968 resultados para Operating cash flows
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This paper deals with the economics of gasification facilities in general and IGCC power plants in particular. Regarding the prospects of these systems, passing the technological test is one thing, passing the economic test can be quite another. In this respect, traditional valuations assume constant input and/or output prices. Since this is hardly realistic, we allow for uncertainty in prices. We naturally look at the markets where many of the products involved are regularly traded. Futures markets on commodities are particularly useful for valuing uncertain future cash flows. Thus, revenues and variable costs can be assessed by means of sound financial concepts and actual market data. On the other hand, these complex systems provide a number of flexibility options (e.g., to choose among several inputs, outputs, modes of operation, etc.). Typically, flexibility contributes significantly to the overall value of real assets. Indeed, maximization of the asset value requires the optimal exercise of any flexibility option available. Yet the economic value of flexibility is elusive, the more so under (price) uncertainty. And the right choice of input fuels and/or output products is a main concern for the facility managers. As a particular application, we deal with the valuation of input flexibility. We follow the Real Options approach. In addition to economic variables, we also address technical and environmental issues such as energy efficiency, utility performance characteristics and emissions (note that carbon constraints are looming). Lastly, a brief introduction to some stochastic processes suitable for valuation purposes is provided.
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La actividad aseguradora supone la transferencia de riesgos del asegurado al asegurador. El asegurador se compromete al pago de una prestación si el riesgo se realiza. Se produce un cambio en el ciclo productivo. El asegurador vende una cobertura sin conocer el momento y el coste exacto de dicha cobertura. Esta particularidad de la actividad aseguradora explica la necesidad para una entidad aseguradora de ser solvente en cada momento y ante cualquier imprevisto. Por ello, la solvencia de las entidades aseguradoras es un aspecto que se ha ido recogiendo en las distintas normativas que han regulado la actividad aseguradora y al que se ha ido dando cada vez más importancia. Actualmente la legislación vigente en materia de solvencia de las aseguradoras esta regulada por la directiva europea Solvencia I. Esta directiva establece dos conceptos para garantizar la solvencia: las provisiones técnicas y el margen de solvencia. Las provisiones técnicas son las calculadas para garantizar la solvencia estática de la compañía, es decir aquella que hace frente, en un instante temporal determinado, a los compromisos asumidos por la entidad. El margen de solvencia se destina a cubrir la solvencia dinámica, aquella que hace referencia a eventos futuros que puedan afectar la capacidad del asegurador. Sin embargo en una corriente de gestión global del riesgo en la que el sector bancario ya se había adelantado al sector asegurador con la normativa Basilea II, se decidió iniciar un proyecto europeo de reforma de Solvencia I y en noviembre del 2009 se adoptó la directiva 2009/138/CE del parlamento europeo y del consejo, sobre el seguro de vida, el acceso a la actividad de seguro y de reaseguro y su ejercicio mas conocida como Solvencia II. Esta directiva supone un profundo cambio en las reglas actuales de solvencia para las entidades aseguradoras. Este cambio persigue el objetivo de establecer un marco regulador común a nivel europeo que sea más adaptado al perfil de riesgo de cada entidad aseguradora. Esta nueva directiva define dos niveles distintos de capital: el SCR (requerimiento estándar de capital de solvencia) y el MCR (requerimiento mínimo de capital). Para el calculo del SCR se ha establecido que el asegurador tendrá la libertad de elegir entre dos modelos. Un modelo estándar propuesto por la Autoridad Europea de Seguros y Pensiones de Jubilación (EIOPA por sus siglas en inglés), que permitirá un calculo simple, y un modelo interno desarrollado por la propia entidad que deberá ser aprobado por las autoridades competentes. También se contempla la posibilidad de utilizar un modelo mixto que combine ambos, el estándar y el interno. Para el desarrollo del modelo estándar se han realizado una serie de estudios de impacto cuantitativos (QIS). El último estudio (QIS 5) ha sido el que ha planteado de forma más precisa el cálculo del SCR. Plantea unos shocks que se deberán de aplicar al balance de la entidad con el objetivo de estresarlo, y en base a los resultados obtenidos constituir el SCR. El objetivo de este trabajo es realizar una síntesis de las especificaciones técnicas del QIS5 para los seguros de vida y realizar una aplicación práctica para un seguro de vida mixto puro. En la aplicación práctica se determinarán los flujos de caja asociados a este producto para calcular su mejor estimación (Best estimate). Posteriormente se determinará el SCR aplicando los shocks para los riesgos de mortalidad, rescates y gastos. Por último, calcularemos el margen de riesgo asociado al SCR. Terminaremos el presente TFG con unas conclusiones, la bibliografía empleada así como un anexo con las tablas empleadas.
