Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil): Objectives and Design

Although low- and middle-income countries still bear the burden of major infectious diseases, chronic noncommunicable diseases are becoming increasingly common due to rapid demographic, epidemiologic, and nutritional transitions. However, information is generally scant in these countries regarding chronic disease incidence, social determinants, and risk factors. The Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil) aims to contribute relevant information with respect to the development and progression of clinical and subclinical chronic diseases, particularly cardiovascular diseases and diabetes. In this report, the authors delineate the study's objectives, principal methodological features, and timeline. At baseline, ELSA-Brasil enrolled 15,105 civil servants from 5 universities and 1 research institute. The baseline examination (2008-2010) included detailed interviews, clinical and anthropometric examinations, an oral glucose tolerance test, overnight urine collection, a 12-lead resting electrocardiogram, measurement of carotid intima-media thickness, echocardiography, measurement of pulse wave velocity, hepatic ultrasonography, retinal fundus photography, and an analysis of heart rate variability. Long-term biologic sample storage will allow investigation of biomarkers that may predict cardiovascular diseases and diabetes. Annual telephone surveillance, initiated in 2009, will continue for the duration of the study. A follow-up examination is scheduled for 2012-2013.

Late-onset social anxiety disorder following traumatic brain injury

Background: Neuropsychiatric sequelae are the predominant long-term disability after traumatic brain injury (TBI). This study reports a case of late-onset social anxiety disorder (SAD) following TBI. Case report: A patient that was spontaneous and extroverted up to 18-years-old started to exhibit significant social anxiety symptoms. These symptoms became progressively worse and he sought treatment at age 21. He had a previous history of traumatic brain injury (TBI) at age 17. Neuroimaging investigations (CT, SPECT and MRI) showed a bony protuberance on the left frontal bone, with mass effect on the left frontal lobe. He had no neurological signs or symptoms. The patient underwent neurosurgery with gross total resection of the lesion and the pathological examination was compatible with intradiploic haematoma. Conclusions: Psychiatric symptoms may be the only findings in the initial manifestation of slowly growing extra-axial space-occupying lesions that compress the frontal lobe from the outside. Focal neurological symptoms may occur only when the lesion becomes large. This case report underscores the need for careful exclusion of general medical conditions and TBI history in cases of late-onset SAD and may also contribute to the elucidation of the neurobiology of this disorder.

BODY DYSMORPHIC DISORDER IN PATIENTS WITH OBSESSIVE-COMPULSIVE DISORDER: PREVALENCE AND CLINICAL CORRELATES

Background The prevalence, sociodemographic aspects, and clinical features of body dysmorphic disorder (BDD) in patients with obsessivecompulsive disorder (OCD) have been previously addressed in primarily relatively small samples. Methods We performed a cross-sectional demographic and clinical assessment of 901 OCD patients participating in the Brazilian Research Consortium on Obsessive-Compulsive Spectrum Disorders. We used the Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders; Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale; Dimensional Yale-Brown Obsessive-Compulsive Scale (DY-BOCS); Brown Assessment of Beliefs Scale; Clinical Global Impression Scale; and Beck Depression and Anxiety Inventories. Results The lifetime prevalence of BDD was 12.1%. The individuals with comorbid BDD (OCD-BDD; n = 109) were younger than were those without it. In addition, the proportions of single and unemployed patients were greater in the OCD-BDD group. This group of patients also showed higher rates of suicidal behaviors; mood, anxiety, and eating disorders; hypochondriasis; skin picking; Tourette syndrome; and symptoms of the sexual/religious, aggressive, and miscellaneous dimensions. Furthermore, OCD-BDD patients had an earlier onset of OC symptoms; greater severity of OCD, depression, and anxiety symptoms; and poorer insight. After logistic regression, the following features were associated with OCD-BDD: current age; age at OCD onset; severity of the miscellaneous DY-BOCS dimension; severity of depressive symptoms; and comorbid social phobia, dysthymia, anorexia nervosa, bulimia nervosa, and skin picking. Conclusions Because OCD patients might not inform clinicians about concerns regarding their appearance, it is essential to investigate symptoms of BDD, especially in young patients with early onset and comorbid social anxiety, chronic depression, skin picking, or eating disorders. Depression and Anxiety 29: 966-975, 2012. (C) 2012 Wiley Periodicals, Inc.

