942 resultados para Violência policial, orientação política do governador, qualidade institucional, homicídios causados por policiais
Resumo:
As transformações recentes na economia brasileira e da orientação política com relação aos problemas relacionados à pobreza, fome e iniquidade social, provocaram mudanças no padrão de consumo da população. Consequentemente a melhoria na distribuição de renda abrandou o problema da fome e de acesso aos alimentos. No entanto, se por um lado essa mudança apresentou resultados positivos, por outro, houve um aumento de doenças relacionadas à má alimentação. O objetivo do artigo é discutir aspectos da segurança alimentar, tendo como alternativa a contribuição da agricultura familiar, sobretudo das cooperativas de agricultores familiares da região Sul do Estado de Santa Catarina. A metodologia utilizada foi a bibliográfica, através de fontes secundárias ? como artigos acadêmicos, documentos de órgão públicos - e fontes primárias obtidas a partir de reuniões realizadas no ano de 2011 e 2012. Os resultados da pesquisa de campo evidenciam novas formas alternativas de produção e consumo, baseadas em produtos tradicionais da agricultura familiar. Verificou-se que já são sete cooperativas de agricultores familiares em funcionamento, produzindo mais de oitenta produtos diferenciados, e que além da produção de alimentos saudáveis, estão revitalizando formas alternativas de produção, oportunizando aos consumidores da região a aquisição de produtos com melhor qualidade.
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As transformações recentes na economia brasileira e da orientação política com relação aos problemas relacionados à pobreza, fome e iniquidade social, provocaram mudanças no padrão de consumo da população. Consequentemente a melhoria na distribuição de renda abrandou o problema da fome e de acesso aos alimentos. No entanto, se por um lado essa mudança apresentou resultados positivos, por outro, houve um aumento de doenças relacionadas à má alimentação. O objetivo do artigo é discutir aspectos da segurança alimentar, tendo como alternativa a contribuição da agricultura familiar, sobretudo das cooperativas de agricultores familiares da região Sul do Estado de Santa Catarina. A metodologia utilizada foi a bibliográfica, através de fontes secundárias ? como artigos acadêmicos, documentos de órgão públicos - e fontes primárias obtidas a partir de reuniões realizadas no ano de 2011 e 2012. Os resultados da pesquisa de campo evidenciam novas formas alternativas de produção e consumo, baseadas em produtos tradicionais da agricultura familiar. Verificou-se que já são sete cooperativas de agricultores familiares em funcionamento, produzindo mais de oitenta produtos diferenciados, e que além da produção de alimentos saudáveis, estão revitalizando formas alternativas de produção, oportunizando aos consumidores da região a aquisição de produtos com melhor qualidade.
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As transformações recentes na economia brasileira e da orientação política com relação aos problemas relacionados à pobreza, fome e iniquidade social, provocaram mudanças no padrão de consumo da população. Consequentemente a melhoria na distribuição de renda abrandou o problema da fome e de acesso aos alimentos. No entanto, se por um lado essa mudança apresentou resultados positivos, por outro, houve um aumento de doenças relacionadas à má alimentação. O objetivo do artigo é discutir aspectos da segurança alimentar, tendo como alternativa a contribuição da agricultura familiar, sobretudo das cooperativas de agricultores familiares da região Sul do Estado de Santa Catarina. A metodologia utilizada foi a bibliográfica, através de fontes secundárias ? como artigos acadêmicos, documentos de órgão públicos - e fontes primárias obtidas a partir de reuniões realizadas no ano de 2011 e 2012. Os resultados da pesquisa de campo evidenciam novas formas alternativas de produção e consumo, baseadas em produtos tradicionais da agricultura familiar. Verificou-se que já são sete cooperativas de agricultores familiares em funcionamento, produzindo mais de oitenta produtos diferenciados, e que além da produção de alimentos saudáveis, estão revitalizando formas alternativas de produção, oportunizando aos consumidores da região a aquisição de produtos com melhor qualidade.