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A alteração feita pelo IASB em 2008 na classificação dos instrumentos financeiros para reduzir as perdas bancárias com a crise do subprime e de títulos soberanos dos países-membros da União Europeia, após um pedido protocolado pela Comissão da União Europeia, motivou esta pesquisa. A referida alteração ensejou a mudança do critério de avaliação, que passou de valor justo para valor amortizado, para os instrumentos reclassificados, muito embora alguns bancos não tenham aderido à reclassificação, mantendo a orientação original que determinava a avaliação pelo valor justo. Através de Estudo de Evento testou-se a Hipótese de Eficiência de Mercado - HEM, analisando 33 instituições bancárias detentoras de títulos soberanos gregos. Embora a alteração tenha colaborado para que essas instituições bancárias protelassem essas perdas no resultado, não afetou os fluxos de caixa futuros. E como evidenciam os resultados da pesquisa, o mercado foi equitativo com essas instituições, penalizando-as com base no grau de exposição aos títulos gregos, independentemente do critério utilizado, corroborando a HEM: o valor de um ativo é o valor presente dos fluxos de caixa futuros e não dos lucros. Uma consequência importante foi que os governos, através da terceira revisão do Acordo de Capital de Basileia, adotaram medidas para regulamentar com mais rigor as instituições financeiras, no intuito que essas instituições, futuramente, possam suportar melhor os efeitos de uma crise financeira.
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Este trabalho pretende verificar o alinhamento entre os indicadores de inovação utilizados pelos métodos Scorecard de mensuração dos ativos intangíveis e pelas agências governamentais nacionais e internacionais com aqueles utilizados pelos fundos de capital de risco na cidade do Rio de Janeiro, para investimento em empresas spin-offs acadêmicas incubadas. A metodologia constou de uma revisão bibliográfica sobre os métodos de mensuração e valoração dos ativos intangíveis, indicadores de inovação propostos por agências governamentais nacionais e internacionais e fundos de capital de risco que atuam na cidade do Rio de Janeiro. Além de serem aplicados questionários nas empresas de fundos de capital de risco desta cidade. Foram levantados diversos métodos Scorecards na literatura com seus indicadores, além dos indicadores de inovação de agências governamentais nacionais e internacionais. Adicionando-se a isso, identificou-se o foco de investimento, o processo de seleção, o método utilizado de avaliação de oportunidades de investimento e indicadores relevantes para as empresas de capital de risco da cidade do Rio de Janeiro. Observou-se que os ativos intangíveis, entre eles os de inovação, não são avaliados individualmente. A informação obtida com as empresas que receberão investimentos dessas empresas de capital de risco é utilizada para se entender a origem dos fluxos de caixa projetados e os principais fatores de risco. E esses dados aplicados ao método do fluxo de caixa descontado permitem que se estime o valor da empresa. Pela vasta experiência dos gestores dos fundos de capital de risco com micro e pequenas empresas inovadoras, espera-se que o estudo das práticas deste segmento traga importantes reflexões para as discussões relativas aos ativos intangíveis e a inovação.
