918 resultados para emergency service
Resumo:
This paper will identify and discuss the major occupational health and safety (OHS) hazards and risks for clean-up and recovery workers. The lessons learned from previous disasters including; the Exxon Valdez oil spill, World Trade Centre (WTC) terrorist attack, Hurricane Katrina and the Deepwater Horizon Gulf of Mexico oil spill will be discussed. The case for an increased level of preparation and planning to mitigate the health risks for clean-up and recovery workers will be presented, based on recurring themes identified in the peer reviewed literature. There are a number of important issues pertaining to the occupational health and safety of workers who are engaged in clean-up and recovery operations following natural and technological disasters. These workers are often exposed to a wide range of occupational health and safety hazards, some of which may be unknown at the time. It is well established that clean-up and recovery operations involve risks of physical injury, for example, from manual handling, mechanical equipment, extreme temperatures, slips, trips and falls. In addition to these well established physical injury risks there are now an increasing number of studies which highlight the risks of longer term or chronic health effects arising from clean-up and recovery work. In particular, follow up studies from the Exxon Valdez oil spill, Hurricane Katrina and the World Trade Centre (WTC) terrorism attack have documented the longer term health consequences of these events. These health effects include respiratory symptoms and musculoskeletal disorders, as well as post traumatic stress disorder (PTSD). In large scale operations many of those workers and supervisors involved have not had any specific occupational health and safety (OHS) training and may not have access to the necessary instruction, personal protective equipment or other appropriate equipment, this is especially true when volunteers are used to form part of the clean-up and recovery workforce. In general, first responders are better equipped and trained than clean-up and recovery workers and some of the training approaches used for the traditional first responders would be relevant for clean-up and recovery workers.
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Recent research has demonstrated that the same experiences that may elicit symptoms of post-traumatic stress disorder (PTSD) in emergency service personnel can also provide a catalyst for positive personal changes such as posttraumatic growth (PTG). In this research newly recruited police officers (N = 412) participated in a randomised control trial of a program specifically designed to promote mental health. On entry to the academy, new recruits were randomly allocated, by classrooms, to either a treatment as usual condition (i.e., existing psychoeducation program) or to the intervention group. The Promoting Resilient Officers (PRO) program is a resilience building intervention adapted from an earlier resilience building program in collaboration with the police service. The PRO program also includes additional components on trauma and PTG. The current research included the participants who had experienced trauma prior to or during the research period (N = 246). It was hypothesised that participation in the PRO program would increase levels of PTG and lower levels of PTSD when compared to recruits in the control condition. Using multilevel modelling and post-hoc analyses, results indicated there were significantly higher levels of PTG across multiple dimensions when compared to the control group. There was no effect on PTSD symptoms with both conditions showing a floor effect. The research indicated the potential value of developing interventions that elicit reflections on the potential for positive as well as negative outcomes of experiencing traumatic and other highly challenging events.
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Previous research with emergency service workers has examined the relationship between operational and organisational stress and negative indicators of mental health, and generally found that organisational stress is more strongly related to pathology than operational stress. The current study aimed to create and test a model predicting both posttraumatic stress disorder (PTSD) symptoms and posttraumatic growth (PTG) simultaneously in a sample of fire-fighters (N = 250). The results found that the model demonstrated good fit for the data. In contrast to previous research operational stress was directly related to PTSD symptoms, while organisational stress was not. Organisational stress was indirectly related to PTG, through the mediating role of organisational belongingness. This research identified organisational belongingness as a good target for psychosocial interventions aimed at promoting positive adaptation following the experience of trauma in emergency services.
