486 resultados para 570103 Bilingüismo
Resumo:
Se presenta un pequeño manual con el que se intenta identificar, en los niños y niñas que crecen bilingües con el español y el alemán en Alemania, las áreas de la lengua española, tanto en la fonética como en la sintaxis, que son más vulnerables a la influencia o transferencia negativa del alemán. Se describen los fenómenos y sus causas, y a continuación se presentan una serie de fichas y de propuestas de ejercicios que sirvan para asistir al profesor de las aulas ALCE (Aula de Lengua y Cultura Española) en su tarea diaria de educar a esos niños bilingües en el ámbito de la lengua española. Con ello se pretende contribuir al esfuerzo colectivo tendente a mejorar el dominio de la lengua en el menor tiempo y con el menor esfuerzo posibles.
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Se describe una experiencia de comunicación con alumnado de Educación Infantil del CEIP León Solá, de Melilla, que se convierte posteriormente en una investigación sobre el proceso de identidad del grupo. En el artículo, se explican las actividades de fomento del lenguaje oral y de la comunicación con el fin de romper las barreras lingüísticas y superar los estereotipos culturales en un contexto en el que la lengua materna de los niños difiere de la vehicular.
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L’objecte d’aquesta tesi es l’estudi del canvi de llengua que es produeix en l’obra poètica de Pere Gimferrer. Per arribar-hi haurem d’activar un itinerari complex – crític, teòric i metodològic -. La problemàtica que presentem intenta resoldre una qüestió central: tractar d’elucidar si aquest canvi de llengua – del castellà al català, i més tard, del català al castellà – implica necessàriament un canvi d’estil, o si, en canvi, l’estil de poeta resta estable tot i haver canviat la llengua d’escriptura. Si la recerca està orientada a trobar una possible resposta a aquesta qüestió, nosaltres ens proposem com a punt de partida l’anàlisi de les conseqüències que comporta l’escriure en diferents llengües a la modernitat. Per aquesta raó, en la tesi es desenvolupen teòricament les nocions de “frontera”, “extraterritorialitat”, o “llengua estrangera” que ens seran útils per a portar a terme la nostra anàlisi. A la darrera part, a través de la lexicometria, presentem un apropament exhaustiu a les particularitats lèxiques i sintagmàtiques de l’obra de Pere Gimferrer. Finalment, proposem una resposta a la problemàtica proposada.
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This study focuses on the Catalan language of Catalonia, a region located in the east of Spain. There are many immigrants living in this region who decide to learn the Catalan language in hope of finding a job or to integrate in the Catalan society. The main aim of this study was to discover the types of language attitudes the beginners of Catalan show towards this language (general, instrumental and integrative attitudes). Language attitudes are of importance because it can indicate the “health” of a minority language, such as is usually considered Catalan. The method applied was direct, where the informants had to answer a written questionnaire. The results of the study show positive attitudes towards the Catalan language and its general use in Catalonia. The main conclusions of the study were that the informants showed positive and slightly more instrumental attitudes towards Catalan, indicating that the main motive of learning the language was more of practical use than integrative motives.
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El objetivo principal de este estudio es investigar el conocimiento que posee el profesor de español sobre las estrategias de compresión lectora, así como también el tipo de enseñanza que utiliza y la existencia de posibles diferencias en la enseñanza de estas. En el marco teórico revisamos la diferencia entre los conceptos de adquisición y aprendizaje de una lengua, el concepto de bilingüismo, algunos aspectos teóricos sobre la comprensión lectora en la lengua materna y en la segunda lengua, las estrategias de comprensión lectora, la labor del profesor y aquello que menciona el plan de estudios sobre la enseñanza de lenguas modernas en el nivel de bachillerato. El método que utilizamos es cualitativo y para averiguar el conocimiento que poseen los profesores sobre esta materia se realizaron entrevistas cualitativas. Los resultados muestran una variación en el conocimiento de los profesores. Esta variación depende en primer lugar del significado multifacético que se le atribuye a este concepto y en segundo lugar a la diferencia en los métodos de enseñanza que emplean los profesores influenciados por su experiencia y conocimiento en el tema. Sin embargo, estos profesores demuestran estar de acuerdo en la importancia que tiene la enseñanza de este tipo de estrategias primeramente en la lengua sueca y después en el español. Lo que el estudio puede aportar, aparte de las conclusiones sobre las respuestas obtenidas, es conducir a nuevos estudios y abrir nuevas perspectivas sobre la investigación de las estrategias de aprendizaje.