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Orientada por: Prof. Doutora Cláudia Lopes
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Atualmente a energia é considerada um vetor estratégico nas diversas organizações. Assim sendo, a gestão e a utilização racional da energia são consideradas instrumentos fundamentais para a redução dos consumos associados aos processos de produção do sector industrial. As ações de gestão energética não deverão ficar pela fase do projeto das instalações e dos meios de produção, mas sim acompanhar a atividade da Empresa. A gestão da energia deve ser sustentada com base na realização regular de diagnósticos energéticos às instalações consumidoras e concretizada através de planos de atuação e de investimento que apresentem como principal objetivo a promoção da eficiência energética, conduzindo assim à redução dos respetivos consumos e, consequentemente, à redução da fatura energética. Neste contexto, a utilização de ferramentas de apoio à gestão de energia promovem um consumo energético mais racional, ou seja, promovem a eficiência energética e é neste sentido que se insere este trabalho. O presente trabalho foi desenvolvido na Empresa RAR Açúcar e apresentou como principais objetivos: a reformulação do Sistema de Gestão de Consumos de Energia da Empresa, a criação de um modelo quantitativo que permitisse ao Gestor de Energia prever os consumos anuais de água, fuelóleo e eletricidade da Refinaria e a elaboração de um plano de consumos para o ano de 2014 a partir do modelo criado. A reformulação do respetivo Sistema de Gestão de Consumos resultou de um conjunto de etapas. Numa primeira fase foi necessário efetuar uma caraterização e uma análise do atual Sistema de Gestão de Consumos da Empresa, sistema composto por um conjunto de sete ficheiros de cálculo do programa Microsoft Excel©. Terminada a análise, selecionada a informação pertinente e propostas todas as melhorias a introduzir nos ficheiros, procedeu-se à reformulação do respetivo SGE, reduzindo-se o conjunto de ficheiros de cálculo para apenas dois ficheiros, um onde serão efetuados e visualizados todos os registos e outro onde serão realizados os cálculos necessários para o controlo energético da Empresa. O novo Sistema de Gestão de Consumos de Energia será implementado no início do ano de 2015. Relativamente às alterações propostas para as folhas de registos manuais, estas já foram implementadas pela Empresa. Esta aplicação prática mostrou-se bastante eficiente uma vez que permitiu grandes melhorias processuais nomeadamente, menores tempos de preenchimento das mesmas e um encurtamento das rotas efetuadas diariamente pelos operadores. Através do levantamento efetuado aos diversos contadores foi possível identificar todas as áreas onde será necessário a sua instalação e a substituição de todos os contadores avariados, permitindo deste modo uma contabilização mais precisa de todos os consumos da Empresa. Com esta reestruturação o Sistema de Gestão de Consumos tornou-se mais dinâmico, mais claro e, principalmente, mais eficiente. Para a criação do modelo de previsão de consumos da Empresa foi necessário efetuar-se um levantamento dos consumos históricos de água, eletricidade, fuelóleo e produção de açúcar de dois anos. Após este levantamento determinaram-se os consumos específicos de água, fuelóleo e eletricidade diários (para cada semana dos dois anos) e procedeu-se à caracterização destes consumos por tipo de dia. Efetuada a caracterização definiu-se para cada tipo de dia um consumo específico médio com base nos dois anos. O modelo de previsão de consumos foi criado com base nos consumos específicos médios dos dois anos correspondentes a cada tipo de dia. Procedeu-se por fim à verificação do modelo, comparando-se os consumos obtidos através do modelo (consumos previstos) com os consumos reais de cada ano. Para o ano de 2012 o modelo apresenta um desvio de 6% na previsão da água, 12% na previsão da eletricidade e de 6% na previsão do fuelóleo. Em relação ao ano de 2013, o modelo apresenta um erro de 1% para a previsão dos consumos de água, 8% para o fuelóleo e de 1% para a eletricidade. Este modelo permitirá efetuar contratos de aquisição de energia elétrica com maior rigor o que conduzirá a vantagens na sua negociação e consequentemente numa redução dos custos resultantes da aquisição da mesma. Permitirá também uma adequação dos fluxos de tesouraria à necessidade reais da Empresa, resultante de um modelo de previsão mais rigoroso e que se traduz numa mais-valia financeira para a mesma. Foi também proposto a elaboração de um plano de consumos para o ano de 2014 a partir do modelo criado em função da produção prevista para esse mesmo ano. O modelo apresenta um desvio de 24% na previsão da água, 0% na previsão da eletricidade e de 28% na previsão do fuelóleo.
