929 resultados para STRUCTURED INTERVIEW GUIDE
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This phenomenological study explored how HR professionals who identified themselves as facilitators of strategic HRD (SHRD) perceived the experience of being an organizational agent-downsizing survivor. Criterion and snowball sampling were used to recruit 15 participants for this study. A semi-structured interview guide was used to interview participants. Creswell’s (2007) simplified version of Moustakas’s (1994) Modification of the Stevick-Colaizzi-Keen Method of Analysis of Phenomenological Data was used to analyze the data. Four main themes and corresponding sub-themes emerged from an inductive data analysis. The four main themes were a) the emotionality of downsizing, b) feeling responsible, c) choice and control, and d) possibilities for growth. Participants perceived downsizing as an emotional organizational change event that required them to manage their own emotions while helping others do the same. They performed their roles within an organizational atmosphere that was perceived as chaotic and filled with apprehension, shock, and a sense of ongoing loss, sadness and grieving. They sometimes experienced guilt and doubt and felt deceptive for having to keep secrets from others when planning for downsizing. Participants felt a strong sense of responsibility to protect employees emotionally, balance employee and organizational interests, and try to ensure the best outcomes for both. Often being there for others meant that they put on their games faces and took care of themselves last. Participants spoke of the importance of choosing one’s attitude, being proactive rather than reactive, and finding ways to regain control in the midst of organizational crisis. They also perceived that although downsizing was emotionally difficult to go through that it provided possibilities for self, employee, and organizational growth.
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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção do grau de Mestre em Psicologia especialidade de Psicologia Clínica.
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Practice as you preach? Gender scholars’ reflections on practising gender theory Being a gender scholar – to what extent is it possible to practice as you preach? This study investigates how gender scholars relate to using and practicing theoretical knowledge on gender.Ten in-depth interviews are conducted with gender scholars at Swedish universities. A semi-structured interview guide, based on ambitions, possibilities and obstacles regarding using theoretical knowledge in practice, is used. The results indicate that being a gender scholar is a highly reflective project, since it involves turning your gender theoretical gaze towards yourself. Practicing as you preach seems to be interpreted as undoing gender. Attempts to undo gender are said to be hindered by gender normative structures rendering gender scholar women and gender scholar men different possibilities to practice the undoing of gender. The analysis show that gender scholars perform a balancing act by adding some expressions for the opposite gender to their everyday doings and their physical appearance, thus combining a doing with an undoing of gender. The pace and force of change in these doings and undoings are rather small. Nevertheless, small as they may be, these steps are interpreted as part of a strategy to change gender normative structures, making possible yet other and freer gender performances.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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Background: We aimed to validate three widely used scales in stroke research in a multiethnic Brazilian population. Methods: The National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS), modified Rankin Scale (mRS) and Barthel Index (BI) were translated, culturally adapted and applied by two independent investigators. The mRS was applied with or without a previously validated structured interview. Interobserver agreement (kappa statistics) and intraclass correlation coefficients were calculated. Results: 84 patients underwent mRS (56 with and 28 without a structured interview), 57 BI and 62 NIHSS scoring. Intraclass correlation coefficient was 0.902 for NIHSS and 0.967 for BI. For BI, interobserver agreement was good (kappa = 0.70). For mRS, the structured interview improved interobserver agreement (kappa = 0.34 without a structured interview; 0.75 with a structured interview). Conclusion: The NIHSS, BI and mRS show good validity when translated and culturally adapted. Using a structured interview for the mRS improves interobserver concordance rates. Copyright (C) 2008 S. Karger AG, Basel
