800 resultados para Servicio de Clínica Médica


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O presente relatório foi realizado no âmbito do Mestrado Integrado de Medicina Veteri-nária, estando divido em duas partes. A primeira parte refere-se à casuística acompanhada ao longo do estágio curricular, realizado no Centro Hospitalar Veterinário do Porto, no período de-corrido entre 1 de setembro de 2015 e 29 de fevereiro de 2016. A segunda parte engloba uma monografia sobre o tema “Cetoacidose Diabética em canídeos”, incluindo ainda o relato de três casos clínicos acompanhados no decorrer do estágio. A cetoacidose diabética (CAD) é uma complicação urgente do diabetes mellitus, ocorrendo principalmente em animais nunca antes tratados com insulina de longa ação. O diagnóstico de CAD passa pela anamnese, sinais clínicos e deteção de hiperglicemia severa, glicosúria e cetonúria. O diagnóstico e tratamento de doenças concomitantes constituem o passo mais desafiante. O prognóstico depende da severidade da acidose, das doenças concomitantes e das limitações financeiras dos proprietários; Abstract: Small Animal Practice This report was carried out for the completion of the Master degree in veterinary medicine and is divided in two parts. The first part includes the accompanied cases throughout the train-eeship, which was held at the Centro Hospitalar Veterinário of Porto, between September 1st 2015 and February 29th 2016. The second part includes a monograph on "Diabetic Ketoacidosis in dogs ", including the report of three clinical cases followed during the internship. Diabetic ke-toacidosis (DKA) is an urgent complication of diabetes mellitus, occurring mainly in animals that were never treated with long-action insulin. The diagnosis of DKA involves the history, clinical signs and detection of severe hyperglycemia, glycosuria and ketonuria. The diagnosis and treat-ment of concomitant diseases are the most challenging steps. The prognosis depends on the severity of acidosis and concomitant diseases, as well as the financial restrictions of the owners.

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O presente relatório foi elaborado com o objetivo de descrever as atividades desenvolvidas no âmbito do estágio curricular do Mestrado Integrado em Medicina Veterinária pela Universidade de Évora. Numa primeira parte é apresentada a casuística acompanhada ao longo do estágio, com referência mais pormenorizada a alguns dos casos clínicos acompanhados nas diversas áreas de intervenção da clínica de espécies pecuarias. A segunda parte deste relatório é composta por uma breve revisão bibliográfica sobre o tema “Cetose em bovinos”. Termina com um estudo que tem como objetivo principal avaliar a relação entre a ocorrência de cetose e os valores do índice de condição corporal no pré-parto e nas primeiras semanas de lactação. Os resultados não evidenciaram qualquer associação estatisticamente significativa entre os valores do índicie de condição corporal e a prevalência de cetose; Clinical medical and surgery in livestock species Abstract: This report was prepared in order to describe the activities developed during the integrated internship of the master's degree in Veterinary Medicine from the University of Evora. The first part describes the casuistics followed along the traineeship with more detailed reference to some of the clinical cases assisted in different areas of intervention of clinic livestock species. The second part of this report consists of a brief literature review on the topic "ketosis in cattle". It ends with a study that aims to evaluate the relationship between the occurrence of ketosis and the values of body condition score in antepartum and during the first weeks of lactation. The results did not show any statistically significant association between the values of body condition score and the prevalence of ketosis.

