830 resultados para Unethical pro-organizational behavior


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The thesis comprises three essays that use experimental methods, one about other-regarding motivations in economic behavior and the others on pro-social behavior in two environmental economics problems. The first chapter studies how the expectations of the others and the concern to maintain a balance between effort exerted and rewards obtained interact in shaping the behavior in a modified dictator game. We find that dictators condition their choices on recipients' expectations only when there is a high probability that the the recipient will not be compensated for her effort. Otherwise, dictators tend to balance the efforts and rewards of the recipients, irrespective of the recipients' expectations. In the second chapter, I investigate the problem of local opposition to large public projects (e.g. landfills, incinerators, etc.). In particular, the experiment shows how the uncertainty about the project's quality makes the community living in the host site skeptical about the project. I also test whether side-transfers and costly information disclosure can help to increase the efficiency. Both tools succesfully make the host more willing to accept the project, but they lead to the realization of different types of projects. The last chapter is an experiment on climate negotiations. To avoid the global warming, countries are called to cooperate in the abatement of their emissions. We study whether the dynamic aspect of the climate change makes cooperation across countries behaviorally more difficult. We also consider inequality across countries as a possible factor that hinders international cooperation.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of our study is to investigate the effects of chronic estrogen administration on same-sex interactions during exposure to a social stressor and on oxytocin (OT) levels in prairie voles (Microtus orchrogaster). Estrogen and OT are two hormones known to be involved with social behavior and stress. Estogen is involved in the transcription of OT and its receptor. Because of this, it is generally thought that estrogen upregulates OT, but evidence to support this assumption is weak. While estrogen has been shown to either increase or decrease stress, OT has been shown to have stress-dampening properties. The goal of our experiment is to determine how estrogen affects OT levels as well as behavior in a social stressor in the voles. In addition, estrogen is required for many opposite-sex interactions, but little is known about its influence on same-sex interactions. We hypothesized that prairie voles receiving chronic estrogen injections would show an increase in OT levels in the brain and alter behavior in response to a social stressor called the resident-intruder test. To test this hypothesis, 73 female prairie voles were ovariectomized and then administered daily injections of estrogen (0.05 ¿g in peanut oil, s.c.) or vehicle for 8 days. On the final day of injections, half of the voles were given the resident-intruder test, a stressful 5 min interaction with a same-sex stranger. Their behavior was video-recorded. These animals were then sacrificed either 10 minutes or 60 minutes after the conclusion of the test. Half of the animals (no stress group) were not given the resident-intruder test. After sacrifice, trunk blood and brains were collected from the animals. Videos of the resident-intruder tests were analyzed for pro-social and aggressive behavior. Density of OT-activated neurons in the brain was measured via pixel count using immunohistochemistry. No differences were found in pro-social behavior (focal sniffing, p = 0.242; focal initiated sniffing p = 0.142; focal initiated sniffing/focal sniffing, p = 0.884) or aggressive behavior (total time fighting, p= 0.763; number of fights, p= 0.148; number of strikes, p = 0.714). No differences were found in activation of OT neurons in the brain, neither in the anterior paraventricular nucleus (PVN) (pixel count p= 0.358; % area that contains pixelated neurons p = 0.443) nor in the medial PVN (pixel count p= 0.999; % area that contains pixelated neurons p = 0.916). These results suggest that estrogen most likely does not directly upregulate OT and that estrogen does not alter behavior in stressful social interactions with a same-sex stranger. Estrogen may prepare the animal to respond to OT, instead of increasing the production of the peptide itself, suggesting that we need to shift the framework in which we consider estrogen and OT interactions.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Reciprocidade indivíduo-organização e afetividade são dois fenômenos presentes na vida organizacional e que se tornaram tópicos de pesquisa no campo de estudos do comportamento organizacional. Esse estudo teve como objetivo reforçar as evidências empíricas acerca das relações entre cognições de troca indivíduo-organização e afetividade no contexto de trabalho. Para tanto, foram submetidas à teste empírico cinco hipóteses inspiradas em um estudo inédito desenvolvido por Siqueira (2002b). Contou-se com a utilização de um questionário composto por cinco escalas validadas, referentes as variáveis do estudo, que avaliaram percepção de suporte organizacional (PSO), percepção de reciprocidade organizacional (PRO), comprometimento organizacional normativo (CON), satisfação no trabalho (STR) e comprometimento organizacional afetivo (COA). Participaram 275 profissionais, sendo 183 pertencentes ao setor administrativo e 92 ao setor administrativo-acadêmico de uma Instituição de Ensino Superior, situada na região do Grande ABCD Paulista e com inserção no estado de São Paulo. OS participantes do estudo tinham idade média de 32 anos, sendo a maioria (58,2%) do sexo feminino, com escolaridade em nível superior (39,6%) e tempo médio de trabalho na organização de quatro anos. Os dados coletados foram organizados em um banco de dados eletrônico para tratamento estatístico, quando se utilizou o aplicativo SPSS (Statistical Package for the Social Scienses). Foram realizadas análises descritivas das variáveis e análises de correlação e de regressão múltipla para os testes das cinco hipóteses. Todas as hipóteses foram confirmadas. Conclui-se então, que o presente estudo reforça as proposições de Siqueira (2002b) acerca da pertinência de se considerar os três conceitos analisados (PSO, PRO E CON) como integrantes do esquema mental de reciprocidade. Ainda, os resultados do estudo reafirmam as evidências acerca da capacidade preditiva do EMR sobre satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Por fim, a análise dos dados aponta percepção de suporte organizacional como sendo o componente cognitivo do EMR com maior poder de influência sobre satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Portanto, cognições acerca das relações de troca social com organizações antecedem satisfação e comprometimento afetivo que, por sua vez, são importantes fatores a favor da organização, contribuindo para sua efetividade.