Del cálculo mental.

Manual dirigido a educadores de estudiantes ciegos o con deficiencia visual de Primaria y Secundaria. La finalidad es aportar un material que contribuya a desarrollar en estos alumnos destrezas de cálculo de manera autónoma, es decir, prescindiendo de la escritura, la calculadora o cualquier instrumental específico de cálculo aritmético. Se recopilan y clasifican técnicas y estrategias aplicables con cada una de las operaciones aritméticas. En la parte didáctica, se proponen una serie de ejercicios graduados según criterios de destrezas-objetivo por operaciones, niveles educativos y dominios numéricos. Por último, se presentan algunas sugerencias para el diseño de situaciones dinámicas a modo lúdico.

Baraja de cálculo, sistema Coral : método para el aprendizaje del cálculo mental.

El método completo consta de barajas seriadas desde el nivel de infantil para el aprendizaje de los números hasta combinaciones de sumas y restas en una baraja o multiplicación-división para niveles superiores como repaso

Aritmética de la escalera : una lección de cálculo mental sobre un modelo imaginado para alumnos de 9 a 10 años.

Se describe un ejemplo de clase activa de cálculo mental, experimentado con alumnos de 9 y 10 años del Instituto de San Isidro de Madrid, que utiliza como material una escalera imaginaria, y que permite la introducción heurística de gran número de conceptos, tanto aritméticos como geométricos.

Aritmética de la escalera : una lección de cálculo mental sobre un modelo imaginado, para alumnos de nueve a diez años.

Se reproduce una experiencia didáctica llevada a cabo en un aula de matemáticas en la que un profesor juega con los alumnos, sin ellos darse cuenta, desarrollando un ejercicio de cálculo mental en el que el alumnado pone a prueba sus conocimientos de aritmética y algebra, haciendo sumas, restas, multiplicaciones y divisiones sencillas a grandes velocidades e incluso, desarrollando conciencia plena sobre los números enteros y sus subdivisiones. Con este ejercicio el maestro pretendía demostrar la importancia del dominio del cálculo mental en la enseñanza primaria, para poder seguir desarrollándolo y mejorándolo en la enseñanza secundaria y posteriormente, en el Bachillerato.

Fomentando el cálculo mental.

Experiencia llevada a cabo con dos grupos de niños, ocho de 1º y tres de 2º de enseñanza secundaria con diversas dificultades de aprendizaje, bajo rendimiento, poca capacidad de esfuerzo y déficit de atención. El objetivo es fomentar la actividad del cálculo mental de una manera lúdica.

La memoria humana : memoria en funcionamiento y cálculo mental.

