998 resultados para Ribeiro, João Ubaldo, 1940- An invincible - Crítica e interpretação


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This paper addresses a gap in the literature concerning the management of Intellectual Capital (IC) in a port, which is a network of independent organizations that act together in the provision of a set of services. As far as the authors are aware, this type of empirical context has been unexplored when regarding knowledge management or IC creation/destruction. Indeed, most research in IC still focus on individual firms, despite the more recent interest placed on the analysis of macro-level units such as regions or nations. In this study, we conceptualise the port as meta-organisation, which has the generic goal of economic development, both for itself and for the region where it is located. It provides us with a unique environment due to its complexity as an “organisation” composed by several organisations, connected by interdependency relationships and, typically, with no formal hierarchy. Accordingly, actors’ interests are not always aligned and in some situations their individual interests can be misaligned with the collective goals of the port. Moreover, besides having their own interests, port actors also have different sources of influence and different levels of power, which can impact on the port’s Collective Intellectual Capital (CIC). Consequently, the management of the port’s CIC can be crucial in order for its goals to be met. With this paper we intend to discuss how the network coordinator (the port authority) manages those complex relations of interest and power in order to develop collaboration and mitigate conflict, thus creating collective intellectual assets or avoiding intellectual liabilities that may emerge for the whole port. The fact that we are studying complex and dynamic processes, about which there is a lack of understanding, in a complex and atypical organisation, leads us to consider the case study as an appropriate method of research. Evidence presented in this study results from preliminary interviews and also from document analysis. Findings suggest that alignment of interests and actions, at both dyadic and networking levels, is critical to develop a context of collaboration/cooperation within the port community and, accordingly, the port coordinator should make use of different types of power in order to ensure that port’s goals are achieved.

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Dissertação de mestrado em Direito Tributário e Fiscal

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O presente trabalho tem como objetivo analisar a atuação de intelectuais entendidos como mediadores culturais, ou seja, aqueles que têm como objetivo a divulgação de conhecimento histórico para o grande público. Para tanto, escolhemos como objeto de estudo o intelectual Viriato Corrêa (1884-1967), que entendemos ser exemplar nesse tipo de atuação intelectual. Mais especificamente, buscaremos nos ater às suas peças teatrais, escritas entre as décadas de 1910 e 1940, que, como todo o resto de sua obra, são marcadas por um intenso discurso de valorização do nacional. É preciso lembrar que o período em questão é estratégico no que concerne à construção de uma identidade nacional republicana. Assim, buscaremos demonstrar como o escritor contribuiu e esteve engajado no projeto de construção de uma história e memória nacionais através de suas produções teatrais, utilizando-as como vetores culturais de difusão de uma história de cunho cívico-patriótico.

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Pós-graduação em Estudos Linguísticos - IBILCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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O presente estudo constitui-se em uma leitura fincada nos moldes estético-recepcionais do romance Grande sertão: veredas, do escritor João Guimarães Rosa (1908-1967). Após um estudo histórico-artístico das categorias de heróis apresentadas no decorrer da história literária universal e analisadas pela crítica, tais como na epopéia (herói épico), no medievo (herói medieval), na tragédia (herói trágico) e no romance (herói romanesco), incluindo a categoria de herói formulada por Georg Lukács: o herói demoníaco, bem como o herói na modernidade (herói moderno), apresentar-se-á um exame diferenciado da figura da persona baseado na tipologia teórico-crítica jaussiana de herói, que, por sua vez, será utilizado para consideração de um estudo interpretativo e de recepção crítica sobre a personagem na obra rosiana, sobretudo a partir de 1956. Dessa forma, demonstrar-se-á que a atualidade do tema é sustentada pelas obras literárias, que se oferecem como objetos de interrogação para o pensamento crítico, renovando os princípios teóricos de cada época. Para tanto, a análise volta-se para o estudo de importantes nomes da crítica literária no Brasil e no exterior, cuja seleção se deu em função da categoria do herói, tais como Manuel Cavalcanti Proença (1958), Mario Vargas Llosa (1966), Antonio Candido (1969), Walnice Nogueira Galvão (1972), Benedito Nunes (1982), Davi Arrigucci Jr (1994), José Antonio Pasta Jr (1999) e Ettore Finazzi-Agrò (2004), com a finalidade de compreender e explicitar a importância da reconstrução do horizonte de expectativa a partir da tríade hermenêutica que permite ao leitor participar da gênese do objeto estético, expandindo seu contexto e significações.

