970 resultados para formadores de opinião.
Resumo:
Tese de doutoramento, Educação (Administração e Política Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015
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Objetivo: A compreensão da Educação Especial no paradigma da inclusão envolve vontade política e social e mobiliza necessariamente os profissionais de educação, sendo fundamental conhecer a sua opinião. Em Portugal, o Decreto-Lei n.º 3/2008 trouxe mudanças significativas no papel dos docentes do ensino regular, pelo que este estudo tem como objetivo, passados 6 anos da implementação, descrever a opinião de educadores e professores do 1º ciclo acerca da inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais e conhecer os fatores que justificam as suas opiniões. Método: Foram inquiridos 244 docentes, 122 educadores de infância e 122 professores do 1º ciclo de escolas públicas e privadas, da Área Metropolitana do Porto, os instrumentos usados foram uma folha de caracterização individual e um questionário de vinhetas com descrições do funcionamento de crianças, onde os respondentes se posicionavam, para cada uma, quanto à sua aceitação nas salas. Resultados /Discussão: Os resultados apontam que as vinhetas que descreviam funcionamentos de crianças compatíveis com Perturbação de Espetro de Autismo e Paralisia Cerebral, foram as menos, sendo as justificações a falta de formação e a impossibilidade de despender o tempo necessário devido à exigência de bons resultados académicos. Aferimos que a formação em Educação Especial apenas estava associada à aceitação de alunos com Paralisia Cerebral. Aferimos que a função do docente-educador vs professor do 1ºciclo- apenas é influenciadora de aceitação no caso de alunos com Perturbação de Espetro de Autismo, Paralisia Cerebral e Atraso Global de Desenvolvimento/Dificuldades de Aprendizagem. O facto de se tratar de uma escola pública ou privada influencia a aceitação dos alunos, com os docentes do ensino privado a evidenciarem maior aceitação dos alunos do que os do ensino público.
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Este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento, as perceções e a intenção comportamental - as atitudes - das crianças em idade pré-escolar com desenvolvimento típico relativamente aos seus pares com incapacidade ou deficiência. As atitudes das crianças foram avaliadas a partir da observação de fotografias de crianças de três grupos distintos: (1) com incapacidade intelectual, (2) com incapacidade motora e (3) sem incapacidades. Participaram nesta investigação 34 crianças a frequentar o ensino pré-escolar, com mais de 4 anos de idade e com desenvolvimento típico. Os participantes foram selecionados de 4 salas com crianças com Necessidades Adicionais de Suporte (NAS) e 4 sem crianças com NAS. A recolha dos dados foi efetuada através de quatro instrumentos: "Understanding Disability Scale", "Perceived Attributes Scale", "Perceived Capacibilities Scale", "Behavioral Intentions Scale". Os resultados obtidos indicaram a existência de muitas dúvidas sobre o que é a deficiência física e incapacidade intelectual. Relativamente à perceção de atributos e capacidades, verificou-se que existem opiniões mais positivas em relação aos pares com desenvolvimento típico comparativamente aos pares com incapacidades. Ao nível da intenção comportamental, os resultados mostraram que não existem diferenças entre os três grupos, isto é, o facto de os pares terem um desenvolvimento típico ou terem incapacidade intelectual ou deficiência física, não determina a predisposição das crianças para interagirem perante os mesmos. Contrariamente à nossa expectativa, o ambiente educativo (inclusivo vs. nãoinclusivo, isto é, ter ou não na mesma turma colegas com incapacidades ou deficiência) não tem um impacto significativo nas atitudes das crianças
