an evaluation of the Family Relationship Centre at Broadmeadows (FRCB) to offer some insights into and suggestions about managing cultural matters in the current practice of family dispute resolution (FDR) in Australia. The brief for the original research was to evaluate the cultural appropriateness of FDR services offered to culturally and linguistically diverse (CALD) communities living within the FRCB’s catchment area, specifically members of the Lebanese, Turkish and Iraqi communities. The conclusions of the evaluations were substantially positive. The work of the Centre was found to illustrate many aspects of best practice but also raised questions worthy of future exploration. The current article reports on overall cultural appropriateness, particularly identifying barriers which may inhibit access and how acculturation may play a role in reducing perception of barriers. An earlier article reported on access, retention and outcomes for these CALD groups (Akin Ojelabi et al., 2011).
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This article outlines the purpose, definition and usefulness of social work practice research and then describes a training program conducted by a group of social workers in the Australian Association of Social Workers (Victorian Branch) Practice Research Special Interest Group. These workshops offered practitioners the opportunity to explore a research idea with a group of colleagues which acted as a reference group over a period of six months. Two models of practice research workshops are described and their outcomes presented.
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This document represents a pilot effort to map social change in the coastal United States—a social atlas characterizing changing population, demographic, housing, and economic attributes. This pilot effort focuses on coastal North Carolina. The impetus for this project came from numerous discussions about the usefulness and need for a graphic representation of social change information for U.S. coastal regions. Although the information presented here will be of interest to a broad segment of the coastal community and general public, the intended target audience is coastal natural resource management professionals, Sea Grant Extension staff, urban and regional land-use planners, environmental educators, and other allied constituents interested in the social aspects of how the nation’s coasts are changing. This document has three sections. The first section provides background information about the project. The second section features descriptions of social indicators and depictions of social indicator data for 1970, 1980, 1990, and 2000, and changes from 1970 to 2000 for all North Carolina coastal counties. The third section contains three case studies describing changes in select social attributes for subsets of counties. (PDF contains 67 pages)
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The plant Crassula helmsii (Kirk) Cochayne, was likely to become widely distributed and to dominate many damp and wet areas of nature reserves, recreational waters and agricultural drainage of Britain. The aim of this report was to study Australian Swamp Stonecrop in its natural habitat where it is in balance with its environment. This contrasts with its rapid and widespread distribution in the U.K. where its growth interferes with the use of fisheries and amenity lakes but also reduces the value of nature reserves and sites of special scientific interest by suppressing native flora. It was proposed to observe its growth at a variety of sites over its natural distribution and to include some environmental factors, e.g. water-level, water-chemistry (nutrients, acidity and alkalinity), frost-tolerance, salinity, with the help of portable sensors, locally-available services or data. 8 weeks of travel in Australia allowed time to study the plant in its natural habitat including the coastal areas of the southern half of the continent i.e . Western Australia, South Australia, New South Wales, Victoria, Tasmania and southern Queensland. The overall objective was to determine the environmental range by visits to selected sites of Crassula helmsii over its geographic range.