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O trabalho busca analisar a apropriação que dois romances históricos brasileiros contemporâneos fazem dos mitos literários hispânicos do pícaro e de Dom Juan: O Chalaça (1994), de José Roberto Torero e O feitiço da ilha do Pavão (1997), de João Ubaldo Ribeiro. Segundo o autor, ambos privilegiam uma releitura crítica da história oficial, especialmente por meio de recursos como a carnavalização, a ironia, a intertextualidade e a metaficção. Na abordagem do romance de Torero, o autor discute as relações que o livro estabelece com a picaresca espanhola clássica, a partir de um jogo de máscaras e níveis narrativos, uma maneira engenhosa de fazer reemergir um personagem (o Chalaça) que teve grande importância política no Primeiro Reinado, mas foi soterrado pela história oficial como um mero alcoviteiro a serviço de Dom Pedro I. No romance de João Ubaldo Ribeiro, é posto em debate o processo pelo qual o texto, ao dialogar com as narrativas do realismo mágico, reitera o mito de Dom Juan em uma imaginária ilha do Pavão, localizada no Recôncavo Baiano e eivada de conflitos entre o grupo principal de personagens (e seus ideais de liberdade e igualdade) e as instituições oficiais no período colonial, como a Igreja e o Estado, que tentam impor as mais diversas formas de dominação. Para o autor, esses dois romances, além de se aproximarem pela via da apropriação mítica e da intertextualidade, ainda utilizam anti-heróis como referências de um espaço social excêntrico, contrário às normas instituídas, o que também iria ao encontro de aspectos mais tipicamente desconstrucionistas do romance histórico contemporâneo

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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João de Patmos, através de elementos literários e dramáticos e da estrutura cênica e litúrgica, criou no Apocalipse um universo simbólico específico. As imagens deste universo são protagonizadas tanto por seres divinos como também por pessoas humanas que se encontram exaltadas entre os seres celestiais, cantando e louvando a Deus. Durante o processo da composição, o autor da obra se inspirou na tradição apocalíptica e escatológica das tradições visionárias merkavah presentes em Ezequiel, Daniel e 1 Enoque, e fez uma leitura própria destas tradições que obedece aos seus próprios objetivos literários e às necessidades dos leitores / ouvintes do escrito. Os seres celestiais e humanos destacados nas imagens, e a presença de várias confluências de tradições merkavah indicam que o Apocalipse se insere numa vertente da literatura apocalíptica contemporânea do escrito. É notável que, tanto na apocalíptica, em Qumran, na literatura hekhalot como no Apocalipse, há indícios de uma intensa experiência extática de grupos de culto celestial. O cenário de visões é prioritariamente litúrgico, dentro de um templo celestial. As imagens geradas pela leitura das experiências místicas de Ezequiel, 1 Enoque e outros escritos místicos eram contempladas e enriquecidas pelas experiências de viagens celestiais de grupos proféticos durante cultos terrestres. Nas experiências místicas registradas nos fragmentos analisados do Apocalipse de João podem ser percebidas certas feições dos viajantes celestiais. Nos seus discursos sobre a visão do mundo que contemplam e definem, eles revelam suas crenças, desafios e expectativas, a sua auto-compreensão religiosa. Além da identidade dos protagonistas dos cultos celestiais percebe-se também o caráter e a função altamente criadores do fenômeno extático em geral, como também, em particular, no Apocalipse de João. O escrito revela e promove uma estrutura do mundo divino-humano completo e perfeito que está num movimento contínuo, um mundo que, com toda a simbologia inerente, expressa a idéia de criar, recriar e governar o universo inteiro. Os seres humanos participam ativamente deste universo e cooperam com a função reconstituinte dele. Essa cooperação na reconstituição do mundo tem um caráter presente e atual, embora a plenitude desta reconstituição esteja reservada para o futuro.