137 resultados para Quetzalcoatl (Aztec deity)


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One articulated and several partial, semi-articulated specimens of acanthodians were collected in 1970 from the freshwater deposits of the Aztec Siltstone (Middle Devonian; Givetian), Portal Mountain, southern Victoria Land, Antarctica, during a Victoria University of Wellington Antarctic Expedition. The Portal Mountain fish fauna, preserved in a finely laminated, non-calcareous siltstone, includes acanthodians, palaeoniscoids, and bothriolepid placoderms. The articulated acanthodian specimens are the most complete fossil fish remains documented so far from the Aztec assemblage, which is the most diverse fossil vertebrate fauna known from Antarctica. They are described as a new taxon, Milesacanthus antarctica gen. et sp. nov., which is assigned to the family Diplacanthidae. Its fin spines show some similarities to spine fragments named Byssacanthoides debenhami from glacial moraine at Granite Harbour, Antarctica, and much larger spines named Antarctonchus glacialis from outcrops of the Aztec Siltstone in the Boomerang Range, southern Victoria Land. Both of these are reviewed, and retained as form taxa for isolated spines. Various isolated remains of fin spines and scales are described from Portal Mountain and Mount Crean (Lashly Range), and referred to Milesacanthus antarctica gen. et sp. nov. The histology of spines and scales is documented for the first time, and compared with acanthodian material from the Devonian of Australia and Europe. Distinctive fin spines from Mount Crean are provisionally assigned to Culmacanthus antarctica Young, 1989b. Several features on the most complete of the new fish specimens - in particular, the apparent lack of an enlarged cheek plate - suggest a revision of the diagnosis for the Diplacanthidae.

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Obverse: The emblem of the Israel Government Coins and Medal Corporation. Reverse: A figure of a serpent from the sculptures appearing in the Temple-fortress of Quetzalcoatl in Tiotixuaguan.

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Lecture about the teponaztli (a specific type of slit drum), traditionally used by the Aztec (or Mexica) people, and its associated repertoire. Special attention is paid to the usage of this instrument in the Cantares Mexicanos (a song compilation from the 16th century) accompaniment.

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This article deals primarily with two things: 1) the history and nature of the Edomite deity Qos, as far as these can be determined from the known archaeological and textual evidence, and 2) the similarities between Qos and Yahweh, the god of Israel, particularly in regard to the theories concerning the origins of the deities. Through the article I will consider some of the recent suggestions concerning the origin of Qos and how this may relate to the origin of Yahweh. I will suggest that both deities originated in the northwestern portion of the Arabian Peninsula and, that ultimately, the mutual origin of the deities accounts for the fact that the Bible makes no reference to Qos as the god of Edom.

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Presentado en el IX Workshop F.E.R.C.A.N (Fontes Epigraphici Religionum Celticarum Aantiquarum)

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Ejemplar dedicado a: Serta Palaeohispanica in honorem Javier de Hoz

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O objetivo desta dissertação é analisar contos selecionados e o romance Under the Feet of Jesus da escritora chicana Helena María Viramontes, enfocando a apropriação de mitos astecas e lendas mexicanas protagonizados por figuras femininas, históricas ou míticas, como La Manlinche, La Llorona e The Hungry Woman. Esta re-visão crítica do passado tem um papel vital para as chicanas, reais e ficcionais, ao enfrentarem o domínio patriarcal, colonial e neocolonial. Devido à complexidade gerada pela ausência de linearidade narrativa, tanto nos contos como no romance, tornou-se necessária uma breve análise das estratégias narrativas a fim de ilustrar como tais estratégias estão intrinsecamente ligadas à apresentação fragmentada da vida dos trabalhadores migrantes. Foi igualmente indispensável examinar as demais práticas narrativas da autora tais como focalização, desconstrução, simultaneidade e justaposição, assim como o elo, por ela proposto em Under the Feet of Jesus, entre leitura, identidade, e engajamento com o mundo para promover a transformação social

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A arte religiosa afro-brasileira resulta da miscigenação das culturas negra, ameríndia e européia através dos séculos. Diversas representações artísticas das divindades afro-brasileiras continuam a ser produzidas mesmo nos dias atuais com inúmeras imagens através de desenhos, objetos rituais, indumentária e esculturas, os quais são fontes de pesquisa artística e etnográfica. A mulher está presente na arte afro-brasileira de uma maneira muito peculiar, principalmente no contexto religioso. Iemanjá, uma divindade feminina, é a Mãe Ancestral e ocupa lugar de destaque no imaginário popular, a orixá do Mar e de todas as águas. É constantemente tema para diversas expressões artísticas e, naturalmente, sua representação e iconografia são intensas e ricas. É importante compreendermos como essa imagem foi sendo construída através do tempo, desde a diáspora africana - sua representação religiosa no Candomblé e na Umbanda, sua imagem associada ao mito das sereias, a influência das iconografia católica até a apropriação de sua imagem por diversos artistas brasileiros como Emanoel Araújo, Jorge dos Anjos, J. Borges, Carybé, Alex Flemming, Rodrigo Cardoso e Nelson Leirner

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Nosso eixo temático se desenvolve a partir do questionamento do epíteto de Deusa da Feitiçaria atribuído tardiamente à deidade grega Hekate. A partir do período Clássico em Atenas iniciaram-se críticas às práticas mágico-religiosas cujo objetivo era fazer mal ao inimigo; realizadas por indivíduos (mágoi - magos) os quais também sabiam utilizá-las para a cura, como o uso das phármaka (ervas). O desenvolvimento da Escola de Medicina Hipocrática, no período Clássico, e seus tratados médicos, se configuram como uma das críticas direcionadas aos mágoi e das divindades que evocavam em suas práticas mágicas. Um tratado em especial, Da Doença Sagrada, combate a divinização da epilepsia e as práticas curativas desta enfermidade através da persuasão dos deuses. Platão também teceu críticas aos que ofereciam seus serviços mágicos de porta em porta por uma pequena quantia. Acreditamos que a partir dessas críticas se desenvolveu no imaginário social ateniense a relação entre a deusa grega Hekate e a magia de fazer mal ao inimigo cuja permanência é observada nos dias atuais. Nosso arcabouço teórico constitui-se dos conceitos desenvolvidos pelo filósofo polonês Bronislaw Baczko no verbete imaginação social na Enciclopedia Einaudi.