1000 resultados para competitividad turística


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O Turismo em Portugal traduz uma das grandes apostas a nível económico e financeiro. Com o aumento da procura no Turismo Português e com a grande competitividade existente é imperativo, que a qualidade e a diferenciação dos produtos e dos serviços seja decisiva para a competitividade de muitos empreendimentos. Tal implica, não só, a prestação de serviços diferenciadores mas também a valorização dos colaboradores no suporte ao crescimento do setor em Portugal, através de um sistema adequado de gestão e desenvolvimento de recursos humanos. Para uma melhoria da performance organizacional, a função recursos humanos tende a assumir nas últimas décadas uma perspetiva estratégica, cujo foco seja no desenvolvimento coerente de práticas de GRH orientadas para a eficácia na performance organizacional e vantagem competitiva, através das pessoas (Bonache, 2010; Esteves, 2009; Guest, 1989; Martins et al., 2013). A Gestão Estratégica de Recursos Humanos (GERH), que emerge na última década do século passado distancia-se da visão quantitativa e coletiva da anterior abordagem - perspetiva de Gestão Tradicional de Recursos Humanos (GTRH). A GERH centrada numa visão mais qualitativa e individual define-se pela posse de competências difíceis de imitar, garantindo-lhe a vantagem competitiva de que necessita para se afirmar no contexto de mercado global atual (Martins et al., 2013). Esta diferenciação conceptual entre ambas as dimensões da GRH conduziu à emergência de diversas práticas de GRH destinadas, por um lado, à adequação e às exigências de curto prazo (através do desenvolvimento de Práticas Tradicionais de GRH), herdadas da dimensão tradicional da GRH e, por outro lado, responder às necessidades de médio e longo prazos, com o objetivo de ajudar as organizações a adaptarem-se às mudanças decorrentes da economia global após 1990 (através do desenvolvimento de Práticas Estratégicas de GRH). É sobre esta perspetiva que este estudo se debruça, tendo como principal objetivo caracterizar quais as práticas de gestão de recursos humanos (PGRH), Estratégicas ou Tradicionais, existentes nos empreendimentos turísticos em Portugal. Procuramos, mais especificamente, (a) identificar as PGRH predominantes nos empreendimentos turísticos em Portugal; (b) conhecer o grau de intervenção que o gestor de RH tem no desenvolvimento dessas PGRH existentes nos empreendimentos turísticos e; (c) caracterizar o estado de desenvolvimento da função de GRH nos empreendimentos turísticos. Para o efeito recorremos à metodologia quantitativa, utilizando o inquérito por questionário. Foram inquiridos 87 responsáveis pela função Recursos Humanos do setor hoteleiro e empreendimentos turísticos do contexto português, via on-line e presencialmente. Os resultados demonstram que as PGRH Estratégicas predominantes são (1) a Comunicação e Partilha de Informação, (2) a Melhoria das Condições de Trabalho (3) e a Participação e Envolvimento dos Trabalhadores. Como PGRH mais Tradicionais os resultados apresentam como principais práticas a (1) Higiene e Segurança no Trabalho, (2) a Contratação (3) e a Formação Profissional. A evidência empírica aponta para o predomínio de um padrão mais tradicional de práticas de GRH desenvolvidas neste setor em Portugal atribuindo ao responsável pela função RH um papel meramente administrativo.

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O Turismo em Portugal traduz uma das grandes apostas a nível económico e financeiro. Com o aumento da procura no Turismo Português e com a grande competitividade existente é imperativo, que a qualidade e a diferenciação dos produtos e dos serviços seja decisiva para a supervivência de muitos empreendimentos. Não só implica a prestação de serviços mas também a importância dos colaboradores nas organizações, passe a ser valorizada para o crescimento da organização. A análise de questões relacionadas com a Práticas de Recursos Humanos tem vindo a ter uma grande importância no sector organizacional, uma vez que é através delas que se reflete a natureza da organização e a sua consequente vantagem competitiva. Assim, torna-se impreterível que a Gestão de Recursos Humanos seja eficaz e eficiente, baseada em práticas e sistemas diferenciadores no mercado. Isto é, a Gestão de Recursos Humanos trata fundamentalmente a articulação e o ajustamento entre as pessoas que trabalham na organização e as necessidades que esta tem, assegurando a total utilização dos recursos humanos disponíveis (Bilhim, 2007). É sobre estas perspetivas que este estudo se debruça, tendo como principal objetivo caracterizar quais as práticas de gestão de recursos humanos, Estratégicas ou Tradicionais, existentes nos empreendimentos turísticos em Portugal. Os resultados demonstram que as PGRH Estratégicas predominantes são (1) a Comunicação e Partilha de Informação, (2) a Melhoria das Condições de Trabalho (3) e a Participação e Envolvimento dos Trabalhadores. Como PGRH mais Tradicionais os resultados apresentam como principais práticas a (1) Higiene e Segurança no Trabalho, (2) a Contratação (3) e a Formação Profissional.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do Grau de Mestre em Ciências da Comunicação, Área de Especialização em Comunicação Estratégica