[Psychovegetative syndromes in clinical practice]

In this paper the author delineates the most important aspects of diagnosing and understanding various functional medical disorders. Thereby the differentiation to psychiatric morbidity should be included, and the patient should become assessed very skillfully. For these reasons, the interview, which includes biological, psychic and somatic aspects, will be able to extend understanding of such patients. Also some important therapeutic aspects are given.

Condições de Enfrentamento Psicológico de Trabalhadores Aeroportuários

Esse estudo teve por objetivos identificar sinais e sintomas de transtornos psiquiátricos e descrever tipos de enfrentamento utilizados por trabalhadores aeroportuários. Participaram desse estudo 203 trabalhadores e utilizou-se uma Escala Modo de enfrentamento problemas EMEP e uma Escala de Medida de Sinais e Sintomas psiquiátricos QMPA. Os resultados indicaram predomínio de estratégias positivas : a) focalizadas no problema (3,78) que significam que há um esforço do indivíduo no enfrentamento de situações estressantes procurando mudanças na relação entre o indivíduo e o ambiente causador de tensão; b) busca de suporte social (3,13), denotando busca de apoio instrumental, emocional ou de caráter informativo, ou seja, enquanto a maior parte da amostra apresentava estratégias mais positivas e integradoras também não apresentava sinais e sintomas psiquiátricos. Houve, portanto indicativos de que os sujeitos que compuseram essa amostra apresentaram mais respostas positivas em seus esforços cognitivos ante as situações estressantes ao mesmo tempo em que eram não suspeitos de sintomas psiquiátricos; acrescendo ao fato de que houve consonância entre os instrumentos de medida utilizados no presente estudo. Porém, uma pequena parte da amostra apresentou sinais e sintomas psiquiátricos (23,2%), bem como maior utilização de estratégias focalizadas na emoção (2,50), ou seja, estratégias de enfrentamento negativas. Embora esse fosse um número pequeno em relação à amostra total, considera-se preocupante, dado ao fato de serem trabalhadores aeroportuários e exercerem importantes funções tanto em relação ao manejo e orientação de manobras de aeronaves no solo como em relação à lida com pessoas; de modo que a associação entre sinais e sintomas com estratégias consideradas negativas implicam em transtornos que merecem acompanhamento pela equipe de saúde e de recursos humanos na empresa. É nesse sentido que aqui se sugere um trabalho de constante acompanhamento com trabalhadores em geral, a fim de verificar aqueles que necessitam de suporte psicológico e médico e aqueles que podem ser remanejados de suas funções dentro do aeroporto. O acompanhamento com instrumentais adequados, além de serem preventivos e promotores de saúde psicológica, na medida em que facilitam a detecção de sintomatologias mentais, também auxilia no planejamento de programas de saúde e, por conseguinte, como benefício no trabalho e fator preditor de saúde.(AU)

Condições de Enfrentamento Psicológico de Trabalhadores Aeroportuários

Esse estudo teve por objetivos identificar sinais e sintomas de transtornos psiquiátricos e descrever tipos de enfrentamento utilizados por trabalhadores aeroportuários. Participaram desse estudo 203 trabalhadores e utilizou-se uma Escala Modo de enfrentamento problemas EMEP e uma Escala de Medida de Sinais e Sintomas psiquiátricos QMPA. Os resultados indicaram predomínio de estratégias positivas : a) focalizadas no problema (3,78) que significam que há um esforço do indivíduo no enfrentamento de situações estressantes procurando mudanças na relação entre o indivíduo e o ambiente causador de tensão; b) busca de suporte social (3,13), denotando busca de apoio instrumental, emocional ou de caráter informativo, ou seja, enquanto a maior parte da amostra apresentava estratégias mais positivas e integradoras também não apresentava sinais e sintomas psiquiátricos. Houve, portanto indicativos de que os sujeitos que compuseram essa amostra apresentaram mais respostas positivas em seus esforços cognitivos ante as situações estressantes ao mesmo tempo em que eram não suspeitos de sintomas psiquiátricos; acrescendo ao fato de que houve consonância entre os instrumentos de medida utilizados no presente estudo. Porém, uma pequena parte da amostra apresentou sinais e sintomas psiquiátricos (23,2%), bem como maior utilização de estratégias focalizadas na emoção (2,50), ou seja, estratégias de enfrentamento negativas. Embora esse fosse um número pequeno em relação à amostra total, considera-se preocupante, dado ao fato de serem trabalhadores aeroportuários e exercerem importantes funções tanto em relação ao manejo e orientação de manobras de aeronaves no solo como em relação à lida com pessoas; de modo que a associação entre sinais e sintomas com estratégias consideradas negativas implicam em transtornos que merecem acompanhamento pela equipe de saúde e de recursos humanos na empresa. É nesse sentido que aqui se sugere um trabalho de constante acompanhamento com trabalhadores em geral, a fim de verificar aqueles que necessitam de suporte psicológico e médico e aqueles que podem ser remanejados de suas funções dentro do aeroporto. O acompanhamento com instrumentais adequados, além de serem preventivos e promotores de saúde psicológica, na medida em que facilitam a detecção de sintomatologias mentais, também auxilia no planejamento de programas de saúde e, por conseguinte, como benefício no trabalho e fator preditor de saúde.(AU)