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A presente dissertação centra-se na problemática da Política Externa Portuguesa no decorrer da Guerra Civil de Espanha – GCE (1936-1939). É nosso propósito responder à seguinte questão: De que forma o Estado Novo conseguiu condicionar a Opinião Pública de maneira a perseguir a sua linha orientadora de Política Externa aquando do conflito interno espanhol?. Um dos mais antigos dilemas da política externa portuguesa é a necessidade constante de compatibilizar a dualidade peninsular. No respeitante à política externa do século XX, António de Oliveira Salazar, em 1936, defendia a tese de que o Estado Novo não sobreviveria em convívio directo com um regime republicano espanhol, anticlerical e esquerdista. Tendo em conta que o Presidente do Concelho de Ministros de Portugal não hesitou em apoiar o alziamento do General Franco, recorrendo à tese de proteção do seu regime, e evitando, desta forma, que Portugal se mantivesse alheio à sorte dos destinos da GCE, é fundamental a análise da política externa portuguesa para compreender as posições, os vetores, as motivações e os principais agentes que formaram os pilares da diplomacia portuguesa perante o conflito que ficou historiograficamente conhecido como a antecâmara da II Guerra Mundial. Todavia, reconhecemos ser conveniente averiguar de que forma é que as decisões de política externa se reflectiram na Opinião Pública portuguesa sobre os acontecimentos da Guerra Civil de Espanha. Visto que era objectivo do Estado Novo controlar as mentes portuguesas, no nosso estudo, que se debruçara sobre os assuntos espanhóis, importa-nos verificar como a Opinião Pública era manobrada pelo poder político, que utiliza a Censura para controle da informação. A Censura portuguesa foi especialmente zelosa acerca dos assuntos da GCE a partir de 1936, com vista a evitar contágios revolucionários em Portugal que colocassem em perigo o Estado Novo. Em suma, a Guerra Civil de Espanha foi um conflito bélico que se confinou ao território espanhol, mas que atravessou fronteiras devido à sua internacionalização e rápida mediatização. Portugal pela sua posição geográfica acompanhou diariamente a cruzada no país vizinho, interferindo oficial e oficiosamente.
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Este trabalho analisa os editoriais publicados num semanário regional. Num meio como o dos jornais, onde os espaços de opinião abundam, existiu a necessidade de trazer alguma clareza sobre os critérios editoriais utilizados. Partindo do princípio de que um projecto jornalístico implica critérios editoriais e que o editorial representa a posição do meio de comunicação social sobre o acontecimento, fizemos um levantamento dos editoriais publicados no Tribuna da Madeira entre Outubro de 2009 e Outubro de 2012 indo ao encontro dos temas e tons adoptados nesse jornal. Partimos de uma abordagem teórica que entre outras áreas analisa o desenvolvimento da opinião no meio jornalístico, a função dos líderes de opinião e a maneira como podem influenciar a audiência, bem como a relação entre os media e a comunidade. Estes factores juntos permitem aos media criar através dos líderes de opinião uma audiência. O editorial seria uma forma de a comunidade ficar a saber qual é o posicionamento do jornal em relação a determinadas matérias. Apesar de o editorial poder assumir várias formas, este permite esclarecer que tipo de projecto é que o jornal pretende assumir. Chegou-se à conclusão que o Tribuna da Madeira não contém critérios claros nos editoriais e que se encontra desapegado de questões regionais que poderiam ter importância para a região em que se insere.
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O mercado da edição de livros convoca no seu entorno uma série de atores sociais que cumprem funções e papéis distintos, mas interconectados, que confluem num ponto: o da divulgação e disponibilização de conteúdos culturais a um determinado público. Este objetivo resulta sempre numa certa configuração geográfica conforme os grupos que se pretendem alcançar, bem como as estratégias que lhe subjazem. Assim, os conteúdos que são disponibilizados não se revestem de um caráter de neutralidade, procurando, ao invés, uma intervenção (ainda que não explícita ou consciente) na opinião pública. Deste modo, a presente dissertação tem como objetivo a caracterização do mercado editorial lisboeta no período final da Monarquia e o aferimento da ligação existente entre aquele e algumas questões que afetavam a opinião pública de então, constituindo debates sociais e culturais de relevo. O ângulo de análise escolhido é o do religioso, porquanto este se constitui como elemento nodal de estudo da sociedade portuguesa, na transição entre os séculos XIX e XX.
