933 resultados para positive organizational scholarship


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Atualmente, características organizacionais vêm sendo estudadas sob um prisma diferenciado. Hoje, são pesquisados com maior ênfase os aspectos positivos que possam prover a possibilidade dos trabalhadores nutrirem sentimentos positivos para com suas organizações empregadoras e ao seu trabalho propriamente dito. Os desafios impostos atualmente giram em torno de se buscar identificar características organizacionais positivas que permitam o florescimento do trabalhador. Tais características são postuladas como benéficas tanto às organizações, por resultar em maior produtividade e lucratividade, assim como para promover o bem-estar dos trabalhadores. O objetivo deste estudo foi analisar os impactos que as dimensões da organização positiva exercem sobre o bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar dos trabalhadores foi dividido em duas áreas, bem-estar subjetivo (composto por satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho, composto por três dimensões: satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Organização positiva foi concebida como um construto composto por três dimensões: percepção de suporte organizacional, percepções de justiça organizacional (distributiva e de procedimentos) e confiança do empregado na organização. A amostra foi composta por 200 trabalhadores de diversas empresas do Estado de São Paulo, sendo 55 do sexo masculino e 145 do sexo feminino, solteiros e casados com escolaridade distribuída desde o ensino fundamental completo até pósgraduação completa. O instrumento de coleta de dados foi um questionário auto-aplicável composto por nove escalas que mediram as variáveis do estudo. Os resultados deste trabalho revelaram que bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho guardam relações entre si. Análises de regressão múltipla informaram que as dimensões da organização positiva tiveram impactos maiores sobre bem-estar no trabalho do que bem-estar subjetivo, destacando-se a capacidade de confiança do empregado na organização de prover explicações para o bem-estar de trabalhadores, seja nos domínios da vida pessoal ou no contexto de trabalho. Conforme tais resultados, confiança do empregado na organização, percepções de justiça e de suporte organizacional poderiam ser apontadas como importantes dimensões da organização positiva para promover e proteger o bem-estar dos trabalhadores. Futuros estudos deveriam incluir outras características organizacionais positivas para aumentar a explicação da variância do bem-estar dos trabalhadores

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A resiliência é um construto que remete à habilidade do ser humano de ter êxito frente às adversidades da vida, superá-las e inclusive, ser fortalecido ou transformado por elas. Campos de investigações da psicologia, como Psicologia da Saúde, Psicologia Positiva e Comportamento Organizacional Positivo, têm considerado a resiliência como uma importante via para a compreensão dos aspectos positivos e saudáveis dos indivíduos. Este trabalho pretendeu ampliar o conhecimento acerca da resiliência e suas relações com outros construtos no contexto organizacional. Para isto, definiu-se como objetivo geral deste estudo verificar a capacidade preditiva do conflito intragrupal (tarefa e relacionamento), do suporte social no trabalho (emocional, informacional e instrumental) e do autoconceito profissional (saúde, realização, autoconfiança e competência) sobre a resiliência (adaptação ou aceitação positiva de mudanças, espiritualidade, resignação diante da vida, competência pessoal e persistência diante das dificuldades) de policiais militares. Participaram do estudo 133 policiais militares de um batalhão do interior do estado de São Paulo, prevalecendo indivíduos do sexo masculino (97,7%), com idade média de 30 anos (DP= 5,7). Para a medida das variáveis foram utilizadas as seguintes escalas validadas: Escala de Avaliação de Resiliência reduzida, Escala de Conflitos Intragrupais, Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho e a Escala de Autoconceito Profissional. Os dados foram submetidos a cálculos descritivos e a análises de regressão linear múltipla padrão. Os resultados indicaram que o modelo que reunia as variáveis antecedentes (conflito intragrupal, suporte social no trabalho e autoconceito profissional) explicou significativamente a variância das dimensões da resiliência: 30% da persistência diante das dificuldades, 29% da adaptação ou aceitação positiva de mudanças, 28% da competência pessoal e 11% da espiritualidade. As variáveis que tiveram impacto estatisticamente importante sobre a persistência diante das dificuldades foram o suporte emocional no trabalho, cuja direção da predição foi inversa, e autoconfiança, cuja direção da predição foi direta. A adaptação ou aceitação positiva de mudanças teve como preditor inverso a variável saúde e como preditor direto a autoconfiança. A competência pessoal teve impacto significativo da variável autoconfiança, que se mostrou um preditor direto. A espiritualidade, por sua vez, teve um único preditor significante, a variável realização, cuja direção da predição foi direta. Os resultados sugerem que dentre as variáveis antecedentes, o autoconceito profissional evidenciou maior poder de explicação da variância da resiliência. À luz da literatura da área foram discutidos estes achados. Por fim, foram apresentadas as limitações e a proposta de uma agenda de pesquisa que contribua para confirmação e ampliação dos resultados desta investigação.

