935 resultados para intercultural education


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

In this paper we want to analyze the intercultural values included in some Portuguese school books. We will show/analyze some prejudices and misconceptions as well as good examples of excellent intercultural education practices in these manuals.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Esta investigação foi realizada no âmbito do Doutoramento em Educação, na vertente de Educação e Interculturalidade, tendo como título “A educação intercultural na aula de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico”. O principal objetivo foi não só o de conhecer as representações e práticas docentes relativamente à diversidade cultural nas turmas de 3º ciclo do Ensino Básico dos Agrupamentos de Escolas e das Escola Não Agrupadas da freguesia de Arrentela, - concelho do Seixal, península de Setúbal -, como também propor uma “matriz sociocultural” para a disciplina de Português no 3º Ciclo do Ensino Básico e aplicá-la a turmas alvo, permitindo verificar se a mesma propicia uma maior e efetiva participação de todos os alunos, contribuindo para o seu sucesso educativo. Esta investigação alicerçou-se no quadro teórico da educação para a cidadania intercultural, nomeadamente na educação intercultural e no modelo coorientacional de Byram. Este trabalho tomou a forma de estudo de caso, tendo-se recorrido ao paradigma quantitativo e qualitativo, tornando-os complementares na recolha de dados. No decorrer desta investigação, efetuou-se um processo de investigação exploratória, tendo-se realizado pesquisa documental para uma breve caracterização da Península de Setúbal, do concelho do Seixal, da freguesia de Arrentela. Fez-se um levantamento de dados sobre a diversidade cultural das escolas com 3º ciclo do Ensino Básico desta freguesia e sobre o insucesso dos alunos no exame de Português de 9º ano. Utilizou-se, ainda, um inquérito por questionário a vinte e um docentes do grupo 300 que lecionaram Português no 3º ciclo do Ensino Básico das escolas supra mencionadas, nos anos letivos 2011/2012, 2012/2013/ 2013-2014 (alguns dos quais ainda lecionam), para conhecer as representações docentes e práticas letivas recorrentes em escolas pluriculturais. A análise dos primeiros dados recolhidos por inquérito por questionário demonstrou que, para os docentes inquiridos, o objetivo primordial da educação intercultural é a abertura e aproximação ao Outro. No que concerne as práticas letivas, há uma preocupação dos professores em aproveitar uma parte do manancial e da riqueza da diversidade cultural das turmas heterogéneas, nomeadamente na prática da leitura/escuta, (re)escrita, na divulgação de textos enriquecedores entre cultura(s), na comparação entre culturas, na promoção de atividades colaborativas, nas atividades integrando a cultura de origem ou de herança. Verificou-se ainda que os materiais privilegiados na sala de aula são maioritariamente os manuais escolares e a compilação de textos emanados pelas editoras de livros escolares. Uma vez que os manuais escolares não contemplam muitas culturas, os docentes utilizam, em menor percentagem, textos de todo o género que permitem a comparação entre culturas, uma atitude crítica e a descentração. Relativamente à colaboração entre alunos, esta é essencialmente realizada através do trabalho de pares, enquanto a cooperação entre escola/comunidade é desenvolvida sobretudo por exposição e eventos escolares abertos à população e por atividades que podem ser corealizadas por alunos e Encarregados de Educação e/ou seus familiares. Como causas para a não implementação da educação intercultural nas aulas de Português, os inquiridos denunciaram fatores fulcrais como a ausência de formação adequada e de materiais didáticos e pedagógicos adequados ou o comportamento dos alunos, entre outros. Posteriormente, foi produzido e aplicado um inquérito por questionário a três turmas heterogéneas escolhidas (7.°, 8.° e 9.° anos) para sua posterior caracterização. Após esta etapa, foram recolhidos e selecionados materiais e atividades pedagógicos que foram integrados numa proposta de “matriz sociocultural” (Costa Afonso, 2002) aberta a modificações, transversal a outras disciplinas, baseada nas diversas identidades socioculturais dos alunos presentes em sala de aula, alicerçada, por um lado, essencialmente, no domínio da educação literária, por outro, na ponte que deve ser, continuamente, estabelecida entre escola/ comunidade local/ comunidade global. Nesta proposta é visível a preocupação na procura de textos literários canónicos, cujos conteúdos culturais permitam o contacto com a alteridade, com outras cosmovisões capazes de promover, por um lado, a desconstrução de preconceitos, estereótipos, do racismo e/ou suas manifestações, por outro, proporcionar a compreensão, a valorização crítica de culturas, a consciencialização da necessidade de liberdade, criatividade e reflexão crítica na criação de um mundo mais justo e na sustentação de um estado democrático. Aquando da aplicação experimental da “matriz”, envolvido nas interações comunicacionais interculturais propiciadas pelos materiais e atividades/projetos subsequentes, o discente assumiu o papel de sujeito sociocultural crítico, cidadão ativo e responsável. Da aplicação experimental foi efetuado um registo dos acontecimentos mais pertinentes. Outras sugestões de atividades/projetos foram veiculadas.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

