958 resultados para global capitalism
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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A contratação temporária de docentes, na Universidade do Estado do Pará (UEPA), caracteriza-se pela sua ampla dimensão política e econômica evidenciada nas transformações do mundo do trabalho e na significação das categorias trabalho e trabalho docente. No caso da universidade, isso tem relação com as mudanças estruturais da Educação Superior brasileira, com as crises do capitalismo global, com as estratégias realizadas pelos governos neoliberais e com as medidas que vêm sendo tomadas pela administração superior da UEPA. A contratação temporária potencializada na flexibilização e na desvalorização de salários, direitos trabalhistas, condições de trabalho e o isolamento desses trabalhadores na participação direta na produção do trabalho material e imaterial dos conhecimentos acadêmicos, científicos e tecnológicos, precariza ainda mais o trabalho docente e possibilita o não fortalecimento da UEPA como uma instituição de referência no Estado do Pará no ensino superior público, gratuito e de qualidade socialmente referenciada. O objetivo geral foi analisar a contratação temporária de docentes na UEPA, considerando os diferentes cursos e a sua localização por campus e núcleos, sob os diferentes tipos de contratação que precarizam o trabalho docente. Os objetivos específicos foram identificar as mudanças ocorridas no papel do Estado e as suas influências no trabalho docente por meio das reformas do Estado e da Educação Superior; descrever o sentido da categoria trabalho docente; apresentar as posições dos docentes e do movimento docente quanto às reais condições do trabalho pela via do contrato temporário na UEPA. O estudo de caso discursivo e analítico com abordagem qualitativa caracteriza o percurso metodológico escolhido. A coleta de dados se deu por meio de revisão da literatura, aplicação de questionários, realização de entrevistas e análise documental. Constatou-se que existe o reconhecimento dos docentes temporários da UEPA e da direção do SINDUEPA de que a contratação temporária é uma forma perversa de precarização porque restringe, divide e compromete a qualidade do trabalho acadêmico e dificulta a mobilização, a organização e a luta da categoria; que intensifica a produção do trabalho e dificulta que os sujeitos entendam a precarização como resultado das ações políticas dos governos, Estados e instituições que adotam medidas neoliberais e ocasionam diminuição das responsabilidades institucionais que geram perda de direitos trabalhistas, desemprego/subemprego estrutural e a flexibilização de serviços.
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Nesse estudo - abordamos as metamorfoses do mundo do trabalho, determinadas pelo esgotamento do modelo taylorista-fordista de produção, erigido no sentido de superar a crise da década de 1930, que assolou as sociedades capitalistas. Também é estudada a consolidação de um tipo de Estado que deu suporte ao período de maior desenvolvimento do capitalismo, o Welfare State, assentando, nos países desenvolvidos, suas bases nos pressupostos keynesianos – propunha imprimir ao Estado um papel estratégico no desenvolvimento do capitalismo global, e que tem sua derrocada com a crise econômica da década de 1970, com o aprofundamento do processo de mundialização dos mercados e a consolidação, aí, do poder político-econômico das empresas multi e transnacionais. Problematiza-se a centralidade do trabalho enquanto categoria social fundamental e os nexos entre trabalho, saúde e educação. O papel que Estado desempenha no quadro mais amplo da sociedade capitalista, marcado pela introdução de uma nova regulação social, concretizada por meio da implementação de reformas de cunho neoliberal, as quais podem ser observadas no âmbito das políticas públicas na sociedade brasileira, viabilizando a implementação de uma lógica mercantilista no campo educacional, principalmente na Educação Superior, que se traduz na reorganização e realização do trabalho docente nesse nível de ensino, com precarização, intensificação desse trabalho e sua repercussão sobre a saúde do docente. Analisamos os nexos entre trabalho e saúde, marcados pela submissão do corpo e da “alma” do trabalhador, aos interesses da acumulação capitalista e enfatizamos o momento em que novas questões se colocaram para as diferentes áreas do saber e das práticas, principalmente, no campo da saúde e da educação, de modo a exigirem uma reorientação dos velhos padrões de compreender o mundo, reorientação que implica a necessidade de um encontro entre a Saúde do Trabalhador e a Educação
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We will discuss the new determinations of the degradation of work in the historical conditions of the 21st century. Thus, considering the determinations of the structural value appreciation crisis and the prevalence of machinefacture as a new form of capital production, the degradation of work sets itself not only as wage degradation but also as existential degradation, changing the historical records of the social issue in the 21st century. We will briefly explain the concepts of global capitalism, machinefacture, structural value appreciation crisis, existential degradation, just-in-time way of life, and ideological work.