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This article extends the debate regarding the relationship between strategic planning and performance. It addresses criticism of previous empirical studies that have largely investigated direct and bi-variate relationships, producing equivocal results. The current study investigates the mediating effects of four types of flexibility on the strategic planning and performance relationship. Flexibility is defined as the extent to which new and alternative decisions are generated and considered in strategic planning, allowing for positive organizational change and adaptation to environmental turbulence. Through investigating simultaneous equations in a structural equation model, we find that two types of flexibility mediate the relationship between strategic planning and financial performance, while the other two types mediate the relationship between strategic planning and non-financial performance. The results are new empirical insights that have not been previously reported.

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This article reports on a study investigating the impact of new employees' satisfaction with buddying on work engagement and explores the role of psychological capital in mediating this relationship. The study took place within a professional services organization wherein data were collected from 78 graduate newcomers in receipt of buddying. Satisfaction with buddying was found to have a positive relationship to both work engagement and psychological capital. The satisfaction with the buddy/work engagement relationship was fully mediated by psychological capital, providing support for Saks & Gruman's (2011) socialization resources theory. The results underscore the valuable role buddying can play as part of organizational socialization from a positive organizational behavior perspective. The research contributes to the growing evidence that positively oriented human resource practices can develop personal resources of newcomers within organizations. Recommendations are made for how the organization can improve and build upon this resource, thus developing the psychological capital of newcomers. © 2012 Wiley Periodicals, Inc.

