Gest��o estrat��gica de custos: estudos de casos de empresas industriais do setor de constru����o naval, localizadas no Estado do Rio de Janeiro

A competi����o atualmente vivida pelas organiza����es tem despertado o interesse em desenvolver formas de superar a concorr��ncia e com isso, prosperar no mercado. Uma das formas de superar a concorr��ncia �� gerir os custos de forma estrat��gica para que seja poss��vel superar a concorr��ncia. A gest��o estrat��gica de custos tem por finalidade ampliar os horizontes da an��lise de custos, ou seja, ela visa cobrir as defici��ncias existentes nos sistemas tradicionais de custeio, pois em sua an��lise ir�� considerar a cadeia de valor como um todo e n��o somente os processos internos em que h�� agrega����o de valor por parte da empresa. Assim, o objetivo da presente pesquisa foi investigar as caracter��sticas dos sistemas de custos e como as empresas da ind��stria de constru����o naval do Estado do Rio de Janeiro est��o utilizando informa����es de custos para dar suporte �� gest��o estrat��gica, procurando investigar aspectos relativos a esta pr��tica; assim, tem-se como prop��sito verificar a aplica����o da teoria no setor. Para isso, foram realizados estudos casos em cinco empresas da ind��stria de constru����o naval, as empresas estudadas, constituem uma amostra n��o probabil��stica, ou seja, amostra por acessibilidade. O estudo constatou que mesmo ��s empresas n��o utilizando o método de custeio recomendando pela literatura, �� dada uma especial aten����o nas transa����es ocorridas ao longo da cadeia de valor, o que permite gerir os custos de maneira eficiente. Isso mostra a proximidade de diversas a����es tomadas pelas empresas estudadas e a literatura sobre gest��o estrat��gica de custos

Impacto da internacionaliza����o sobre o sistema de controle gerencial de empresas brasileiras: um estudo de caso m��ltiplo: os casos da Lupatech S/A e da Di Solle Cutelaria Ltda

O objetivo desta pesquisa foi verificar os impactos ocasionados pelo processo de internacionaliza����o sobre o sistema de controle gerencial em duas empresas brasileiras: a Lupatech S/A que atua no ramo de Metal-mec��nica e a Di Solle Cutelaria no ramo de A��o inox. Deste modo, o estudo compara a rela����o entre os sistemas de controle gerencial utilizado pelas empresas, com a estrutura te��rica apresentada, buscando evidenciar as modifica����es causadas em fun����o do processo de internacionaliza����o. Na revis��o de literatura procurou-se discutir inicialmente as principais caracter��sticas do sistema de controle gerencial, as perspectivas contempor��neas relacionadas ao ambiente, ciclo de vida das organiza����es e alguns instrumentos utilizados no controle gerencial. Em seguida, foram abordadas as teorias que analisam o processo de internacionaliza����o das empresas e por fim, o sistema de controle gerencial em ambiente internacionalizado. Foi definido um plano de refer��ncia para nortear o estudo. Em virtude das caracter��sticas e prop��sitos desta pesquisa utilizou-se na metodologia aplicada a pesquisa explorat��ria do tipo explorat��rio-descritiva, por meio do método de estudo de caso, por possibilitar um alcance maior no n��vel de profundidade sobre o tema e permitir maior poder de an��lise de uma ou mais organiza����es, atrav��s da compara����o destas com os modelos idealizados nas literaturas existentes. O método de coleta utilizado foi �� entrevista aplicada: ao Controller, ao gerente de exporta����o e ao gerente comercial das empresas pesquisadas. Os resultados obtidos nesta pesquisa constataram que a internacionaliza����o n��o foi �� ��nica vari��vel respons��vel pela mudan��a do sistema de controle gerencial utilizado pelas empresas. No mais, o controle gerencial das empresas em muitos aspectos aproximam-se do que foi apresentado na revis��o de literatura.