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Dada a atual conjuntura económica internacional, a Economia Social tem vindo a aumentar consideravelmente a sua importância. Desta forma, torna-se importante conhecer o normativo contabilístico que é aplicado em Portugal. No caso concreto das Entidades do Setor Não Lucrativo, surgiu a necessidade de se encontrarem formas mais eficientes de gerir os recursos para dar resposta às necessidades sociais emergentes, e por isso, estas entidades foram, em 2011, enquadradas num novo contexto legal. O sucesso, o crescimento e a sobrevivência de uma entidade dependem da sua capacidade para gerar fluxos de caixa e/ou obter os recursos financeiros necessários ao desenvolvimento da sua atividade. Neste sentido, é a Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC) que fornece aos seus utilizadores uma base para avaliar a capacidade da entidade gerar e utilizar os seus fluxos de caixa. Esta dissertação aborda uma área de estudo, ainda pouco investigada, a Economia Social e, em particular, as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), sendo notório que o interesse por esta área tem vindo a acentuar-se nos últimos anos. Assim, fazendo o respetivo enquadramento teórico e normativo, avalia-se a importância da DFC, mais especificamente, a importância do relato dos fluxos nas IPSS. Para a realização desta dissertação, foi feita a análise em profundidade do relato da DFC nas IPSS, recorrendo à metodologia qualitativa, nomeadamente, à investigação descritiva, aos métodos e técnicas de recolha de dados, e, por último, à análise de conteúdo para tratar os dados qualitativos, tais como, as entrevistas. Para tratar alguns dados estatísticos foi utilizado o Microsoft Excel do Microsoft Office. A presente dissertação demonstra que o relato dos fluxos da DFC é extremamente importante, pois proporciona informação financeira que é importante no processo de tomada de decisão e na avaliação do desempenho financeiro das IPSS.
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Dissertação de Mestrado apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria, sob orientação de Doutora Alcina de Sena Portugal Dias Esta versão contém as críticas e sugestões de elementos do júri
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This project is composed by a Case Study regarding Tagus’ takeover offer for Brisa. The case study describes each player involved in the operation: the target company – Brisa, the acquirers – José de Mello and Arcus; as well as the circumstances surrounding the takeover, with a description of the takeover itself and the conflict between the acquirers and Abertis. Associated to the case, there is a group of six question and their respective answers, regarding the motive of the takeover, the price per share, what should be the positions of Brisa’s shareholders regarding the takeover and the reason Brisa’s share price declined after the success of the operation.
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Descripción del Negocio Kinderpup es una guardería para perros como mascota ubicada en el centro comercial Unicentro en la ciudad de Bogotá, creada para atender las necesidades de las personas propietarias de éstas mascotas, las cuales presentan inconvenientes al dar un paseo por varios lugares en los cuales no es permitido el acceso de estos animales. Los lugares más comunes son los centros comerciales, y es precisamente por esto que el proyecto se concentra en este tipo de establecimientos. El objetivo es ofrecer tranquilidad y comodidad a los usuarios de nuestros servicios, brindando atención y cariño a sus mascotas y entendiéndolas como parte importante de las familias. Para cumplir con nuestro objetivo, Kinderpup contará con personal calificado siempre dispuesto a prestar servicios de guardería, veterinaria, peluquería y entrenamiento, esenciales para mantener a las mascotas saludables, hermosas y felices. El servicio de peluquería incluye corte de pelo, arreglo de uñas y dientes; entrenamiento, incluye salida a pasear alrededor del centro comercial y adiestramiento por un entrenador capacitado. El servicio veterinario incluye diagnostico, historia clínica del canino, revisión general y recomendaciones. También se cuenta con artículos para la venta, concentrado y productos de estética animal, que podrán ser adquiridos por los usuarios de las mascotas en la sede de Kinderpup. Mercado En Colombia actualmente no existe un espacio adecuado para atender a las mascotas en