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A epidemia de HIV/AIDS, pelo seu histórico, é de natureza mutável em vários contextos sociais em todo o mundo. Desde a notificação dos primeiros casos até hoje, observa-se um curso diferenciado no decorrer do tempo, tanto no campo social como na biomedicina, o que a torna um problema passível de controle a longo prazo. Essas mudanças, entretanto, não são percebidas de igual maneira em todos os países ou regiões. Devido a vários fatores, a epidemia persiste como uma das dez primeiras causas de morte no mundo, sendo a primeira delas na África. No Brasil, o perfil da epidemia assemelha-se ao global, tendendo a diminuir/estabilizar a velocidade do surgimento de novos casos. Essa contenção deve-se ao impacto de ações preventivas desenvolvidas por iniciativas governamentais e não governamentais no sentido de promover práticas sexuais mais seguras. Neste mesmo contexto, algumas análises espaciais revelam transições demográficas da epidemia de HIV/AIDS nos anos mais recentes. Há mudanças e desigualdades na razão de sexo em diferentes condições sociodemográficas e do ponto de vista geracional. Em razão disso, este trabalho justifica-se pela necessidade de analisar as mudanças na razão de sexo, fornecendo informações importantes para o planejamento e política de prevenção no tratamento da AIDS, tendo em vista a vulnerabilidade da população feminina. O objetivo principal desta pesquisa é analisar diferenças históricas, espaciais e sociais da razão de sexo e idade na população internada pelo SUS em consequência da infecção pelo HIV no período de 1998 a 2009. Trata-se de um estudo descritivo e ecológico das diferenças históricas, espaciais e por grupos de idade na Razão de Sexo abrangendo também uma análise da Regressão Linear Múltipla das variáveis. Foram utilizados os dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS-SIH/SUS - DATASUS/MS, como fonte de informação para os casos de AIDS internados no período de 1998 a 2009. Foram considerados casos com idade compreendida entre 15 e 49 anos, bem como estratificados e analisados dados gerados nas microrregiões, a fim de homogeneizar as informações dentro de cada estrato com dados do censo de 2000. As variáveis independentes foram representadas pelos seguintes indicadores (fatores de vulnerabilidade): a) percentagem da população rural residente na região; b) tamanho da população da microrregião, para testar se o tamanho da população está associado à razão de sexo por HIV e c) percentagem da população de 15 a 49 anos de idade não alfabetizada. Nos resultados é possível notar que em quase todas as regiões há um aumento considerável do número de mulheres infectadas pelo HIV, o que leva à dedução da presença de um processo de feminização, atrelado à heterossexualização da epidemia. Os resultados do estudo apontam que a epidemia de HIV/AIDS tende a atingir indiscriminadamente as regiões Nordeste, Sul e Sudeste, especialmente as duas últimas. Esta constatação de que, em anos recentes, as mulheres vêm sendo infectadas em proporções maiores que os homens, corrobora o processo de feminização da AIDS, já anunciado por alguns autores.
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O presente estudo descreve e analisa o aprendizado dos médicos residentes para a prática da assistência às pessoas que vivem com HIV/Aids desenvolvida em um serviço de Doenças Infecciosas e Parasitárias de um Hospital Universitário no Estado do Rio de Janeiro. É uma pesquisa de cunho etnográfico, com a observação do processo de treinamento em consulta em ato da atenção, realizada por médico residente, sob supervisão de staffs do serviço. Os aspectos multicausais da Aids suscitam demandas tanto nos pacientes quanto nos profissionais de saúde envolvidos na assistência a essas pessoas. O processo de ensino/aprendizado na medicina prioriza a doença, relegando a segundo plano, o doente com suas questões subjetivas, sociais, culturais e econômicas. Entretanto, ao lidarem com estas pessoas, os médicos entram em contato com aspectos objetivos e subjetivos do processo de adoecimento individual. É neste momento, que fica evidente as lacunas deixadas neste processo de aprendizado. Paulatinamente, os médicos vão aprendendo a cuidar do vírus e seus efeitos. Eventualmente aprendem a cuidar também da pessoa. Para o alcance de uma atenção integral e humanizada ainda é necessário ampliar e aprofundar as reformulações no processo de ensino/aprendizagem dos médicos. Mudanças essas que permitam o aprendizado de cuidar bem tanto da carga viral, do CD4 e dos anti-retrovirais quanto da pessoa que porta o vírus.
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O presente trabalho investigou a relação entre a baixa escolaridade e a prática de atos infracionais, procurando entender alguns fatores associados ao fracasso escolar de adolescentes que passaram pela Vara da Infância e da Juventude de Duque de Caxias. Em especial, buscou entender o fenômeno da exclusão social como elemento relevante relacionado ao tema fracasso escolar: em que medida é possível afirmar que a baixa escolaridade coloca estes adolescentes em situação de vulnerabilidade em relação a práticas ilícitas? Os dados da pesquisa foram obtidos por meio de um questionário e de entrevistas aplicados aos adolescentes infratores seus responsáveis. No total, a pesquisa trabalhou com as respostas de 262 adolescentes infratores que tiveram passagem pela Justiça Infanto-Juvenil de Duque de Caxias, no período compreendido entre maio de 2006 e maio de 2008. Esta pesquisa teve por base principal as idéias de Maria Helena Patto, a respeito da construção do fracasso escolar; Miriam Abramovay, com sua contribuição sobre vulnerabilidade social; Aldaíza Spozati e Miguel Arroyo, que alertam para as questões relacionadas ao acesso, permanência, sucesso e não-fracasso na escola; Alex Eduardo Gallo e Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams, a respeito do perfil dos adolescentes infratores. A pesquisa revelou que a baixa escolaridade coloca os adolescentes em situação de vulnerabilidade social e que a escola pode ser um fator de proteção à criminalidade.