1. Los sujetos del orden de escritura UDC (unidad, decenas y centenas) derecha a izquierda cometen más errores en centenas que los de CDU. 2. Los sujetos del orden de escritura UDC cometerán el mismo número de errores que los del orden de escritura CDU. 3. Los sujetos del orden de escritura UDC cometerán menos errores en las unidades que los del orden de escritura CDU. 4. Los sujetos con un largo intervalo de amplitud de memoria auditiva inmediata cometerán menos errores totales que los sujetos con un corto intervalo de memoria auditiva inmediata. 334 alumnos de séptimo y octavo de cuatro colegios de Santa Pola (Alicante). Las clases fueron asignadas al azar en cada colegio a las órdenes de escritura diferentes. Respecto a las cuatro hipótesis se efectuó una selección de valores siguiendo las instrucciones del Wisc que proporcionó estos dos grupos: 1) Total de sujetos con una gran amplitud de memoria: 122. 2) Total de sujetos con una pequeña amplitud de memoria: 41. Método experimental. Variables dependientes: errores en las centenas, errores en las decenas, errores en las unidades. Variables independientes: inteligencia, rendimiento en Matemáticas y amplitud de memoria. Prueba de 'dígitos' de la escala de inteligencia de Weschler (niños) para medir memoria auditiva inmediata. TIG-1: test de inteligencia general. Nivel 1 (TEA). Ejercicio de cálculo mental ad hoc. Hoja de respuestas ad hoc. Prueba de Kolmogorov-Smirnov de estadística no paramétrica para las tres primeras hipótesis, ya que los distintos tipos de errores en la adición mental no se distribuyen normalmente. En la cuarta hipótesis se realizó una selección de valores para obtener los dos grupos extremos de puntuación alta y baja en amplitud de memoria siguiendo el Wisc, pues al tratarse de una aptitud no se pudo manipular intencionalmente la variable independiente. Los sujetos del orden de escritura UDC cometieron significativamente más errores en los resultados parciales de las centenas que los sujetos del orden de escritura CDU. La segunda hipótesis se confirma. Los sujetos de orden de escritura UDC cometen menos errores en los resultados de unidades que los del orden CDU. Los sujetos con gran amplitud de memoria cometen significativamente menos errores que los sujetos con poca amplitud de memoria. Conviene realizar nuevos estudios sobre el funcionamiento de la memoria en la adición mental, multiplicación, etc, para entender mejor el trabajo de la memoria. La actividad de la memoria abarca otras áreas (lectura, razonamiento, etc) cuyo estudio contribuirá a solucionar el problema de generalización de esta memoria operativa. Los estudios pilotos, acerca de la 'agenda viso-espacial' por ejemplo, deben continuar e iniciarse en otros campos para conocer otras modalidades de la memoria en funcionamiento.

Re…pensar o ensino da Matemática : Dinâmicas de promoção do sucesso escolar

Decorre desde o início setembro de 2015 uma oficina de formação, intitulada “Matemática Passo a Passo: Estratégias de Superação de Dificuldades para o 1.º Ciclo do Ensino Básico”, uma parceria entre a Universidade dos Açores e a Secretaria Regional da Educação e Cultura do Governo dos Açores, no contexto do programa ProSucesso – Açores pela Educação. Nesta oficina participam os cerca de 50 professores DA (professores qualificados na deteção, caracterização e resolução de dificuldades de aprendizagem no 1.º Ciclo do Ensino Básico), provenientes de todas as unidades orgânicas da Região que ministram o 1.º Ciclo, cuja ação tem incidido no corrente ano letivo na superação de dificuldades a Matemática no 1.º ano de escolaridade, em estreita cooperação com os professores titulares. A ação do professor DA tem por base estudos provenientes das neurociências cognitivas, que explicam como o nosso cérebro aprende Matemática, e alguns casos de sucesso do ensino da Matemática no Mundo, como é o exemplo da Finlândia, com um sistema de apoio de características similares, e de Singapura, que nos apresenta centenas de pequenos pormenores de ordem científica e didática amplamente testados em vários países. Um objetivo fundamental do Projeto Prof DA, no contexto do ensino da Matemática, centra-se na promoção de aprendizagens mais significativas, estimulando o cálculo mental, o raciocínio matemático e a resolução de problemas. Não se pode gostar daquilo que não se compreende. Daí que as estratégias promovidas visem uma compreensão profunda da matemática elementar. (...) Das várias iniciativas organizadas pelo grupo de 50 professores DA da Região, destaca-se o evento “Re...pensar o ensino da Matemática: Dinâmicas de promoção do sucesso escolar”, que se realizou entre 4 e 6 de julho, na EBS de Vila Franca do Campo. (...)

Ensino primário e matemática dos imigrantes e descendentes germânicos em Santa Leopoldina (1857-1907)