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Este relatório foi realizado no âmbito do estágio curricular do Mestrado Integrado em Medicina Veterinária da Universidade de Évora, que decorreu no Centro Hospitalar Veterinário de 1 de Setembro de 2015 a 1 de Fevereiro de 2016. A primeira componente trata da casuística acompanhada durante o estágio. A área da clínica médica representada com maior frequência foi a gastroenterologia. A segunda componente consiste na revisão bibliográfica sobre a síndrome de dilatação e torção gástrica, complementada com dois casos acompanhados durante o estágio. Esta ocorre principalmente em cães de raça de grande porte, como o Dogue Alemão, o Pastor Alemão, o Poodle Médio e o Rottweiler. O diagnóstico implica uma anamnese completa, tendo como queixas timpanismo abdominal e vómito não produtivo, confirmando-se por raio x abdominal. O tratamento recomendado passa pela rehidratação, descompressão gástrica, gastrectomia parcial (em caso de necrose gástrica) e gastropexia. A gastropexia profilática está recomendada em raças predispostas; Abstract: Small Animal Practice This report was elaborated following a traineeship under the context of integrated masters degree in veterinary medicine of Universidade de Évora at the Centro Hospitalar Veterinario from September 1st, 2015 to February, 1st, 2016. The first component covers the casuistry accompanied during the mentioned traineeship. The most prevalent clinical area was the gastroenterology. The second component consists of a literature review of gastric dilatation volvulus syndrome along the report of two cases followed. This syndrome often occurs in giant dog breeds. Great Dane, German Shepherd, Standard Poodle and Rottweiler, are examples. The main complains are retching and bloat, and the diagnostic is made by abdominal radiography. The treatment consists in stabilization of the patient, gastric decompression, partial gastrectomy (if needed) and gastropexy. Prophylactic grastopexy is the recommended procedure for predisposed breeds.

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O presente relatório está inserido no âmbito da unidade curricular do Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Medicina Veterinária da Universidade de Évora, sob orientação da Drª Sónia Lucena e coorientação da Drª Ângela Martins. Encontra-se dividido em duas partes, a primeira é referente à casuística acompanhada no Hospital Veterinário da Arrábida e Centro de Reabilitação Animal da Arrábida durante o período de cinco meses de estágio. Na casuística são expostos de forma breve os casos clínicos e procedimentos acompanhados durante o período de estágio. Na segunda parte é desenvolvida uma monografia intitulada “Maneio da dor crónica” acompanhada por uma descrição de um caso clínico assistido durante o estágio. A dor crónica é considerada uma dor patológica, deixando de ser um mecanismo de defesa do organismo e passando a ser considerada uma doença. É de difícil tratamento e requer um esforço multidisciplinar; ABSTRACT: Small Animal Medicine This report is conducted under the context of the curricular internship course unit of integrated master’s degree in Veterinary Medicine at the University of Évora under the supervision of Dr. Sónia Lucena and cosupervision of Dr. Ângela Martins. The first component refers to the assisted cases followed in Hospital Veterinário da Arrábida and Centro de Reabilitação Animal da Arrábida during the five months of the practice period. In the followed cases part it is explored briefly some clinical cases and procedures accompanied during that practice period. The second component consists of a monograph titled “Chronic pain management” accompanied with a description of a clinical case followed seen during the practice period. Chronic pain is considered a pathological pain, ceasing to be a defense mechanism of the body and to be considered a disease. It is difficult to treat and requires a multidisciplinary effort.

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O presente trabalho teve como objetivo a descrição das atividades desenvolvidas no âmbito do estágio curricular do Mestrado Integrado em Medicina Veterinária pela Universidade de Évora. Numa primeira parte é apresentada a casuística acompanhada ao longo do estágio, com referência mais pormenorizada a alguns casos clínicos acompanhados nas diversas áreas de intervenção: clínica médica e cirúrgica de espécies pecuárias e equinos. A segunda parte deste relatório é composta por uma revisão bibliográfica sobre os temas “exame neurológico em equinos”, “ síndrome do poldro lavanda” e “vírus do Nilo ocidental”. Na última parte serão relatados de três casos clínicos acompanhados neste âmbito; Clinical medical and surgery in livestock species and horses Abstract: The current report describes the activities developed during the Curricular externship as parts of the Veterinary Medicine Integrated Masters from University of Evora. The first part includes the casuistry that took place along the externship, giving enphasis to some of the clinical cases assessed in different livestock species and equine clinic areas. The second part presents a literature review approaching “neurologic examination in horses”, “lavender foal syndrome” and “west Nile vírus” as its main themes. For the ending part there are described three clinical cases followed during the externship.

