963 resultados para percepção de suporte organizacional


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Resilincia representa o processo dinmico envolvendo a adaptao positiva no contexto de adversidade significativa. Estudos sobre o conceito tm aumentado com o advento da Psicologia Positiva, pelos potenciais efeitos na sade e no desempenho dos trabalhadores. Outros conceitos importantes para a sade circunscritos no escopo da Psicologia Positiva no contexto de trabalho so os de auto-eficcia, definida como crenas das pessoas sobre suas capacidades e/ou seu exerccio de controle sobre os eventos que afetam sua vida e o de suporte social no trabalho, que compreende a percepção do quanto o contexto laborativo oferece apoio aos trabalhadores. Pouca literatura existe sobre resilincia no contexto de trabalho e nenhum estudo envolvendo os trs construtos foi encontrado. Por isto, esta investigao analisou o impacto da auto-eficcia e da percepção de suporte social no trabalho sobre a resilincia de trabalhadores. Participaram 243 universitrios trabalhadores da regio metropolitana de So Paulo, com idade mdia de 23 anos (DP=6,2 anos), em sua maioria do sexo feminino (69,5%), cristos (catlicos=51,5%; protestantes=18,1%), atuantes em cargos de apoio administrativo e tcnico (49,1%), oriundos de organizaes de diversos ramos. Foi aplicado um questionrio para coletar dados scio-demogrficos dos participantes e trs escalas brasileiras vlidas para medir a percepção de suporte social no trabalho (Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho EPSST), as crenas de auto-eficcia (Escala de Auto-eficcia Geral Percebida) e nvel de resilincia (Escala de Resilincia de Connor-Davidson CD-RISC-10). Foram realizadas anlises estatsticas exploratrias e descritivas, anlises de regresso stepwise, anlises de varincia (ANOVA) e teste t para descrever participantes, variveis e testar o modelo. Os dados revelaram que os universitrios trabalhadores apresentam nveis de resilincia e auto-eficcia acima da mdia e de suporte social no trabalho, na mdia. Auto-eficcia se confirmou como preditor significativo de resilincia ao contrrio dos trs tipos de percepção de suporte social no trabalho (informacional, emocional e instrumental). Os achados indicaram a necessidade de aprofundamento sobre o tema e foi apontada a necessidade de novos estudos que auxiliem na compreenso dos resultados desta investigao.

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Reciprocidade indivduo-organizao e afetividade so dois fenmenos presentes na vida organizacional e que se tornaram tpicos de pesquisa no campo de estudos do comportamento organizacional. Esse estudo teve como objetivo reforar as evidncias empricas acerca das relaes entre cognies de troca indivduo-organizao e afetividade no contexto de trabalho. Para tanto, foram submetidas teste emprico cinco hipteses inspiradas em um estudo indito desenvolvido por Siqueira (2002b). Contou-se com a utilizao de um questionrio composto por cinco escalas validadas, referentes as variveis do estudo, que avaliaram percepção de suporte organizacional (PSO), percepção de reciprocidade organizacional (PRO), comprometimento organizacional normativo (CON), satisfao no trabalho (STR) e comprometimento organizacional afetivo (COA). Participaram 275 profissionais, sendo 183 pertencentes ao setor administrativo e 92 ao setor administrativo-acadmico de uma Instituio de Ensino Superior, situada na regio do Grande ABCD Paulista e com insero no estado de So Paulo. OS participantes do estudo tinham idade mdia de 32 anos, sendo a maioria (58,2%) do sexo feminino, com escolaridade em nvel superior (39,6%) e tempo mdio de trabalho na organizao de quatro anos. Os dados coletados foram organizados em um banco de dados eletrnico para tratamento estatstico, quando se utilizou o aplicativo SPSS (Statistical Package for the Social Scienses). Foram realizadas anlises descritivas das variveis e anlises de correlao e de regresso mltipla para os testes das cinco hipteses. Todas as hipteses foram confirmadas. Conclui-se ento, que o presente estudo refora as proposies de Siqueira (2002b) acerca da pertinncia de se considerar os trs conceitos analisados (PSO, PRO E CON) como integrantes do esquema mental de reciprocidade. Ainda, os resultados do estudo reafirmam as evidncias acerca da capacidade preditiva do EMR sobre satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Por fim, a anlise dos dados aponta percepção de suporte organizacional como sendo o componente cognitivo do EMR com maior poder de influncia sobre satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Portanto, cognies acerca das relaes de troca social com organizaes antecedem satisfao e comprometimento afetivo que, por sua vez, so importantes fatores a favor da organizao, contribuindo para sua efetividade.