O objetivo da pesquisa é descrever o cenário da imigração germânica no século XIX, tratando também, de trilhar o caminho da educação por meio de educadores e das comunidades na Colônia de Santa Leopoldina, criada em 1857, na Província do Espírito Santo, considerando 50 anos a partir do início da imigração (1857-1907). A pesquisa histórica ancorou-se em consultas a documentos oficiais do Império, documentos e relatórios oficiais dos Presidentes da Província do Espírito Santo, jornais de circulação da época, fotografias, mapas geográficos, mapas estatísticos, livros didáticos antigos e livros de autores que abordaram o processo imigratório do Espírito Santo. O diálogo com Marc Bloch ajudou a entender essa multiplicidade de documentos, na complexa relação entre o passado e o presente da educação do Espírito Santo. O trabalho apresenta uma trajetória do imigrante germânico vindo da Europa até a ex-colônia e como a administração da província tratou a imigração e a educação. O ensino primário iniciou-se a partir de iniciativas públicas e particulares. Foram identificados as primeiras escolas e os nomes de muitos professores que atuaram no período estudado. Os livros utilizados nas escolas das comunidades teuto-brasileiras eram oriundos da Alemanha e posteriormente foram produzidos no sul do Brasil. Entre os livros escritos em alemão encontrados destacam-se o livro texto de alfabetização „Lese – Schule I für Deutsche Kinder in Brasilien‟, editado na Alemanha no final do século XIX, de autoria do diretor de uma escola particular em Santa Leopoldina, Albert Richard Dietze, e o primeiro volume do livro de matemática „Rechenbuch für Deutsch-Brasilianische Volksschulen‟, de Ferdinand Hackbart, Konrad Glaus e Hermann Lange. Foi feita uma análise sob os aspectos físicos e formais, o processo de ensino e os conteúdos do livro de matemática. A análise evidenciou que a proposta de ensino apoia-se no “cálculo mental” e o escrito, com a repetição dos conteúdos, envolvendo o treino intensivo. Os conceitos de matemática são apresentados partindo de problemas com situações concretas do aluno para a aquisição de competências necessárias para inserir o aluno em sua comunidade. Levando-se em conta que o livro foi editado em 1906, conclui-se que se trata de uma obra relevante com uma proposta de ensino que se manteve presente nos livros didáticos de matemática até os dias atuais.

A influência dos jogos matemáticos na predisposição dos alunos para a matemática e na sua aprendizagem

Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico

Recompondo a cultura da matemática escolar: a intervenção da folha informativa dos professores do 1º Grupo (E.T.P.)

XX Seminário de Investigação em Educação Matemática (pp. 228-238). Viana do Castelo

Impacto de la calculadora electrónica en la educación matemática.

Cómo modifica el uso de las calculadoras al currículo de Matemáticas primarias. Cómo afecta ese currículo modulado y el uso de las máquinas en exámenes sobre las siguiente variables: desarrollo cognitivo numérico, numeración básica, cálculo mental, destrezas de cálculo, resolución de problemas aritméticos de expresión verbal, rendimiento aritmético general, actitud hacia las Matemáticas y actitud hacia la calculadora. Tres grupos-clases naturales de tercer nivel de Primaria (67 alumnos de 8 a 10 años) seleccionados de una población disponible de cinco unidades y asignadas aleatoriamente a los tratamientos. Para resolver el primer problema se ha generado un currículo modulado por la calculadora. Para estudiar el segundo problema se generan ocho hipótesis de investigación para contrastarlas mediante un diseño de grupo control no equivalente. Las variables son medidas con pruebas no standarizadas por los investigadores. Validez discutida y fiabilidad calculada. Análisis de covarianza con una covariable (pretest-desempeño inicial) tratando de verificar los supuestos de idoneidad propuestos por Elashoff o, en su defecto, contrastes no paramétricos alternativos. Es factible generar un currículo de Matemáticas en tercer nivel de Primaria que incorpore el uso pleno de la calculadora sincrónicamente con otros recursos instructivos habituales. Los efectos del currículo modulado y el uso de la calculadora en exámenes son: no se ven alterados el desarrollo cognitivo numérico, la numeración básica, la resolución de problemas y el rendimiento general aritmético. El cálculo mental puede verse deteriorado. Se ven altamente facilitadas las destrezas de cálculo y las actitudes hacia las Matemáticas mejoran significativamente. La actitud hacia la calculadora no difiere significativamente según tratamiento.