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Human Resource (HR) systems and practices generally referred to as High Performance Work Practices (HPWPs), (Huselid, 1995) (sometimes termed High Commitment Work Practices or High Involvement Work Practices) have attracted much research attention in past decades. Although many conceptualizations of the construct have been proposed, there is general agreement that HPWPs encompass a bundle or set of HR practices including sophisticated staffing, intensive training and development, incentive-based compensation, performance management, initiatives aimed at increasing employee participation and involvement, job safety and security, and work design (e.g. Pfeffer, 1998). It is argued that these practices either directly and indirectly influence the extent to which employees’ knowledge, skills, abilities, and other characteristics are utilized in the organization. Research spanning nearly 20 years has provided considerable empirical evidence for relationships between HPWPs and various measures of performance including increased productivity, improved customer service, and reduced turnover (e.g. Guthrie, 2001; Belt & Giles, 2009). With the exception of a few papers (e.g., Laursen &Foss, 2003), this literature appears to lack focus on how HPWPs influence or foster more innovative-related attitudes and behaviours, extra role behaviors, and performance. This situation exists despite the vast evidence demonstrating the importance of innovation, proactivity, and creativity in its various forms to individual, group, and organizational performance outcomes. Several pertinent issues arise when considering HPWPs and their relationship to innovation and performance outcomes. At a broad level is the issue of which HPWPs are related to which innovation-related variables. Another issue not well identified in research relates to employees’ perceptions of HPWPs: does an employee actually perceive the HPWP –outcomes relationship? No matter how well HPWPs are designed, if they are not perceived and experienced by employees to be effective or worthwhile then their likely success in achieving positive outcomes is limited. At another level, research needs to consider the mechanisms through which HPWPs influence –innovation and performance. The research question here relates to what possible mediating variables are important to the success or failure of HPWPs in impacting innovative behaviours and attitudes and what are the potential process considerations? These questions call for theory refinement and the development of more comprehensive models of the HPWP-innovation/performance relationship that include intermediate linkages and boundary conditions (Ferris, Hochwarter, Buckley, Harrell-Cook, & Frink, 1999). While there are many calls for this type of research to be made a high priority, to date, researchers have made few inroads into answering these questions. This symposium brings together researchers from Australia, Europe, Asia and Africa to examine these various questions relating to the HPWP-innovation-performance relationship. Each paper discusses a HPWP and potential variables that can facilitate or hinder the effects of these practices on innovation- and performance- related outcomes. The first paper by Johnston and Becker explores the HPWPs in relation to work design in a disaster response organization that shifts quickly from business as usual to rapid response. The researchers examine how the enactment of the organizational response is devolved to groups and individuals. Moreover, they assess motivational characteristics that exist in dual work designs (normal operations and periods of disaster activation) and the implications for innovation. The second paper by Jørgensen reports the results of an investigation into training and development practices and innovative work behaviors (IWBs) in Danish organizations. Research on how to design and implement training and development initiatives to support IWBs and innovation in general is surprisingly scant and often vague. This research investigates the mechanisms by which training and development initiatives influence employee behaviors associated with innovation, and provides insights into how training and development can be used effectively by firms to attract and retain valuable human capital in knowledge-intensive firms. The next two papers in this symposium consider the role of employee perceptions of HPWPs and their relationships to innovation-related variables and performance. First, Bish and Newton examine perceptions of the characteristics and awareness of occupational health and safety (OHS) practices and their relationship to individual level adaptability and proactivity in an Australian public service organization. The authors explore the role of perceived supportive and visionary leadership and its impact on the OHS policy-adaptability/proactivity relationship. The study highlights the positive main effects of awareness and characteristics of OHS polices, and supportive and visionary leadership on individual adaptability and proactivity. It also highlights the important moderating effects of leadership in the OHS policy-adaptability/proactivity relationship. Okhawere and Davis present a conceptual model developed for a Nigerian study in the safety-critical oil and gas industry that takes a multi-level approach to the HPWP-safety relationship. Adopting a social exchange perspective, they propose that at the organizational level, organizational climate for safety mediates the relationship between enacted HPWS’s and organizational safety performance (prescribed and extra role performance). At the individual level, the experience of HPWP impacts on individual behaviors and attitudes in organizations, here operationalized as safety knowledge, skills and motivation, and these influence individual safety performance. However these latter relationships are moderated by organizational climate for safety. A positive organizational climate for safety strengthens the relationship between individual safety behaviors and attitudes and individual-level safety performance, therefore suggesting a cross-level boundary condition. The model includes both safety performance (behaviors) and organizational level safety outcomes, operationalized as accidents, injuries, and fatalities. The final paper of this symposium by Zhang and Liu explores leader development and relationship between transformational leadership and employee creativity and innovation in China. The authors further develop a model that incorporates the effects of extrinsic motivation (pay for performance: PFP) and employee collectivism in the leader-employee creativity relationship. The papers’ contributions include the incorporation of a PFP effect on creativity as moderator, rather than predictor in most studies; the exploration of the PFP effect from both fairness and strength perspectives; the advancement of knowledge on the impact of collectivism on the leader- employee creativity link. Last, this is the first study to examine three-way interactional effects among leader-member exchange (LMX), PFP and collectivism, thus, enriches our understanding of promoting employee creativity. In conclusion, this symposium draws upon the findings of four empirical studies and one conceptual study to provide an insight into understanding how different variables facilitate or potentially hinder the influence various HPWPs on innovation and performance. We will propose a number of questions for further consideration and discussion. The symposium will address the Conference Theme of ‘Capitalism in Question' by highlighting how HPWPs can promote financial health and performance of organizations while maintaining a high level of regard and respect for employees and organizational stakeholders. Furthermore, the focus on different countries and cultures explores the overall research question in relation to different modes or stages of development of capitalism.