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Reciprocidade indivíduo-organização e afetividade são dois fenômenos presentes na vida organizacional e que se tornaram tópicos de pesquisa no campo de estudos do comportamento organizacional. Esse estudo teve como objetivo reforçar as evidências empíricas acerca das relações entre cognições de troca indivíduo-organização e afetividade no contexto de trabalho. Para tanto, foram submetidas à teste empírico cinco hipóteses inspiradas em um estudo inédito desenvolvido por Siqueira (2002b). Contou-se com a utilização de um questionário composto por cinco escalas validadas, referentes as variáveis do estudo, que avaliaram percepção de suporte organizacional (PSO), percepção de reciprocidade organizacional (PRO), comprometimento organizacional normativo (CON), satisfação no trabalho (STR) e comprometimento organizacional afetivo (COA). Participaram 275 profissionais, sendo 183 pertencentes ao setor administrativo e 92 ao setor administrativo-acadêmico de uma Instituição de Ensino Superior, situada na região do Grande ABCD Paulista e com inserção no estado de São Paulo. OS participantes do estudo tinham idade média de 32 anos, sendo a maioria (58,2%) do sexo feminino, com escolaridade em nível superior (39,6%) e tempo médio de trabalho na organização de quatro anos. Os dados coletados foram organizados em um banco de dados eletrônico para tratamento estatístico, quando se utilizou o aplicativo SPSS (Statistical Package for the Social Scienses). Foram realizadas análises descritivas das variáveis e análises de correlação e de regressão múltipla para os testes das cinco hipóteses. Todas as hipóteses foram confirmadas. Conclui-se então, que o presente estudo reforça as proposições de Siqueira (2002b) acerca da pertinência de se considerar os três conceitos analisados (PSO, PRO E CON) como integrantes do esquema mental de reciprocidade. Ainda, os resultados do estudo reafirmam as evidências acerca da capacidade preditiva do EMR sobre satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Por fim, a análise dos dados aponta percepção de suporte organizacional como sendo o componente cognitivo do EMR com maior poder de influência sobre satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Portanto, cognições acerca das relações de troca social com organizações antecedem satisfação e comprometimento afetivo que, por sua vez, são importantes fatores a favor da organização, contribuindo para sua efetividade.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

"August 1981."

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This study investigates the potential antecedents of organizational citizenship behaviors (OCBs) in a retail setting. Much remains unknown about the factors affecting OCBs in retail settings. Several characteristics of retail jobs, as compared with other organizational behavior contexts, suggest the need to examine antecedents of OCBs. Job attitudes (job satisfaction and organizational commitment) are proposed as direct predictors of OCBs. Leadership support, professional development, and empowerment are posited as indirect predictors of OCBs and direct predictors of job attitudes. The possible moderating impacts of employee demographics and job types on the modeled relationships are also examined. The research hypotheses are tested using data collected from 211 frontline employees who work in a retail setting. The employees have customer-contact roles in the upscale food and grocery retailer that participated in the study. The pattern of results is more complex than hypothesized. Job attitudes are related to OCBs but the mediating role of job attitudes is not supported. The relationships between leadership support, professional development, and empowerment, and OCBs and job attitudes differ systematically. Evidence of how employee demographics can alter the modeled relationships is also presented. The findings have significant implications for the theory and practice of managing frontline employees. Limitations of the study are discussed and a program of further research is sketched. (C) 2003 Elsevier Inc. All rights reserved.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The authors measured perceptions of safety climate, motivation, and behavior at 2 time points and linked them to prior and subsequent levels of accidents over a 5-year period. A series of analyses examined the effects of top-down and bottom-up processes operating simultaneously over time. In terms of top-down effects, average levels of safety climate within groups at I point in time predicted subsequent changes in individual safety motivation. Individual safety motivation, in turn, was associated with subsequent changes in self-reported safety behavior. In terms of bottom-up effects, improvements in the average level of safety behavior within groups were associated with a subsequent reduction in accidents at the group level. The results contribute to an understanding of the factors influencing workplace safety and the levels and lags at which these effects operate.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Few organizational change studies identify the aspects of change that are salient to individuals and that influence well-being. The authors identified three distinct change characteristics: the frequency, impact and planning of change. R. S. Lazarus and S. Folkman's (1984) cognitive phenomenological model of stress and coping was used to propose ways that these change characteristics influence individuals' appraisal of the uncertainty associated with change, and, ultimately, job satisfaction and turnover intentions. Results of a repeated cross-sectional study that collected individuals' perceptions of change one month prior to employee attitudes in consecutive years indicated that while the three change perceptions were moderately to strongly intercorrelated, the change perceptions displayed differential relationships with outcomes. Discussion focuses on the importance of systematically considering individuals' subjective experience of change.