Resumo:
Este estudo insere-se no âmbito da pesquisa sociolingüística. Seu objetivo principal é comparar a visão de língua de professores de escolas confrontadas com situações de multilingüismo e seu comportamento em relação à língua minoritária falada pelos alunos, bem como ao bilingüismo como conseqüência natural do contato lingüístico e ao próprio processo de aprendizagem da língua-padrão, o português. Partese do pressuposto básico de que comunidades plurilíngües, especialmente aquelas onde se falam variedades estigmatizadas, são marcadas por tensões e valorações sociais diversas. Subjaz à análise desse contexto a tese de que a compreensão das concepções lingüísticas do professor contribui para explicar a dinâmica de diversos mitos acerca da língua minoritária e do bilingüismo observável na comunidade. Dominado pela força desses mitos, o professor é impelido a atitudes distintas, que vão desde a valorização exacerbada até a estigmatização extrema de certas variedades, originando o preconceito lingüístico. Para o estudo desses aspectos, seguiu-se uma metodologia de análise qualitativa interpretativa dos dados. A coleta de dados envolveu observação de aulas, anotações em diário de campo, entrevistas gravadas com professores e alunos, além de filmagens de aulas. Foram sujeitos da pesquisa professores de duas escolas: escola A, localizada em Daltro Filho, e escola B, de Estrela. Os dois contextos distinguem-se pelo grau de bilingüismo - maior em Daltro Filho - e de urbanização - maior em Estrela. Enquanto na escola A os professores, todos bilíngües, estão em contato direto com a situação multilíngüe (alemão-italiano-português), na escola B os professores entram em contato com o bilingüismo (alemão-português) apenas através de alunos provenientes do meio rural. Os resultados mostram que, entre as concepções lingüísticas vigentes, destaca-se a concepção de que a língua se define por um conjunto de regras consubstanciadas nas gramáticas normativas, as quais prescrevem as normas do “falar e escrever corretamente”, sendo todas as formas desviantes desse padrão consideradas como "erro". O domínio dessa língua-padrão é almejado tanto por professores quanto por alunos e considerado um capital lingüístico imprescindível para a ascensão social e inserção no mercado de trabalho. Evidencia-se, ainda, nas realidades pesquisadas, a existência de diversos mitos, tanto ligados à língua portuguesa quanto à língua minoritária. Embora em muitos momentos os informantes considerem o bilingüismo como um capital lingüístico altamente desejável, em outros momentos o encaram como um obstáculo à aprendizagem do português. Além disso, percebe-se que a escola está impregnada pelas leis do mercado lingüístico, não atentando ao mercado de trabalho, ao optar pelo ensino do inglês como primeira opção de língua estrangeira a ser trabalhada na escola. Descrevendo como essa realidade de contato entre línguas minoritárias e o português é tratada em sala de aula, ou seja, como se configura atualmente essa realidade multilíngüe em nosso meio, este estudo pode servir para alertar não só professores da necessidade de redirecionar suas atitudes, valorizando tanto a língua minoritária de seus alunos quanto a variedade do português, como também as autoridades responsáveis pela Educação sobre a necessidade de instituir uma política lingüística que assegure a essas minorias bilíngües currículos, métodos, técnicas e um programa de educação bilíngüe adequado para atender às suas peculiaridades.
Resumo:
No português brasileiro (PB), a sílaba final de vocábulo formada por ditongo nasal sofre variação, alternando formas preservadas e formas reduzidas de nasalidade, conforme se observa nas alternâncias homem ~ homi e viagem ~viagi. Tais alternâncias decorrem da localização do ditongo em sílaba átona no vocábulo, pois o mesmo não ocorre quando o ditongo ocupa posição prosodicamente proeminente, como em cantarão e armazém. Acreditamos, contudo, que outros fatores lingüísticos e sociais também atuam como favorecedores do processo de redução da nasalidade em sílaba final de vocábulo. Dentre os fatores que analisaremos no presente estudo, estão aqueles vistos por Battisti (2002), que analisou o mesmo fenômeno entre falantes paranaenses, catarinenses e riograndenses, acrescidos de outros que julgamos pertinentes. Dentre os fatores por nós propostos está o fator bilingüismo, uma vez que acreditamos que os falantes de português de contato possam apresentar comportamento diferenciado dos falantes de português sem interferência, na aplicação de algumas regras. Para tanto, nos debruçamos sobre uma amostra de 24 informantes do banco de dados VARSUL (Variação Lingüística Urbana na Região Sul do País), composta por 12 informantes provenientes da capital, Porto Alegre, como representativos da amostra chamada monolíngüe, e 12 de Panambi, como representantes da amostra bilíngüe português-alemão. A metodologia que norteia nossa pesquisa é a da Regra Variável, proposta por Labov (1969). Após a coleta dos dados, a partir da audição das 24 entrevistas, os mesmos foram submetidos a uma análise estatística pelo programa VARBRUL, que forneceu resultados quantitativos em termos de percentagens e de pesos relativos. Os resultados obtidos confirmaram a hipótese de que a redução dos ditongos nasais átonos (DNA’s) tende a ocorrer com mais freqüência entre os falantes monolíngües, mais jovens e de baixa escolaridade. Tal resultado indica que não somente fatores de ordem lingüística, mas também fatores sociais atuam com vigor na aplicação da redução da nasalidade em ditongo de sílaba átona em final de vocábulo, apontando, sobretudo, a importância que o fator bilingüismo pode desempenhar em estudos dessa natureza, no sentido de favorecer o uso de certas regras.