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Reciprocidade indivduo-organizao e afetividade so dois fenmenos presentes na vida organizacional e que se tornaram tpicos de pesquisa no campo de estudos do comportamento organizacional. Esse estudo teve como objetivo reforar as evidncias empricas acerca das relaes entre cognies de troca indivduo-organizao e afetividade no contexto de trabalho. Para tanto, foram submetidas teste emprico cinco hipteses inspiradas em um estudo indito desenvolvido por Siqueira (2002b). Contou-se com a utilizao de um questionrio composto por cinco escalas validadas, referentes as variveis do estudo, que avaliaram percepção de suporte organizacional (PSO), percepção de reciprocidade organizacional (PRO), comprometimento organizacional normativo (CON), satisfao no trabalho (STR) e comprometimento organizacional afetivo (COA). Participaram 275 profissionais, sendo 183 pertencentes ao setor administrativo e 92 ao setor administrativo-acadmico de uma Instituio de Ensino Superior, situada na regio do Grande ABCD Paulista e com insero no estado de So Paulo. OS participantes do estudo tinham idade mdia de 32 anos, sendo a maioria (58,2%) do sexo feminino, com escolaridade em nvel superior (39,6%) e tempo mdio de trabalho na organizao de quatro anos. Os dados coletados foram organizados em um banco de dados eletrnico para tratamento estatstico, quando se utilizou o aplicativo SPSS (Statistical Package for the Social Scienses). Foram realizadas anlises descritivas das variveis e anlises de correlao e de regresso mltipla para os testes das cinco hipteses. Todas as hipteses foram confirmadas. Conclui-se ento, que o presente estudo refora as proposies de Siqueira (2002b) acerca da pertinncia de se considerar os trs conceitos analisados (PSO, PRO E CON) como integrantes do esquema mental de reciprocidade. Ainda, os resultados do estudo reafirmam as evidncias acerca da capacidade preditiva do EMR sobre satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Por fim, a anlise dos dados aponta percepção de suporte organizacional como sendo o componente cognitivo do EMR com maior poder de influncia sobre satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Portanto, cognies acerca das relaes de troca social com organizaes antecedem satisfao e comprometimento afetivo que, por sua vez, so importantes fatores a favor da organizao, contribuindo para sua efetividade.

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Os estudos sobre expatriados, tanto no mbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriao, como, por exemplo, as dificuldades de adaptao do indivduo e de sua famlia, bem como o prejuzo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organizao. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de sade positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por convenincia, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que j haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriao. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variveis includas no estudo (satisfao geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepes de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados ndices de correlao entre variveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensaes afetivas positivas do que negativas em suas experincias fora do seu pas de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a nveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Tambm foi possvel observar que as suas maiores satisfaes com a vida no eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relaes interpessoais alm de apresentar uma forte vinculao afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas no conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o perodo de expatriao. O estudo revelou tambm que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prtico. Quanto percepção de suporte organizacional foi observado que eles no acreditam, incondicionalmente, no apoio da organizao em que esto inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possvel observar tambm algumas correlaes significativas entre as dimenses de BES e BET. Com base nestes resultados existem indcios de sade positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenas medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo podero contribuir para a compreenso do quadro psicolgico dos indivduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentao conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexes acerca de aes polticas para o monitoramento da sade psquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

