54 resultados para Mioceno


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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Na Planície Costeira de São João de Pirabas (NE do Pará), ocorrem principalmente depósitos terciários e quaternários, cuja distribuição e espessura foram influenciadas por movimentos neotectônicos e oscilações do nível do mar atuantes desde o Mioceno. A análise estratigráfica com base em testemunhos (com até 6 m de comprimento), permitiu a identificação de um padrão de sedimentação, visualizado através de quatro sucessões marinhas: sucessão marinha retrogradacional basal - SB (lamas de intermaré, areias de antigos cordões praiais e areias de canais de maré); sucessão marinha retrogradacional - S1 (sedimentos predominantemente arenosos de face praial); sucessão progradacional - S2 (ambiente de planície de maré e "chêniers" associados) e; sucessão retrogradacional atual - S3 (cordões duna-praia, barras arenosas longitudinais e de baías, que migram sobre os manguezais). A evolução desta planície está relacionada às oscilações do nível do mar que, inicialmente, deram origem a sucessão Retrogradacional Basal (SB), durante uma fase transgressiva relacionada ao Pleistoceno Terminal (?), enquanto as sucessões S1, S2 e S3 teriam evoluído a partir da atuação de ciclos transgressivos e regressivos, desde aproximadamente 5.100 anos A.P até os dias atuais.

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A costa norte da América do Sul durante o Pleistoceno tardio esteve sujeita a oscilações do nível do mar, relacionadas a variações climáticas e influência da dinâmica de sedimentos carreados pelo Rio Amazonas, que moldaram a paisagem desta região. Terraços Pleistocenos da Formação Itaubal, anteriormente considerados como pertencentes à Formação Barreiras (Mioceno), constituem parte da Planície Costeira do Amapá e recobrem rochas do Escudo das Guianas. A integração das análises de fácies, estratigráfica e datações por Luminescência Opticamente Estimulada / regeneração de alíquota única e múltipla (LOE / SAR-MAR) entre 120.600 (± 12.000) e 23.150 (±6.800) anos AP permitiu o posicionamento da Formação Itaubal no Pleistoceno Superior. Estes depósitos siliciclásticos, de espessura máxima de 10 m, cor amarronzada a avermelhada com camadas de geometria tabular foram divididos em duas unidades separadas por inconformidade. A Unidade Inferior compreende as associações de fácies, de planície de inframaré (AF1) e de canal fluvial meandrante influenciado por maré (AF2), enquanto que a Unidade Superior, com maior concentração de argila que a Unidade Inferior, consiste em depósitos de planície de maré (AF3) e de canal fluvial entrelaçado (AF4). As duas unidades têm caracteristicas progradacionais dentro de trato de sistema de mar alto e regressivo, e foram depositadas diretamente sobre rochas do embasamento intensamente intemperizadas durante o Mioceno-Pleistoceno. Os depósitos da Formação Itaubal foram expostos durante o Último Máximo Glacial (22.000 - 18.000 anos AP) e posteriormente sobrepostos por depósitos finos do Rio Amazonas, que configuram a atual linha de costa da Costa norte da América do Sul. Pela primeira vez a Formação Itaubal define os eventos sedimentares do Pleistoceno na evolução da Planície Costeira do Amapá. A correlação de seus depósitos com os de Suriname e nordeste do Pará amplia a discussão sobre a configuração da linha de costa do norte da América do Sul desde o Pleistoceno.

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Dados da razão isotópica de estrôncio foram obtidos a partir da análise de conchas de foraminíferos recuperadas dos depósitos terciários da Bacia de Pelotas visando o refinamento do arcabouço cronoestratigráfico dessa seção. Este artigo representa a primeira abordagem à obtenção de idades numéricas para esses estratos. A estratigrafia de isótopos de estrôncio permitiu a identificação de oito hiatos deposicionais na seção Eoceno-Plioceno, aqui classificados como desconformidade, além de uma seção condensada. O reconhecimento de hiatos deposicionais representa um importante avanço, considerando a baixa resolução cronoestratigráfica da seção cenozóica da Bacia de Pelotas. Além disso, foi identificado um substancial aumento na taxa de sedimentação na seção neomiocênica. Tendências gerais de paleotemperatura e produtividade foram identificadas com base em dados das razões isotópicas de oxigênio e carbono da seção Oligoceno-Mioceno. Essas tendências são coerentes com eventos globais, evidenciando as condições ambientais durante a sedimentação.