los centros comerciales, aún se mantiene prohibido el acceso de animales a estos establecimientos y las personas propietarias de mascotas que frecuentan estos lugares plantean la necesidad de proporcionar un espacio para que puedan dejar sus animales allí. Dado a lo que sugiere el mercado potencial y a la localización central del centro comercial Unicentro, se da la oportunidad de ofrecer diferentes servicios además de guardería a las personas de estratos 4, 5 y 6 que frecuentan los centros comerciales y que necesitan un lugar de confianza para dejar a sus mascotas cuando tengan que salir y no los puedan llevar, quieran peluquear a su perro o adiestrarlo. De igual manera, este servicio es muy beneficioso para las personas que viven alrededor del centro comercial debido a que durante la semana tienen la preocupación de dejar a su mascota sola en casa o con una persona inexperta. Según el estudio de mercados, existe un porcentaje interesante de personas que visitan los establecimientos comerciales en fines de semana, el 26% de 100 personas encuestadas asisten al centro comercial entre 2 y 3 veces al mes y el 22%, van 4 veces al mes, además el 44% de los encuestados dicen que el centro comercial de su preferencia es Unicentro y una cifra todavía más significativa es que el 78% de las personas llevarían a su perro al centro comercial si esto no fuera prohibido. Operaciones El ciclo de servicio comienza a partir de que el cliente se acerca a solicitar información en la recepción de Kinderpup, al recibir un volante publicitario o comunicándose con nosotros por teléfono o email. A partir del momento en que las personas deseen dejar su mascota a nuestro cuidado, se procede a un acercamiento con la mascota que le proporcione tranquilidad tanto a la mascota como a su amo y, a continuación se ejecuta el servicio indicado según el caso. Equipo de Gestión El equipo gestor de Kinderpup estará formado por los siguientes integrantes: Silvia Valencia: Veterinaria, responsable de asesorar sobre el cuidado de las mascotas, las normas de higiene y protección y administrar la guardería. José Segura: Promotor de ventas encargado de hacer los contactos con las empresas proveedoras, agencias de publicidad y Unicentro. Ana María Romero: Directora encargada de dirigir a los empleados y de planear las estrategias de mercadeo y competitividad. Viabilidad económica La inversión a realizar es de $47’599.463, financiados en un 60% por una entidad financiera, se asume un incremento en ventas del 4% según la investigación de mercados, además un aumento de los costos y precios en un 3%. Tras este análisis podemos identificar los principales indicadores financieros que nos guiaran en la toma de decisión acerca de la viabilidad del mismo: Los flujos de caja que tenemos para obtener los anteriores indicativos son los siguientes: 2008 2009 2010 2011 2012 2013 $ -47.599.463,20 $ 17.056.542,57 $ 13.744.893,02 $ 25.924.959,20 $ 39.316.390,43 $ 52.499.868,67
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Este documento se centra en la presentación de información y análisis de la misma a la hora de establecer la manera en que empresas del sector de extracción de gas natural y generación de energía a base de dicho recurso, toman decisiones en cuanto a inversión, centrándose en la lógica que usan a la hora de emprender este proceso. Esto debido a la constante necesidad de establecer procesos que permitan tomar decisiones más acertadas, incluyendo todas las herramientas posibles para tal fin. La lógica es una de estas herramientas, pues permite encadenar factores con el fin de obtener resultados positivos. Por tal razón, se hace importante conocer el uso de esta herramienta, teniendo en cuentas de qué manera y en que contextos es usada. Con el fin de tener una mayor orientación, este estudio estará centrado en un sector específico, el cual es el de la extracción de petróleo y gas natural. Lo anterior entendiendo la necesidad existente de fundamentación teórica que permita establecer de manera clara la forma apropiada de tomar decisiones en un sector tan diverso y complejo como lo es el mencionado. El contexto empresarial actual exige una visión global, no basada en la lógica lineal causal que hoy se tiene como referencia. El sector de extracción de petróleo y gas natural es un ejemplo particular en cuanto a la manera en cuanto se toman decisiones en inversión, puesto que en su mayoría son empresas de capital intensivo, las cuales mantienen un flujo elevado de recursos monetarios.