Valida����o de métodos anal��ticos - estudos de casos relevantes de atividades dos laborat��rios de controle de qualidade de vacinas

A valida����o dos métodos de an��lises em situa����es fora da rotina, em P&D pesquisa e desenvolvimento, pode tornar-se um processo de dif��cil solu����o, em oposi����o ��quelas de rotina, onde as concentra����es s��o conhecidas. Nesta ��ltima situa����o, o método anal��tico �� validado e aprovado com simplicidade. Apesar dos elementos de qualidade b��sicos para an��lises em P&D serem os mesmos adotados nas an��lises de rotina, fatores como o comportamento imprevis��vel da amostra, a composi����o desconhecida da matriz e interdepend��ncia com o analito, mesmo a incerteza a respeito da escolha do método instrumental, requer uma aten����o renovada nos elementos de qualidade existentes. A raz��o pode ser atribu��da �� imprevisibilidade do procedimento anal��tico e a extens��o do esfor��o adicional dos elementos de qualidade. As incertezas das an��lises em P&D requerem uma cuidadosa considera����o do problema, assim como a disponibilidade de t��cnicas anal��ticas. Ao mesmo tempo, devem-se observar o planejamento e organiza����o do trabalho, a supervis��o do desenvolvimento anal��tico e a adequa����o dos aspectos t��cnico e organizacional - no trabalho de P&D, a defini����o de responsabilidades e a compet��ncia do corpo t��cnico. A garantia da qualidade nas ind��strias farmac��uticas �� estabelecida pelo desenvolvimento de especifica����es apropriadas para mat��rias-primas, produtos intermedi��rios e produtos finais. A import��ncia de especifica����es adequadas foi estabelecida e exemplos foram dados no desenvolvimento de especifica����o t��pica para produtos farmac��uticos, tais como a vacina e mat��ria prima. Isto incluiu uma discuss��o dos tipos de par��metros que precisam ser controlados e uma indica����o dos valores num��ricos ou faixas esperadas para muitos materiais utilizados. A metrologia anal��tica que necessita ser aplicada para demonstrar a observ��ncia com as especifica����es foi discutida, com as implica����es de desempenho do método para diferenciar varia����es na qualidade do produto e a simples variabilidade anal��tica. Esse trabalho foi escrito para laborat��rios, com a finalidade de dar um suporte na implementa����o da valida����o de métodos anal��ticos e introduzir o conceito de incerteza da medida nas an��lises de rotina. O objetivo foi fornecer de uma maneira compreens��vel e pr��tica a metodologia dos c��lculos das medidas de incerteza baseados principalmente em dados de controle de qualidade e de valida����o j�� existentes. Exemplos pr��ticos retirados diretamente do Laborat��rio de Metrologia e Valida����o, FIOCRUZ / Bio-Manguinhos, foram apresentados. Entretanto, o tratamento usado neste trabalho �� gen��rico e pode ser aplic��vel a outros laborat��rios qu��micos

��tomos hidrogenoides em espa��os com dimensionalidade D6=3: os casos n��o relativ��stico e relativ��stico

A possibilidade da exist��ncia de ��tomos de hidrog��nio est��veis em dimens��es superiores a tr��s �� abordada. O problema da dimensionalidade �� visto como um problema de F��sica, no qual relacionam-se algumas leis f��sicas com a dimens��o espacial. A base da an��lise deste trabalho faz uso das equa����es de Schr��dinger (n��o relativ��stica) e de Dirac (relativ��stica). Nos dois casos, utiliza-se a generaliza����o tanto do setor cinem��tico bem como o setor de intera����o coulombiana para variar o par��metro topol��gico dimens��o. Para o caso n��o relativ��stico, os auto-valores de energia e as auto-fun����es s��o obtidas atrav��s do método num��rico de Numerov. Embora existam solu����es em espa��os com dimens��es superiores, os resultados obtidos no presente trabalho indicam que a natureza deve, de alguma maneira, se manifestar em um espa��o tridimensional.

