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A patronagem tem sido considerada uma importante dimensão do modelo de governos partidários. Contudo, a concepção convencional da utilização da patronagem remete para a distribuição de cargos na administração pública a ocorrer para efeitos de recompensa por serviços prestados ao partido no governo, ou como mecanismo de compensação relativamente à incapacidade do partido no governo de converter as preferências em políticas públicas. Esta perspectiva não é inteiramente satisfatória. A crescente complexificação e fragmentação dos processos de governação, juntamente com o poder das estruturas administrativas no processo de políticas públicas parece impelir os governos partidários a procurarem novas formas de controlar a máquina administrativa do Estado. Através do controlo político da administração, os partidos no governo procuram obter uma máquina administrativa responsiva e accountable, o que pode ter consequências para a prossecução dos objectivos de controlo de políticas públicas dos partidos no governo. Deste modo, a patronagem – definida como a distribuição de cargos na cúpula dirigente da administração pública e semi-pública – pode converter-se num recurso chave para os partidos ao nível do controlo do processo de políticas públicas, permitindo-lhes assegurar um papel na governação democrática moderna. Este estudo permite confirmar, em primeiro lugar, a incapacidade de, durante o período democrático, institucionalizar mecanismos legais que possam promover a profissionalização da administração pública. Tal decorre da acentuada tendência para a revisão do enquadramento legal, que acompanha a alternância partidária no governo, sem contudo, permitir configurar um quadro legal capaz de restringir a discricionariedade política formal sobre a máquina administrativa do Estado. Em segundo lugar Portugal surge, no contexto dos 19 países europeus analisados, entre os países com maior amplitude na discricionariedade política formal. Tal como os seus congéneres do Sul da Europa, Portugal tem sido considerado como um país onde a patronagem pode penetrar os níveis hierárquicos mais baixos, motivada por questões de recompensa partidária. Esta narrativa negligencia, contudo, as consideráveis diferenças que existem entre níveis hierárquico, ignorando as diferentes motivações para a patronagem. Além disso, a perspectiva de políticos, dirigentes e outros observadores, sugere que a utilização efectiva dos mecanismos de controlo ex ante é limitada em Portugal, quando comparado com outras democracias europeias, apontando para o limitado poder explicativo da legislação em relação ao recurso à patronagem. Esta investigação pretende, assim, reanalisar a narrativa relativa à influência partidária e ao papel da patronagem para os governos partidários em Portugal. Desta forma, o estudo da importância da patronagem para os governos partidários foi baseado na análise dos padrões de patronagem em Portugal, através da análise empírica de 10482 nomeações para a cúpula da estrutura dirigente. Esta análise quantitativa foi complementada por entrevistas a 51 dirigentes, ministros e observadores privilegiados, que especificam a operacionalização da patronagem e as estratégias utilizadas pelos partidos políticos. A análise destas duas fontes permitiu confirmar, em primeiro lugar, a existência de influências partidárias nas nomeações para a cúpula dirigente. Em segundo lugar, este estudo permite confirmar a coexistência das duas motivações da patronagem. Com efeito, a lógica das nomeações enquanto recompensa pode subsistir, ao mesmo tempo que tende a emergir um valor instrumental das nomeações, com estas a serem utilizadas (também) para reforçar o controlo político e reduzir os riscos associados ao processo de delegação. Contudo, as diferentes motivações da patronagem podem variar consoante o nível hierárquico e a fase do ciclo governativo. Enquanto instrumento de poder, a patronagem pode ser identificada nos níveis hierárquicos mais elevados. Pelo contrário, as motivações de recompensa emergem nas posições hierárquicas mais baixas, menos sujeitas ao controlo dos partidos da oposição e dos eleitores. A patronagem de poder tende, ainda, a ser mais saliente nas etapas iniciais dos mandatos governativos, com as motivações de recompensa a poderem ser identificadas no final dos mandatos. Em terceiro lugar, os resultados sugerem que a utilização da patronagem depende da competição partidária, com a acção fiscalizadora dos partidos da oposição a poder limitar as nomeações para cargos na cúpula da estrutura administrativa sem, contudo, poder impedir as nomeações para os níveis hierárquicos menos visíveis (estruturas intermédias, serviços periféricos e gabinetes ministeriais). Em quarto lugar, a politização estrutural emerge como uma estratégia que permite aos governos partidários contornarem a indiferença da administração pública face a novas prioridades políticas, ao mesmo tempo que parece emergir como um instrumento que permite legitimar as opções políticas dos governos partidários ou adiar decisões nas áreas sectoriais menos importantes para os governos partidários. De uma forma geral, os governos partidários parecem recorrer a velhos instrumentos como a patronagem, com uma solução para os novos dilemas que se colocam ao controlo partidário do processo de políticas públicas.