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O modelo de política para a educação superior adotado pelo Brasil é o de expansão da oferta de curso e vagas. Apesar da maior presença do setor privado, as atribuições do Estado vão muito além da oferta proporcionada pelas universidades públicas. Suas ações definem o modelo que o país adota para aquele nível de ensino, indicando que o peso institucional é significativo e as ações das três últimas décadas tiveram um resultado positivo para a sociedade como um todo, isto é, impactaram significativamente o desenvolvimento econômico, representado neste trabalho pelo PIB per capita.
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468 p.
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Aboriginal Australians consumed oysters before settlement by Europeans as shown by the large number of kitchen middens along Australia's coast. Flat oysters, Ostrea angasi, were consumed in southeastern Australia, whereas both flat and Sydney rock oysters, Saccostrea glomerata, are found in kitchen middens in southern New South Wales (NSW), but only Sydney rock oysters are found in northern NSW and southern Queensland. Oyster fisheries began with the exploitation of dredge beds, for the use of oyster shell for lime production and oyster meat for consumption. These natural oyster beds were nealy all exhausted by the late 1800's, and they have not recovered. Oyster farming, one of the oldest aquaculture industries in Australia, began as the oyster fisheries declined in the late 1800's. Early attempts at farming flat oysters in Tasmania, Victoria, and South Australia, which started in the 1880's, were abandoned in the 1890's. However, a thriving Sydney rock oyster industry developed from primitive beginnings in NSW in the 1870's. Sydney rock oysters are farmed in NSW, southern Queensland, and at Albany, Western Australia (WA). Pacific oysters, Crassostrea gigas, are produced in Tasmania, South Australia, and Port Stephens, NSW. FLant oysters currently are farmed only in NSW, and there is also some small-scale harvesting of tropical species, the coarl rock or milky oyster, S. cucullata, and th black-lip oyster, Striostrea mytiloides, in northern Queensland. Despite intra- and interstate rivalries, oyster farmers are gradually realizing that they are all part of one industry, and this is reflected by the establishment of the national Australian Shellfish Quality Assuarance Program and the transfer of farming technology between states. Australia's oyster harvests have remained relatively stable since Sydney rock oyster production peaked in the mid 1970's at 13 million dozen. By the end of the 1990's this had stabilized at around 8 million dozen, and Pacific oyster production reached a total of 6.5 million dozen from Tasmania, South Australia, and Port Stephens, a total of 14.5 million dozen oysters for the whole country. This small increase in production during a time of substantial human population growth shows a smaller per capita consumption and a declining use of oysters as a "side-dish."