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Os estudos sobre expatriados, tanto no mbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriao, como, por exemplo, as dificuldades de adaptao do indivduo e de sua famlia, bem como o prejuzo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organizao. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de sade positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por convenincia, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que j haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriao. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variveis includas no estudo (satisfao geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepes de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados ndices de correlao entre variveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensaes afetivas positivas do que negativas em suas experincias fora do seu pas de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a nveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Tambm foi possvel observar que as suas maiores satisfaes com a vida no eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relaes interpessoais alm de apresentar uma forte vinculao afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas no conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o perodo de expatriao. O estudo revelou tambm que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prtico. Quanto percepção de suporte organizacional foi observado que eles no acreditam, incondicionalmente, no apoio da organizao em que esto inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possvel observar tambm algumas correlaes significativas entre as dimenses de BES e BET. Com base nestes resultados existem indcios de sade positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenas medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo podero contribuir para a compreenso do quadro psicolgico dos indivduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentao conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexes acerca de aes polticas para o monitoramento da sade psquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

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Reciprocidade indivduo-organizao e afetividade so dois fenmenos presentes na vida organizacional e que se tornaram tpicos de pesquisa no campo de estudos do comportamento organizacional. Esse estudo teve como objetivo reforar as evidncias empricas acerca das relaes entre cognies de troca indivduo-organizao e afetividade no contexto de trabalho. Para tanto, foram submetidas teste emprico cinco hipteses inspiradas em um estudo indito desenvolvido por Siqueira (2002b). Contou-se com a utilizao de um questionrio composto por cinco escalas validadas, referentes as variveis do estudo, que avaliaram percepção de suporte organizacional (PSO), percepção de reciprocidade organizacional (PRO), comprometimento organizacional normativo (CON), satisfao no trabalho (STR) e comprometimento organizacional afetivo (COA). Participaram 275 profissionais, sendo 183 pertencentes ao setor administrativo e 92 ao setor administrativo-acadmico de uma Instituio de Ensino Superior, situada na regio do Grande ABCD Paulista e com insero no estado de So Paulo. OS participantes do estudo tinham idade mdia de 32 anos, sendo a maioria (58,2%) do sexo feminino, com escolaridade em nvel superior (39,6%) e tempo mdio de trabalho na organizao de quatro anos. Os dados coletados foram organizados em um banco de dados eletrnico para tratamento estatstico, quando se utilizou o aplicativo SPSS (Statistical Package for the Social Scienses). Foram realizadas anlises descritivas das variveis e anlises de correlao e de regresso mltipla para os testes das cinco hipteses. Todas as hipteses foram confirmadas. Conclui-se ento, que o presente estudo refora as proposies de Siqueira (2002b) acerca da pertinncia de se considerar os trs conceitos analisados (PSO, PRO E CON) como integrantes do esquema mental de reciprocidade. Ainda, os resultados do estudo reafirmam as evidncias acerca da capacidade preditiva do EMR sobre satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Por fim, a anlise dos dados aponta percepção de suporte organizacional como sendo o componente cognitivo do EMR com maior poder de influncia sobre satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Portanto, cognies acerca das relaes de troca social com organizaes antecedem satisfao e comprometimento afetivo que, por sua vez, so importantes fatores a favor da organizao, contribuindo para sua efetividade.