A preliminary case series on the use of quetiapine for posttraumatic stress disorder in juveniles within a youth detention center

Juveniles within the youth justice system have high rates of psychiatric morbidity, including posttraumatic stress disorder (PTSD). This case series describes 6 young people aged 15 to 17 years within a youth detention center who met the criteria for PTSD and reported an improvement in symptoms after 6 weeks of treatment with low-dose quetiapine. The primary outcome measure used was the Traumatic Symptom Checklist in Children. The dose of quetiapine ranged from 50 to 200 mg/d; T scores for PTSD symptoms decreased from 75 (SD, +/- 5.2; range, 68-82) to 54 (SD: +/- 7.4; range, 43-62) (P <= 0.01). Significant improvements in symptoms of dissociation (P <= 0.01), anxiety (P < 0.01), depression (P < 0.01).. and anger (P < 0.05) were also noted over the 6-week evaluation period. Low-dose quetiapine was tolerated well, with no persisting side effects or adverse events. Nighttime sedation was reported, although this was viewed as beneficial. All young people opted to continue with treatment after the assessment period. This preliminary case series suggests that juveniles in detention who have PTSD may benefit from treatment with quetiapine. Caution is needed in interpreting these findings. Both larger open-label and blinded trials are war-ranted to define the use of quetiapine in the treatment of PTSD in the adolescent forensic population.

Psychopathology following trauma: The role of subjective experience

Background: The DSM-IV definition of posttraumatic stress disorder (PTSD) widened the stressor criterion to include objective (A1) and subjective (A2) components. The prevalence of Criterion A2, and its association with traumatic memory and psychopathology, was examined in a large community sample. Method: The presence of Criterion A2 and traumatic memories, as well as DSM-IV anxiety, affective and substance use disorders, were examined in a community sample of 6104 adults with a history of traumatic exposure. Results: Most individuals met Criterion A2 (76%), with higher prevalence in females (81%) than males (69%). A2 was more common following certain traumas (such as assaultive violence). Excluding those people with PTSD, prevalence of most psychiatric disorders was higher in those who met Criterion A2 than in those who only met Criterion A1. Only 3% of those who did not meet A2 went on to suffer persistent traumatic memories. The prevalence of psychiatric disorders was higher in those with A2 and traumatic memories than in those with A2 and no traumatic memories. Limitations: The retrospective nature of the data raises the potential for reporting biases. The data set allowed only one of several possible predictors of posttraumatic adjustment to be examined and only 12-month, and not lifetime, prevalence of psychiatric conditions was available. Conclusions: The experience of powerful emotions at the time of traumatic exposure is common and is associated with increased prevalence not only of PTSD, but also of a range of other psychiatric conditions. Traumatic memories may mediate this association. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