Estratégias tradutórias em Tratados Internacionais franco-brasileiros: terminologia jurídica em foco
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Este trabalho visa, num estudo exploratório dos Tratados Internacionais assinados entre Brasil e França, analisar o tratamento dado à terminologia e a forma como esta se constitui em um contexto que envolve regulamentação jurídica e bilingüismo. Partimos do princípio que a terminologia dos tratados está estreitamente relacionada às estratégias de tradução adotadas pelas respectivas comunidades envolvidas, fazendo dela nossa porta de entrada para a reflexão da tradução de textos especializados. Realizamos assim, com base em pressupostos de Terminologia que consideram a dimensão textual e comunicativa da linguagem especializada e em pressupostos de Tradução que vêem o texto traduzido como produto de uma determinada situação comunicativa, sócio-culturalmente determinada, uma análise contrastiva dos tratados. A partir dessa análise, em que verificamos a interferência do processo tradutório na constituição da terminologia das leis, evidenciam-se também nas duas culturas certas preferências quanto às estratégias tradutórias e, conseqüentemente, o caráter singular da produção tradutória.
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O presente estudo investiga o papel da língua na constituição da identidade e etnicidade dos grupos de base imigrante em contato em uma comunidade rural multilíngüe em português, italiano e alemão de Imigrante, no Rio Grande do Sul, Brasil. A concepção básica que subjaz a esse propósito é a de que a língua constitui um dos principais fatores de determinação da identidade e etnicidade de um grupo social, neste caso representado por descendentes de imigrantes alemães e italianos. A pergunta que orientou a pesquisa, na comunidade escolhida, é como se dá essa interrelação entre língua e identidade no contato entre dois grupos de fala contrastantes, germânico e românico, e ao mesmo tempo semelhantes, na medida em que compartilham o traço em comum de grupo minoritário falante de uma variedade dialetal aloglota oriunda da imigração a partir do século XIX. Tal objetivo envolveu quatro pontos essenciais: em primeiro lugar, pretendeu-se verificar o papel da língua na constituição de padrões de identidade, bem como se varia entre um grupo étnico e outro. Em segundo lugar, pretendeu-se analisar no sentido de sustentar a hipótese de uma identidade múltipla dos diferentes grupos étnicos e sociais em contato na comunidade e descrever os condicionadores dessa multiplicidade (situação, prestígio/estigmatização, duplicidade de comportamento). Em terceiro lugar, buscou-se reconhecer padrões identitários entre os diferentes grupos de falantes da comunidade, descrevendo meios e mecanismos de expressão/manifestação da identidade étnica no comportamento lingüístico dos falantes. E, por fim, objetivou-se reunir exemplos que atestam, no sentido inverso, o papel da identidade no comportamento lingüístico dos falantes da comunidade. A presente dissertação enquadra-se no âmbito de pesquisas do “bilingüismo, línguas em contato e identidade”, abordando tópicos como uso, manutenção e substituição de variedades lingüísticas minoritárias e majoritárias, identidade, estigmatização e preconceito lingüístico. Do ponto de vista teórico-metodológico, o estudo baseia-se em uma pesquisa qualitativa, no sentido amplo. Os resultados da pesquisa nos levaram a constatar que a língua continua sendo um dos principais fatores de identificação entre alemães, italianos e lusobrasileiros, e que tal se manifesta de forma múltipla e variável nas relações sociais da comunidade plurilíngüe. Revelou-se também que a constituição da identidade quanto ao uso e à manutenção/substituição da língua é mais forte entre os descendentes de alemães que entre os descendentes de italianos.