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Objetivo: Evaluar parámetros clínicos, bacteriológicos y morbimortalidad de las bacteriemias en pacientes con leucopenia (<4.000 leucocitos/mm 3) y compararlas con bacteriemias con leucocitosis (>12.000/mm3). Material y métodos: Estudio protocolizado, descriptivo y observacional en pacientes con 2 o más hemocultivos positivos para el mismo germen hospitalizados en un servicio de clínica médica desde Marzo de 1989 a Agosto de 2007. Resultados: Se identificaron 728 bacteriemias, 94 (12,91%) con leucopenia (Grupo A) y 407 (55,90%) con leucocitosis (Grupo B). La edad media fue de 55,57 años (DS±16,93) en A y de 58,40 años (DS±17,34) en B. No hubo diferencias en la permanencia media: 19,59 días (DS±18,67) en A vs 21,21 (DS±19,53) en B ni en el sexo masculino (65,96 vs 57,25%)(pNS). La adquisición nosocomial (57,44 vs 40,29%) y el foco desconocido (25,53 vs 9,33%) y abdominal (17,14 vs 9,21%) fueron más frecuentes en A (p<0.01). La comorbilidad mayor (82,98 vs 41,24%), neoplasias (45,74 vs 12,84%) y la inmunosupresión (31,91 vs 6,17%) fueron significativas en A (p<0.01). La anemia (86,17 vs 62,40%) y la trombocitopenia (84,04 vs 25,06%) predominaron en A (p<0.01). Los Bacilos Gram Negativos predominaron en A (61,71 vs 37,83%)(p<0.01) [Klebsiella (17,02 vs 9,82%) y Pseudomonas (10,64 vs 1,47%) las más frecuentes (p<0.05)] y en B fue más frecuente S. aureus (31,69 vs 11,70%)(p<0.01). La mortalidad fue de 39,36% en A y 25,30% en B (p=0.006) y se asoció en el grupo A a mayor mortalidad en las primeras 24 horas (32,43 vs 16,50%), inmunosupresión (27,02 vs 7,76%), neumococcemias (52,94 vs 23,07%), sepsis (100 vs 88,35%) y trombocitopenia (75,67 vs 30,09%)(p<0,01).- Conclusiones: Las bacteriemias en pacientes leucopénicos comparadas con aquellas con leucocitosis se asociaron significativamente a adquisición nosocomial, foco desconocido y abdominal, presencia de comorbilidad mayor, neoplasias e inmunosupresión, a bacteriemias por Klebsiella y Pseudomonas y a significativa mayor mortalidad. Palabras claves: leucopenia, bacteriemias

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Objetivo: Determinar etiología, manifestaciones clínicas, morbimortalidad y recursos diagnósticos y terapéuticos utilizados en pacientes internados con pancitopenia. Material y métodos: Estudio protocolizado, descriptivo y observacional de 14 meses. Criterios de inclusión: pacientes internados con pancitopenia definida por hemoglobina (Hb) <12 g/dL; plaquetas <150.000/ mL y leucocitos <3.800/mL. Los datos fueron analizados con Epi Info 6.04. Resultados: Se diagnosticaron 54 casos de pancitopenia. Prevalencia: 22/1.000 egresos. Edad media: 48,72 años (DS±20,64); 29,63% fueron > 65 años y 53,70% hombres. Permanencia media: 17,13 días (DS±13,22) vs 7,25 días (DS±5,4) del Servicio (p<0.0001). Charlson medio: 7,16 (DS±2,96) y APACHEII medio: 12 (DS±5,04). El 83,33% (45/54, IC95%70,71-92,08) de las pancitopenias fueron secundarias a compromiso medular, 22 casos (40,74%; IC95%27,57-54,97) postquimioterapia (15 en neoplasias oncohematológicas y 7 en sólidas), 11 (20,37%; IC95%10,63-33,53) por mieloptisis y 4 casos (7,41%; IC95%2,06-17,89) por megaloblastosis. El 16,66% (9/54; IC95%7,92- 29,29) fue secundaria a hiperesplenismo y el 16,66% asociadas a infecciones (3 casos por SIDA). Se realizó estudio de médula ósea en 19 casos (35,18%). El 96,29% (IC95%87,25-99,55) presentó comórbidas. El síndrome de respuesta inflamatoria sistémica (85,19%), síndrome anémico (77,8%) y púrpura (50%) fueron las manifestaciones clínicas más frecuentes. Presentó sepsis el 81,48% (IC95%68,57-90,75) y el 29,63% (IC95%17,98-46,31) hemorragias. El 81,48% tuvo infecciones; el 50% de origen nosocomial y el 65,91% clínicamente documentadas. El 34,09% (IC95%20,49-49,92) tuvo aislamiento microbiológico, con hemocultivos positivos en 29,55%. El 51,85% (IC95%37,84-65,66) desarrolló neutropenia febril (75% postquimioterapia). El 64,81% recibió hemoderivados y factores estimulantes de colonias (G-CSF) el 46,34% (IC95%32,62-60,39). La mortalidad fue mayor a la media global del Servicio (16,66 vs 8,65%)(p=0.07).- Conclusiones: Las pancitopenias en pacientes hospitalizados se caracterizaron por ser secundarias a compromiso medular, hiperesplenismo e infecciones, asociarse a permanencia prolongada, altos índices de comorbilidad, complicaciones infecciosas, y mayor mortalidad que la media global del Servicio.