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão do Território

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Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia

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A turistificação do Algarve ocorreu num plano político, institucional e urbanístico em que assistimos transformações em duas escalas. Na escala nacional, assistimos a uma clara reorientação produtiva ao continente europeu por parte das elites nacionais, abandonado o comércio de natureza colonial e concentrando a sua intervenção na banca e setor imobiliário. Na conjuntura regional presenciamos a substituição da agricultura, pesca e indústria tradicionais, pelas ocupações funcionais associadas ao turismo. Ocupado temporariamente por turistas (maioritariamente portugueses e britânicos) e utilizadores de segundas residências, o território e as populações algarvias foram moldados pelo impacto em redor do fenómeno turístico e imobiliário, implicando uma forte dependência económica e sazonalidade associada ao lazer balnear. Num contexto de forte dinamização da iniciativa privada, dá-se um incremento particular do investimento financeiro nestes territórios; tanto nas suas vertentes de alta rentabilidade (resorts e grandes projetos imobiliários), como na compra de casas de segunda habitação por parte de alguns estratos das classes médias. A procura de lazer comporta um processo social, económico e cultural marcado pelo contexto de receção de turistas, na adequação da região destes, na transformação do espaço no sentido de um território que se quer adequado ao prazer, promovendo possíveis fenómenos de dependência económica de uma região. A Sociologia tratava o consumo de bens não primários como “um assunto pouco sério da vida social” (Fortuna, 1995). A integração deste campo na academia dá-se com a progressiva integração da importância do fenómeno turístico nas mentes dos agentes os melhores tempos das nossas vidas, assim como do alargamento a classes sociais mais modestas, que agora podem aceder ao lazer e ao uso do tempo livre; tornando o fenómeno um elemento central das sociedades contemporâneas. Na produção das cidades e nas suas margens urbanas está presente a criação de um espaço físico e social de trocas, e particularmente nos contextos turísticos, de essência simbólica e económica entre residentes e visitantes, elementos fundamentais destas formas de urbanização. Nesta investigação foram escolhidos um conjunto de espaços urbanos, de relações produtivas/ laborais e práticas de lazer, que pelo seu interesse sociológico significativo poderão ajudar na compreensão do processo de Urbanização Turística no Algarve. Como resultado desta análise criámos o conceito de Metropolização Sazonal, através da análise de três dimensões particulares: espaço, produção/trabalho e lazer. Da análise desenvolvida foi necessário criar uma tipologia conceptual que permitisse compreender as particularidades do processo de urbanização turística algarvia. Essa tipologia materializa-se num novo conceito, de Metropolização Sazonal, com a sua particularidade temporal, não permanente.

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Dissertação de Mestrado em Comunicação Social – variante da comunicação estratégica

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Los cambios ocurridos en los mercados internacionales, principalmente los acuerdos logrados en la Ronda Uruguay, la superación por parte de Argentina del problema de la aftosa y los avances en el Mercosur conforman un nuevo escenario comercial para Argentina. Sin embargo, la capacidad de la oferta exportable cárnica del país parece ser una limitante a este nuevo desafío que implica la participación de Argentina en el mercado mundial de carne vacuna. Por ello y con la finalidad de brindar elementos para el diseño de políticas externas alternativas para la agroindustria cárnica, resulta de gran interés estimar tanto la disparidad existente entre la potencial participación de Argentina en los mercados internacionales y la oferta interna de carne como así también evaluar los efectos de creación y desvío de comercio que se producen ante las nuevas oportunidades comerciales. La identificación de los importadores -actuales y potenciales- de carne, proveniente de Argentina, se efectuará a partir de la observación documentaria, estimándose la potencial demanda externa de carne a partir del cálculo de las elasticidades, ingreso de la demanda de importaciones (Balassa, 1967). La evaluación de los efectos de creación y desvío de comercio se realizará aplicando las fórmulas de cálculo empleadas por Uhm y Koo (1990). En caso de ser necesario, dadas las características del producto y de los mercados importadores, se introducirán dos modificaciones a las mismas: por un lado, se incorporará la elasticidad de sustitución entre importaciones del producto con distintos orígenes y por otro lado se aplicará la elasticidad de la oferta doméstica del producto con valores diferentes de infinito (Figueroa y Muchnik, 1994). (...) el proyecto tiene como finalidad examinar las corrientes actuales y potenciales (o proyectadas) de comercio de carne bovina entre Argentina y el resto del mundo para el período 1991-1997, considerando distintos escenarios que varían de acuerdo a los supuestos que se fijen en relación al stock ganadero y a la tasa de extracción. Objetivos generales: * Identificar los países que a partir de los acuerdos de acceso de mercados (Ronda Uruguay) serán potenciales consumidores de carne argentina. * Evaluar los volúmenes de carne importados por parte de los países de Asia, luego de los acuerdos sanitarios firmados. * Indagar sobre la demanda potencial de los clientes tradicionales de Argentina: Unión Europea, E.E.U.U., Chile y Brasil. Objetivos específicos: * Estimar los efectos de creación y desvío de comercio para Argentina resultantes de las corrientes de comercio de carne bovina. * Calcular las elasticidades de ingreso de la demanda de importaciones de carne bovina para los actuales y potenciales clientes de Argentina. * Evaluar la oferta interna de carne bovina considerando diferentes tasa de extracción del rodeo.