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A incapacidade do ser humano perceber quem realmente é e o que faz no mundo atira-o para todo o tipo de situações que de alguma forma lhe sirvam de consolo e de recompensa. Dessa vulnerabilidade emerge o cogito do sonhador que, fruto dum impulso homeostático e de uma atividade psíquica em busca de autoconhecimento, o impulsiona para uma produção desmedida de conteúdos ficcionais e, consequentemente, o mergulha em infindáveis inferências semióticas. A tese que aqui se apresenta dedica-se, num primeiro momento, ao estudo da dependência do ser humano relativamente às imagens, às histórias e à ficção e seguidamente ao poder da animação – recurso cada vez mais utilizado como meio de comunicação emocional. Partindo da questão: Como a ficção nos humaniza e qual a pertinência da animação nesse contexto, tem-se por objetivo chegar a um novo entendimento sobre qual tem vindo a ser o papel da animação, nomeadamente quando esta reflete uma espécie de metonímia do próprio processo de vida e se torna num notável objeto de autorreflexividade humana. Contrariamente a outros estudos que recorrentemente entendem e analisam a animação como uma técnica cinematográfica, o trabalho que aqui se apresenta procurará revelar através duma abordagem transdisciplinar com base no construtivismo radical (uma teoria do conhecimento que reconhece a pluralidade de cunho biográfico e cultural das percepções e das perspectivas da realidade), a abrangência ontológica da animação. Ao se pretender enriquecer e validar as diversas descobertas, ir-se-á ainda triangular essas constatações com um estudo de caso que de forma convergente saliente os aspetos dinâmicos, holísticos e individuais da experiência humana no contexto daqueles que estão atualmente a vivenciar o fenómeno descrito.

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Os processos de tomada de decisão na doença de Parkinson (DP) têm sido cada vez mais investigados nos últimos anos e têm estado associados à presença de perturbações de controlo de impulsos, nomeadamente o jogo patológico. De acordo com a literatura estas alterações comportamentais têm estado relacionadas a uma desregulação dopaminérgica nos circuitos ventromediais do córtex pré-frontal. O objetivo deste trabalho consistiu em compreender se os DP têm défices na tomada de decisão comparativamente ao grupo de controlo, estando associado a um risco acrescido destes doentes poderem tornar-se jogadores patológicos. Foram comparados 20 sujeitos com DP e sem demência e 20 indivíduos saudáveis sem doença neurológica, em tarefas de tomada de decisão (Iowa Gambling Task), risco de jogo patológico (South Oak Gambling Screen) e níveis de impulsividade (Barratt Impulsiveness Scale-11). Os resultados revelaram uma diminuição do desempenho na prova de tomada de decisão por parte dos DP e níveis de impulsividade ligeiramente superiores ao do grupo de controlo, particularmente da impulsividade não-planeada. Contudo não foram encontradas diferenças significativas entre grupos quanto ao risco de jogo patológico. De um modo geral, os DP têm dificuldade na tomada de decisão que poderá ser causada por uma disfunção no processamento do feedback emocional da recompensa e/ou punição. No entanto, não demonstraram um risco adicional em adotar condutas aditivas pelo jogo.

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Tese de mestrado, Neurociências, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2015