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This paper sets out the findings of a group of research and development projects carried out at the Department of Real Estate & Planning at the University of Reading and at Oxford Property Systems over the period 1999 – 2003. The projects have several aims: these are to identify the fundamental drivers of the pricing of different lease terms in the UK property sector; to identify current and best market practice and uncover the main variations in lease terms; to identify key issues in pricing lease terms; and to develop a model for the pricing of rent under a variety of lease variations. From the landlord’s perspective, the main factors driving the required ‘compensation’ for a lease term amendment include expected rental volatility, expected probability of tenant vacation, and the expected costs of tenant vacation. These data are used in conjunction with simulation technology to reflect the options inherent in certain lease types to explore the required rent adjustment. The resulting cash flows have interesting qualities which illustrate the potential importance of option pricing in a non-complex and practical way.
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The rapid expansion of the TMT sector in the late 1990s and more recent growing regulatory and corporate focus on business continuity and security have raised the profile of data centres. Data centres offer a unique blend of occupational, physical and technological characteristics compared to conventional real estate assets. Limited trading and heterogeneity of data centres also causes higher levels of appraisal uncertainty. In practice, the application of conventional discounted cash flow approaches requires information about a wide range of inputs that is difficult to derive from limited market signals or estimate analytically. This paper outlines an approach that uses pricing signals from similar traded cash flows is proposed. Based upon ‘the law of one price’, the method draws upon the premise that two identical future cash flows must have the same value now. Given the difficulties of estimating exit values, an alternative is that the expected cash flows of data centre are analysed over the life cycle of the building, with corporate bond yields used to provide a proxy for the appropriate discount rates for lease income. Since liabilities are quite diverse, a number of proxies are suggested as discount and capitalisation rates including indexed-linked, fixed interest and zero-coupon bonds. Although there are rarely assets that have identical cash flows and some approximation is necessary, the level of appraiser subjectivity is dramatically reduced.
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The use of discounted cash flow (DCF) methods in investment valuation and appraisal is argued by many academics as being rational and more rigorous than the traditional capitalisation model. However those advocates of DCF should be cautious in their claims for rationality. The various DCF models all rely upon an all-encompassing equated yield (IRR) within the calculation. This paper will argue that this is a simplification of the risk perception which the investor places on the income profile from property. In determining the long term capital value of a property an 'average' DCF method will produce the 'correct' price, however, the individual short term values of each cash-flow may differ significantly. In the UK property market today, where we are facing a period in which prices are not expected to rise generally at the same rate or with such persistence as hitherto, investors and tenants are increasingly concerned with the down side implications of rental growth and investors may indeed be interested in trading property over a shorter investment horizon than they had originally planned. The purpose of this paper is therefore to bring to the analysis a rigorous framework which can be used to analyse the constituent cash flows within the freehold valuation. We show that the arbitrage analysis lends itself to segregating the capital value of the cash flows in a way which is more appropriate for financial investors
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The nature of private commercial real estate markets presents difficulties for monitoring market performance. Assets are heterogeneous and spatially dispersed, trading is infrequent and there is no central marketplace in which prices and cash flows of properties can be easily observed. Appraisal based indices represent one response to these issues. However, these have been criticised on a number of grounds: that they may understate volatility, lag turning points and be affected by client influence issues. Thus, this paper reports econometrically derived transaction based indices of the UK commercial real estate market using Investment Property Databank (IPD) data, comparing them with published appraisal based indices. The method is similar to that presented by Fisher, Geltner, and Pollakowski (2007) and used by Massachusett, Institute of Technology (MIT) on National Council of Real Estate Investment Fiduciaries (NCREIF) data, although it employs value rather than equal weighting. The results show stronger growth from the transaction based indices in the run up to the peak in the UK market in 2007. They also show that returns from these series are more volatile and less autocorrelated than their appraisal based counterparts, but, surprisingly, differences in turning points were not found. The conclusion then debates the applications and limitations these series have as measures of market performance.