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Uma cidade amiga das pessoas idosas é um meio urbano onde são proporcionadas condições de saúde, segurança e participação que permitem às pessoas mais velhas envelhecerem activamente e viverem com dignidade. A nossa investigação, de natureza qualitativa e exploratória, teve como objectivo verificar se a cidade do Porto possui características de uma cidade amiga das pessoas idosas, na perspectiva de idosos residentes neste meio urbano. Para tal, realizamos dois focus groups com idosos habitantes nas Freguesias de S. Nicolau e Sé, seleccionados a partir de uma amostragem por conveniência, tendo sido utilizado um guião de entrevista constituído pelas categorias: espaços exteriores e edifícios; transportes; habitação; respeito e inclusão social; participação social; participação cívica e emprego; comunicação e informação; apoio comunitário e serviços de saúde. No nosso estudo, foi possível constatar que os participantes, apesar de se manifestarem genericamente satisfeitos com a sua vida na cidade do Porto e identificarem algumas características desse meio urbano que podem ser consideradas como amigas das pessoas idosas, descreveram um vasto conjunto de condições da cidade que limitam o seu quotidiano. Neste sentido, relativamente aos espaços exteriores, para além de os caracterizarem como inseguros quanto ao crime, reconheceram essencialmente limitações à sua mobilidade e segurança física, tais como os declives acentuados e as irregularidades do terreno de certos passeios, o curto período de tempo proporcionado para que sejam atravessadas algumas passadeiras e o aglomerar de lixo e estacionamento de veículos em locais destinados a peões. Adicionalmente, os participantes manifestaram-se insatisfeitos com o número de autocarros e paragens disponíveis na sua freguesia e identificaram nas habitações existentes na cidade do Porto um elevado nível de degradação estrutural e uma falta generalizada de condições de conforto, acessibilidade e protecção face a condições atmosféricas. Em oposição, foi possível verificar que a maior parte dos participantes se sente respeitado e incluído nas actividades e eventos realizados na sua comunidade. Da mesma forma, mostraram-se satisfeitos com a variedade de actividades em que têm oportunidade de participar, incluindo actividades de voluntariado e trabalho não remunerado. Aspectos característicos de uma cidade amiga do idoso, tais como a aglomeração geográfica dos edifícios públicos e lojas e a existência de serviços de apoio comunitário foram também identificados.
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O envelhecimento da população é um fenómeno das sociedades contemporâneas simultâneo à crescente modificação do meio urbano. De modo a responder a estas alterações a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou o projeto Cidade Amiga das Pessoas Idosas que preconiza a adaptação das estruturas e serviços para que estes sejam acessíveis e promovam a inclusão dos cidadãos idosos. A presente investigação, de natureza qualitativa e exploratória, tem como objetivo verificar se a cidade do Porto possui características de uma cidade amiga das pessoas idosas através da visão de prestadores de serviços a pessoas idosas das freguesias de Paranhos, Cedofeita, St. Ildefonso, Bonfim e Campanhã. Pretende, assim, ser um contributo para o desenvolvimento do projeto Cidade Amiga das Pessoas Idosas na cidade portuense. Para tal, realizam-se 3 focus groups com prestadores de serviços selecionados a partir de uma amostragem por conveniência, onde se utiliza um guião de entrevista semi-estruturado com as seguintes categorias: espaços exteriores e edifícios, transportes, habitação, participação social, respeito e inclusão social, participação cívica e emprego, comunicação e informação e apoio comunitário e serviços de saúde. É possível verificar que os participantes partilham, de forma geral, uma imagem positiva da cidade do Porto, contudo, têm tendência a iniciar o discurso pelas características negativas da cidade. Colaboram também com sugestões de melhoria para a cidade. Pela perspetiva dos participantes é possível verificar que aspetos relacionados com espaços exteriores e edifícios, respeito e inclusão social e apoio comunitário e serviços de saúde se destacam pela negativa, enquanto aspetos intimos à participação social das pessoas idosas bem como, à comunicação e informação na cidade do Porto são na generalidade elogiados. Desta forma, indicam como positivo o aparecimento de novas iniciativas como as Universidades Seniores ou o projeto “Afetos” desenvolvido pela Misericórdia; as ofertas dirigidas à população sénior desenvolvidas pelas Juntas de Freguesia e a presença de jornais de distribuição gratuita, em espaços públicos. Por oposição, identificam como pouco amigo das pessoas idosas os passeios pouco largos, com obstáculos e pouco cuidados; a falta de casas de banho públicas; o desinvestimento em atividades intergeracionais e a carência de lares públicos na cidade.