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Tesis (Maestría en Ciencias de la Administración con Especialidad en Producción y Calidad) UANL
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Tesis (Doctora en Filosofía con Acentuación en Estudios de la Educación) UANL, 2012.
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La Asociación AMUSAL elabora y edita una colección de libros de gestión y dirección de empresas de la que forma parte este módulo formativo, subvencionado por el Instituto de Fomento de la Región de Murcia (INFO) y el Fondo Social Europeo (FSE)
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La Asociación AMUSAL elabora y edita una colección de libros de gestión y dirección de empresas de la que forma parte este módulo formativo, subvencionado por el Instituto de Fomento de la Región de Murcia (INFO) y el Fondo Social Europeo (FSE)
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Desarrollar la capacidad de formar a adultos dentro del ámbito de la empresa. El rol de formador y el proceso de aprendizaje adulto. Este manual es un compendio de informaciones sobre las competencias del formador. Consta de 10 módulos, cada uno de los cuales comprende: objetivos de aprendizaje, contenidos, resumen de los mismos y una actividad de aprendizaje para autoevaluar la asimilación del módulo. La información que proporciona se centra en cuatro bloques: 1) formación, proceso, y actores; 2) planificación de las actividades de aprendizaje; 3) desarrollo de la acción formativa; 4) evaluación. Bibliografía. Describe las etapas de las que consta el proceso de formación y las actividades que comprende cada una de ellas, las funciones que debe cumplir el formador y las competencias que precisa para desempeñarlas, las características del aprendiz adulto que deben ser tomadas en cuenta a la hora de organizar actividades de formación, el ritmo, ciclo y estilo de aprendizaje, qué es un objetivo de aprendizaje, cómo se formula y las posibles clasificaciones, cómo se organizan las actividades de formación en la empresa, cómo se programa y cómo se hace un plan de curso, cómo aplicar técnicas de dinámica de grupos al grupo de formación, ventajas y limitaciones de cada una de una serie de herramientas pedagógicas, clasificación y desarrollo conceptual y explicativo de cada uno de los métodos de enseñanza, cómo se evalua la satisfacción de los participantes y varios métodos de evaluación de costos y efectos de la formación. La formación es un proceso que tiene como objetivo ayudar a una persona o a una población determinada a pasar de una situación existente considerada insatisfactoria a una situación ulterior considerada deseable. En toda situación de formación en la empresa intervienen tres agentes (empresa, participantes y formador), que buscan satisfacer sus necesidades e intereses. El grupo de formación es un grupo dinámico. El éxito de la formación depende, en gran medida, del método utilizado. Cualquier actividad o programa de formación que no contenga planes ni herramientas de evaluación adecuados debe considerarse incompleto. En un programa de formación se deben evaluar cuatro criterios concretos: reacciones, aprendizajes, comportamientos y resultados.
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En esta comunicación se presenta una experiencia de formación de docentes universitarios interesados en adaptar su actual programa docente según criterios ECTS. Se explica el contexto de la formación dentro del Espacio Europeo de Educación Superior (EEES) y del Plan de Formación Docente del Profesorado Universitario de la UPV/EHU. Se analizan los objetivos del programa, las características de los participantes, la metodología utilizada; se presentan algunos resultados de la experiencia y finalmente, se ofrecen algunas conclusiones en torno a la misma
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Resumen tomado de la publicación. Artículo seleccionado de TICEC 2005, I Congreso de Tecnologías de la Información y la Comunicación en la enseñanza de las Ciencias (La Plata, Argentina, 2005), extendido y revisado para su publicación en IE Comunicaciones
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El resumen es copia de la introducción a la traducción castellana del artículo, publicada en las páginas finales de la revista
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Resumen tomado del autor