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Atualmente, caractersticas organizacionais vm sendo estudadas sob um prisma diferenciado. Hoje, so pesquisados com maior nfase os aspectos positivos que possam prover a possibilidade dos trabalhadores nutrirem sentimentos positivos para com suas organizaes empregadoras e ao seu trabalho propriamente dito. Os desafios impostos atualmente giram em torno de se buscar identificar caractersticas organizacionais positivas que permitam o florescimento do trabalhador. Tais caractersticas so postuladas como benficas tanto s organizaes, por resultar em maior produtividade e lucratividade, assim como para promover o bem-estar dos trabalhadores. O objetivo deste estudo foi analisar os impactos que as dimenses da organizao positiva exercem sobre o bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar dos trabalhadores foi dividido em duas reas, bem-estar subjetivo (composto por satisfao geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho, composto por trs dimenses: satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Organizao positiva foi concebida como um construto composto por trs dimenses: percepção de suporte organizacional, percepes de justia organizacional (distributiva e de procedimentos) e confiana do empregado na organizao. A amostra foi composta por 200 trabalhadores de diversas empresas do Estado de So Paulo, sendo 55 do sexo masculino e 145 do sexo feminino, solteiros e casados com escolaridade distribuda desde o ensino fundamental completo at psgraduao completa. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio auto-aplicvel composto por nove escalas que mediram as variveis do estudo. Os resultados deste trabalho revelaram que bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho guardam relaes entre si. Anlises de regresso mltipla informaram que as dimenses da organizao positiva tiveram impactos maiores sobre bem-estar no trabalho do que bem-estar subjetivo, destacando-se a capacidade de confiana do empregado na organizao de prover explicaes para o bem-estar de trabalhadores, seja nos domnios da vida pessoal ou no contexto de trabalho. Conforme tais resultados, confiana do empregado na organizao, percepes de justia e de suporte organizacional poderiam ser apontadas como importantes dimenses da organizao positiva para promover e proteger o bem-estar dos trabalhadores. Futuros estudos deveriam incluir outras caractersticas organizacionais positivas para aumentar a explicao da varincia do bem-estar dos trabalhadores

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Os estudos sobre expatriados, tanto no mbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriao, como, por exemplo, as dificuldades de adaptao do indivduo e de sua famlia, bem como o prejuzo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organizao. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de sade positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por convenincia, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que j haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriao. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variveis includas no estudo (satisfao geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepes de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados ndices de correlao entre variveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensaes afetivas positivas do que negativas em suas experincias fora do seu pas de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a nveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Tambm foi possvel observar que as suas maiores satisfaes com a vida no eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relaes interpessoais alm de apresentar uma forte vinculao afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas no conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o perodo de expatriao. O estudo revelou tambm que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prtico. Quanto percepção de suporte organizacional foi observado que eles no acreditam, incondicionalmente, no apoio da organizao em que esto inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possvel observar tambm algumas correlaes significativas entre as dimenses de BES e BET. Com base nestes resultados existem indcios de sade positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenas medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo podero contribuir para a compreenso do quadro psicolgico dos indivduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentao conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexes acerca de aes polticas para o monitoramento da sade psquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

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Nas dcadas de 60 e 70, os olhares de muitos estudiosos se voltaram para os aspectos positivos da vida. Diversos autores ofereceram sustentao para fortalecer uma nova perspectiva de campo cientfico, a Psicologia Positiva. Tendo como base terica o conhecimento de Psicologia Positiva e Psicologia da Sade, pesquisas esto sendo desenvolvidas para investigar simultaneamente variveis oriundas destes domnios. Um dos temas colocado sob analise so as emoes, investigadas em diferentes contextos e no ambiente organizacional. Importante salientar a existncia de outras variveis no contexto organizacional que tm sido investigadas luz da Psicologia Positiva, tais como otimismo, percepes de suporte social no trabalho e percepes de suporte organizacional, algumas delas reunidas para compor modelos preditivos de bem-estar no trabalho (BET), construto multidimensional composto por dois vnculos afetivos positivos com o trabalho (satisfao no trabalho e envolvimento com o trabalho) e um com a organizao (comprometimento organizacional afetivo). O presente estudo teve como objetivo analisar a capacidade de predio do balano emocional (afetos positivos/negativos), do otimismo e de percepes de suporte (social no trabalho e organizacional) sobre as trs dimenses de BET. Participaram do estudo 110 agentes comunitrios de sade (ACS), prestadores de servio de uma prefeitura municipal paulista, com idade mdia de 38,84 anos, sendo o grupo constitudo, em sua maioria, por mulheres e por pessoas casadas. Para a coleta de dados, foi aplicado um questionrio contendo sete escalas autoaplicveis que aferiram as variveis do estudo. A anlise dos dados, todos de natureza numrica, foi desenvolvida utilizando-se subprogramas do SPSS, verso 17.0 para Windows, para clculos de estatsticas descritivas (mdias, desvios padro e correlaes) e estatsticas multivariadas (anlises de regresso linear mltipla stepwise). Os resultados do estudo, no que concerne ao seu objetivo principal, que consistiu em submeter a anlise um modelo preditivo para BET, demonstraram que os nveis das trs dimenses de BET poderiam variar sob o impacto de trs preditores: percepção de suporte organizacional, afetos positivos e percepção de suporte instrumental. Como anlise geral dos trs modelos de regresso calculados, seria possvel afirmar que o estado geral de bem-estar dos ACS no contexto de trabalho pode ser fortalecido ou enfraquecido pela atuao de fatores cognitivos que se desenvolvem a partir de percepes da dinmica social presente no ambiente de trabalho (percepes de suporte social e organizacional) e de um fator de cunho estritamente pessoal contido na estrutura emocional do indivduo sob a forma de experincias afetivas e aqui referidas com afetos positivos.(AU)