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Objetivos: Evaluar parámetros clínicos, bacteriológicos y morbimortalidad en pacientes mayores de 65 años con bacteriemia (Grupo A) y compararlos con aquellas ocurridas en menores de 65 años (grupo B) hospitalizados en un servicio de clínica médica. Material y métodos: Estudio protocolizado, descriptivo y observacional, desde 1989-2006. Criterios de inclusión: dos o más hemocultivos positivos. Análisis estadístico con Epi Info 6.4 . Resultados: Se identificaron 668 bacteriemias: 258 (38,6%) en A y 410 (61,4%) en B. La edad media fue de 74,2 años (DS±7.01) y de 47,2 años (DS±13.7) respectivamente. No hubo diferencias en la permanencia media: 19,1 días (DS±17.07) en A y 19,9 (DS±18,1) en B, ni en el origen nosocomial (40,7 vs 44%). Los focos pulmonar (31 vs 21,2%)(p<0,008) y urinario (27 vs 18,8%)(p=0.017) fue más frecuentes en A. La fiebre >de 38 ºC fue menos frecuente en A (83,8 vs 90,9%)(p=0.0068), mientras que la hipotensión arterial (40,8 vs 32,2%)(p=0.03), oliguria (41,7 vs 30,9%)(p=0.005) y encefalopatía (54,5 vs 39,4%)(p=0.00014) fueron mas comunes en A. Los bacilos gram negativos predominaron en A (46 vs 37%)(p<0.01) con diferencias entre A.baumani (9,16 vs 4,6%) y E.coli (54,1 vs 42,7%)(p<0.05) y en B fueron más frecuentes por S.aureus MS (34.39 vs 24,63)(p=0.01). El shock séptico (33,9 vs 22,4%) y nuevas insuficiencias de órganos (31,1 vs 20,1%) prevalecieron en A (p<0,001). La mortalidad fue de 34,49% para A y de 23,41% para B (p=0,018) Conclusiones: Las bacteriemias en pacientes internados mayores de 65 años comparadas con las ocurridas en pacientes. de menor edad, se caracterizaron significativamente por tener predominio del foco pulmonar y urinario, de hipotensión arterial, oliguria y encefalopatía, de bacteriemia por BGN, principalmente A. baumanii y E. coli; mayor desarrollo de shock séptico, menor frecuencia de fiebre >38°C y de bacteriemia por MSS A, y significativa mayor mortalidad.