Un método para estimar la radiaci��n global con la amplitud t��rmica y la precipitaci��n diarias

p.51-56

Calibraci��n del método de Bingham para trigo en el S.O. Bonaerense

p.191-198

Localiza����o ��tima de apoios em estruturas do tipo viga utilizando o método dos algoritmos gen��ticos

Disserta����o de Mestrado para obten����o do grau de Mestre em Engenharia Mec��nica Ramo de Manuten����o e Produ����o

El nuevo método para la determinaci��n de la fecundidad de la Sardina peruana (Sardinops sagax)

La fecundidad de la sardina peruana, Sardinops sagax, fue determinada por primera vez contando el n��mero de ovoci��tos hidratados. El an��lisis de varianza mostr�� que las diferencias entre submuestras tomadas de diferentes ��reas del ovario fueron en unos casos significativas al nivel del 5%. Estas diferencias son insignificantes a nivel de la poblaci��n tomando en consideraci��n la alta variaci��n de la fecundidad entre diferentes hembras del mismo peso.

Trabajo social de casos : an��lisis de algunos de sus programas de ense��anza de escuelas y facultades de Trabajo social

Tesis (Maestr��a en Ciencias con Orientaci��n en Trabajo Social) U.A.N.L., 2006

Educaci��n e inclusi��n : los procesos de ense��anza y aprendizaje en la educaci��n primaria y la inclusi��n digital : un estudio de casos en Uruguay.

Analizar y comprender en primer lugar, si existe una inclusi��n digital y social por implantar el Plan CEIBAL (Conectividad Educativa de Inform��tica B��sica para el Aprendizaje en L��nea) y, en segundo lugar, si se han producido cambios en el proceso de ense��anza y de aprendizaje y en los procesos cognitivos y metacognitivos del alumnado de una escuela del interior de Uruguay. Se trata de una investigaci��n cualitativa interpretativa. El estudio de caso es el método de investigaci��n elegido ya que permite la exploraci��n, el conocimiento, comprensi��n y valoraci��n de la realidad en profundidad, de dise��o flexible y abierto. Este estudio centra su an��lisis en una escuela en Uruguay 'Jos�� Pedro Varela' situada en el interior del pa��s, en contexto social cr��tico, con 850 alumnas y alumnos. Se realizan observaciones y entrevistas, registrando las acciones en un diario de campo y en un diario de investigadora. Las entrevistas a docentes, familias, alumnado y personal de servicios se organizan siguiendo un criterio de representatividad de diversos grupos de edad, g��nero, peculiaridades diversas y tiempo de acceso al ordenador. En las observaciones se da prioridad ante todo a la representatividad, en los recreos, ciertos eventos especiales, como aulas de m��sica o de cuentos o la fiesta de la escuela, situaciones especialmente elegidas para aplicar las estrategias. El efecto CEIBAL es instant��neo, los aprendizajes que han adquirido o comenzado a adquirir tanto el alumnado, la profesora y las familias con la llegada de las XO (peque��os ordenadores port��tiles) favorecen ampliamente la inclusi��n digital. En lineas generales se han podido registrar algunas de las siguientes transformaciones en el aprendizaje : a.- Un notable aumento en la motivaci��n del alumnado b.- El trabajo cooperativo ha crecido tanto horizontal como verticalmente. c.- La construcci��n del conocimiento ha cambiado. d.-Trabajan m��s por proyectos debido a que la tecnolog��a se lo permite o facilita. e.- Los ni��os y ni��as con discapacidades varias son los grandes beneficiarios del Plan CEIBAL. Esta investigaci��n es, tambi��n, una invitaci��n a construir la escuela inclusiva que permita vivir en una sociedad m��s justa y sustentable.