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A barreira de comunicação existente entre as pessoas surdas e ouvintes prejudicam a participação ativa da pessoa surda na sociedade, uma vez que dificultam a manifestação de suas opiniões e sua interferência direta no processo de construção do conhecimento. Como forma de amenizar as desigualdades, foi promulgada em 2005 uma lei, conhecida como Lei de Libras, que dentre outras coisas, garantem o acesso bilíngue, nas línguas portuguesa e de sinais, aos serviços essenciais de saúde e educação. Este trabalho de pesquisa teve o objetivo de avaliar a percepção da pessoa surda quanto à qualidade das ações e serviços oferecidos nas unidades de saúde públicas, tendo em vista o cumprimento das leis vigentes voltadas para a inclusão da pessoa surda no acesso à saúde pública. Trata-se de um estudo de natureza exploratório-descritiva e enfoque transversal, realizado numa amostra de 15 pessoas surdas portadoras de perda auditiva severa ou profunda, de ambos os sexos (10 homens e 5 mulheres), que se comunicam através da Língua Brasileira de Sinais (Libras), com idade entre 20 a 38 anos, usuárias dos serviços públicos de saúde, que buscaram atendimento em 2014. Foi utilizado um questionário estruturado. Os resultados apresentados evidenciam uma comunicação inadequada entre pacientes e profissionais da saúde, além da falta de intérpretes e de precariedade na estrutura física. Estes fatos, aliados à necessidade de contratação de intérpretes por parte dos usuários, refletem um desvio da responsabilidade do Estado, no que tange ao acesso pleno aos bens e serviços de saúde conforme as leis vigentes. Palavras-chaves: Acessibilidade; Saúde Pública; Surdez; Língua Brasileira de Sinais; Identidade surda.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, 2016.
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El propósito de este estudio del universo es responder a las siguientespreguntas: ¿Quiénes son, cuántos y dónde se localizan los agricultoresfamiliares que serán perjudicados y beneficiados por la apertura comercial ypor las políticas públicas en el sector?, ¿cuáles son los potenciales impactosque se esperan de la apertura comercial sobre el sector agrícola? y ¿cuálesson los instrumentos y programas más eficientes con los que cuentan losgobiernos para apoyar este sector? Estas son algunas de las interrogantesfundamentales de la actual agenda de gobierno, interrogantes sobre las queeste estudio pretende ahondar y contribuir a estructurar respuestas.
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Resumen: El Informe de Economía e Instituciones cuenta con tres columnas que abordan cuestiones teóricas y de política económica relacionadas con la temática de la economía y las instituciones. En la primera columna, Instituciones y oportunidades, la autora describe las fallas de Argentina, como de muchos países Latinoamericanos, para lograr avances significativos en la economía, tanto en la política distributiva como en la satisfacción de fines múltiples. Resalta que el problema del país no es la escasez de recursos sino la gestión de éstos, y que en muchos casos el énfasis por la distribución ha puesto en jaque la creación de riqueza. Luego plantea que la debilidad institucional impulsa un permanente cambio en las reglas de juego, y que es necesario que tanto la creación como la distribución de riqueza se complementen. En segundo lugar, menciona al “indicador de oportunidades humanas” del Banco Mundial como herramienta para medir la disponibilidad de bienes y servicios indispensables para poder progresar en la vida, “penalizado” por cuan inequitativamente están distribuidos entre la población. Concluye afirmando que está en nosotros utilizar inteligente y eficientemente los recursos brindados por el Banco Mundial y el BID para programas orientados al desarrollo y al fortalecimiento institucional. En la segunda columna, Innovaciones, Instituciones y Desarrollo Económico, el autor comienza resaltando la idea de que los procesos de innovación, claves del crecimiento económico “endógeno” en la década de 1980, eran algo que ocurría a través del tiempo e influenciados por las interacciones existentes entre los variados factores presentes en los contextos de cada caso. Procura sintetizar como, partiendo de una posición básicamente antagónica entre las innovaciones y las instituciones, se fue pasando a una versión “sistémica” en la cual lo importante era examinar con precisión cuales eran los factores que pudieran incidir (positiva o negativamente) en el avance y la concreción de las innovaciones tecnológicas deseadas. Finalmente menciona que, a través del National Innovation Systems, se procuro establecer cuales eran los factores, en cada nación, que especialmente pudieran congregarse a fin de alcanzar nacionalmente el logro de las innovaciones necesarias para apoyar el desarrollo económico deseado. En la tercera columna, El debate en torno a los sistemas de gobierno, se comenta que una amplia literatura sostiene que el desempeño económico de los países está estrechamente vinculado con sus instituciones políticas, dado que éstas configuran el contexto donde se desenvuelven los agentes. En este sentido, se menciona que no habría para un país, a priori, elección más relevante en materia institucional que la que concierne a su sistema de gobierno. Sin embargo plantea que, a pesar de que la alternativa presidencialismo versus parlamentarismo sugiere la existencia de un determinado sistema político “perfecto”, éste no existe. Concluyendo que la idoneidad del diseño depende de otros factores, como la cultura política y la tradición institucional del sistema de partidos: el contexto hace la diferencia.