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Apesar da definição da Estratégia de Saúde da Família (ESF) como porta de entrada preferencial do sistema de saúde e estratégia de reorganização da assistência, os usuários do SUS, vêm demonstrando historicamente preferência pelo serviço de urgência/emergência hospitalar. Neste contexto, o campo do presente estudo é a cidade de Piraí e seus habitantes, que desde 2002 contam com 100% de cobertura da ESF, modelo que dá ênfase: à lógica territorial na assistência, no cuidado continuado e transversal, no vínculo e no acesso facilitado pelo acolhimento humanizado e escuta qualificada; ocupando o centro da rede de serviços atuando como ordenador e coordenador do cuidado. Avaliando os dados de produtividade (com foco nas consultas médicas) hospitalar e da ESF notamos que a busca por assistência médica hospitalar, tem aumentado exponencialmente, e pode-se perceber que a grande maioria destes usuários se apresenta ao serviço com demandas de atenção básica, o que é considerado ilógico e contraditório na visão de gestores e profissionais. A prática profissional tem me levado a um processo de reflexão sobre as expectativas dos usuários ao procurarem o sistema de saúde (principalmente a ESF), sobre os caminhos que cada um deles constrói diante de uma questão de saúde e como se dá a tomada de decisão em busca da resolutividade da questão. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é compreender como se constrói essa demanda; que critérios estão envolvidos na tomada de decisão desses usuários ao optarem pelo serviço de emergência como porta de entrada preferencial; mesmo em um município que oferece um serviço estruturado, pautado nas diretrizes da ESF e com uma cobertura que alcança toda a sua população. Acreditamos que o processo conhecido como medicalização da vida, que descreve o processo pelo qual problemas não médicos são definidos e tratados como problemas médicos, usualmente em termos de doenças e desordens (CONRAD, 2007); influencie na construção dessa demanda. Quanto a metodologia, foram realizadas entrevistas semiestruturadas, com usuários do SUS, residentes no município e que buscaram espontaneamente o serviço de urgência/emergência hospitalar. Verificou-se que a imagem que o usuário faz dos serviços de saúde se relaciona principalmente com o tempo de espera pelo atendimento, o acesso (interpretado principalmente como a certeza/incerteza do atendimento) e a acessibilidade. Os usuários frequentemente se referem à organização das unidades da ESF com o significado de barreiras ao acesso (principalmente pela necessidade de agendamento) e demonstram ter em relação às USF uma imagem de grande limitação de recursos humanos (quase exclusivamente em relação ao médico) e materiais. Por outro lado, prontos-socorros e hospitais se apresentam para eles, por várias razões, como espaços de acesso garantido. É importante ressaltar que o processo de medicalização da vida aparece como parte importante da engrenagem que move a construção dessa demanda.
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The aim of this study was to assess a novel semisolid material as a potential topical drug delivery system for acute laceration. The objectives were to correlate physical characterization data using rheologic studies and to compare with clinical assessment of performance in an emergency department (ED).
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Tese de mestrado, Cuidados Paliativos, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2015
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A afluência desmedida aos Serviços de Urgência é uma questão que acarreta preocupações a nível financeiro. Contribui para este fato, a mentalidade da população, que acredita que este serviço oferece mais facilidades de acesso, dispõe de mais recursos e fornece melhores cuidados de saúde. Novas medidas foram preconizadas, como o aumento das taxas moderadoras, para tentar travar este fenómeno. No entanto, apesar da descida dos episódios de urgência em cerca de 10%, em Portugal, estudos apontam para valores na ordem dos 30-35% de episódios não urgentes. Assim, torna-se importante que não só se enfatizem as novas medidas, como se eduque a população com vista à correta utilização destes serviços, através de campanhas de sensibilização. Torna-se, assim, necessário que se chegue ao perfil do utilizador abusivo. Para a identificação de um perfil de abusividade, foram solicitados dados de episódios de urgência ocorridos durante um período de 6 meses no Hospital de São João, tendo depois sido estimado um modelo de regressão logística. A metodologia permite identificar quais as características que influenciam uma utilização abusiva do serviço e quantificar o impacto de cada uma destas características na probabilidade de um utente apresentar um comportamento abusivo. Concluiu-se que, uma mulher entre os 18-30 anos, que resida em Vila Nova de Gaia, recorra à urgência durante a noite tendo-lhe sido atribuída uma pulseira azul e seja abrangida pelo Serviço Nacional de Saúde, apresenta 91,92% de probabilidade de utilizar este serviço de forma abusiva. Contrariamente, um homem com mais de 60 anos, residente na Maia, que recorra ao serviço durante o dia, esteja isento do pagamento de taxas moderadoras e seja abrangido pela ADSE, e lhe seja atribuída uma pulseira laranja, apresenta apenas 39,93% de probabilidade de ter um comportamento abusivo. Estes resultados são importantes para definir campanhas de sensibilização que diminuam comportamentos abusivos.