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Tese de Doutoramento em Ciências Empresariais
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Purpose: Collaboration and interprofessional practices are highly valued in health systems everywhere, partly based on the rationale that they improve outcomes of care for people with complex health problems, such as low back pain. Research in the area of low back pain also supports the involvement of different health professionals in the interventions for people who present this condition. The aim of this studywas to identify factors influencing the interprofessional practices of physiotherapists working in private settings with people with low back pain. Relevance: Physiotherapists, like other health professionals, are encouraged to engage in interprofessional practices in their dailywork. However, to date, very little is known of their interprofessional practices, especially in private settings. Understanding physiotherapists' interprofessional practices and their influencing factors will notably advance knowledge relating to the organisation of physiotherapy services for people with low back pain. Participants: Participants in this study were 13 physiotherapists including 10 women and 3 men, having between 3 and 22 years of professional experience, and working in one of 10 regions of the Province of Quebec (Canada). In order to obtain maximal variation in the perspectives, participants were selected using a recruitment matrix including three criteria: duration of professional experience, work location, and physical proximity with other professionals. Methods: Thiswas a descriptive qualitative study using faceto- face semi-structured interviews as the main method of data collection. An interview guide was developed based on an evidence-derived frame of reference. Each interview lasted between 55 and 95 minutes and was transcribed verbatim. Analysis: Qualitative analyses took the form of content analysis, encompassing data coding and general thematic regrouping. NVivo version 8 was used to assist data organisation and analysis. Results: Multiple factors influencing the interprofessional practices of physiotherapists were identified. The main factors include the consulting person's health condition, the extent of knowledge on health professionals' roles and fields of practice, the proximity and availability of professional resources, as well as daily work schedules. Conclusions: Our findings highlight the influence of multiple factors on physiotherapists' interprofessional practices, including professional practice and organisational issues. However, further research on the interprofessional practices of physiotherapists is still required. Research priorities targeting the views of other health professionals, as well as those of services users, would enhance our comprehension of interprofessional practices of physiotherapists. Implications: This study provides new insights that improve our understanding of the interprofessional practices of physiotherapists working in private settings with people with low back pain, more specifically on the factors influencing these practices. Based on our findings, implementing changes such as improving current and future health professionals' knowledge of the fields and roles of other health professionals through training may contribute to positively influencing interprofessional practices. Keywords: Interprofessional practices; Private practice; Low back pain Funding acknowledgements: This research was supported in part by a B.E. Schnurr Memorial Fund Research Grant administered by the Physiotherapy Foundation of Canada, as well as from a clinical research partnership in physiotherapy between the Quebec Rehabilitation Research Network (REPAR) and the Ordre professionnel de la physiothérapie du Québec (OPPQ). KP received doctoral-level scholarships from the Canadian Institutes of Health Research (CIHR) and the Institut de recherche Robert-Sauvé en santé et en sécurité du travail (IRSST). CE Dionne is a FRSQ senior Research Scholar. Ethics approval: This project was approved by the ethics research committee of the Institut de réadaptation en déficience physique de Québec.
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A exploração exacerbada dos recursos naturais para a satisfação das necessidades humanas e para a manutenção de certos padrões de consumo e estilos de vida provocou a exaustão dos recursos da natureza, a degradação sócio ambiental e a perda de valores na relação homem natureza. O problema não é o consumo porque somos consumidores. O presente estudo teve como objetivo principal aferir e compreender o nível de conhecimento, os comportamentos pró e pós-consumo, a natureza e a extensão das oportunidades e ameaças, bem como pontos fortes e fracos que os alunos e professores da escola secundária selecionada apresentam em relação ao consumo e sustentabilidade e a promoção de ações conducentes à sustentabilidade ambiental. Para a sua realização utilizou-se um guião de entrevistas elaborado para servir de instrumento de gestão da entrevista semi estruturada dirigida a uma amostra de 18 participantes. Os resultados indicam que a maioria dos participantes apresenta um nível de conhecimento satisfatório sobre o consumo e a sustentabilidade, embora se tenha verificado algumas discrepâncias entre os discursos ambientalmente sustentáveis e as práticas de consumo diário. As dificuldades financeiras, os preços elevados e a iliteracia ambiental são as justificativas apresentadas. Constatou-se no grupo uma consciência e sensibilidade para a proteção ambiental, aliadas a uma forte recetividade às informações veiculadas ao longo do estudo, valores que devem ser valorizados e estimulados pela educação ambiental, que deve ser transversal a toda a sociedade, pois para a sustentabilidade do planeta é necessário que todos passem por uma alfabetização ecológica.