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Objetivo: Identificar abuso, dependencia, adicciones (tabaquismo, problemas con alcohol y alimentación) y automedicación en el personal de la salud de un Hospital de agudos.- Material y Métodos: Estudio protocolizado y observacional mediante. encuesta estructurada, autoadministrada y anónima. Se realizó el análisis en 4 grupos: Médicos (M) (MS: Staff y MF: en formación), NO M: enfermeros (E) y otros (O: administración, laboratorio, farmacia, servicios generales). Se realizó un estudio comparativo con una población encuestada en el año 2004. Resultados: Se incluyeron 373 personas: 195 M (73 MS y 122 MF), 83 E y 92 O; 225 mujeres (60,3%); edad promedio grupal: 36.1 años (DS± 9.98). El 77.5% con pareja estable, el 98.1% heterosexuales y 67,3% universitarios. El 67.3% se automedicaba, el 35.1% eran tabaquistas activos; el 28.4% presentaba problemas con el alcohol y el 36.2% con la alimentación. El tabaquismo fue más frecuente entre 40-50 años (42,5%) y en E: 56.6%; MS: 21,9%; MF: 27% y O: 36.9%(p<0.05). Se incrementó la intención de abandonar el cigarrillo comparado con el año 2004 (74.6 vs 56.3%)(p<0.05). Los problemas con el alcohol fueron frecuentes entre 20 y 30 años (47.2%), en personas con pareja inestable (73.6%), sin diferencias entre los grupos y en 51.8% coexistía con tabaquismo. Los problemas de alimentación ocurrieron significativamente en MF (46,9%) comparados con MS (22.5%) (p<0.05). Se detectó automedicación en el 68.3 del Grupo O y en 48.1% del Grupo M (p<0.05). Al comparar la automedicación en las encuestas del año 2004 y 2007, se comprobó una reducción en E (87.8 vs 52.4%) y en O (77.5 vs 48.1%)(p<0.05).- Conclusiones: Se detectó elevada prevalencia de tabaquismo, problemas con el alcohol, alimentación y automedicación en todo el personal hospitalario. El tabaquismo predominó en enfermeros, los trastornos alimentarios en médicos en formación y el alcoholismo en solteros con pareja inestable.

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Objetivo: Comunicar un caso de cetoacidosis inducida por corticoides y gatifloxacina y discutir los mecanismos de esta inusual y seria complicación. Caso clínico: Mujer de 32 años, ingresa por neumonía adquirida en la comunidad de 5 días de evolución. Antecedentes: AR probable diagnosticada 4 meses antes tratada con metotrexate y corticoides intermitente. Examen físico: regular estado general, IMC 21, Tº 38ºC, FR 32/min, derrame pleural derecho, FC 96/min, PA 110/70, artralgias sin artritis. Exámenes complementarios: Hto 23%, GB 16300/mm3, VSG 96mm/1ºh, glucemia 0.90mg/dl, función hepática y amilasa normales, uremia 1.19g/l, creatinina 19mg/l. Hemocultivos (2) y esputo positivos para Neumococo penicilina-sensible. La neumonía responde a gatifloxacina. Deteriora la función renal hasta la anuria con acidosis metabólica. Se interpreta como glomerulonefritis lúpica rápidamente progresiva por proteinuria de 2g/24hs, FR (+) 1/1280, FAN (+) 1/320 homogéneo, Anti ADN (+) , complemento bajo: C3 29.4mg/dl y C4 10mg/dl, Ac anti Ro, La, Scl70, RNP y anticardiolipinas positivos. Se indica metilprednisolona EV (3 bolos 1g), complicándose con hiperglucemias de >6 g/l y cetoacidosis con cetonuria (+); Ac anti ICA y antiGAD negativos con HbA1C 5.2%. Es tratada en UTI (insulina y hemodiálisis). La paciente mejora, se desciende la dosis de corticoides, con normalización de la glucemia sin tratamiento hipoglucemiante. Comentarios 1) La presencia de HbA1C nomal, Ac anti ICA y GAD negativos permite descartar con razonable grado de certeza una diabetes tipo1 asociada al lupus. 2) El desarrollo de la cetoacidosis durante el tratamiento con corticoides y gatifloxacina y su resolución posterior avalan el rol etiológico de los mismos. 3) La cetoacidosis puede explicarse por estimulación de la gluconeogénesis y la insulinoresistencia a nivel de receptor y post-receptor generada por los fármacos potenciado por el estado inflamatorio relacionado con el lupus y la sepsis.