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This article argues that the precarisation of employment that has taken place in Brazil since the 1990s has been fundamentally different in kind from earlier forms of precariousness, which took place outside the formal economy. The new forms of precariousness are taking place within the sphere of the economy controlled by transnational corporations. Although they have only reached critical mass during the 2000s, the ground was prepared by ‘post neoliberal’ restructuring, including labour law reforms, that took place in Brazil during the 1990s and introduced new forms of flexible working. The article argues that the new condition of labour now emerging in Brazil, which is a structural feature of labour under global capitalism, is characterised by psychosocial dynamics that cause: first, class desubjectivation; second, a ‘seizure’ of the waged worker's subjectivity; and third, the reduction of living labour to the status of a workforce treated as goods. Comprehending these changes necessitates a related change in the theoretical and methodological framework in which the precariousness of work is studied, one that incorporates within its scope the issues of workers' health and the quality of working life.
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In the early 1990 Gary Gereffi and Miguel Korzeniewicz published the book Commodity Chains and Global Capitalism. In the two decades prior to the publication, industrialization worldwide, had undergone significant changes, made more segmented and dispersed in certain regions. In the book, the authors produce a new set of categories to analyze the new standards for establishment and operation of global value chains, their organization, the new geography of manufacturing and the role of the countries in this scenario. Today, in the middle of the second decade of this century, world trade has expanded and multiplied continuously throughout this period, encouraged by reducing barriers and national borders promoted by 'peddlers' of this new era. The purpose of this study is to show that retailers are establishing purchasing offices in producing countries - or in nearby regions - to directly hire outsourced production
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This paper considers how and why an Asian enclave of small businesses has appeared in a poor neighborhood characterized by Puerto Rican and other Latino immigration in the post-industrial city of Worcester, Massachusetts. We begin by examining the role of the US in the world system, and argue that the US hegemonic role and specific political economic aspects of global capitalism (ie. deindustrialization) account for some of the migration stream. Next, using socioeconomic and historical data, interviews, and observations, we outline the history of Worcester’s economy and immigration patterns. We demonstrate that the increasing economic inequality leaves few promising employment options for newcomers to Worcester. Drawing on existing literature on immigrant entrepreneurs and ethnic enclaves, we argue that some aspects of the literature appear to shed light on the Vietnamese enterprises which have so visibly appeared (e.g., ethnic niches), while others, (e.g., middle-man minority theory) are not now reflected in local conflict. We conclude by considering the prospects for immigrants to this neighborhood in light of its political economic context.
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Este artículo versa sobre la relación entre la minería transnacional y la cuestión de la territorialidad vinculada a esta actividad. A medida que se abren fronteras, las relaciones sociales se vuelven más desterritorializadas, crece la búsqueda de las raíces culturales y nuevas experiencias locales se generan en respuesta a la emergencia de territorios posnacionales (Appadurai, 1999). Estas experiencias definen un nuevo sentido histórico para el oeste catamarqueño y Santa María – provincia de Catamarca, Argentina-, donde los sujetos sociales locales - situados históricamente en contextos de periferia del capitalismo global y nacional- mediatizan, interpelan y desnaturalizan algunas de las transformaciones espacio-temporales producidas a partir de la mega- minería en las últimas décadas, bajo un paradigma extractivista. Por su parte, los sujetos locales examinan su propia historia y analiza las conflictividades en torno a los recursos naturales, y en respuesta, constituyen territorios en red no articulados a los flujos globales del capital sino a espacios de resistencia.