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This paper examines the related but different concepts of the uncanny and the sacred. Drawing on two cases – one fictional and one real – and using Žižek’s Symbolic-Real-Imaginary as an organising frame, the paper analyses how the uncanny and the sacred are connected. It then proceeds to examine the role of theorising in sacralising the uncanny and profaning the sacred. Finally, it briefly discusses how theory might be re-enchanted.

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I en organisation belägen på Dalarnas landsbygd framkommer det i en medarbetarundersökning att ett ökande missnöje finns hos de anställda, där flera av problemen kan kopplas till den kraftiga expansion som organisationen just nu genomgår. Även en positiv organisationsförändring som tillväxt kan alltså bidra till problem hos de anställda. Denna studie har avsett att undersöka vilka utmaningar och möjligheter som upplevs hos de anställda i organisationen kopplat till den tillväxtfas de genomgår. Detta genom åtta djupintervjuer där urvalet var såväl chefer, medarbetare som HR-ansvariga. Utifrån respondenternas upplevelse av situationen fann vi fyra stora problemområden; avsaknad av gemensamma rutiner, otydliga roller, bristfällig information och kommunikation samt brist på proaktivt arbete för att säkerställa medarbetarnas kompetens. Vårt empiriska material tyder på att organisationen har ett gap när det kommer till utvecklingen av såväl de mänskliga resurserna, arbetssystem som ledarskapet. Antalet anställda ökar i en högre takt än organisationens infrastrukturella processer, något som kan ses som en organisatorisk växtvärk. Med utgångspunkt från resultatet ger vi förslag på vilka aktiviteter HR-funktionen bör fokusera på. För att bemöta utvecklingsgapet samt förhindra att fler växtvärkssymptom uppstår anser vi att HR bör fokusera på ett proaktivt arbete. En nyckelfaktor som vi genom vår utvecklade modell visar är att ledaren är av stor vikt för hur organisationen och dess medarbetare hanterar en växtvärkssituation. HR bör därför ha en klar bild över vilket stöd verksamhetens ledare behöver för att kunna skapa värde för organisationen, ledarna och medarbetarna. Några generella förslag på HR-aktiviteter går däremot inte att ge eftersom, precis som tidigare forskning visar, verksamheters individuella situation och kontext avgör vilka aktiviteter som är aktuella.

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Os estudos empíricos sobre a humildade na área dos estudos organizacionais são ainda escassos, com também os estudos sobre a humildade na liderança. Este trabalho contribui para enriquecer a literatura sobre o tema, através do estudo de como a humildade dos líderes prevê a criatividade da equipa através do efeito mediador da segurança psicológica e capital psicológico. A amostra é constituída por 73 equipas / líderes, de 40 organizações que operam em vários setores. Os líderes (n = 73) descreveram a sua própria humildade, o seu narcisismo (como variável de controlo) e a criatividade da equipa. Os membros da equipa (n = 341) descreveram a humildade do líder, a segurança psicológica e o capital psicológico da equipa. Foi adotada uma análise ao nível da equipa e os resultados individuais agregados ao nível da equipa. Os resultados sugerem que (a) a humildade do líder descrita pelos membros da equipa prevê a criatividade da equipa e (b) essa relação é mediada pela segurança psicológica e capital psicológico. Líderes mais humildes levam as suas equipas a se sentirem psicologicamente mais seguras, o que induz ao desenvolvimento de um maior capital psicologico da equipa e, desta forma, tornarem-se mais criativas.