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Bem-estar no trabalho, percepção de suporte do supervisor e estilos de liderana so temas que vm despertando ateno crescente nos ltimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepção do suporte do supervisor e dos estilos de liderana no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimenses: satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e pblicas, situadas no Estado de So Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribudos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio composto por quatro escalas que mediram as variveis: percepção de suporte do supervisor, estilos de lideranas, satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a anlise dos dados utilizou-se um programa estatstico. Foram calculadas estatsticas descritivas das variveis do estudo (mdias, desvios-padro e correlaes bivariadas) e modelos de regresso multivariada para se investigar os impactos causados por percepção do suporte do supervisor e por estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho, representado por vnculos com o trabalho (satisfao no trabalho) e com a organizao (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas consideraes e recomendaes sero feitas destacando-se a importncia do bem-estar no trabalho sobre a sade dos trabalhadores e das organizaes.

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Bem-estar no trabalho, percepção de suporte do supervisor e estilos de liderana so temas que vm despertando ateno crescente nos ltimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepção do suporte do supervisor e dos estilos de liderana no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimenses: satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e pblicas, situadas no Estado de So Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribudos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio composto por quatro escalas que mediram as variveis: percepção de suporte do supervisor, estilos de lideranas, satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a anlise dos dados utilizou-se um programa estatstico. Foram calculadas estatsticas descritivas das variveis do estudo (mdias, desvios-padro e correlaes bivariadas) e modelos de regresso multivariada para se investigar os impactos causados por percepção do suporte do supervisor e por estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho, representado por vnculos com o trabalho (satisfao no trabalho) e com a organizao (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas consideraes e recomendaes sero feitas destacando-se a importncia do bem-estar no trabalho sobre a sade dos trabalhadores e das organizaes.

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Bem-estar no trabalho, percepção de suporte do supervisor e estilos de liderana so temas que vm despertando ateno crescente nos ltimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepção do suporte do supervisor e dos estilos de liderana no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimenses: satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e pblicas, situadas no Estado de So Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribudos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio composto por quatro escalas que mediram as variveis: percepção de suporte do supervisor, estilos de lideranas, satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a anlise dos dados utilizou-se um programa estatstico. Foram calculadas estatsticas descritivas das variveis do estudo (mdias, desvios-padro e correlaes bivariadas) e modelos de regresso multivariada para se investigar os impactos causados por percepção do suporte do supervisor e por estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho, representado por vnculos com o trabalho (satisfao no trabalho) e com a organizao (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas consideraes e recomendaes sero feitas destacando-se a importncia do bem-estar no trabalho sobre a sade dos trabalhadores e das organizaes.