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Objetivos: Determinar las características clínicas y morbilidad de los pacientes (pac.) adictos ingresados a un Servicio de Clínica Médica. Material y métodos: Estudio protocolizado, observacional, descriptivo y transversal. Criterio de inclusión: pac. adicto con consumo de sustancias ilícitas. Informe preliminar: Periodo: 24 meses. Datos analizados en Epi info 6.4 Resultados: Se incluyeron 40 pac. Prevalencia: 0.2/1000 egresos. El 82.5% eran hombres. Edad media: 31.5 años (DS±9.65). Permanencia media: 11 días (DS±13.98) vs 7.12 (DS±10.1) del Servicio (p=0.016). Consumían cocaína el 82.5% (IC95%67.22-92.66) marihuana el 77.5% (IC95% 61.65- 89.16), tolueno el 10% (IC95%2.79-23.66), floripondio y hachis el 2.5% (IC95% 0.06-13.16) cada uno. En el 2.5% la vía de administración era endovenosa y el 60% eran poliadictos. Solo el 10% recibió tratamiento para abandonar la adicción (100% tratamiento psicológico y 5.13% farmacológico). De clase social pobre el 75%. El 62.5% de los pac. estaban desocupados, tenían antecedentes judiciales el 10% y el 7.5% había estado en prisión. El 92.5% (IC95% 76.34-97.21) era heterosexual, 2.5% hombres que tenían sexo con hombres y bisexuales 5% (IC95% 0.61-16.92). Solo el 10% tenían secundaria completa. El 80% ingreso por Emergencias y por causa infecciosa el 45%. El 12.5% ingreso por complicaciones de la adicción. Las manifestaciones relacionadas con la adicción fueron: manifestaciones del sistema nervioso central: 12.5% (IC95%4.19-26.80); síndrome de abstinencia y temblor 7.5% cada uno y excitación psicomotriz, delirium, signo de foco neurológico y rigidez 5% cada uno. El 100% presentaba alguna comórbida; tabaquismo 80%, depresión 12.8% Y alcoholismo 57.5%, entre otras. Presentaban enfermedades de transmisión sexual 5 pac. (4 HIV, 2 VHC y 1 pediculus pubis). No hubo mortalidad hospitalaria. Conclusión: El paciente adicto internado se caracteriza por ser joven, pertenecer a un grupo social desprotegido, sin trabajo y sin educación, tener poliadicción, con alta carga de comórbidas y de internación, principalmente por complicaciones infecciosas.

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Objetivo: Determinar la significación clínica y pronóstica de la disfunción renal en pacientes con Endocarditis Infecciosa (EI) Material y método: Estudio protocolizado, descriptivo, observacional y transversal de pacientes con EI diagnosticados según criterios de Duke. Se realizó un análisis comparativo entre los pacientes con EI sin (Grupo Sin) y con Disfunción Renal (Grupo DR), que se definió en base a uremia > 0.60 g/l y/o creatininemia > 1.5 mg/dl y/o hematuria o proteinuria. Fueron analizados en EPI info 6.04. Resultados: De un total de 110 EI incluidas, 58 (52.7%) presentaron DR principalmente secundaria a glomerulonefritis (n 22), sepsis (n 14), insuficiencia renal crónica (n 5), insuficiencia cardíaca, nefropatía diabética y nefrotoxicidad (n 4 cada una) y embólica (n 1). No hubo diferencias en la permanencia media hospitalaria (32 DS±23.3 vs 26.32 DS±17.28 días), el sexo (masculino: 60.3 vs 71.25%) y la demora diagnóstica (5.5 (DS±7.23) vs. 5.4 (DS±7.64 días)(pNS). La edad media fue mayor en el grupo DR en el LS (49.62 DS±15.71 vs 43.53 DS±17.94 años). El Grupo DR tuvo mas frecuentemente EI Definida (87.9 vs 67.3%) (p=0.0089) y no hubo diferencias en la localización Mitral (48.3 vs 48.1%) y Aórtica (44.8 vs 34.6%). La valvulopatía degenerativa se presentó en el LS en DR (34.5 VS 19.6%)(p=0.07). No hubo diferencias en la presencia de comórbidas (62.1 vs 71.2%) (pNS) pero la enfermedad últimamente fatal ocurrió mas frecuentemente en DR (51.4 vs 21.6%)(p=0.05). Al ingreso sólo la presencia de rales pulmonares (53.4 vs 32.7%) y púrpura cutánea (27.6 vs 13.5%) fueron más frecuentes en DR (p=0.05). La sepsis no controlada (34.5 vs 15.7%), insuficiencia cardíaca (51.7 vs 32.7%), encefalopatía (50 vs 27.5%), shock séptico (24.1 vs 7.8%) y fallo multiorgánico (34.5 vs 3.9%) fueron complicaciones más frecuentes en DR (p<0.05). La fiebre persistente se encontró en el LS en el grupo de DR (48.3 vs 32.7%)(p=0.09). No hubo diferencias en el hallazgo de vegetaciones por ecocardiografía (83.3 vs 75.6%). La anemia (Hb<9 mg/dl) (31.86 DS±53.41 vs 35.21 DS±7.85)(p=0.009), hipergammaglobulinemia (58.5 vs 29.8)(p=0.006) e hiperglucemia (36.1 vs 18.5)(p=0.03) se asociaron a DR. En el grupo con DR fue mas común la EI con cultivos negativos (31.5 vs 0%)(p=0.001) y el predominio de las infecciones por S. aureus Meticilino Resistente (MRSA)(21.6 vs 2.7%) (p=0.02). No hubo diferencias en la indicación de cirugía (31 vs 36.5%). La mortalidad hospitalaria fue significativamente mayor en DR (51.7 vs 25%)(p=0.0041)(OR 3.2, IC95%1.42-7.24). Conclusión: En los pacientes con EI la disfunción renal resultó ser un indicador de desarrollo de complicaciones infecciosas y cardíacas, de infección por MRSA y de mortalidad cruda hospitalaria.-