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Este trabajo tiene como finalidad identificar que áreas temáticas en relación a la salud, y en el caso de que existan, necesitan cubrir los profesionales de enfermería, teniendo en cuenta los factores asociados a la diversidad cultural, para que sea de eficaz y eficiente la atención a usuarios de otras culturas en sus consultas. Dentro de los objetivos específicos, se plantea en primer lugar, determinar las áreas temáticas de mayor importancia que deberán estar presentes en un programa de intervención de diversidad cultural para mejorar la calidad en la asistencia a usuarios de otras culturas desde la atención de enfermería. Por otro lado se propondrán estrategias de intervención para mejorar la comunicación entre los profesionales de la salud y la población inmigrante de habla no hispana. Dentro del ámbito de investigación cualitativa este proyecto se definirá mediante el paradigma construccionista interpretativo. Los participantes en el estudio serán profesionales de enfermería del CAP Vic Sud y CAP Vic Nord (Osona) con más de 6 años de experiencia en atención primaria y con un cupo de población asignada un mínimo de un 15% de usuarios de procedencia extranjera de una cultura ajena. Para acceder a la información se llevará a cabo la entrevista semiestructurada realizada de forma individual a cada profesional de enfermería, y la observación participante que se llevará a cabo en el centro y las consultas. Para el análisis de esta información previamente recogida mediante una guía de categorías de análisis, de la que se obtendrá una descripción general que capta la opinión de los participantes y de las áreas a traba
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Le dévoilement de sa séropositivité représente une préoccupation quotidienne des femmes vivant avec le VIH, complexifié par la stigmatisation. L'état des connaissances demeure très fragmenté : les études révèlent des patterns (à qui les femmes dévoilent et à quelle fréquence), les raisons pour dévoiler ou non, les conséquences positives et négatives ainsi que les facteurs liés au dévoilement, limitant une compréhension globale du phénomène. Inspirée de la toile de fond de Parse (1998, 2003), cette présente étude visait à décrire et à mieux comprendre l'expérience du dévoilement, telle que perçue par des femmes vivant avec le VIH nées au Québec. La méthode phénoménologique a été privilégiée afin de recueillir des données auprès de sept participantes, par la tenue d’une entrevue semi structurée. L’analyse des données a reposé sur deux activités de recherche proposées par van Manen (1997), soit la réflexion et l’écriture, permettant d’identifier les sept thèmes suivants : 1) Se respecter tout en considérant les confidents ; 2) Ressentir l’appréhension; 3) Exercer un contrôle pour assurer une protection; 4) S’engager délibérément dans une démarche de révélation-dissimulation; 5) S’exposer au contexte social stigmatisant empreint d’exclusion; 6) Souffrir intérieurement; 7) Bénéficier des retombées positives de sa décision. Ces thèmes ont contribué à la formulation de l’essence du phénomène étudié soit : vivre l’ambivalence d’une démarche paradoxale de révélation-dissimulation, au cœur d’une souffrance profonde intensifiée par la stigmatisation, tout en s’enrichissant des bienfaits recueillis. Il est permis de croire que ces résultats puissent avoir des retombées positives pour guider la pratique infirmière autour du soutien aux femmes dans leur expérience de dévoilement.
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Au début de l’adolescence, on observe une diminution marquée du niveau de pratique d’activité physique (PAP). Les pairs ont été identifiés comme des déterminants importants de la PAP à cette période de la vie. Notre étude explore le rôle des dynamiques sociales entre les pairs dans les perceptions de la PAP d’adolescents Québécois. Des entretiens semi-directifs ont été réalisés auprès de 12 garçons et 10 filles, âgés entre 12 et 14 ans, issus de trois écoles aux profils socioéconomiques, géographiques (urbain, de banlieue et rural) et ethniques différents. Le guide d’entretien abordait les thèmes de l’amitié, des railleries, des émotions et des interactions sociales vécues dans différents contextes de PAP. Une analyse descriptive des entretiens a été effectuée afin d’identifier les éléments des dynamiques sociales susceptibles d’influencer les perceptions de la PAP dans différents contextes. L’environnement social des cours d’éducation physique (compétences physiques variées, mixité, valorisation de la compétition) semble favoriser des relations inégales et des rapports de pouvoir entre les jeunes. Les perceptions des adolescents concernant ce contexte de pratique sont souvent négatives. Les perceptions favorables à l’activité physique sont plutôt liées à des contextes de pratique que l’on retrouve à l’extérieur du milieu scolaire et où l’environnement social semble favoriser l’émergence de relations d’égal à égal (compétences physiques similaires, groupes de pairs du même sexe). Les résultats de cette étude peuvent guider les intervenants dans la mise en place de conditions d’intervention qui pourront favoriser la pratique d’activité physique.