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História de Arte Medieval

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Inventariar los estímulos positivos y negativos utilizados con más frecuencia en el aula, efectuando el contraste con la valoración que tienen los alumnos con esos mismos estímulos. Varios grupos de profesores, generalmente asistentes a cursos sobre orientación y tutoría en EGB. Varios grupos de profesores resumen los principales medios de que se sirven para motivar-estimular al alumno. Una vez obtenidos los listados de estímulos, se efectúa una agrupación, según su afinidad o función, en 10 categorías o tipos de carácter positivo y otros 10 de matiz negativo, que en cierto modo expresan sintéticamente todas las variables enumeradas por el profesorado. Una vez definidas las categorías, se sometieron a otros profesores y alumnos de EGB con el fin de que efectuaran una valoración entre ellos. Por último, se efectuaron los cálculos estadísticos oportunos. Cálculo de la mediana y la correlación ordinal, estableciendo diferenciaciones en las muestras según el nivel de estudios y el sexo. El docente desconoce la Teoría skinneriana del refuerzo. En la práctica, los medios que utilizan para estimular a sus alumnos se fundamentan mas en la Ley del Efecto de Thorndike, tal como éste la enunció a principios de siglo. Se manifiesta una acusada contraposición entre el tipo de medios de estimulación que el docente manifiesta que utiliza preferentemente y la percepción que de los mismos tienen los alumnos. Se observa que, respecto a las estimulaciones positivas, existe una tendencia a coincidir en la valoración de los medios empleados. Respecto a los estímulos negativos, las discrepancias son mucho mayores. No existen diferencias significativas en función del sexo. Se ha podido comprobar el carácter individual y relativo de todo refuerzo. Todo docente necesita entender mejor las claves de la conducta humana, especialmente cuando ésta opera en y desde el aula. Es necesario identificar quién refuerza cada conducta, con qué medios y en qué circunstancias. Sólo así se podrá planificar una buena política en la distribución de refuerzos que colabore eficazmente al logro de los objetivos educativos.

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La Facultat de Lletres de la UdG ha posat en marxa aquest curs 2009-2010 el nou grau en Comunicació Cultural. La proposta innovadora ha tingut com a recompensa el fet que s’han cobert les quaranta places que s’oferien

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El objetivo de este escrito investigativo es recopilar revisiones bibliográficas y documentos académicos de gran importancia sobre el trabajo en equipo para el área de liderazgo de la Universidad del Rosario. Se estudiaron las revisiones académicas más importantes que datan desde el año 1990 hasta el año 2007, recopilando información relevante de autores y académicos afines de los temas tales como Susan G. Cohen, Diane E. Bailey, John Mathieu, M., Travis Maynar, Tammy Rapp y Lucy Gilson, con los modelos planteados en relación a equipos, sus características y un modelo para la efectividad de estos mismos. El documento está dividido en tres partes: en el primer capítulo se definen los equipos y sus principales características, así como los descubrimientos claves de cada uno de ellos y las diferencias que estos tienen. En el segundo capítulo se plantea un modelo de entradas, procesos y resultados, el cual es clave para la efectividad de los equipos y explica su funcionamiento dentro de los equipos basando su interés por su rendimiento la medición de este por medio de indicadores. Finalmente, en el tercer capítulo titulado la ciencia de construir buenos equipos, se resaltan las características para la formación de equipos, presentando, además, una matriz para entender de manera sencilla las características de los equipos al igual que elementos que los componen y evaluar aspectos de importancia para cada tipo. Mucha literatura del área de liderazgo trata y enfatiza sobre el líder o directamente sobre la persona que asume la función de líder. Pero se puede refutar esta premisa demostrando que el liderazgo está ligado al trabajo en equipo. En la revisión de artículos académicos realizada fue posible evidenciar la existencia de investigaciones sobre trabajo en grupo, en donde se explican y ejemplifican las funciones del equipo, así como los factores internos y externos que los mismos desarrollan en las organizaciones. De acuerdo a Hallam Campbell (1992), existen factores grupales que pueden afectar comportamientos de los seguidores tales como: el tamaño del equipo, las etapas de su desarrollo, sus funciones y normas. Quienes practiquen el liderazgo deberán utilizar estos conceptos para entender mejor el comportamiento de los seguidores y el desempeño del grupo, al igual que es necesario tener presente ciertos factores, sentidos, metas y objetivos en común para las funciones del equipo, seguidores y del líder. Se plantea un modelo de medición para el liderazgo y la efectividad del equipo en donde se establece una directriz de entradas, procesos y resultados. El nivel de entradas consiste en las características individuales de los seguidores, el diseño del equipo, y los diversos sistemas de organización de los equipos. El indicador de proceso hace referencia a la manera como los equipos se comportan cuando llevan a cabo sus tareas, y el nivel de resultados está ligado al resultado final de producto o proceso desarrollado. Palabras clave: grupos, equipos, equipos de trabajo, equipos paralelos, equipos de proyectos, equipos de gestión, eficacia, autonomía, clima, tamaño, cohesión, diversidad, recompensa, colaboración, efecto, reacción, integración, comunicación, roles, etapas de desarrollo, modelo de liderazgo, entradas, procesos y resultados.