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La pérdida involuntaria de peso es un predictor independiente de morbimortalidad, especialmente en ancianos, pacientes con cáncer, SIDA y postoperatorios. Con el objeto de determinar la significación clínica de la pérdida de peso en pacientes internados, se estudiaron 100 pacientes. La edad media fue de 57.6 años (DS±11.04); 38% mayores de 65 años y 62% hombres. La permanencia hospitalaria media fue de 13 días, superior a la media del servicio (7,3 días). El 61% pertenecían a clase social baja y 25% eran desocupados. En el 100% fue involuntaria y en ninguno fue causa de hospitalización. Tenían hiporexia 61 pacientes y 57 malnutrición. El IMC fue inferior a 20 en el 50% de los casos. La causa fue determinada en el 70% y en 72% se relacionó con la enfermedad de base, en 27% con trastornos alimentarios y con fármacos en 1%. Las etiologías más frecuentes fueron: neoplasias (34 pacientes), enfermedades crónicas (24), TBC (3) y SIDA (3). El 46% desarrollaron infecciones nosocomiales y el 100% tenían comórbidas (alcoholismo 26%, depresión 22%, diabetes 20%, EPOC 11%, insuficiencia cardiaca, cirrosis y demencia 8% c/u e insuficiencia renal 6%). La mortalidad fue del 18% y las causas más frecuentes fueron sepsis severa, fallo multiorgánico y neoplasias. Conclusiones: La pérdida significativa de peso en el paciente hospitalizado se caracterizó por ser involuntaria, asociada a clase social baja, a malnutrición, a alta taza de comorbilidad, a predisposición a infecciones nosocomiales, secundaria a enfermedades crónicas, neoplasias, tuberculosis y SIDA y a una tasa de mortalidad elevada.