A presente dissertação de mestrado teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e a saúde mental de 154 professores do ensino fundamental da rede publica de São Bernardo do Campo. Trata-se de um estudo descritivo do tipo transversal e os dados foram coletados nas escolas onde lecionam nos horários de HTPC. Os instrumentos utilizados foram: WHOQOL-bref, Questionário sócio-demográfico, Questionário de avaliação de nível sócio-econômico, Questionário de Morbidade Psiquiátrica de adultos - QMPA e o SF-36. Os resultados obtidos mostraram que a qualidade de vida dos professores (WHOQOL-bref) tende a ser regular, no SF-36 a qualidade de vida na capacidade funcional, aspecto físico e aspectos sociais tendem a ser positivas. Mas, os indicadores das facetas: dor, estado geral de saúde, aspectos emocionais, saúde mental e principalmente vitalidade tendem a ser negativos. Os dados obtidos no questionário de morbidade psiquiátrica indicaram morbidade psiquiátrica em 33% dos professores. As correlações estabelecidas mostraram que quanto maior os indicadores psicopatológicos (QMPA) pior a qualidade de vida (WHOQOL-bref e SF-36). Concluiu-se nesse estudo que um professor com a qualidade de vida e com saúde mental é um professor com uma jornada de trabalho não extensa, que garanta um tempo para o descanso e momentos de lazer. Os professores mais velhos que diminuíram sua carga de trabalho apresentam melhor qualidade de vida e ausência de morbidade psiquiátrica

Condições de Enfrentamento Psicológico de Trabalhadores Aeroportuários

Esse estudo teve por objetivos identificar sinais e sintomas de transtornos psiquiátricos e descrever tipos de enfrentamento utilizados por trabalhadores aeroportuários. Participaram desse estudo 203 trabalhadores e utilizou-se uma Escala Modo de enfrentamento problemas EMEP e uma Escala de Medida de Sinais e Sintomas psiquiátricos QMPA. Os resultados indicaram predomínio de estratégias positivas : a) focalizadas no problema (3,78) que significam que há um esforço do indivíduo no enfrentamento de situações estressantes procurando mudanças na relação entre o indivíduo e o ambiente causador de tensão; b) busca de suporte social (3,13), denotando busca de apoio instrumental, emocional ou de caráter informativo, ou seja, enquanto a maior parte da amostra apresentava estratégias mais positivas e integradoras também não apresentava sinais e sintomas psiquiátricos. Houve, portanto indicativos de que os sujeitos que compuseram essa amostra apresentaram mais respostas positivas em seus esforços cognitivos ante as situações estressantes ao mesmo tempo em que eram não suspeitos de sintomas psiquiátricos; acrescendo ao fato de que houve consonância entre os instrumentos de medida utilizados no presente estudo. Porém, uma pequena parte da amostra apresentou sinais e sintomas psiquiátricos (23,2%), bem como maior utilização de estratégias focalizadas na emoção (2,50), ou seja, estratégias de enfrentamento negativas. Embora esse fosse um número pequeno em relação à amostra total, considera-se preocupante, dado ao fato de serem trabalhadores aeroportuários e exercerem importantes funções tanto em relação ao manejo e orientação de manobras de aeronaves no solo como em relação à lida com pessoas; de modo que a associação entre sinais e sintomas com estratégias consideradas negativas implicam em transtornos que merecem acompanhamento pela equipe de saúde e de recursos humanos na empresa. É nesse sentido que aqui se sugere um trabalho de constante acompanhamento com trabalhadores em geral, a fim de verificar aqueles que necessitam de suporte psicológico e médico e aqueles que podem ser remanejados de suas funções dentro do aeroporto. O acompanhamento com instrumentais adequados, além de serem preventivos e promotores de saúde psicológica, na medida em que facilitam a detecção de sintomatologias mentais, também auxilia no planejamento de programas de saúde e, por conseguinte, como benefício no trabalho e fator preditor de saúde.(AU)