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O objetivo principal deste trabalho consiste em analisar a construção social do cuidado em um grupo específico de apoio aos portadores do vírus HIV/AIDS. Para tanto, apresentamos uma discussão teórico-conceitual e metodológica desenvolvida em quatro capítulos. Nos dois primeiros refletimos sobre a trajetória, do enfrentamento da epidemia do HIV/Aids no Brasil e o papel das ONGs nessa trajetória, buscando delinear o campo de disputando qual um grupo específico de portadores do vírus HIV/Aids se insere e assume posição contra-hegemônica. Em seguida, no terceiro capítulo, mapeamos o percurso da formação desse grupo, analisando o engendramento das atividades ali desenvolvidas e os reflexos do campo de disputa no interior do grupo. No capítulo seguinte, refletimos sobre a história de vida de uma das participantes do grupo, por meio da qual identificamos quais as possíveis configurações desse sujeito, mediante sua inserção nos espaços sociais. Verificamos que tal inserção amplia sua capacidade de articular saberes no enfrentamento dos seus problemas de saúde. Concluímos que o grupo estabelece modos de fazer que primam pela manutenção do vínculo por onde circulam bens e se efetuam as solidariedades. Além disso, percebemos que as hegemônicas concepções de saúde e doença estão tendo seus poros alargados por este reordenamento social que não somente filtra os valores indesejáveis da visão hegemônica, como também propicia aos sujeitos a redescoberta do seu próprio cuidado. Por fim, constatamos que as representações sobre saúde e doença, decorrentes da que as representações dobre saúde e doença, decorrentes da inserção do sujeito em espaços sociais específicos, como os grupos de apoio, provocam (re)significações importantes: trabalhar, cozinhar, dormir, alimentar-se e também aquelas que estavam somente na ordem do lazer, como passear, ficar em casa com a família, visitar e ser visitado por amigos, dançar e outras, ganham nova dimensão e passam a ser vistas como vetores de saúde. Deste modo, gestos simples e práticas habituais assumem aspectos de táticas que modulam o cuidado dos sujeitos, Estas práticas realizadas no cotidiano, as quais chamamos de cuidado vivo, são também percebidas pelos sujeitos como cuidado.
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Com base nos rebatimentos da Lei n 8.213/1991, que prevê a obrigatoriedade legal de empresas privadas brasileiras contratarem de 2% a 5% de beneficiários da Previdência Social reabilitados ou de pessoas com deficiência (PcDs) habilitadas em seus quadros funcionais, o objetivo da presente pesquisa foi avaliar as repercussões da Lei de Cotas, tendo como referência as concepções de deficiência preponderantes dentro de uma organização privada de ensino profissionalizante por meio do seu Projeto de Sensibilização Gerencial. O projeto de sensibilização gerencial objetivou consolidar as etapas iniciais, na implementação de um programa institucional de valorização da diversidade. A hipótese principal formulada para a pesquisa, dentre outras relativas às concepções de deficiência, por parte de gestores, é que as reverberações positivas produzidas pela Lei de Cotas atingem, inclusive, as organizações empresariais supostamente distanciadas do movimento inclusionista. Para fins de avaliação das concepções de deficiência foram utilizados delineamentos de pesquisa estatística, compreendendo o teste de Shapiro-Wilk para determinar se as respostas às perguntas configuravam ou não uma distribuição normal, além do Coeficiente de Correlação de Pearson para medir a intensidade da relação linear entre as variáveis estudadas. Serviram como instrumentos da pesquisa um questionário sociodemográfico e um inventário de concepções de deficiência (ICD), sendo este direcionado para o objeto atitudinal, considerando-se as percepções sociais favoráveis e desfavoráveis no grupo pesquisado. Esse inventário de concepções de deficiência é composto de sete blocos de asserções e de uma escala do tipo Likert de seis pontos, que foi aplicada em um universo que contempla estrategicamente 60 participantes selecionados em três (3) grupos (Grupo piloto 1 envolvendo 30 participantes das áreas do Comitê Gestor do projeto na empresa; Grupo piloto 2 envolvendo 12 trainees; e Grupo Gerencial envolvendo 18 participantes, incluindo Gerentes de Área e Gerentes de Equipe da Superintendência de Produtos Educacionais). De posse dos resultados da avaliação das concepções de deficiência pelo ICD, foram realizados workshops de sensibilização com os participantes com o objetivo de sensibilizá-los e disseminar o conhecimento sobre inclusão social e laboral de PcDs, as ações de políticas públicas na atualidade, a natureza das deficiências, considerando-se os aspectos sociais da profissionalização, empregabilidade de pessoas com deficiência na empresa. Para tanto, foram empregadas técnicas e procedimentos lúdicos, além de debates para fins de reflexão crítica por parte dos participantes. A avaliação de reação foi conduzida ao término desses workshops. O conjunto dos dados levantados até então possibilitou proceder-se a um diagnóstico das concepções que prevalecem sobre PcDs na organização alvo da pesquisa. Os resultados evidenciaram a coexistência de concepções distintas da deficiência, indicando que, embora concepções negativas se perpetuem, as reverberações da Lei de Cotas têm apresentado também repercussões visivelmente positivas valorizando, assim, as ações corporativas apontadas para a diversidade humana, no contexto do trabalho. Em termos conclusivos, considera-se, no entanto, que o processo de inclusão laboral deva ser percebido por parte dos gestores como contínuo e em direção à mudança do comportamento humano nas organizações frente à profissionalização de PcDs. Posteriormente, tendo-se como suporte os resultados da presente pesquisa, um plano de ação institucional será implementado, como proposta de um programa balizado em 10 projetos sintéticos que servirão de modelo para empresas brasileiras interessadas em incluir a diversidade e reter talentos com deficiência em seus postos de trabalho, de modo a garantir-lhes o direito de exercício pleno da cidadania.