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Análises da Biogeografia Histórica da paleocarcinofauna cenozóica brasileira, encerrada nas formações Maria Farinha (Paleoceno), Tremembé (Oligoceno) e Pirabas (Mioceno), revelaram que as mesmas guardam afinidades com as cretáceas do mar de Tethys e possuem aspecto moderno. Sua distribuição paleobiogeográfica permite enquadrar o seu surgimento, dispersão e irradiação nos padrões fauna de origem tetiana, fauna de origem de alta latitude sul e fauna anfitropical, sendo que a maior parte tem afinidade com a fauna de origem tetiana, que teve basicamente dois caminhos de dispersão, migração no sentido oeste a partir do sul da Europa e Mar de Tethys, para leste atingindo a costa leste dos Estados Unidos e região caribeana, e em seguida, chegando na costa oeste dos Estados Unidos e América do Sul, pelo corredor americano central; e para leste da Europa e Mar de Tethys e Japão, a partir da costa leste dos Estados Unidos, em um caminho inverso ao primeiro. As relações filogenéticas definidas até o momento sugerem que a superfamília Thalassinoidea originou-se provavelmente de um grupo primitivo da infraordem Caridea, e que a família Retroplumidae (gênero Costacopluma) presente na Formação Maria Farinha, é ancestral direta dos ocipodídeos cenozóicos (representados na Formação Pirabas pelo gênero Uca), ocupando os mesmos nichos ecológicos e com tolerâncias ambientais similares. Também as similaridades morfológicas sugerem monofiletismo entre Xanthoidea e Portunoidea, que a partir do Paleoceno, os goneplacídeos, também monofilético, originou outro grupo-irmão, a família Hexapodidae, e o gênero Glyphithyreus possui caracteres afins da subfamília Eucratopsinae, membro do grande grupo Xanthoidea.

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A tectônica Mesozóica-Cenozóica na borda leste da Bacia do Paraná foi interpretada com base no estudo geocronológico de uma importante feição estrutural conhecida como Domo de Pitanga (sudoeste de Rio Claro, SP), que, como outras estruturas do mesmo tipo presentes na borda da bacia, coincide com grandes alinhamentos estruturais formados pela reativação de estruturas preexistentes no seu embasamento. O método utilizado foi o de datação por análise de traços de fissão em apatitas, o qual permite a modelagem térmica entre 120oC e a temperatura ambiente. Utilizando apatitas de rochas sedimentares, foi possível a modelagem da história térmica da área, graças à homogeneidade dos dados que cada amostra apresentou em função do aquecimento no Eocretáceo pelo magmatismo Serra Geral. Além do resfriamento posterior ao magmatismo marcado pelas idades (Eocretáceo), foram detectadas as principais épocas de resfriamento na área de estudo, sendo elas do Neocretáceo, Paleoceno e, com menor importância, do Mioceno. Estes períodos remontam a importantes eventos tectônicos ocorridos no Sudeste brasileiro, bem descritos no embasamento cristalino. Fica clara a influência desta tectônica de caráter ascensional do embasamento adjacente no interior da bacia, atuando na formação de estruturas, como é o caso do Domo de Pitanga.

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The Bonito oil field, located on southwest of Campos Basin-RJ, has been explored since 1982. The main reservoir is composed by calcarenites of Quissamã Formation (Macaé Group) from Albian, but two other carbonate levels are present on the field, firsts is Coqueiros Formation (Aptian) and the second Siri Member (Oligo-Miocene). In this context and considering that carbonates reservoirs are a challenge for exploratory geoscientists, since the difficulty on recognize the effective reservoir distribution. This work aim to characterize the geophysical/geological facies based on seismic attributes responses, related to reservoir geometrical distribution, for the tree carbonates intervals on Bonito oil Field. A tree dimensional interpretation of the levels has been developed, based on well cross correlation and a 3D seismic interpretation, resulting on the stratigraphic and structural framework of the field, which showed a NE-SW fault trend controlling the Aptian carbonates reservoirs, and halocnetics structures showing a structural trap on Albian carbonates reservoirs. The definition of the structural/ stratigraphic framework possibly the seismic attributes calculations over the reservoir intervals. To select the best response in comparison with the reservoir distribution, obtained by seismic interpretation, the attributes response were compared with isopachs maps of each carbonate stratigraphic level. The attributes Maximum Amplitude, Maximum Magnitude and Rms Amplitude showed a good answer to reservoir distribution. The Rms Amplitude also showed a good correlation with physical rock properties, like RHOB bulk density, for the Albian and Aptian carbonates, as consequence it is possible make a characterization of reservoir distribution based on seismic attribute answer

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[ES] En 1890 (pág. 714), Rothpletz y Sirnonelli, al estudiar la fauna del Mioceno de Las Palmas, citan el Strombus coronatus de las localidades siguientes Fuerteventura-Lomo Blanco, La Vista, Ba- rrancos (Gran Canaria). En 1956, Hausen (pkg. 35), en una nota infrapaginal, da cuenta del hallazgo de un Strombus coronatus realizado por don Simón Benítez Padilla en Morro Jable (Jandía), a 55 metros de altura. Crofts, en 1965, es el primero en realizar un estudio más detenido de los niveles marinos de Fuerteventura, pero se limita a un tramo de 40 kilómetros de la costa noroccidental. Describe niveles marinos a 55, 35, 23, 16, 7 y 2 metros, los compara con los datos de la costa occidental de África y deduce una estabilidad total de Fuerteventura durante el Cuaternario.