La matemàtica de cada dia. 'La matemática de cada día'.

Crédito variable de refuerzo del área de matemáticas destinado al último trimestre del primer ciclo de la etapa de 12-16. Trabaja las matemáticas a través de situaciones concretas, contextualizandolas en la realidad más immediata del alumno y relacionándolas con otras áreas de aprendizaje. Consta de las siguientes unidades didácticas: 1- Pesos, medidas y mediciones. 2- Interpretación de planos y mapas. 3- Viajes. 4-Datos, gráficos y tablas. 5- Cheques, facturas y compras. Se proponen diversas actividades de aprendizaje, pero en todas se incluye el cálculo mental y el repaso de las principales operaciones matemáticas. Todas las actividades vienen explicitadas y emmarcadas dentro de cada unidad didáctica.

Matemática lúdico-creativa : trabajo práctico.

No publicado

Menudo problema : comunidad virtual matemática y la pizarra digital.

Este proyecto se inició en el curso 2005/06 con el objetivo de crear un espacio virtual dirigido a los alumnos para reforzar sus conocimientos en el área de matemáticas. Consiste en crear una comunidad virtual alojada en la página Web del centro que amplia las enseñanzas del currículo escolar. Los objetivos son reforzar los contenidos del área de matemáticas; dotar de significado los contenidos que se trabajan en el aula de informática; usar la pizarra digital como recurso innovador en el proceso de enseñanza-aprendizaje y aumentar las destrezas en el uso de las nuevas tecnologías. Algunos de los ejercicios les permiten adquirir conocimientos sobre las fracciones y sus términos; ejercicios de comprensión de conceptos geométricos básicos; ejercicios con las tablas de multiplicar; cálculo mental; creación de sudokus; juegos como el tamgram o elaboración de problemas. La metodología activa y participativa, sigue un orden lógico. Primero se forma el profesorado a través de seminarios relacionados con la aplicación informática para el diseño y creación de material didáctico; y luego se trabaja con los alumnos utilizando los recursos creados en la red. Durante todo el proyecto se realiza una evaluación periódica y continua lo que conlleva en ocasiones a reformular objetivos y contenidos propuestos con anterioridad. Los instrumentos que se utilizan para la evaluación son observar el aumento de la competencia de los alumnos en el uso de las nuevas tecnologías y la participación activa y grado de satisfacción de los mismos. Los anexos adjuntos muestran algunos ejemplos de ejercicios..

El Centro Belga de Pedagogía de la Matemática (CBPM) : desarrollo histórico y contribuciones (1958-1973).