Perfil acido-base de pacientes con cirrosis descompensada por hemorragia digestiva alta en el departamento de emergencias: serie de casos

Introducci��n: La hemorragia digestiva (HVDA) es la principal causa de descompensaci��n en pacientes con cirrosis. Caracterizar el estado ��cido-base de estos pacientes ser��a ��til para reflejar la severidad del sangrado e identificar pacientes con alto riesgo de complicaci��n. Objetivo: Describir el estado ��cido-base de los pacientes que consultaron a urgencias con cirrosis descompensada por HVDA y posteriormente fueron manejados en la unidad de cuidado intensivo (UCI) o fallecieron. Métodos: Se realiz�� el an��lisis del estado ��cido-base a 10 pacientes con estas caracter��sticas, utilizando tres métodos distintos. Resultados: El perfil ��cido-base encontrado fue: acidosis metab��lica por iones no medidos, acidosis l��ctica, alcalosis por hipoalbuminemia y ani��n gap elevado en la mayor��a de pacientes. Conclusiones: La teor��a de Henderson-Hasselbach no fue suficiente para identificar pacientes con alto riesgo, deber��a implementarse concomitantemente el an��lisis ani��n gap, base d��ficit y el método f��sico���qu��mico, para entender los fen��menos acido base de estos pacientes.

Método de Bater��a Plinio C��rdoba Valencia. Iniciativa para la salvaguardia del patrimonio cultural inmaterial y los tesoros humanos vivos de Colombia

Proyecto de Gesti��n Cultural que busca visibilizar la vida y obra del Maestro Plinio C��rdoba Valencia, baterista y precursor del Jazz en Colombia, a trav��s del dise��o de su Método de Bater��a.

Descripci��n del estado acido base en pacientes con quemaduras t��rmicas agudas: serie de casos

Introducci��n: Los pacientes con lesiones t��rmicas presentan alteraciones fisiol��gicas complejas que hacen dif��cil la caracterizaci��n del estado ��cido-base y as�� mismo alteraciones electrol��ticas e hipoalbuminemia que pudieran estar relacionados con un peor pron��stico. Se ha estudiado la base d��ficit (BD) y el lactato, encontrando una gran divergencia en los resultados. Por lo anterior, el an��lisis f��sico-qu��mico del estado ��cido-base podr��a tener un rendimiento superior a los métodos tradicionales. Metodolog��a: Se realiz�� el an��lisis de una serie de casos de 15 pacientes mayores de 15 a��os, con superficie corporal quemada mayor al 20% que ingresaron a una unidad de cuidado intensivo (UCI) de quemados, dentro de las siguientes 48 horas del trauma. Para el an��lisis se utilizaron tres métodos distintos: 1) método convencional basado en la teor��a de Henderson-Hasselbalch, 2) ani��n-gap (AG) y ani��n-gap corregido por alb��mina, 3) an��lisis f��sico-qu��mico del estado ��cido-base seg��n la teor��a de Stewart modificado por Fencl y Figge. Resultados: Por el método de Henderson-Hasselbalch, 8 pacientes cursaron con acidosis metab��lica, 4 pacientes con una BD leve, 5 pacientes con una BD moderada y 5 pacientes con una BD severa. El AG result�� menor a 16 mmol/dl en 10 pacientes, pero al corregirlo por albumina s��lo 2 pacientes cursaron con AG normal. La diferencia de iones fuertes (DIF) se encontraba anormalmente elevada en la totalidad de los pacientes. Conclusi��n:El an��lisis del AG corregido por albumina y el an��lisis f��sico-qu��mico del estado ��cido-base, podr��an tener mayor rendimiento al identificar las alteraciones metab��licas de estos pacientes.

La investigaci��n sobre los procesos de integraci��n laboral de personas con discapacidad en entornos ordinarios : un estudio de casos cualitativo.

Resumen de la revista

La metodolog��a de estudio de casos en la ense��anza universitaria : una experiencia.

Resumen basado en el de la revista