SAÚDE MENTAL DE INTERNAUTAS UNIVERSITÁRIOS

O presente estudo teve como objetivo avaliar a saúde mental de internautas universitários. Trata-se de uma pesquisa com delineamento transversal e quantitativa. Participaram deste estudo 150 usuários de internet, dos gêneros, masculino e feminino, com idade entre 17 e 53 anos, estudantes universitários de diversos cursos de graduação da faculdade de saúde, de um único campus, de uma universidade privada, localizada na cidade de São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo. A amostra foi selecionada por critério de conveniência, porém considerou-se a amostragem por cotas para melhor representatividade da população estudada. Os instrumentos utilizados foram o Questionário de Morbidade Psiquiátrica para Adultos (QMPA) e um questionário complementar desenvolvido para caracterização da amostra. Após coleta, os dados foram lançados e tratados estatisticamente. Os resultados mostraram prevalência de saúde mental em 58% dos internautas universitários. Entre os participantes que apresentaram sintomas de morbidade psiquiátrica (42%) prevaleceram os sintomas de exaltação do humor, ansiedade, somatização, irritabilidade e depressão, sintomas comumente referidos como transtornos psiquiátricos menores. Dos internautas estudados 55% foram considerados usuários pesados por utilizarem a internet acima de 60 horas mensais. A média de horas de acesso à internet apresentou correlação com os sintomas de morbidade psiquiátrica avaliados. Contudo estes sintomas de morbidade psiquiátrica não apresentaram diferenciação entre tipo de usuário (pesado e leve), em ambos os casos prevaleceram a avaliação de saúde mental. As horas de acesso à internet foram consideradas um dos indícios do uso patológico da internet, porém insuficiente para estabelecer qualquer diagnóstico. O uso patológico da internet mostrou-se presente em 57% dos internautas, por utilizarem a internet em detrimento de outros aspectos de suas vidas. Os sintomas de morbidade psiquiátrica apresentaram correlações positivas e significativas com as questões sobre o uso patológico da internet. Os resultados desta pesquisa sugerem que o uso patológico da internet revela-se como um novo campo de expressão de morbidades psiquiátricas já conhecidas. Deste modo, a internet não se mostra como um fator de risco para saúde mental de seus usuários. Ela seria um amplificador, uma ferramenta que facilitaria a expressão de tais comportamentos patológicos, que são provenientes de transtornos já existentes, assim como a utilização de diversas outras práticas sociais, que podem se tornar patológicas pela manifestação de diferentes transtornos do indivíduo.

Neurobehavioral burden of multiple sclerosis with nanotheranostics

Multiple sclerosis (MS) is a chronic demyelinating neurological disorder affecting people worldwide; women are affected more than men. MS results in serious neurological deficits along with behavioral compromise, the mechanisms of which still remain unclear. Behavioral disturbances such as depression, anxiety, cognitive impairment, psychosis, euphoria, sleep disturbances, and fatigue affect the quality of life in MS patients. Among these, depression and psychosis are more common than any other neurological disorders. In addition, depression is associated with other comorbidities. Although anxiety is often misdiagnosed in MS patients, it can induce suicidal ideation if it coexists with depression. An interrelation between sleep abnormalities and fatigue is also reported among MS patients. In addition, therapeutics for MS is always a challenge because of the presence of the blood-brain barrier, adding to the lack of detailed understanding of the disease pathology. In this review, we tried to summarize various behavioral pathologies and their association with MS, followed by its conventional treatment and nanotheranostics.

Prevalence of psychiatric co-morbidity in treatment-seeking problem gamblers: A systematic review and meta-analysis

OBJECTIVE: The aim of this paper was to systematically review and meta-analyse the prevalence of co-morbid psychiatric disorders (DSM-IV Axis I disorders) among treatment-seeking problem gamblers. METHODS: A systematic search was conducted for peer-reviewed studies that provided prevalence estimates of Axis I psychiatric disorders in individuals seeking psychological or pharmacological treatment for problem gambling (including pathological gambling). Meta-analytic techniques were performed to estimate the weighted mean effect size and heterogeneity across studies. RESULTS: Results from 36 studies identified high rates of co-morbid current (74.8%, 95% CI 36.5-93.9) and lifetime (75.5%, 95% CI 46.5-91.8) Axis I disorders. There were high rates of current mood disorders (23.1%, 95% CI 14.9-34.0), alcohol use disorders (21.2%, 95% CI 15.6-28.1), anxiety disorders (17.6%, 95% CI 10.8-27.3) and substance (non-alcohol) use disorders (7.0%, 95% CI 1.7-24.9). Specifically, the highest mean prevalence of current psychiatric disorders was for nicotine dependence (56.4%, 95% CI 35.7-75.2) and major depressive disorder (29.9%, 95% CI 20.5-41.3), with smaller estimates for alcohol abuse (18.2%, 95% CI 13.4-24.2), alcohol dependence (15.2%, 95% CI 10.2-22.0), social phobia (14.9%, 95% CI 2.0-59.8), generalised anxiety disorder (14.4%, 95% CI 3.9-40.8), panic disorder (13.7%, 95% CI 6.7-26.0), post-traumatic stress disorder (12.3%, 95% CI 3.4-35.7), cannabis use disorder (11.5%, 95% CI 4.8-25.0), attention-deficit hyperactivity disorder (9.3%, 95% CI 4.1-19.6), adjustment disorder (9.2%, 95% CI 4.8-17.2), bipolar disorder (8.8%, 95% CI 4.4-17.1) and obsessive-compulsive disorder (8.2%, 95% CI 3.4-18.6). There were no consistent patterns according to gambling problem severity, type of treatment facility and study jurisdiction. Although these estimates were robust to the inclusion of studies with non-representative sampling biases, they should be interpreted with caution as they were highly variable across studies. CONCLUSIONS: The findings highlight the need for gambling treatment services to undertake routine screening and assessment of psychiatric co-morbidity and provide treatment approaches that adequately manage these co-morbid disorders. Further research is required to explore the reasons for the variability observed in the prevalence estimates.