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O mucocelo é uma lesão quística, benigna, expansiva dos seios perinasais. A sobreinfecção deste, designada de mucopiocelo, pode levar a um período de crescimento rápido, com maior risco de complicações. Relata-se o caso clínico de uma doente do sexo feminino, 59 anos, que recorreu ao Serviço de Urgência após crise inaugural de convulsão tónico-clónica generalizada, com queixas de aumento de volume periorbitário direito e febre desde há 1 semana. Apresentava à direita celulite orbitária e proptose ínfero-externa, com área de flutuação na parte medial da pálpebra superior, oftalmoplegia e quemose do olho direito acompanhada de rinorreia mucopurulenta. Realizou TC que demonstrou volumoso abcesso subperiosteal direito, ao nível da parede medial da órbita, tendo como ponto de partida aparente as células etmoidais anteriores homolaterais e seio frontal direito. Colocou-se a hipótese de mucopiocelo fronto-etmoidal. Foi submetida a drenagem de urgência do abcesso e a cirurgia endoscópica nasal com marsupialização da lesão fronto-etmoidal. Verificou-se resolução completa do quadro clínico. Apesar de consideradas lesões benignas, os mucocelos, apresentam potencial destrutivo, principalmente se infectados, necessitando, por vezes, de intervenção cirúrgica de urgência. A abordagem endoscópica destas lesões reafirma-se como tratamento de eleição.
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RESUMO - Objetivo: Quantificar a variação da procura ocorrida no Serviço de Urgência Hospitalar (SUH) de um hospital na zona de Lisboa face ao aumento de preço da taxa moderadora da urgência em janeiro de 2012. Metodologia: O presente trabalho recorre à análise de micro dados sobre a utilização do Serviço de Urgência do Hospital Garcia de Orta (HGO) em dois períodos: 1 de janeiro de 2011 a 30 de junho de 2011 e 1 de janeiro de 2012 a 30 de junho de 2012. A amostra é constituída por 156.654 idas ao SUH do HGO. Aferiu-se ainda a elasticidade da procura face ao preço por sexo, escalão etário, proveniência, local e causa da admissão e destino dos utentes. Resultados: Existiram 80.344 episódios de urgência em 2011 e 76.310 em 2012 (-5%).Em relação aos utentes não isentos, houve uma redução de 12% no total de episódios de urgência (26.168 em 2011 e 23.037 em 2012). O preço da urgência aumentou 108% para os indivíduos não isentos (€9,6 para €20). Os valores obtidos para a elasticidade da procura face ao preço são próximos de zero para o total da procura bem como para as restantes variáveis. Conclusões: Conclui-se que a procura de cuidados de urgência é inelástica face ao aumento do preço no hospital analisado. Embora se tenha verificado uma redução dos cuidados procurados (12%), esta foi muito inferior ao aumento ocorrido no preço (108%).