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Reciprocidade indivíduo-organização e afetividade são dois fenômenos presentes na vida organizacional e que se tornaram tópicos de pesquisa no campo de estudos do comportamento organizacional. Esse estudo teve como objetivo reforçar as evidências empíricas acerca das relações entre cognições de troca indivíduo-organização e afetividade no contexto de trabalho. Para tanto, foram submetidas à teste empírico cinco hipóteses inspiradas em um estudo inédito desenvolvido por Siqueira (2002b). Contou-se com a utilização de um questionário composto por cinco escalas validadas, referentes as variáveis do estudo, que avaliaram percepção de suporte organizacional (PSO), percepção de reciprocidade organizacional (PRO), comprometimento organizacional normativo (CON), satisfação no trabalho (STR) e comprometimento organizacional afetivo (COA). Participaram 275 profissionais, sendo 183 pertencentes ao setor administrativo e 92 ao setor administrativo-acadêmico de uma Instituição de Ensino Superior, situada na região do Grande ABCD Paulista e com inserção no estado de São Paulo. OS participantes do estudo tinham idade média de 32 anos, sendo a maioria (58,2%) do sexo feminino, com escolaridade em nível superior (39,6%) e tempo médio de trabalho na organização de quatro anos. Os dados coletados foram organizados em um banco de dados eletrônico para tratamento estatístico, quando se utilizou o aplicativo SPSS (Statistical Package for the Social Scienses). Foram realizadas análises descritivas das variáveis e análises de correlação e de regressão múltipla para os testes das cinco hipóteses. Todas as hipóteses foram confirmadas. Conclui-se então, que o presente estudo reforça as proposições de Siqueira (2002b) acerca da pertinência de se considerar os três conceitos analisados (PSO, PRO E CON) como integrantes do esquema mental de reciprocidade. Ainda, os resultados do estudo reafirmam as evidências acerca da capacidade preditiva do EMR sobre satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Por fim, a análise dos dados aponta percepção de suporte organizacional como sendo o componente cognitivo do EMR com maior poder de influência sobre satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Portanto, cognições acerca das relações de troca social com organizações antecedem satisfação e comprometimento afetivo que, por sua vez, são importantes fatores a favor da organização, contribuindo para sua efetividade.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Organizational cognitive neuroscience (OCN) is the cognitive neuroscientific study of organizational behavior. OCN lets us start to understand the relationship between our organizational behavior and our brains and allows us to dissect specific social processes at the neurobiological level and apply a wider range of analysis to specific organizational research questions. The current paper examines the utility of OCN to address specific organizational research questions. A brief history and definition of the approach is first provided. Next, a discussion of the rationale for OCN as a research framework is provided, and then, finally, an overview of the range of techniques that the organizational researcher should (or shouldnot) use is described.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This study investigates the potential antecedents of organizational citizenship behaviors (OCBs) in a retail setting. Much remains unknown about the factors affecting OCBs in retail settings. Several characteristics of retail jobs, as compared with other organizational behavior contexts, suggest the need to examine antecedents of OCBs. Job attitudes (job satisfaction and organizational commitment) are proposed as direct predictors of OCBs. Leadership support, professional development, and empowerment are posited as indirect predictors of OCBs and direct predictors of job attitudes. The possible moderating impacts of employee demographics and job types on the modeled relationships are also examined. The research hypotheses are tested using data collected from 211 frontline employees who work in a retail setting. The employees have customer-contact roles in the upscale food and grocery retailer that participated in the study. The pattern of results is more complex than hypothesized. Job attitudes are related to OCBs but the mediating role of job attitudes is not supported. The relationships between leadership support, professional development, and empowerment, and OCBs and job attitudes differ systematically. Evidence of how employee demographics can alter the modeled relationships is also presented. The findings have significant implications for the theory and practice of managing frontline employees. Limitations of the study are discussed and a program of further research is sketched. © 2003 Elsevier Inc. All rights reserved.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Data obtained from a manufacturing firm and a newspaper firm in India were used to examine the relationship between organizational politics and procedural justice in three separate studies. Study 1 constructively replicated research on the distinctiveness of the two constructs. Confirmatory factor analyses in which data from the manufacturing firm served as the development sample and data from the newspaper firm served as the validation sample demonstrated the distinctiveness of organizational politics and procedural justice. Study 2 examined the antecedents of the two constructs using data from the manufacturing firm. Structural equation modeling (SEM) results revealed formalization and participation in decision making to be positively related to procedural justice but negatively related to organizational politics. Further, authority hierarchy and spatial distance were positively related to organizational politics but unrelated to procedural justice. Study 3 examined the consequences of the two constructs in terms of task and contextual performance using data from the newspaper firm. Results of SEM analysis revealed procedural justice but not organizational politics to be related to task performance and the contextual performance dimensions of interpersonal facilitation and job dedication. © 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.