Review of Diagnostic Screening Instruments for Alcohol and Other Drug Use and Other Psychiatric Disorders

In recent years there has been a growing recognition that many people with drug or alcohol problems are also experiencing a range of other psychiatric and psychological problems. The presence of concurrent psychiatric or psychological problems is likely to impact on the success of treatment services. These problems vary greatly, from undetected major psychiatric illnesses that meet internationally accepted diagnostic criteria such as those outlined in the Diagnostic and Statistical Manual (DSM-IV) of the American Psychiatric Association (1994), to less defined feelings of low mood and anxiety that do not meet diagnostic criteria but nevertheless impact on an individual’s sense of wellbeing and affect their quality of life. Similarly, the presence of a substance misuse problem among those suffering from a major psychiatric illness, often goes undetected. For example, the use of illicit drugs such as cannabis and amphetamine is higher among those individuals suffering from schizophrenia (Hall, 1992) and the misuse of alcohol in people suffering from schizophrenia is well documented (e.g., Gorelick et al., 1990; Searles et al., 1990; Soyka et al., 1993). High rates of alcohol misuse have also been reported in a number of groups including women presenting for treatment with a primary eating disorder (Holderness, Brooks Gunn, & Warren, 1994), individuals suffering from post-traumatic stress disorder (Seidel, Gusman and Aubueg, 1994), and those suffering from anxiety and depression. Despite considerable evidence of high levels of co-morbidity, drug and alcohol treatment agencies and mainstream psychiatric services often fail to identify and respond to concurrent psychiatric or drug and alcohol problems, respectively. The original review was conducted as a first step in providing clinicians with information on screening and diagnostic instruments that may be used to assess previously unidentified co-morbidity. The current revision was conducted to extend the original review by updating psychometric findings on measures in the original review, and incorporating other frequently used measures that were not previously included. The current revision has included information regarding special populations, specifically Indigenous Australians, older persons and adolescents. The objectives were to: ● update the original review of AOD and psychiatric screening/diagnostic instruments, ● recommend when these instruments should be used, by whom and how they should be interpreted, ● identify limitations and provide recommendations for further research, ● refer the reader to pertinent Internet sites for further information and/or purchasing of assessment instruments.

A family study of co-morbidity between generalized social phobia and generalized anxiety disorder in a non-clinic sample

Background: High rates of co-morbidity between Generalized Social Phobia (GSP) and Generalized Anxiety Disorder (GAD) have been documented. The reason for this is unclear. Family studies are one means of clarifying the nature of co-morbidity between two disorders. Methods: Six models of co-morbidity between GSP and GAD were investigated in a family aggregation study of 403 first-degree relatives of non-clinical probands: 37 with GSP, 22 with GAD, 15 with co-morbid GSP/GAD, and 41 controls with no history of GSP or GAD. Psychiatric data were collected for probands and relatives. Mixed methods (direct and family history interviews) were utilised. Results: Primary contrasts (against controls) found an increased rate of pure GSP in the relatives of both GSP probands and co-morbid GSP/GAD probands, and found relatives of co-morbid GSP/GAD probands to have an increased rate of both pure GAD and comorbid GSP/GAD. Secondary contrasts found (i) increased GSP in the relatives of GSP only probands compared to the relatives of GAD only probands; and (ii) increased GAD in the relatives of co-morbid GSP/GAD probands compared to the relatives of GSP only probands. Limitations: The study did not directly interview all relatives, although the reliability of family history data was assessed. The study was based on an all-female proband sample. The implications of both these limitations are discussed. Conclusions: The results were most consistent with a co-morbidity model indicating independent familial transmission of GSP and GAD. This has clinical implications for the treatment of patients with both disorders. (C) 2006 Elsevier B.V. All fights reserved.