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Por el éxito y trascendencia de sus eventos anteriores, el Instituto CIFOT siente la obligación de hacer conocer las principales conclusiones del II Seminario de Ordenamiento Territorial, el que comienza a marcar pautas a partir de las preocupaciones comunes, enfoques teórico-metodológicos prevalecientes en el Ordenamiento Territorial, la planificación Estratégica y Ambiental, como también sobre las prácticas de gestión de la información territorial. Se sintetiza la idea central de las conferencias Magistrales: - Dr. Juan Gastó- Pontificia Universidad Católica de Chile- presenta “ La Ordenación Territorial como eje del Desarrollo Rural", cuyo punto central es la imposibilidad de separar la problemática territorial urbana de la rural. - Dr. Eduardo Salinas- Universidad de La Habana , Cuba- en “El Ordenamiento Territorial como instrumento de la Planificación y Gestión Ambiental" establece la necesidad de una planificación sustentable ambientalmente, con una concepción sistémica y holística de los problemas. -Dra. Elsa Laurelli -Universidad de La Plata , Argentina- en “Nuevas Tendencias del Ordenamiento Territorial en una Economía de Mercado. Limitaciones y posibilidades" plantea coexistencia de áreas receptoras de IDE vs espacios degradados y con problemáticas sociales y reflexiona sobre el rol del Estado para atenuar los efectos del mercado en el territorio y la sociedad. - Dr. Pablo Ciccolella -UBA-, Argentina. En “ Desafíos y opciones en la Gestión Urbana bajo el Capitalismo Global: Planificación Estratégica y Desarrollo Económico-Territorial" alerta sobre la planificación llave en mano que genera un desarrollo elitista, banal y efímero. - Dr. Mariano Zamorano -Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza- presenta “ Una propuesta de Regionalización de la Provincia de Mendoza sobre la base de la Lógica Territorial " destinada a optimizar la gestión municipal y provincial. Al II Seminario de Ordenamiento Territorial concurren alrededor de 140 personas y se exponen 43 trabajos en las siguientes áreas temáticas : - 1 Nuevas tendencias en el Ordenamiento territorial . - 2 Ambiente y Ordenamiento Territorial. - 3 El Ordenamiento Territorial en el ámbito urbano. - 4 El Ordenamiento Territorial en el ámbito rural. - 5 La gestión de la información en el Ordenamiento Territorial. - 6 El rol de las Instituciones en el Ordenamiento Territorial. Conclusiones De l rico debate e intercambio de ideas realizado durante el II Seminario, se extraen tres grandes temas: - La necesidad de una visión general y holística del territorio, evitando la fragmentación disciplinar. - La interdisciplina, como campo de convergencia de problemáticas complejas. La planificación estratégica como instancia participativa y visión integral del territorio. - La metodología para el Ordenamiento Territorial debe ser verdaderamente aplicada. No se puede seguir planificando con una racionalidad limitada en busca de una imagen objetivo rígida mientras el territorio, conformado por sistemas complejos y abiertos, está en constante cambio por exigencias propias de lo global. - Un Estado en retirada no contiene la estructura necesaria ni el consenso para imponerse en sociedades democráticas con dominio absoluto de tipo capitalista.
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El modelo tradicional de historia literaria -caracterizado por su empeño en borrar las diferencias, emplazar un centro triunfal sobre lo periférico y naturalizar el concepto de lo unitario-, parece haber sido reemplazado por un paradigma más moderno, definido por la integración de lo plurirracial, pluriétnico y pluricultural en su propuesta. Stephen Greenblatt, leyendo desde el campo de los estudios literarios en lengua inglesa, ha observado que ese cambio es resultado tanto del examen crítico-ideológico de la cuestión como de la acción del capitalismo global sobre la producción simbólica. Sin embargo, señala Greenblatt, el modelo tradicional-nacional de historia literaria parece haber migrado "desde el centro a lo que alguna vez fue llamado la periferia". Examinar comparativamente el cariz de esta cuestión desde la perspectiva de los estudios literarios latinoamericanos producidos en los Estados Unidos, uno de los centros de mayor producción académica dentro del campo, puede ayudar a comprender los verdaderos alcances de las condiciones materiales del paradigma cultural existente en las varias y diferentes "historias literarias latinoamericanas". Este trabajo examina la presencia y significado de esas condiciones por dentro de los recientes ciclos de renovación de la crítica literaria latinoamericana producida en la universidad estadounidense, con especial atención tanto a la influencia pragmática planteada por sus específicas exigencias curriculares, como a las presiones de mercado que modelan la posicionalidad del investigador de las humanidades y la dirección teórica misma de sus investigaciones.
