920 resultados para Petroleo - Derivados


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Mandioca: Preços recuam após três meses de alta ? A oferta de mandioca seguiu elevada para a indústria de fécula das regiões acompanhadas pelo Cepea em março. Este quadro foi atribuído aos preços favoráveis da cultura e também pelo clima favorável ao longo do período. Por conta destes fatores, as cotações que vinham se valorizando expressivamente em meses anteriores, passaram a ter elevações menos intensas. Em março, a tonelada da raiz destinada às fecularias foi cotada à média de R$ 249,71 (R$ 0,4343/ grama de amido, considerando a balança hidrostática de 5 kg), subindo 5,4% frente à de fevereiro (R$ 236,89/t). Esta alta é pouco expressiva quando comparada com a de meses anteriores, que foi de até 15%. Comparando o preço médio de R$ 236,89/t da última semana de fevereiro com o de R$ 243,23 em igual período de março, a desvalorização é de 4,0% entre os períodos. Entre os estados acompanhados pelo Cepea, o maior preço foi registrado no Paraná, de R$ 269,13/t, aumento de 6,5% frente ao valor do mês anterior. No Mato Grosso do Sul, no mesmo período, houve valorização de 4,6%, com o produto cotado a R$ 231,48/t. O estado de São Paulo teve a variação mais expressiva, de 11,9%, com a mandioca comercializada a R$ 195,81/t (Figura 1). Em âmbito regional, os preços tiveram alta em todas as regiões em março. A mais expressiva ocorreu na região de Assis (SP), de 11,9%, porém a mesma área teve a menor média do período (R$ 195,81/t). Já o maior preço do mês ocorreu no noroeste paranaense (R$ 272,17/t), onde a valorização foi de 5,5%. A alta menos expressiva foi observada no sudeste do Mato Grosso do Sul, de 4,0%, com o produto cotado à média de R$ 234,06/t (Figura 2).

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Condições de estresse climático e incidência de grãos verdes; Gr]aos esverdeados e seus efeitos sobre a qualidade da soja e seus derivados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência de aflatoxinas e de fumonisinas totais em canjiquinha, fubá e farinha de milho comercializados no município de Sete Lagoas, Estado de Minas Gerais.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Relatório de estágio, Mestrado, Contabilidade e Finanças, Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 2015

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En el Ecuador existe miles de hectáreas de páramos y subpáramos que se encuentran en algunos casos abandonados y en otros mal aprovechados, en este caso la crianza de ovinos podría solucionar muchos de estos problemas. Por otro lado el ovino criollo en un 90% es un animal adaptado a condiciones extremas de clima y manejo, donde a excepción de los camélidos sudamericanos, es la única especie que se puede explotar. La ovejería se encuentra donde existe la mayor población de campesinos, esto no es una coincidencia, ni tampoco se puede afirmar que la oveja es para los más pobres, por el contrario la oveja les proporciona carne, lana, leche, pieles, abono, etc, es decir muchas familias ecuatorianas subsisten de la producción ovina en el país.1 La carne de cordero es uno de los alimentos más degustados en guiso, frito, asado o hervido, cualquiera que sea su formato el resultado es siempre exquisito, sin olvidar su alto poder nutritivo. Además, el cordero es fuente de proteínas, zinc y vitaminas del grupo B –sobre todo niacina, riboflavina y B12–. Cualidades que hacen de esta carne el aliado perfecto de los paladares.