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Las cuencas neógenas continentales del Prebético presentan un relleno sedimentario potente que aparece estructurado en dos unidades tectosedimentarias superpuestas, las cuales abarcan una gran parte del Mioceno Superior (Vallesiense Medio-Turoliense). Dichas unidades están compuestas esencialmente por sedimentos lacustres, diferenciándose en ellas cinco tramos caracterizados por facies diferentes. En la unidad tectosedimentaria inferior se distinguen: Facies A, constituidas por cuerpos conglomeráticos tabulares que intercalan niveles de lutitas laminadas; Facies B, formadas fundamentalmente por areniscas canalizadas, lutitas y margas; Facies C, caracterizadas por niveles evaporíticos (yesos con nódulos de azufre) que evolucionan en la vertical a margas y carbonatos con presencia creciente de niveles diatomíticos. Por su parte, la unidad tectosedimentaria superior está formada por: Facies D, constituidas por depósitos slumpizados y turbiditas; y Facies E, consistentes en una sucesión monótona de diatomitas y carbonatos con intercalaciones de porcelanitas. Las dos unidades distinguidas están separadas por una discontinuidad de carácter regional que está en relación con un evento sísmico importante, con manifestaciones volcánicas asociadas de carácter lamproítico. Como resultado del análisis del relleno de las cuencas, se distinguen dos etapas distensivas dentro del contexto extensional general del área bética durante el Mioceno Superior: una primera etapa distensiva que condiciona la formación de estas cuencas durante el Tortoniense, y una segunda etapa, intra-Messiniense, que supone una reactivación importante en su relleno, con incidencia de eventos sísmicos y vulcanismo. Dichas etapas, marcadas por discontinuidades mayores, tienen su equivalente correlativo en otras cuencas neógenas de la Península.

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El acuífero cuaternario está estructurado en terrazas de unos 3-6 m de espesor saturado. Las terrazas están desconectadas y el agua de la llanura aluvial descarga en el canal del río merced a las condiciones de efluencia detectadas. En la actualidad el uso se limita al regadío y algún apoyo al abastecimiento industrial. Se producen unos cambios de facies en el acuífero mioceno pasando, de NE a SW, de la facies detrítica en Alcalá de Henares, hacia lutitas y margas de la facies de transición (Torrejón), y hacia yesos de la facies central, ya en la desembocadura. El cierre de algunas industrias ha supuesto la recuperación total de los niveles de agua en varias captaciones, siendo algunas surgentes. Se ha detectado el estado de abandono de estas antiguas captaciones por lo que se hace perentorio que se llegue a unas normas viables de sellado de las captaciones en desuso.

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El final del Serravalliense y principio del Tortoniense es un periodo de fuerte actividad tectónica en la Cordillera Bética. Además, existe un debate sobre la existencia de sedimentos de edad Tortoniense inferior al no existir claras atribuciones fósiles en esa edad. Estos sedimentos se asignan a dicha edad por criterios indirectos, tanto estratigráficos como por la ausencia de contenido fósil más antiguo o más reciente. En este trabajo se describe la sección compuesta de Les Moreres-Albatera, que es probablemente una de las secciones más completas de edad Tortoniense en la bibliografía de la Cordillera Bética, pese a tener un importante hiato de cerca de 1 Millón de años ligado a un evento tectónico intra-Tortoniense. La sección presenta dos unidades litológicas calizas a la base (El Castellà) y al techo (Las Ventanas) y dos unidades intermedias margosas, la inferior, llamada Les Moreres, y la superior, Galería de los Suizos se encuentran separadas por el conglomerado de la Raya del Búho. Se han identificado las biozonas de nanofósiles calcáreos CN5b/NN7 a CN9a/NN11a (Okada & Bukry, 1980; Martini, 1971) y de foraminíferos planctónicos de MMi9 a MMi12a (Lourens et al., 2004). La biostratigrafía de los primeros ha permitido identificar un hiato que incluye la parte alta de las biozonas CN7/NN9 hasta la parte baja de CN9a/NN11a (Okada & Bukry, 1980; Martini, 1971). La integración de los datos biostratigráficos con los paleomagnéticos en la sección Albatera permite la calibración del límite de los magnetocrones C4r.1r/C4n.2n.