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Objetivos: Analizar el estado funcional y su relación con morbimortalidad en pacientes con neoplasias internados en Cínica Médica. Material y métodos: Estudio descriptivo, protocolizado y observacional. Se analizaron variables clínicas, estado funcional, situación anímica y morbimortalidad en pacientes oncológicos hospitalizados y se compararon pacientes con Índice de Karnofsky <40 puntos (grupo A) y >40 puntos (grupo B). Los datos fueron analizados en EPI Info 6.04. Informe de los primeros 3 meses. Resultados: En el período de estudio, ingresaron 66 pacientes con neoplasias, 21 (31.8%) en A, con Karnofsky promedio de 25 puntos (DS±12.09) y 45 (68.2%) en B, con Karnofsky promedio de 77 puntos (DS±16.65). El 77.3% presentó tumores sólidos y el 22.7% hematológicos y las neoplasias más frecuentes fueron del tracto gastrointestinal (19.6%), mama (12.1%), pulmón (9.1%) y primario oculto (7.6%). El estadio tumoral IV fue el más frecuente en ambos grupos (89.5% de A y 88.9% de B)(pNS). La edad media en A fue de 59.57 (DS±13.71) y 52.48 años (DS±15.65) en B (pNS) y el género masculino fue más frecuente en A (66.7 y 44.4% respectivamente) (p<0.05). La permanencia media fue de 17.57 en A (DS±20.84) y de 13.53 días (DS±16.29) en B (pNS). La evaluación de Actividades Básicas de la Vida Diaria [0.81 (DS±1.25) vs 4.57 puntos (DS±1.15)] y Actividades Instrumentales [0.57 (DS±0.74) vs 4 puntos (DS±1.37)] fue superior en B (p<0.05) y no hubo diferencias en la comorbilidad (85.7 vs 82.2%)(pNS). Las infecciones (52.4 vs 26.7%), causa social (38.1 vs 4.4%), complicaciones neoplásicas (81 vs 51.1%) y dolor (81 vs 51.1%) fueron los motivos de internación más frecuentes en A (p<0.05). Los pacientes de A recibieron con mayor frecuencia cuidados paliativos (90.5 vs46.7%) y quimioterapia (90.5 vs 46.7%)(p<0.05), sin diferencias en radioterapia (23.8 vs 13.3%) y cirugía (33.3 vs 33.3%)(pNS). No hubo diferencias entre ambos grupos en la presencia de depresión clínica (69.9 vs 53.3%) y pérdida de peso (86.4 vs 84.2%)(pNS). El síndrome confusional (85.7 vs 11.1%), postración (61.9 vs 6.7%) y escaras (23.8 vs 4.4%) fueron más frecuentes en A (p<0.05). La mortalidad hospitalaria fue 52.4% en A y 8.9% en B (p<0.05). Conclusiones: El grado de estado funcional evaluado por Karnofsky menor de 40 puntos se asoció significativamente a: mayor mortalidad, uso de quimioterapia, cuidados paliativos, internación por infecciones, dolor y complicaciones neoplásicas y presencia de síndrome confusional, postración y escaras de decúbito (p<0.05).

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Objetivos: Analizar características clínicas y morbimortalidad de las bacteriemias por Pseudomonas aeruginosa comparadas con Klebsiella spp en pacientes hospitalizados en un Servicio de Clínica Médica de adultos. Material y métodos: Estudio protocolizado, descriptivo, observacional de 15 años de duración. Criterio de inclusión: 2 o más hemocultivos positivos para el germen. Los datos fueron procesados en EPI Info 6.04. El criterio de significación se estableció para un error alfa menor del 5%. Resultados: Se detectaron en el período de estudio 282 bacteriemias por bacilos gram negativos de las cuales 19 fueron por Pseudomonas aeruginosa (6.7%) y 76 por Klebsiella (26.9%). No se encontraron diferencias significativas entre ambas en cuanto a edad media [53.9 años (DS±17.9 ) vs 58.7 años (DS±15.2)], sexo (femenino: 26.3 vs 38.2%) ni complicaciones (77.8 vs 77.3%). La presencia de neutropenia (52.6 vs 9.2%)(p<0.0001), comorbilidad mayor (94.7 vs 68.4%)(p<0.05), neoplasias (47.4 vs 22.4%)(p<0.05), uso de corticoides (21.1 vs 3.9%)(p<0.05), e inmunosupresores (31.6 vs 7.9%)(p<0.01), trombocitopenia (77.7 vs 49.3%) (p<0.05) y leucopenia (52.6 vs 21.3%)(p<0.01) fueron más frecuentes en las bacteriemias por P. aeruginosa. Resultó más frecuente la hipoalbuminemia (88.5 vs 37.5%)(p<0.001) en las bacteriemias por Klebsiella spp. No se encontraron diferencias significativas en cuanto a puerta de entrada conocida (78.9 vs 77.6%), anemia (84.2 vs 71.2%), complicaciones infecciosas (84.2 vs 73.7%), descompensación de comórbidas (55.6 vs 51.3%) y encefalopatía (36.8 vs 57.9%)(pNS). La mortalidad precoz (dentro de los 7 días) fue significativamente mayor en el grupo de las bacteriemias por P.aeruginosa (57.1 vs 12%) (p<0.01), sin diferencias en la mortalidad global (36.8 vs 32.9%) (pNS). Conclusiones: Las bacteriemias por P.aeruginosa comparadas con las producidas por Klebsiella spp. se asociaron significativamente a mayor frecuencia de neoplasias, leucopenia, trombocitopenia y neutropenia, comorbilidad mayor, uso de corticoides e inmunosupresores, y a mortalidad precoz.