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Desde finales de los años 80’s, Barcelona se convierte en una metrópolis internacional en la que se concentra el grueso de la competitividad exterior de la economía española. Hasta el momento, el esfuerzo para comprender las razones por las cuales la economía de Barcelona ha conseguido esta posición tan destacada son de naturaleza fundamentalmente urbana. En diferentes investigaciones se ha subrayado la existencia de factores territoriales de competitividad específicos: proximidad a los mercados europeos, expansión del área metropolitana, y existencia de economías externas de naturaleza territorial como son las economías de localización, de urbanización y de red. En el presente trabajo destacamos que el nuevo modelo económico de Barcelona presenta también otra característica propia de las ciudades y las economías más avanzadas. Se trata del cambio de su base productiva hacia una dirección fundamental: el impulso de la economía del conocimiento. El objetivo es averiguar hasta qué punto los cambios detectados en la forma de producir y en la localización de la actividad económica se relacionan con el crecimiento de las actividades densas en conocimiento, y si en el éxito internacional del modelo de Barcelona existen razones asociadas a la progresión de las actividades de tecnología e intensidad de conocimientos más elevada.

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En las colecciones del IRTA-Mas Bové se han caracterizado más de 150 clones de nogal procedentes de prospección, material extranjero y de selecciones de distintos programas de mejora. El material se ha caracterizado agronómicamente siguiendo los descriptores del IPGRI (1994). Actualmente existen fichas descriptivas muy amplias de 43 accesiones. Toda esta información sobre el comportamiento del material vegetal en las condiciones climáticas de Tarragona, tiene interés a nivel científico y es muy válida para posibles plantaciones con nuevo material. El estudio de los caracteres de sensibilidad a Bacteriosis y afección de la caída prematura de flores (PFA), en dos decendencias de nogal de cruzamientos controlados, ha permitido obvervar que estos caracteres tienen una herencia compleja. Se ha establecido la virulencia de distintos aislados de Xanthomonas arboricola pv. juglandis, en nogal. Los aislados más virulentos se han utilizado para establecer un modelo de predicción, en condiciones de laboratorio, de esta bacteria en nogal. La temperatura a la que la severidad de la enfermedad es máxima es 26ºC. A esta temperatura un aumento en la duración del período de humedad relativa elevada de 0-24 horas, produce un aumento de la afección. En los próximos años, este modelo de predicción se validará en campo. Si los resultados son positivos, permitirán racionalizar los tratamientos para la Bacteriosis en las plantaciones de nogal. Los primeros resultados de un control de la iluminación en el interior de las copas de los árboles, realizado mediante medidas de iluminación interceptadas con un ceptómetro Delta T (SunScan), han puesto de manifiesto que la gran influencia de la luz en el crecimiento anual de las ramas. Así, en la formación y poda de los árbles hay que tener presente estos resultados, en especial en las formaciones en ejes libres, y favorecer la máxima entrada de luz en el interior de la copa de los árboles.

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El present estudi analitza la competitivitat del sector hoteler entre les ciutats de Barcelona i Madrid. Consisteix en un anàlisi sobre l’oferta i demanda hotelera de les dos ciutats. També s’estudia el mercat inversor hoteler, doncs en aquests moments de crisis, es molt important tenir-ho en compte. A fi de poder analitzar les diferents alternatives estratègiques, s'ha definit un producte-hotel de negocis per poder estimar uns preus i una inversió, ja que aquestes variables afecten la rendibilitat del negoci. Finalment s'analitza les diferents fórmules d'explotació hotelera, i com aquestes afecten al compte d'explotació, i conseqüentment a la rendibilitat del projecte.

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¿Quién soporta los costes de la ‘reducción de costes’? La competencia entre empresas implica, lógicamente, que unas dejan de producir al quedarse sin demandantes y cansarse sus propietarios de perder dinero, mientras las exitosas mejoran sus resultados. Y las personas que trabajaban en las primeras pasan a la situación de parados. Cuando esta competencia empresarial es interna a un país, existen –o existe la posibilidad de instrumentar- mecanismos de compensación (sistema de subsidios de paro). De alguna manera, mejor o peor, más o menos justamente, los que salen ganando comparten así parte de sus ganancias con los que salen perdiendo. Pero respecto al mismo tipo de consecuencias, cuando la competencia es internacional tales mecanismos de compensación no existen. Ni siquiera en la UE los hay aún. ¿No deberíamos pensar en hacer algo al respecto?