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Desvalorização pelo atraso (DA) se refere à escolha especialmente influenciada pelo grau de imediaticidade com que um bem é liberado, havendo a diminuição de sua preferência em função do atraso em sua liberação. A DA se relaciona de forma positiva com a impulsividade e está presente em portadores de diversos tipos de dependências químicas e de outros transtornos que envolvem a impulsividade. Este artigo tem como objetivo apresentar a DA e sua relação com a dependência química a partir de revisão de estudos que verificaram a relação entre ambos e a aplicabilidade dos resultados como medida de impulsividade. Os estudos demonstraram que a desvalorização se associa de forma significativa com o consumo de substâncias e revelaram que sua avaliação pode ser uma importante informação no processo de tomada de decisão no uso de substâncias. Apresentam-se também estratégias de intervenção capazes de controlar e modificar a DA.

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Efectos de las aprobaciones verbales, alabanzas, elogios, etc. sobre la motivación intrínseca, ya que se debe ser fundamental en los primeros contactos del niño con el ambiente escolar. 172 sujetos, de los cuales 66 eran varones y 76 hembras, de tercero, cuarto y quinto de EGB del Colegio Nacional Aneja de La Laguna. Se utilizó un diseño factorial, con dos medidas como variables dependientes: tiempo de permanencia en la tarea y eficacia en la ejecución. Las variables independientes utilizadas son de naturaleza manipulativa directa: relación de contingencia y modalidad de tarea, tareas intrinsecamente motivantes versus no motivantes intrínsecamente. Las variables controladas fueron: edad, nivel escolar, sexo y nivel intelectual. Variables de los experimentadores: desconocimiento de las hipótesis, entrenamiento, emisión de verbalizaciones, condiciones experimentales. Otras variables controladas: ósmosis experimental, tareas, tiempo, local. 1) Para ejercer el control experimental: test de inteligencia de Raven. 2) Para la manipulación criterial: reloj cronómetro, hoja de control de las aprobaciones. 3) Para la fase de tarea-criterio: ocho tareas elegidas al efecto, hoja de registro de las medidas de las variables dependientes. Se realizó un análisis de varianza para comprobar los efectos que se producían en las variables dependientes, tiempo de permanencia y eficacia, cuando eran manipuladas las variables independientes. 1) Se comprobó la ausencia de diferencias marcadamente significativas entre la modalidad de tareas con respecto a la variable tiempo de permanencía. Este dato hace que nos preguntemos si realmente el tiempo de permanencia en una tarea es el único criterio con el que se puede evaluar la motivación intrínseca; pensamos que debe ser considerado como un criterio más. 2) Los resultados en este estudio se acercan al modelo de la valoración cognitiva de Deci 1975, que sostiene que el modo de dispensar las aprobaciones verbales, es el factor que actua como mediador en los efectos que dichas aprobaciones verbales ejercen sobre la motivación intrínseca. Este modelo considera tanto las variables propias al individuo, como los factores externos a éste, que influyen en el proceso motivacional. 1) La motivación intrínseca es importante en facetas relevantes de la conducta humana, como la socialización y el aprendizaje. 2) Las recompensas verbales aumentan y mantienen la motivación intrínseca, medida en el tiempo de permanencia en la tarea y en la eficacia de la misma, de las personas hacia tareas interesantes. 3) Se necesitan criterios más duros que proporcionen medidas adecuadas y globales de este fenomeno. Además del criterio tiempo de permanencia se necesitan criterios complementarios.