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Nos últimos anos tem ganho expressão nos estudos organizacionais uma nova corrente denominada “estudos organizacionais positivos”. Esta, projecta sobre as organizações um olhar positivo, focando o que está bem e pode ser melhorado, em vez de se basear no modelo da “doença”, que se centra sobre o que está mal e tem de ser mudado. Este artigo faz uma defesa da linha positiva e dos seus possíveis impactos no comportamento organizacional e na gestão.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações.

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Este artigo procura contribuir para a compreensão da relação entre os conceitos de presenteísmo e de comportamento organizacional positivo. Neste âmbito, pretende-se avaliar a relação entre duas facetas do presenteísmo (trabalho completado e distracção evitada) e uma dimensão de capital psicológico positivo (esperança). Recorreu-se a uma amostra de 158 colaboradores, maioritariamente associados às áreas da saúde e investigação. Os resultados revelam que a faceta de presenteísmo distracção evitada encontra-se associada ao grupo de trabalhadores com baixos resultados na variável esperança. Sugerem-se propostas de implementação de programas de redução do presenteísmo, com o objectivo de incrementar o capital psicológico positivo das organizações. Este estudo permitiu ainda apresentar as boas qualidades métricas da escala Stanford Presenteeism Scale (SPS-6). Tratando-se de um estudo pioneiro,

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Os conceitos de Qualidade de Vida e Psycap tem vindo a ganhar popularidade nas últimas décadas. Vários têm sido os fatores que têm contribuído para este crescente interesse nas questões que envolvem estes dois conceitos. Por um lado, temos a qualidade de vida e a sua importância para o desenvolvimento da sociedade e por outro, o psycap e todas as vantagens que traz o seu desenvolvimento nos indivíduos. Partindo da importância que a qualidade de vida tem para o individuo pretendeu-se com este trabalho compreender de que forma esta poderá fomentar o desenvolvimento de psycap nos indivíduos. Utilizando a amostra do estudo "Os Melhores Municípios para Viver", estudou-se de que forma as perceções de qualidade de vida dos indivíduos fomentam o surgimento de psycap. A análise dos resultados revelou que o psycap dos indivíduos é explicado, ainda que de uma forma moderada, pelos indicadores da qualidade de vida urbana. /ABSTRACT: The concepts of Quality of Life and PsyCap has gained popularity in the recent decades. There have been several factors that have contributed to this growing interest in issues surrounding these two concepts. On one hand, we have quality of life and its importance to the development of society and secondly, PsyCap and all the benefits it brings to their development on individuals. Starting from the importance that quality of life has for the individual, the goal of this research was to understand how quality of life can encourage the development of PsyCap individuals. Using the sample of the study "Os Melhores Municípios para Viver", we studied how the perceptions of quality of life of individuals foster the emergence of PsyCap on them. The results showed that the PsyCap of individuals is explained, although in a moderate way by the indicators of quality of urban life.

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It has been claimed that employee engagement can harness public service motivation in ways that lead to better improve functioning and positive organizational outcomes, and can help address the increasingly complex challenges associated with public service in an era of austerity. Despite this, there has not yet been a systematic review of the literature that would enable researchers to understand more about the antecedent factors and the outcomes of engagement in the public sector. To address this issue, we undertook a systematic narrative synthesis of the empirical research on engagement that yielded 5111 published studies, of which just 59 were conducted in public sector settings and met our inclusion criteria. Studies generally found that motivational features of jobs (such as autonomy), group (such as social support), management (such as leader consideration), and organizations (such as voice mechanisms) as well as psychological resources were key antecedents of engagement within the public sector; and that engagement was associated with positive employee health/morale and enhanced performance behaviors. The evidence was far from conclusive, suggesting a need for much more rigorous research focused on the specific challenges of public sector settings. We make recommendations for further research on this important topic, particularly with regards to understanding the connection between public service motivation and engagement and the need to examine engagement across different public sector/service contexts.

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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção do grau de Mestre em Psicologia especialidade de Psicologia Educacional.