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RESUMO - Objetivo: Caraterizar e analisar o acesso dos utentes inscritos no Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central ao serviço de urgência do hospital de referência (Hospital de S. José). Metodologia: O presente estudo é do tipo observacional, descritivo, transversal e exploratório. A análise da informação incidiu sobre a base de dados cedida pelo CHLC que continha os registos de todas as admissões do ano de 2014 referentes ao Serviço de Urgência Polivalente do CHLC, foram analisados 81928 episódios e 15042 episódios referentes a utentes frequentadores. Resultados: A proximidade ao SU é um fator que potencia a procura de cuidados hospitalares urgentes, no entanto, o facto de o utente não possuir médico de família não se encontra relacionado com a procura do serviço de urgência. Metades das admissões são consideradas “pouco urgentes” (pulseira verde), não existindo uma variação significativa entre as unidades funcionais e o tipo de modelo das mesmas (UCSP ou USF) no que respeita à procura das urgências por parte dos seus utentes. Conclui-se ainda que o horário de funcionamento dos CSP encontra-se de acordo com as necessidades dos utentes considerando que a maior procura de cuidados urgentes ocorre durante o horário de funcionamento dos centros de saúde. Conclusões: A procura de cuidados hospitalares urgentes por parte dos utentes do ACES Lisboa Central é significativa e maioritariamente injustificada do ponto de vista clínico, pelo que revela-se necessário repensar nas estratégias ao nível dos CSP para responder às efetivas necessidades em saúde.
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PURPOSE: To evaluate a diagnostic strategy for pulmonary embolism that combined clinical assessment, plasma D-dimer measurement, lower limb venous ultrasonography, and helical computed tomography (CT). METHODS: A cohort of 965 consecutive patients presenting to the emergency departments of three general and teaching hospitals with clinically suspected pulmonary embolism underwent sequential noninvasive testing. Clinical probability was assessed by a prediction rule combined with implicit judgment. All patients were followed for 3 months. RESULTS: A normal D-dimer level (<500 microg/L by a rapid enzyme-linked immunosorbent assay) ruled out venous thromboembolism in 280 patients (29%), and finding a deep vein thrombosis by ultrasonography established the diagnosis in 92 patients (9.5%). Helical CT was required in only 593 patients (61%) and showed pulmonary embolism in 124 patients (12.8%). Pulmonary embolism was considered ruled out in the 450 patients (46.6%) with a negative ultrasound and CT scan and a low-to-intermediate clinical probability. The 8 patients with a negative ultrasound and CT scan despite a high clinical probability proceeded to pulmonary angiography (positive: 2; negative: 6). Helical CT was inconclusive in 11 patients (pulmonary embolism: 4; no pulmonary embolism: 7). The overall prevalence of pulmonary embolism was 23%. Patients classified as not having pulmonary embolism were not anticoagulated during follow-up and had a 3-month thromboembolic risk of 1.0% (95% confidence interval: 0.5% to 2.1%). CONCLUSION: A noninvasive diagnostic strategy combining clinical assessment, D-dimer measurement, ultrasonography, and helical CT yielded a diagnosis in 99% of outpatients suspected of pulmonary embolism, and appeared to be safe, provided that CT was combined with ultrasonography to rule out the disease.
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QUESTION UNDER STUDY: Emergency room (ER) interpretation of the ECG is critical to assessment of patients with acute coronary syndromes (ACS). Our aim was to assess its reliability in our institution, a tertiary teaching hospital. METHODS: Over a 6-month period all consecutive patients admitted for ACS were included in the study. ECG interpretation by emergency physicians (EPs) was recorded on a preformatted sheet and compared with the interpretation of two specialist physicians (SPs). Discrepancies between the 2 specialists were resolved by an ECG specialist. RESULTS: Over the 6-month period, 692 consecutive patients were admitted with suspected ACS. ECG interpretation was available in 641 cases (93%). Concordance between SPs was 87%. Interpretation of normality or abnormality of the ECG was concordant between EPs and SPs in 475 cases (74%, kappa = 0.51). Interpretation of ischaemic modifications was concordant in 69% of cases, and as many ST segment elevations were unrecognised as overdiagnosed (5% each). The same findings occurred for ST segment depressions and negative T waves (12% each). CONCLUSIONS: Interpretation of the ECG recorded during ACS by 2 SPs was discrepant in 13% of cases. Similarly, EP interpretation was discrepant from SP interpretation in 25% of cases, equally distributed between over- and underdiagnosing of ischaemic changes. The clinical implications and impact of medical education on ECG interpretation require further study.