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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
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Esta pesquisa está direcionada à análise da situação sociolingüística de cinco aldeias nas Terras Indígenas Uaçá no município do Oiapoque no Estado do Amapá: Espírito Santo, Taminã, Cutiti, Santa Isabel e Txipidon. Nesse contexto duas línguas estão presentes, quais sejam, língua crioula e língua portuguesa. O objetivo deste trabalho está centrado no reconhecimento da real situação sociolingüística desse espaço de lingüístico-geográfico, vislumbrando a língua materna da etnia, as comunidades, a situação dos sujeitos bilíngües, os usos sociais das línguas e situação escolar em contexto bilíngüe. A análise é embasada na concepção de diglossia sem estabilidade e de bilingüismo como fenômeno não estável, situado, com definição de sujeito bilíngüe relacionado ao contexto em que as línguas se encontram. A situação escolar é vista tendo por base os planejamentos lingüísticos de Hamel. Os dados são analisados sob a ótica da metodologia descritivo-interpretativa, com dados quantitativos auxiliando na descrição qualitativa da pesquisa. Moradores das cinco aldeias e professores índios e não índios fazem parte do corpus da pesquisa. Os resultados confirmam a língua portuguesa como a mais representativa, no repertório verbal das aldeias Santa Isabel e Txipidon e a língua crioula como língua materna de Espírito Santo, Taminã e Cutiti, aldeias de uma etnia em comum, a Karipuna.. Essas comunidades estão em conflito diglóssico, com a língua portuguesa ocupando espaço da língua crioula em alguns domínios lingüísticos. Confirma-se o bilingüismo apresentado pelos falantes como relativo ao contexto, com graus diferenciados de bilinguidade em cada aldeia, considerando-se as quatro habilidades lingüística: compreender, falar, ler e escreve. Essa é a situação que deve ser considerada pela escola em seus planejamentos lingüísticos e não somente as diferentes línguas maternas das comunidades.
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Este libro se centra en la educación especial, en particular la educación de las personas sordas. Vincula el desarrollo de habilidades sociales a través de la educación, con la defensa del bilingüismo en la educación de sordos. Esta obra es una invitación a que todos los actores involucrados en la educación continúen debatiendo y aportando ideas acerca de las habilidades sociales y la educación.
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Es la intención de este trabajo indagar acerca de las características que presentan las paremias en lengua mapuche o mapuzungun, a la luz de las teorías de la enunciación y la polifonía del lenguaje. Es sabido que las locuciones breves y sentenciosas, conservadas en el acervo popular con escasas modificaciones, son patrimonio de todas las lenguas. Estas expresiones reciben distintos nombres y detentan características diferentes no siempre bien delimitadas; se las llama refranes, dichos, proverbios, sentencias, adagios, apotegmas, aforismos. Su clasificación temática no es objeto de esta investigación, sino sus formas gramaticales, sus aspectos estructurales y semánticos. En mapuche hay un rico refranero recopilado en estudios realizados en la Patagonia chilena y argentina que datan, en algunos casos, de un siglo atrás; en ese corpus se basará esta indagación y se esbozará el cotejo de los resultados obtenidos con locuciones del mismo género registradas en investigaciones de terreno con hablantes actuales en la zona sur de la provincia de Neuquén. Un refrán tiene dos niveles de interpretación: uno es el que se busca provocar en el interlocutor, otro, su origen anterior, en un contexto precedente, que no siempre es comprendido por el receptor. Las locuciones fueron separadas de su contexto original, y al enunciarlas en el presente se resemantiza esa construcción metafórica que es el refrán. Es objetivo del trabajo el rescate de mecanismos de la oralidad que coadyuvan a estructurar una sociedad al brindarles contextualizaciones. Los proverbios son indicadores de la cercanía de tiempo y espacio de los participantes en la comunicación y evidencian relaciones de convivencia. Es por eso que los resultados de la presente investigación podrán aplicarse en el área educativa. Se plantean como corolarios algunas acciones factibles de llevar a cabo en la enseñanza del mapuzungun en contextos de bilingüismo
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Victoria Ocampo ha sido reconocida como una de las más grandes traductoras de nuestra historia intelectual. No tanto por su pericia técnica o su riqueza expresiva como por los resultados innegables de su empeño, por los efectos aún hoy palpables de sus emprendimientos en el área de las publicaciones y la industria editorial. Victoria Ocampo, entonces, es traductora pero también instigadora de traducciones. En este trabajo me propongo estudiar su conflictiva relación con la tarea que le dio sus mayores palmas. La directora de Sur no se sentía cómoda en las aguas de la traducción, tarea que por otro lado la definía como intelectual relevante. Esta incomodidad, lo que ella ha llamado su drama, reclama ser pensada y revisada. Para ello, nos detendremos en los numerosos textos que Ocampo dedicó a la traducción, y en aquellas páginas que destina a elaborar su relación con el francés. Las incisivas preguntas de Derrida en su "El monolingüismo del otro", abrirán este recorrido crítico textual a una consideración de la cultura argentina moderna.