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Au cours des trois dernières décennies, le travail quotidien des cadres gestionnaires infirmiers de premier niveau (CGIPN) a subi de profondes transformations quant aux rôles qu’ils occupent et aux responsabilités qui leur incombent dans les divers établissements de santé. Ces CGIPN vivent et subissent de la pression au regard de leur charge de travail, faisant en sorte qu’ils perçoivent avoir peu de temps pour réaliser adéquatement leur travail en gestion, et que plusieurs infirmières de la relève qui souhaitent faire carrière en gestion se questionnent sur la possibilité d’œuvrer dans ce domaine de la pratique. Peu d’études portent sur l’état de la qualité de vie au travail (QVT) chez ces professionnels. Divisé en trois volets, le projet de recherche mixte séquentielle exploratoire a pour objectif général d’explorer la QVT chez les CGIPN et les facteurs qui l’influencent dans les divers établissements de santé québécois. Les objectifs spécifiques visent à : 1) décrire et comprendre ce que signifie la QVT auprès des 14 CGIPN œuvrant en Centre hospitalier affilié (CHA) à l’Université, 2) décrire et comprendre ce que signifie l’absence d’une QVT auprès des CGIPN en CHA, 3) développer et valider un nouvel instrument de mesure des facteurs favorables et défavorables pouvant influer sur la QVT à partir des données qualitatives auprès de CGIPN (n= 11) œuvrant en Centre de santé et des services sociaux et de CGIPN (n= 11) en Centre hospitalier universitaire, 4) identifier et mesurer les facteurs qui influencent la QVT des CGIPN (n= 291) travaillant dans divers établissements publics de santé et 5) déterminer si les caractéristiques sociodémographiques influencent le choix des facteurs de la QVT. Inspiré de la philosophie du Human caring de Watson comme perspective disciplinaire, le premier volet qualitatif fait appel à une méthode phénoménologique descriptive husserlienne. Pour ce faire, deux séries d’entretiens semi-dirigés à l’aide d’un guide d’entrevue visent à répondre aux deux premiers objectifs. Le second volet cible l’élaboration et la validation d’un instrument de mesure permettant de répondre au troisième objectif de la recherche et le dernier volet, de type quantitatif corrélationnel, s’applique à répondre aux deux derniers objectifs. Dans la première phase, l’analyse visuelle des données qualitatives (verbatim) permet l’émergence des résultats qualitatifs, soit de cinq eidos-thèmes favorables exprimés par les participants et décrits par ordre d’importance : 1) l’actualisation du leadership et des habiletés politiques pour l’amélioration de la qualité des soins infirmiers, 2) les éléments contextuels propices à l’humanisation organisationnelle, 3) le soutien organisationnel favorisant l’épanouissement socioprofessionnel et personnel, 4) l’organisation apprenante favorisant le développement des compétences en gestion des soins infirmiers et 5) l’accompagnement personnalisé répondant aux besoins spécifiques des novices en gestion des soins infirmiers. L’essence de la QVT pour les CGIPN se définit par l’émancipation socioprofessionnelle du cadre gestionnaire infirmier de premier niveau dans sa pratique clinico-administrative au sein d’une organisation humaniste. De plus, trois eidos-thèmes défavorables se dégagent des analyses qualitatives. Les résultats, décrits par ordre d’importance, sont : 1) la déshumanisation organisationnelle, 2) les conditions défavorables à la pratique en gestion des soins infirmiers et 3) l’accompagnement insuffisant des gestionnaires infirmiers novices. L’essence de l’absence d’une QVT pour les CGIPN se présente comme la dysharmonie au travail du cadre gestionnaire infirmier de premier niveau à l’intérieur d’une structure organisationnelle déshumanisante mettant en péril sa pratique clinico-administrative. Par la suite, une mise en relation des deux essences du phénomène a permis de faire émerger la signification universelle de l’expérience de la QVT et l’absence de celle-ci pour des CGIPN œuvrant en CHA comme étant : une dialectique en administration des services