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El trabajo parte de la reflexión sobre los vínculos entre capitalismo global y urbanización, específicamente de las transformaciones producidas en los territorios metropolitanos en las últimas dos décadas. En particular, se observa la difusión de urbanizaciones cerradas de tipo polderizado -UCP-, nuevas formas de producción de ámbitos residenciales en los bordes del aglomerado metropolitano de Buenos Aires, cuyo despliegue supone una demanda extensiva de suelo sobre áreas de gran valor patrimonial y fragilidad ambiental, como los humedales de la cuenca baja del Río Luján. Desde esta perspectiva, el trabajo aporta elementos que permiten realizar una caracterización y dimensionamiento del fenómeno, sobre la base de un relevamiento exhaustivo de variables consideradas esenciales por el estudio a partir del cruce de bases de datos de organismos públicos, información periodística y sitios web de desarrolladores inmobiliarios del sector.
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El modelo tradicional de historia literaria -caracterizado por su empeño en borrar las diferencias, emplazar un centro triunfal sobre lo periférico y naturalizar el concepto de lo unitario-, parece haber sido reemplazado por un paradigma más moderno, definido por la integración de lo plurirracial, pluriétnico y pluricultural en su propuesta. Stephen Greenblatt, leyendo desde el campo de los estudios literarios en lengua inglesa, ha observado que ese cambio es resultado tanto del examen crítico-ideológico de la cuestión como de la acción del capitalismo global sobre la producción simbólica. Sin embargo, señala Greenblatt, el modelo tradicional-nacional de historia literaria parece haber migrado "desde el centro a lo que alguna vez fue llamado la periferia". Examinar comparativamente el cariz de esta cuestión desde la perspectiva de los estudios literarios latinoamericanos producidos en los Estados Unidos, uno de los centros de mayor producción académica dentro del campo, puede ayudar a comprender los verdaderos alcances de las condiciones materiales del paradigma cultural existente en las varias y diferentes "historias literarias latinoamericanas". Este trabajo examina la presencia y significado de esas condiciones por dentro de los recientes ciclos de renovación de la crítica literaria latinoamericana producida en la universidad estadounidense, con especial atención tanto a la influencia pragmática planteada por sus específicas exigencias curriculares, como a las presiones de mercado que modelan la posicionalidad del investigador de las humanidades y la dirección teórica misma de sus investigaciones.
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El trabajo parte de la reflexión sobre los vínculos entre capitalismo global y urbanización, específicamente de las transformaciones producidas en los territorios metropolitanos en las últimas dos décadas. En particular, se observa la difusión de urbanizaciones cerradas de tipo polderizado -UCP-, nuevas formas de producción de ámbitos residenciales en los bordes del aglomerado metropolitano de Buenos Aires, cuyo despliegue supone una demanda extensiva de suelo sobre áreas de gran valor patrimonial y fragilidad ambiental, como los humedales de la cuenca baja del Río Luján. Desde esta perspectiva, el trabajo aporta elementos que permiten realizar una caracterización y dimensionamiento del fenómeno, sobre la base de un relevamiento exhaustivo de variables consideradas esenciales por el estudio a partir del cruce de bases de datos de organismos públicos, información periodística y sitios web de desarrolladores inmobiliarios del sector.
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El modelo tradicional de historia literaria -caracterizado por su empeño en borrar las diferencias, emplazar un centro triunfal sobre lo periférico y naturalizar el concepto de lo unitario-, parece haber sido reemplazado por un paradigma más moderno, definido por la integración de lo plurirracial, pluriétnico y pluricultural en su propuesta. Stephen Greenblatt, leyendo desde el campo de los estudios literarios en lengua inglesa, ha observado que ese cambio es resultado tanto del examen crítico-ideológico de la cuestión como de la acción del capitalismo global sobre la producción simbólica. Sin embargo, señala Greenblatt, el modelo tradicional-nacional de historia literaria parece haber migrado "desde el centro a lo que alguna vez fue llamado la periferia". Examinar comparativamente el cariz de esta cuestión desde la perspectiva de los estudios literarios latinoamericanos producidos en los Estados Unidos, uno de los centros de mayor producción académica dentro del campo, puede ayudar a comprender los verdaderos alcances de las condiciones materiales del paradigma cultural existente en las varias y diferentes "historias literarias latinoamericanas". Este trabajo examina la presencia y significado de esas condiciones por dentro de los recientes ciclos de renovación de la crítica literaria latinoamericana producida en la universidad estadounidense, con especial atención tanto a la influencia pragmática planteada por sus específicas exigencias curriculares, como a las presiones de mercado que modelan la posicionalidad del investigador de las humanidades y la dirección teórica misma de sus investigaciones.