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The highest rates of fetal alcohol syndrome worldwide can be found in South Africa. Particularly in impoverished townships in the Western Cape, pregnant women live in environments where alcohol intake during pregnancy has become normalized and interpersonal violence (IPV) is reported at high rates. For the current study we sought to examine how pregnancy, for both men and women, is related to alcohol use behaviors and IPV. We surveyed 2,120 men and women attending drinking establishments in a township located in the Western Cape of South Africa. Among women 13.3% reported being pregnant, and among men 12.0% reported their partner pregnant. For pregnant women, 61% reported attending the bar that evening to drink alcohol and 26% reported both alcohol use and currently experiencing IPV. Daily or almost daily binge drinking was reported twice as often among pregnant women than non-pregnant women (8.4% vs. 4.2%). Men with pregnant partners reported the highest rates of hitting sex partners, forcing a partner to have sex, and being forced to have sex. High rates of alcohol frequency, consumption, binge drinking, consumption and binge drinking were reported across the entire sample. In general, experiencing and perpetrating IPV were associated with alcohol use among all participants except for men with pregnant partners. Alcohol use among pregnant women attending shebeens is alarmingly high. Moreover, alcohol use appears to be an important factor in understanding the relationship between IPV and pregnancy. Intensive, targeted, and effective interventions for both men and women are urgently needed to address high rates of drinking alcohol among pregnant women who attend drinking establishments.
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The authors of this study evaluated a structured 10-session psychosocial support group intervention for newly HIV-diagnosed pregnant South African women. Participants were expected to display increases in HIV disclosure, self-esteem, active coping and positive social support, and decreases in depression, avoidant coping, and negative social support. Three hundred sixty-one pregnant HIV-infected women were recruited from four antenatal clinics in Tshwane townships from April 2005 to September 2006. Using a quasi-experimental design, assessments were conducted at baseline and two and eight months post-intervention. A series of random effects regression analyses were conducted, with the three assessment points treated as a random effect of time. At both follow-ups, the rate of disclosure in the intervention group was significantly higher than that of the comparison group (p<0.001). Compared to the comparison group at the first follow-up, the intervention group displayed higher levels of active coping (t=2.68, p<0.05) and lower levels of avoidant coping (t=-2.02, p<0.05), and those who attended at least half of the intervention sessions exhibited improved self-esteem (t=2.11, p<0.05). Group interventions tailored for newly HIV positive pregnant women, implemented in resource-limited settings, may accelerate the process of adjusting to one's HIV status, but may not have sustainable benefits over time.
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Following the integration of nurse and midwifery education into institutions of higher education in the United Kingdom, a number of studies have shown that a defined clinical framework for nursing and midwifery lecturers in practice areas is lacking. The aim of this study was to explore strategies that nurse and midwifery lecturers from one higher education institution in south east England can use to work collaboratively with nurses and midwives to promote the utilization of research findings in practice. A cross-sectional survey using a structured questionnaire was sent to a sample of 60 nurse and midwifery lecturers and 90 clinical managers. Response rates of 67% (40) and 69% (62) respectively were obtained. The main strategies suggested were to make clinical staff more aware of what research exist in their specialties; to help them to access research information from research databases; and to critically appraise this information. Other strategies were for teachers to run research workshops on site; to undertake joint research projects with clinical staff; to set up journal clubs or research interest groups; and to help formulate clinical guidelines and protocols which are explicitly research-based.