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Un enfoque novedoso y útil La Ekística es una disciplina que se ocupa de problemas contemporáneos con base en principios muy antiguos y entiende las complejidades de la tendencia humana a establecerse en un lugar determinado, dando vida a caseríos, aldeas y ciudades, lo que comprende dentro del concepto de asentamientos humanos. Constantinos Doxiadis, griego del siglo XX, propuso la Ekística como método de análisis y solución de los fenómenos y problemas que surgen dondequiera que el hombre se establece con ánimo de permanecer. Enfrentado a la necesidad de reordenar la vida de la ciudad de Atenas y de la región de Ática, ante la presencia de cientos de miles de desplazados por las guerras que asolaron a Grecia hace varias décadas, advirtió que su formación de arquitecto le proporcionaba elementos útiles para ordenar sólo algunos de los múltiples aspectos que se deben tener en cuenta para hacer más amable la vida urbana. Al acudir a otras disciplinas en busca de apoyo, Doxiadis llegó a la evidencia de que, tomadas de manera separada, cada una se mostraba insuficiente para cumplir la tarea de reordenamiento integral que era necesario llevar a cabo. Fue entonces cuando entendió la necesidad de una respuesta a la vez interdisciplinaria y armónica que, lejos de rechazar las contribuciones de diferentes disciplinas al tratamiento de las realidades de los asentamientos en todas sus manifestaciones, pudiese organizar sus aportes de manera orgánica. A partir de esta reflexión Doxiadis concibió la Ekística. La denominación Ekística proviene de la palabra οίκος, (íkos) que en griego purista significa casa, hogar o hábitat, de la que se deriva el verbo οικίζω (ikíso) como expresión del establecimiento de una persona o grupo de personas en un lugar determinado, mediante la construcción o el uso de un refugio, con el ánimo de residir allí y convertir tanto el sitio como su entorno en la sede principal de sus actividades. De allí surge la calificación de οικιστής, (Ikistís) como la persona que establece o propicia el establecimiento de otros en un lugar, para terminar denominando οικιστικός, (ikisticós), es decir ekístico, todo lo concerniente a la fundación de una casa o de una colonia humana. De allí la denominación de OIKIΣTIKH, Ikistikí, Ekística, la ciencia de los asentamientos humanos. Como complemento del concepto es preciso señalar que por asentamiento humano se entiende el conjunto de arreglos espaciales y operacionales creados por los seres humanos, en escalas variadas, con el fin de sustentar su vida y conseguir sus aspiraciones y metas. En la tarea de acopiar elementos útiles para el planteamiento teórico y metodológico de la disciplina, Doxiadis se ocupó cuidadosamente de indagar acerca de los principios, relaciones, motivaciones, actores y características comunes a la vida del hombre en asentamientos de todo tipo, así como de identificar los patrones que podían explicar su origen, su crecimiento y su sostenibilidad. A su experiencia como planificador en diferentes países del mundo, Doxiadis agregó, mediante la realización de simposios internacionales, las reflexiones de representantes de diferentes continentes, disciplinas y formas de pensamiento sobre los problemas y retos asociados al fenómeno irreversible de la urbanización mundial. Esto permitió enriquecer la temática y la capacidad de análisis de la nueva disciplina frente a los cambios en las dinámicas urbanas como resultado de la incorporación de innovaciones tecnológicas, la necesidad política de participación de la comunidad en planificación, las necesidades de la sostenibilidad y el cuidado del ambiente, entre otras. De manera particular la Ekística influyó en el pensamiento de la época en el sentido de avanzar en la incorporación del tema de los asentamientos humanos como problemática integral y objeto de reflexión política y de acción institucional, con un lugar preponderante dentro de la agenda de desarrollo social a nivel mundial. La contribución de la Ekística a las definiciones temáticas de la primera conferencia de Hábitat en Vancouver, en 1976, en la cual se redefinieron las discusiones viviendistas tradicionales a partir de un enfoque integral, ha sido universalmente reconocida, como también lo ha sido su incidencia en la creación del Programa de las Naciones Unidas para los Asentamientos Humanos, UN Hábitat, con el fin de desarrollar una agenda más completa sobre las políticas públicas y las acciones relacionadas con el fenómeno de los asentamientos humanos en sus múltiples dimensiones.