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Invest. I: conocer si el aumento de ocurrencia de las aprobaciones verbales va a mejorar los estados saciativos y si estos interactuan con la variable relación de contingencia. Invest. II: determinar la relación existente entre el tiempo de descanso y la saciación para que el refuerzo-s no pierdan su capacidad moduladora. Invest. III: ver si la aprobación física facilita el desvanecimiento de los estados de saciación alcanzados con la aprobación verbal. Invest. I: 60 sujetos de primero de EGB, 30 varones y 30 hembras. Pertenecían a barrios deprimidos. Invest. II: 77 escolares de primero de EGB, 48 varones y 29 hembras con niveles socioeconómicos bajos. Invest. III: 73 sujetos, 45 varones y 28 hembras. Invest. I: diseño factorial 2x3. Variables independientes: a. Relación de contingencia, con dos niveles: presentación contingente y no contingente. b. Facilitación saciativa, con tres niveles: deprivación, saciación media y alta saciación. Variable dependiente: número de veces que un sujeto elige la alternativa no preferida o menos preferida. Variables controladas: edad,nivel escolar, sexo, nivel intelectual, nivel socioeconómico, desconocimiento de las hipótesis, entrenamiento, emisión de las verbalizaciones. Invest. II: diseño factorial 2x2x2. Variables dependientes: puntuaciones obtenidas con cada programa de reforzamiento. 3 variables independientes: a. Relación de contingencia. b. Facilitación asaciativa. c. Tiempo de descanso: 5 y 10 minutos. Las variables controladas y las dependientes fueron las mismas que en la investigación anterior. Invest. III: diseño factorial 2x2x2. Variables independientes relación de contingencia. Facilitación saciativa y contacto físico. Test de inteligencia Lorge-Thorndike, hoja de recogida de datos demográficos, hoja de autorregistro para el profesor. Hoja de registro de la VD. Test de Discriminación para la Saciación, TDS; instrucciones del TDS. Invest. I: 1. La frecuencia de emisión de una aprobación verbal posee un mayor peso explicativo que la forma de facilitar esas recompensas, en la saciación con refuerzos sociales. 2. En la situación deprivativa y en la alta saciación, la frecuencia de emisión provoca estados genuinos de deprivación y saciación social. 3. Para los niveles de saciación media, la contingencia modula la aparición de un estado saciativo. 4. La condición de alta saciación contingente produce un doble proceso: hedónico e informacional. Invest. II: los resultados indican la eficacia del tiempo de descanso en el desvanecimiento de la saciación adquirida. Invest. III: a. La introducción de una variación reforzante supuso paliar la saciación provocada por las condiciones cumplimentadas. b. Se elimina mejor la saciación con la sola facilitación de reprobaciones físicas cuando la saciación se había provocado de forma no contingente; la facilitación conjunta de la aprobación físico verbal mejoró la saciación provocada contingentemente.

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Antecedentes: Los factores de Riesgo psicosocial según la resolución 2646 de 2008 “comprenden los aspectos intralaborales, extralaborales o externos a la organización y las condiciones individuales o características intrínsecas al trabajador, los cuales en una interrelación dinámica, mediante percepciones y experiencias, influirían en la salud y el desempeño de las personas”. El objetivo del estudio es establecer la prevalencia de factores de riesgo psicosocial y la asociación existente en la población trabajadora del área administrativa y asistencial, en una empresa del sector salud nivel II, Yopal, 2014 Materiales y método: Se diseñó un estudio de corte transversal para establecer la prevalencia de los factores de riesgo psicosocial en una población de 92 trabajadores del área administrativa (50) y asistencial (42) en una empresa del sector salud nivel II en Yopal, por medio de la batería de Riesgo Psicosocial del Ministerio de la Protección Social. Resultados: Se realizó un análisis multivariado, se puede afirmar con un nivel de confianza del 95% que en la población de estudio, la prevalencia de riesgo intralaboral en la población administrativa está entre el 9,5% y 34,5% y en los trabajadores del área asistencial entre el 9,7% y el 37,9%. El riesgo extralaboral en el área administrativa está entre el 4,8% y el 27,2%, en el área asistencial la prevalencia está entre el 1,5% y el 19,5%. La prevalencia de Riesgo de Estrés se encuentra en la población administrativa entre el 29,2% y el 58,8% y en el área asistencial entre el 17,9% y el 48,8%. Se encontró una asociación (p = 0,007) entre estado civil y riesgo intralaboral en la población asistencial, entre tipo de vivienda y nivel de estres (p= 0,003) en la población administrativa, y entre número de personas a cargo económicamente y riesgo extralaboral (p=0,004) en el área asistencial. Discusión: La prevalencia de riesgo psicosocial es evidente en las dos áreas de trabajo tanto administrativos como asistenciales, sin embargo se encuentra una prevalencia mayor de riesgo en el área asistencial en la dimensión exigencias del rol dado a un incremento en la responsabilidad y tiempo extra que se debe realizar para el desarrollo de tareas y su cumplimiento ante el rol desempeñado; los resultados permiten implementar programas de vigilancia epidemiológica que permitan mitigar y controlar los hallazgos en este estudio.