Estudiar el desarrollo histórico y las contribuciones del Centro Belga de Pedagogía de la Matemática (CBPM) en el periodo 1958-1973. Conocer las obras de G. Papy. Conocer las publicaciones del CBPM y su repercusión en el currículum de Primaria y Secundaria. Analizar los artículos publicados en la revista del centro, desde su aparición en 1968 en el contexto de la Información Internacional sobre la reforma de las enseñanzas de las matemáticas. Mostrar la necesidad de una reforma en la enseñanza de las matemáticas e indicar los mecanismos que impulsaron la creación de una comisión internacional para el estudio y mejora de la enseñanza de las matemáticas, mostrando el espíritu de la Reforma del CBPM. Indicar cómo se inicia la reforma y se ponen las bases de las experiencias posteriores, mediante la elaboración de una metodología pedagógica. Mostrar la forma en la que se ha reconstruido la matemática en el Ciclo Secundario Inferior, estudio de los medios Pedagógicos inventados por Papy y colaboradores, contrucción de la geometría plana. Mostrar la forma en la que se realiza la reconstrucción del edificio matemático para el Secundario Superior. Indicar la situación de la matemática en la Enseñanza Primaria, destacando los cambios en los métodos pedagógicos empleados. Mostrar la necesidad de reciclaje del profesorado en el CPDM. Realización de una investigación utilizando el Minicomputador de Papy en la enseñanza de las matemáticas con alumnos de primero y segundo de EGB. Indicar las proyecciones del CBPM. Compuesta por 39 alumnos de primero de EGB y 32 alumnos de segundo de EGB de la escuela de prácticas de la Normal, en Salamanca. Análisis de tareas: Conociendo la conducta final deseada, ésta ha sido descompuesta en un repertorio de conductas, configurándose en una secuencia hasta llegar al desempeño final. Las etapas seguidas en cada actividad han sido: a) Fase manipulativa: Los niños manipulan el Minicomputador individualmente. b) Fase Verbal: Un niño o todos los niños cuentan lo que han realizado. c) Fase simbólica: Lo realizado se traduce gráficamente a signos matemáticos. Para la obtención de información se ha utilizado la observación y hojas de registro. No se han utilizado técnicas estadísticas. Se han seguido las indicaciones del Centro Belga de Pedagogía de las Matemáticas (CBPM), respecto la metodología de la enseñanza de las matemáticas con alumnos de primero y segundo de EGB, se ha utilizado el Minicomputador de Papy como recurso didáctico para lograr que los alumnos aprendan de forma sencilla las operaciones de adición y sustración y lo apliquen a situaciones reales. La utilización del Minicomputador ha demostrado ser un instrumento adecuado para conseguir los objetivos del área de matemáticas, demostrando la utilidad de dicho recurso, unido a la utilización de algoritmos logrando un mejor rendimiento en el cálculo mental y un recurso de gran ayuda en la estrategia de resolución de problemas. Se ha analizado el objetivo perseguido y logrado por el CBPM: La reforma de la enseñanza de las matemáticas a nivel de Primaria y Secundaria, inicialmente esta reforma es producida en Bélgica y posteriormente es trasladada a otros países, concretamente España ha sido uno de ellos. Esta Reforma debía tener en cuenta: La matemática de nuestro tiempo y el desarrollo psicoafectivo del niño y adolescente, tratando de acercar las matemáticas a los niños de una forma amena y atractiva. La matemática que se imparte en los centros de Primaria, Secundaria, Bachiller es la desarrollada por este grupo de matemáticos aglutinados bajo el nombre de Nicolás Bourbaky y definida en sus 'Elementos de la Matemática' que utiliza el método axiomático y la estructura, teniendo como marco el universo conjuntista de Cántor. En el trabajo se recogen las sucesivas etapas en las que se ha procedido a la reconstrucción del edificio matemático a nivel del secundario inferior, secundario superior (sección ciencias) y primario. Se ha tenido presente la matemática aplicada y la matematización de situaciones reales de la vida cotidiana, en la que viven los niños. En esta reconstrucción se han puesto en práctica nuevos medios pedagógicos esencialmente no verbales: Diagramas de Venn, Grafos, el Minicomputador de Papy. Con el Minicomputador de Papy se ha realizado una investigación durante el curso académico, utilizándolo como recurso didáctico para la enseñanza de las Matemáticas en grupos de primero y segundo de EGB, recogiendo en esta investigación las experincias llevadas a cabo en la escuela. El alumno es un elemento activo en la reconstrucción de la Matemática, en el secundario se ha ido iniciando progresivamente en el método axiomático. El reciclaje del profesorado ha sido una atención constante del CBPM que ha organizado Jornadas y Grupos de estudio para exponer y discutir sus experiencias a la vez que se llevaba a cabo una puesta al día del profesorado, en relación con la aplicación de nuevas metodologías de trabajo y los resultados obtenidos al utilizar recursos tan valiosos como el Minicomputador de Papy en las aulas. La proyección internacional del Centro ha sido notable. La obra de Papy ha sido traducida a veinte idiomas y se han realizado conferencias en cincuenta países; formando a gran cantidad de maestros en la utilización de las nuevas metodologías en la enseñanza de las matemáticas y un replanteamiento de las bases teóricas de la matemática moderna tanto a nivel de Primaria como de Secundaria.