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Nova et Vetera, ISSN 1692 - 5866, Año 8 No. 15 (Mayo 14 - julio 28 de 2013)
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen basado en el del autor
O desafio da formação do policial militar do estado do Rio de Janeiro: utopia ou realidade possível?
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This work of research treats of the police military formation in the state of the Rio de Janeiro. The academic approach to be adopted in respect to verify the state actions for the adaptation of the course of the soldier¿s formation to the national curriculum mould (NCM) for the police education, proposed by the National General Office of Public Security in the year of 2000. It¿s part of a group of actions of the federal government to format the police education in all country. The aim of this action is to form policemen to act in an appropriate way in a democratic society. The result of the research revealed that the Military Police of the state of the Rio de Janeiro, did not effect actions for the adoption the of NCM in the period of 2000-2005, as well as it¿s not preparing the militaries polices to act with base in the values of a democratic society. The empirical material show us the view the of the military police in relation to the education in the Military Police, as well as its performance day by day in the resolution of the social conflicts.
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O trabalho trata, sob uma perspectiva multidisciplinar, do papel do Tribunal de Contas do Estado do Acre, diante das transformações na organização social e política e do rearranjo institucional a partir da Constituição de 88. Também analisa os aspectos da eficiência e da eficácia da instituição superior de controle externo, nos dez primeiros anos de funcionamento do órgão no Estado, bem como sua relação com outras instituições jurisdicionadas de controle externo. O foco da pesquisa é o jogo político que caracteriza os processos de nomeação dos Conselheiros e de análise das contas dos Governadores estaduais de 1989 a 1998
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Esta tese compõe-se de três ensaios que versam sobre o formato, em termos de estrutura de governança, das indústrias e como a estrutura interna das mesmas in fluenciam esses formatos e seus produtos. O primeiro capítulo apresenta um modelo de como a qualidade institucional, confiança e incompleteza contratual afetam as decisiões das firmas sobre a melhor forma de se organizarem internacionalmente. O segundo capítulo vai na mesma direcão de explicar a organização das indústrias, mas com foco no efeito da transmissão de informação entre as unidades constituintes das organizações sobre o formato ótimo das mesmas. Ambos trabalhos usam modelos dinâmicos. O terceiro capítulo se utiliza da modelagem de organização industrial para mostrar como a estrutura interna de uma indústria in fluencia no risco de crédito consignado.
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O presente estudo propõe uma análise crítica dos objetivos e estratégias dos três movimentos de educação popular mais expressivos no Brasil, no periodo de 1961-64, as quais tinham como objetivo último transformações qualitativas na estrutura social: o Movimento de Educação de Base (MEB), o Movimento de Cultura Popular de Recife (MCP) e o Centro Popular de Cultura (CPC) da União Nacional dos Estudantes(UNE). A análise crítica foi feita a partir de referencial teórico elaborado com base na teoria de Gramsci, com elementos para explicar a dinâmica das forças sociais em Estado capitalista, levando em consideração o contexto econômico, social e politico da época como pressuposto necessãrio à análise de um fato social. Interessou, sobremodo, no referencial, identificar os espaços de ação que escaparam ao controle da classe dominante, permitindo a formação de uma contra-hegemonia. A ação dos intelectuais, fundamental nesta dimensão, uma vez que se trata de criar nova concepção de história, foi analisada enquanto se propôs despertar o dinamismo residente na camada popular e canalizá-lo para fins político-sociais de transformação qualitativa da ordem vigente. Sem conclusões definitivas - os movimentos só atuaram três anos, até serem supressos em abril de 1964 - o estudo reconhece uma expressiva atuação do MEB e MCP na conscientização e treinamento da camada popular em sentido da formação de contra-hegemonia, destacando-se o surgimento e formação de lideranças nesta camada. O CPC, com maior caráter de mobilização, teve ação menos significativa com a camada popular, no entanto ele se distinguiu pela elaboração artistica e cultural. Não apareceu, nos três movimentos, uma visão teórica suficientemente clara sobre as possibilidades de transformação qualitativa em Estado capitalista e não houve a canalização e orientação política que era de se esperar no dinamismo despertado na camada popular.