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El interés de la presente investigación está sostenido en analizar la estructuración de la política pública minero-energética, los instrumentos utilizados para su posterior implementación en el municipio de Segovia, Antioquia, y la incidencia que tiene en las tensiones de los actores que tienen presencia en este lugar. Se utiliza la Acumulación por Desposesión para la interpretación de los hechos ocurridos en Segovia, donde se procede a evidenciar que la imposición o inclusión de nuevos modos de producción, genera resistencias que entran en disputa entre sí y que producen la reconfiguración espacial del municipio.

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Estudio de corte transversal en una muestra no probabilística, conformada por 182 registros resultado de la aplicación de la batería de riesgo psicosocial en docentes del Distrito. El resultado de la investigación permitió determinar que los niveles de estrés son altos donde el 62% presenta riesgo muy alto y alto. La investigación permitió analizar los factores psicosociales, los resultados aportan herramientas para el desarrollo de programas de vigilancia epidemiológica. Entre los resultados más relevantes fue que existe asociación moderada pero significativa con el dominio de liderazgo y relaciones sociales en el trabajo, con el control y demandas del trabajo y las recompensas. Estos factores se deben priorizar en el momento de formular programas y estrategias de intervención.

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Introducción: Los factores de riesgo psicosocial surgen a partir de una interacción dinámica de las cualidades humanas con el medio ambiente de trabajo, es decir, todas aquellas habilidades, necesidades, expectativas y costumbres de los trabajadores. En efecto, estas interacciones entre las condiciones del medio ambiente laboral y los factores humanos del trabajador, cuando son manejadas de manera negativa, conducen a alteraciones emocionales, problemas de comportamiento y cambios bioquímicos y neurohormonales, que a su vez pueden producir riesgos adicionales de enfermedades mentales y físicas. Objetivo: Determinar las prevalencias de los factores de riesgo psicosocial presentes en la población trabajadora de una entidad de salud de segundo nivel en el año 2013. Metodología: Se llevó a cabo un estudio de corte transversal, utilizando fuentes de datos secundarios de una Empresa de Salud del Estado de nivel II, donde se aplicó el instrumento de la batería de riesgo psicosocial, diseñada por el Ministerio de la Protección Social en asocio con la Pontificia Universidad Javeriana. Durante este período el hospital contaba con la gestión de 155 empleados, de los cuales 54 desempeñaban labores administrativas y 101 prestaban servicios asistenciales. La participación por género se distribuyó así: 104 mujeres y 51 hombres. La prevalencia de los factores de riesgo psicosocial se estimó por medio de los baremos establecidos por el Ministerio de la Protección Social para identificar el nivel de riesgo, los resultados fueron analizados desde estadísticas descriptivas y la aplicación de pruebas estadísticas en la comparación de los puntajes transformados de los dominios y dimensiones de los cuestionarios intra y extralaboral, según las características sociodemográficas y ocupacionales. Resultados: Se identificó una mayor proporción de personas con riesgo psicosocial intralaboral (45,8% riesgo muy alto), mientras que en la evaluación de los factores de riesgo extralaboral el comportamiento fue totalmente opuesto (78.1% sin riesgo), se pudo establecer que una mayor proporción de mujeres ejerce la profesión de la enfermería (71,3% asistencial) y la modalidad de contratación prevalente reportada fue a través de una cooperativa de trabajo asociado (82,2% asistenciales). Se determinó que existen diferencias en la percepción de los factores psicosociales tanto intra como extralaborales en los grupos con diferentes características sociodemográficas y ocupacionales. Conclusión: La investigación evidenció el impacto negativo de los factores de riesgo intralaboral sobre los trabajadores de la E.S.E, condición que afectó la percepción de la vida laboral, la productividad y el nivel de satisfacción de los trabajadores, por lo que se destaca la pertinencia de implementar actividades de intervención y prevención a corto plazo en el marco de un programa de vigilancia epidemiológica.