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A resilincia um construto que remete habilidade do ser humano de ter xito frente s adversidades da vida, super-las e inclusive, ser fortalecido ou transformado por elas. Campos de investigaes da psicologia, como Psicologia da Sade, Psicologia Positiva e Comportamento Organizacional Positivo, tm considerado a resilincia como uma importante via para a compreenso dos aspectos positivos e saudveis dos indivduos. Este trabalho pretendeu ampliar o conhecimento acerca da resilincia e suas relaes com outros construtos no contexto organizacional. Para isto, definiu-se como objetivo geral deste estudo verificar a capacidade preditiva do conflito intragrupal (tarefa e relacionamento), do suporte social no trabalho (emocional, informacional e instrumental) e do autoconceito profissional (sade, realizao, autoconfiana e competncia) sobre a resilincia (adaptao ou aceitao positiva de mudanas, espiritualidade, resignao diante da vida, competncia pessoal e persistncia diante das dificuldades) de policiais militares. Participaram do estudo 133 policiais militares de um batalho do interior do estado de So Paulo, prevalecendo indivduos do sexo masculino (97,7%), com idade mdia de 30 anos (DP= 5,7). Para a medida das variveis foram utilizadas as seguintes escalas validadas: Escala de Avaliao de Resilincia reduzida, Escala de Conflitos Intragrupais, Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho e a Escala de Autoconceito Profissional. Os dados foram submetidos a clculos descritivos e a anlises de regresso linear mltipla padro. Os resultados indicaram que o modelo que reunia as variveis antecedentes (conflito intragrupal, suporte social no trabalho e autoconceito profissional) explicou significativamente a varincia das dimenses da resilincia: 30% da persistncia diante das dificuldades, 29% da adaptao ou aceitao positiva de mudanas, 28% da competncia pessoal e 11% da espiritualidade. As variveis que tiveram impacto estatisticamente importante sobre a persistncia diante das dificuldades foram o suporte emocional no trabalho, cuja direo da predio foi inversa, e autoconfiana, cuja direo da predio foi direta. A adaptao ou aceitao positiva de mudanas teve como preditor inverso a varivel sade e como preditor direto a autoconfiana. A competncia pessoal teve impacto significativo da varivel autoconfiana, que se mostrou um preditor direto. A espiritualidade, por sua vez, teve um nico preditor significante, a varivel realizao, cuja direo da predio foi direta. Os resultados sugerem que dentre as variveis antecedentes, o autoconceito profissional evidenciou maior poder de explicao da varincia da resilincia. luz da literatura da rea foram discutidos estes achados. Por fim, foram apresentadas as limitaes e a proposta de uma agenda de pesquisa que contribua para confirmao e ampliao dos resultados desta investigao.

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O objetivo principal deste trabalho compreender quais fatores influenciam no comprometimento de corretoras de seguros e seguradoras, e mais especificamente: a) medir e comparar os indicadores de comprometimento dos funcionrios de corretoras de seguros e seguradoras em trs dimenses (afetiva, instrumental e normativa); b) analisar quais os fatores que mais influenciam cada dimenso do comprometimento no setor de seguros; c) comparar as diferenas e semelhanas dos fatores que influenciam o comprometimento em seguradoras e em corretoras. O pblico-alvo formado pelos profissionais do mercado de seguros que atuam em corretoras de seguros ou seguradoras. A pesquisa foi realizada em duas partes: quantitativa e qualitativa. Os dados da pesquisa quantitativa foram colhidos por meio da escala do modelo multidimensional do comprometimento afetivo, instrumental e normativo (Meyer & Allen, 1991), aplicada em 188 participantes. Os dados da anlise de comparao de mdias pelo teste T-Student no apontaram diferena estatisticamente significativa. A segunda parte, qualitativa, envolveu 11 entrevistas com funcionrios do setor a fim de identificar os motivos que levam os funcionrios a desenvolver o comprometimento com cada um dos dois tipos de organizaes do mercado de seguros. Os dados da pesquisa obtidos foram analisados utilizando-se a tcnica de anlise de contedo e resultaram no modelo de antecedentes do comprometimento organizacional do setor de seguros. Foi constatado que os antecedentes do comprometimento afetivo em corretoras de seguros so formados pelo clima organizacional, pela percepção de justia e pelas polticas de recursos humanos, e que as polticas de recursos humanos predizem o comportamento instrumental. Nas seguradoras, constatou-se que os antecedentes do comprometimento afetivo so o clima organizacional, a percepção de suporte e as polticas de recursos humanos, e que as polticas de recursos humanos predizem os comprometimentos instrumental e normativo. Esses resultados contribuem significativamente para a gesto de pessoas do setor de seguros no Brasil.

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Dissertao de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universitrio