The currency of intercultural education has risen worldwide in response to increased diversity within societies resulting from migration and global lows of populations. As intercultural education becomes a core responsibility of schooling, critical, detailed analysis of pedagogies for teachers’ own intercultural learning is largely absent in education research, in contrast to attention to developing students’ intercultural capabilities and theoretical and policy analyses. In beginning to address this limitation, this article offers a critical, reflexive analysis of our use and the efficacy of using autobiographical narrative for teachers’ intercultural learning. Framing theories include interculturality, autobiographical narratives for teachers’ professional learning, reflexivity, and the effects of silence and silencing in relation to diversity and intercultural relations in schools. Three instances of teacher autobiographical narrative elicited as part of a large-scale, longitudinal study of intercultural education in Australian schools are deconstructed to elucidate their explicit and hidden meanings and effects. The analysis reveals that while autobiographical narrative has productive potential as a strategy for stimulating teacher reflexivity about cultural identities and intercultural relations, it also contains hidden dangers and traps that caution against viewing it as a pedagogical cure-all in the development of teachers’ intercultural knowledge and skills.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

In a highly globalised world with increasing ethno-nationalistic tensions and conflicts, the importance of intercultural education has never been greater. The challenge remains, however, as to whether educating for mutual respect and social cohesion can be achieved through traditional modes of schooling or whether additional approaches that are not necessarily school-centric are required. Drawing on in-depth qualitative data including video diaries, narrative interviews and focus groups with Australian secondary school students and semi-structured interviews with teachers, this paper discusses such an endeavour in which a museum exhibition on identity and belonging is employed as an interactive space for meaningful encounter among students and as a form of professional learning that enlivened teaching practice. Using the concept of reflexive ethnicity, this paper examines whether cognitive and affective encounters outside the ‘school gate’ create opportunities for critical learning about ethnicity that can complement and enhance school curricula and classroom learning. More importantly, the paper explores how the possibility of building on such activities to create and sustain teaching practice can challenge entrenched static notions of ethnicity.The paper concludes that reflexive encounters with ‘difference’ within an interactive museum space can unsettle prejudice and provide a deeper and more meaningful understanding of ethnic identity that goes beyond rote classroom learning.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

ResumenEste artículo define los conceptos de multiculturalismo y de interculturalidad como el marco para la integración de inmigrantes dentro del ordenamiento jurídico español. La interculturalidad es una solución al multiculturalismo (existencia de varias culturas en el mismo territorio). La interculturalidad es entendida como diálogo entre las culturas en pie de igualdad (desde el punto de vista formal) y, por tanto, como un proceso bidireccional. Un instrumento esencial para la consolidación de la integración es la educación intercultural. El análisis de las normas españolas sobre la educación intercultural es el contenido de este trabajo.Palabras clave: interculturalidad, integración de inmigrantes, educación intercultural, España.AbstractThis article defines the multiculturalism and interculturality concepts as the framework for the integration of immigrants within the Spanish regulation. The interculturality is a solution to the multiculturalism (existence of several cultures in the same territory). The interculturality is understood like dialogue between the cultures equally (from the formal point of view), therefore, as a bidirectional process. An essential instrument for the consolidation of the integration is the intercultural education. The analysis of the Spanish laws on the intercultural education is the content of this work.Keywords: Interculturalism, integration of immigrants, intercultural education, Spain.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of this paper, which builds on an earlier paper published in this Journal (Vol. 20, No. 6), is to develop the discussion around how English has been taught, used and perceived in Kenya, using data gathered from a small second-level English-medium school in Kenya. The complex relationships between language and identity are at work in the everyday routines of both staff and pupils within such a context. The paper seeks to set out a clear methodology for gathering data which could help describe these relationships with more clarity while also subjecting the data to analysis informed by the growing body of research and theory that focuses on language policy in post-colonial and neo-colonial settings. Finally, these pieces of data are used as the basis of a further exploration of the implications for classroom practice in teaching English in this environment.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de estágio para a obtenção do grau de Mestre em educação pré-escolar e em ensino do 1.º ciclo do ensino básico

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho de projeto de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2013