infirmiers dans laquelle se vit des pratiques humanisantes permettant l’atteinte d’un idéal de QVT, en coexistence avec des pratiques déshumanisantes conduisant à l’absence de QVT. Afin de respecter les postulats des méthodes quantitatives, les huit eidos-thèmes qui émergent de la première phase qualitative se transforment en facteurs favorables (FF) et défavorables (FD) à la QVT pour la réalisation des deuxième et troisième phases de la recherche. Dans la seconde phase, le construit théorique qui provient des huit eidos-thèmes et 23 thèmes permet de développer un nouvel instrument de mesure qui s’avère unique à cette population à l’étude. L’analyse psychométrique de l’instrument de mesure (questionnaire auto-administré en mode électronique) permet l’obtention d’un score global du coefficient alpha de Cronbach (α) de 0,93, ce qui est jugé excellent. Dans la troisième et dernière phase, les analyses statistiques des données (logiciel SPSS, version 22 pour Windows 7, 2013) issues de l’enquête quantitative provinciale en ligne (Web) mettent en évidence des résultats probants. Les résultats du questionnaire en ligne avec une échelle ordinale à cinq niveaux révèlent un score global du coefficient alpha de Cronbach à 0,95. De plus, les résultats quantitatifs suggèrent que les facteurs favorables (FF) à la QVT ont des scores moyens de 3,99 (FF1), 3,97 (FF2), 3,96 (FF3), 3,72 (FF4) et 3,53 (FF5) et les trois facteurs défavorables (FD) à la QVT ont des scores moyens de 3,91(FD1), 3,78 (FD2) et 3,56 (FD3). Ces facteurs correspondent aux eidos-thèmes favorables et défavorables de la QVT du volet qualitatif phénoménologique. Les résultats quantitatifs révèlent quelques relations significatives des caractéristiques sociodémographiques (âge et années d’expérience) sur le choix des facteurs qui influencent le plus fortement la QVT. En conclusion, le fait de pouvoir mieux décrire et comprendre la signification de la QVT ainsi que son absence et de pouvoir identifier les facteurs qui sont les plus susceptibles de l’influencer permet de formuler des recommandations pour les quatre domaines de la pratique infirmière. Des pistes d’avenues sont formulées pour maintenir la relève infirmière à des postes de CGIPN au sein des organisations de santé en lui assurant des moyens pour optimiser humainement sa QVT.
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Introduction : Les adolescents avec déficiences physiques en transition vers la vie adulte éprouvent des difficultés à établir une participation sociale optimale. Cette étude explore les retombées d'un programme de cirque social sur la participation sociale de ces jeunes selon leur point de vue et celui de leurs parents. Méthode : Étude qualitative exploratoire d’orientation phénoménologique. Neuf personnes avec déficiences physiques, âgées de 18 et 25 ans, ont participé au programme pendant neuf mois. Données recueillies : perceptions de leur qualité de participation sociale à partir d’entrevues semi-structurées en pré, mi-temps et post-intervention avec les participants et un de leurs parents. Le guide d’entrevue validé est ancré sur le Modèle du développement humain- Processus de production du handicap - 2 (HDM-PPH2). L’enregistrement audio des entretiens a été transcrit en verbatim. Le contenu a été analysé avec le logiciel Nvivo 9 à travers une grille de codage préalablement validée (co-codage, codage-inverse). Résultats : Corpus de 54 entrevues. L’âge moyen des jeunes était de 20,0 ± 1,4 années et de 51 ± 3,6 années pour les parents. Selon tous, la participation sociale des jeunes adultes a été optimisée, surtout sur le plan de la communication, des déplacements, des relations interpersonnelles, des responsabilités et de la vie communautaire. La perception de soi et les habiletés sociales, également améliorées, ont favorisé une plus grande auto-efficacité. Conclusion : Cette étude soutient donc le potentiel du cirque social comme approche novatrice et probante en réadaptation physique pour cette population, et appuie la pertinence d’autres études rigoureuses mesurant les diverses retombées possibles et identifiées.