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El presente trabajo expone la elaboración de un proceso sistemático para la identificación y clasificación de modos de fallo utilizando la metodología ANÁLISIS MODAL DE FALLOS Y EFECTOS (AMFE), como un procedimiento de gran utilidad para mejorar la calidad y seguridad de la prestación de servicios asistenciales. Se analizaron 254 modos de fallo, en el servicio de urgencias de una ESE de II Nivel del Distrito Capital, se utilizó una herramienta de selección de procesos denominada Matriz de Priorización utilizada por el Centro de Gestión Hospitalaria con algunas adaptaciones de acuerdo con las necesidades institucionales. Se calificaron 227 de ellos correspondiendo a un 89,37%. Se entrevistaron 48 médicos, 27 enfermeras, 27 auxiliares de enfermería y 9 camilleros, para un total de 111 colaboradores que corresponden al 30% del total del personal del servicio de urgencias. Se generó una hoja de control de calidad (aceptación) del ejercicio con un porcentaje total del 85%, teniendo como resultado que 102 personas de las 111 encuestadas, diligenciaron correctamente la totalidad de los campos del formato AMFE. Se buscó Implementar el uso de la metodología AMFE como herramienta de gestión y mejora de procesos institucionales, realizando una prueba piloto al proceso seleccionado y evaluando si esta metodología se podía aplicar a otros procesos asistenciales. Se observó que de la totalidad de los modos de fallo el mayor valor de criticidad se encontró en el rango de 45 puntos. Se determinaron 11 modos de fallos en esta categoría, los cuales se encuentran dos asociados dos están asociados con el acceso del paciente a la institución, siete relacionados con el Registro e Ingreso del usuario, uno relacionado con la planeación de la atención y dos relacionados con la ejecución del tratamiento. Palabras claves: Análisis Modal De Fallos y Efectos (AMFE), urgencias, mejora continua.
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Introducción: Colombia no tiene estudios que muestren el efecto de la congestión en urgencias sobre la oportunidad de tratamiento. El propósito del estudio fue evaluar este efecto en un servicio de urgencias en Bogotá sobre la oportunidad de la primera dosis de antibiótico y/o de analgésico; además de determinar el porcentaje de pacientes que abandonaron urgencias sin valoración. Método: Se planteó un estudio de tiempo al evento, con metodología de análisis de sobrevida, para determinar si había retardo significativo en la administración de la primera dosis de tratamiento según nivel de ocupación de urgencias del 12 de octubre al 1 de noviembre de 2010. Se midió la proporción de pacientes que abandonan urgencias sin valoración. Resultados: 127 pacientes recibieron antibióticos y 982 analgésicos. Las demoras medianas en la primera dosis fueron 364 y 104 minutos, respectivamente. Analizando las curvas de sobrevida se demostró que no hubo diferencias en la oportunidad de la primera dosis de antibiótico (p=0,3908) ni analgésico (p=0,3924) entre tres niveles de congestión según NEDOCS simultáneamente. La cantidad de personas que se fueron del servicio sin valoración fue de 92 equivalente 2,35%. Discusión: Los tiempos medianos de oportunidad de tratamiento fueron mayores que estándares de calidad y reportes en estudios previos. No se encontró diferencias en el retraso en la administración de antibiótico ni analgésico pero esperamos que este trabajo sea útil para la toma de decisiones, buscando beneficiar a los pacientes que asisten a urgencias con inicio de tratamientos oportunos.