248 resultados para Latour
Resumo:
Bruno Latour plantea que la sociología clásica, heredera de la obra de Emile Durkheim, se ha dedicado a imponer explicaciones sociales para las acciones e interpretaciones de los actores, comportándose como una ingeniería social comprometida antes en la fundamentación de ciertos proyectos políticos que en el entendimiento de lo estudiado; la tarea que él propone en cambio, tributaria de la microsociología de Gabriel Tarde y denominada sociología de las asociaciones, es la de partir de las acciones e interpretaciones de los actores para explicar lo social, dudando de la existencia y efectividad de la sociedad como un todo ya dado. El interés de esta ponencia será preguntarse por los fundamentos epistemológicos y políticos de la postura de Latour (los trabajos de Tarde y Gilles Deleuze serán centrales en esta parte del recorrido), así como por las consecuencias que podrían desprenderse ? en esos mismos dominios epistemológicos y políticos ? en caso de que efectivamente sea asumido el fin de lo social como dominio autónomo de la realidad (en este caso sirviéndonos de algunos aportes de Horkheimer, Adorno y Eduardo Grüner)
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Bruno Latour plantea que la sociología clásica, heredera de la obra de Emile Durkheim, se ha dedicado a imponer explicaciones sociales para las acciones e interpretaciones de los actores, comportándose como una ingeniería social comprometida antes en la fundamentación de ciertos proyectos políticos que en el entendimiento de lo estudiado; la tarea que él propone en cambio, tributaria de la microsociología de Gabriel Tarde y denominada sociología de las asociaciones, es la de partir de las acciones e interpretaciones de los actores para explicar lo social, dudando de la existencia y efectividad de la sociedad como un todo ya dado. El interés de esta ponencia será preguntarse por los fundamentos epistemológicos y políticos de la postura de Latour (los trabajos de Tarde y Gilles Deleuze serán centrales en esta parte del recorrido), así como por las consecuencias que podrían desprenderse ? en esos mismos dominios epistemológicos y políticos ? en caso de que efectivamente sea asumido el fin de lo social como dominio autónomo de la realidad (en este caso sirviéndonos de algunos aportes de Horkheimer, Adorno y Eduardo Grüner)
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Bruno Latour plantea que la sociología clásica, heredera de la obra de Emile Durkheim, se ha dedicado a imponer explicaciones sociales para las acciones e interpretaciones de los actores, comportándose como una ingeniería social comprometida antes en la fundamentación de ciertos proyectos políticos que en el entendimiento de lo estudiado; la tarea que él propone en cambio, tributaria de la microsociología de Gabriel Tarde y denominada sociología de las asociaciones, es la de partir de las acciones e interpretaciones de los actores para explicar lo social, dudando de la existencia y efectividad de la sociedad como un todo ya dado. El interés de esta ponencia será preguntarse por los fundamentos epistemológicos y políticos de la postura de Latour (los trabajos de Tarde y Gilles Deleuze serán centrales en esta parte del recorrido), así como por las consecuencias que podrían desprenderse ? en esos mismos dominios epistemológicos y políticos ? en caso de que efectivamente sea asumido el fin de lo social como dominio autónomo de la realidad (en este caso sirviéndonos de algunos aportes de Horkheimer, Adorno y Eduardo Grüner)
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"Appendice: catalogue des tableaux à huile et pastels envoyés par Fantin-Latour aux Salons de Paris et de quelques autres importants dans son œuvre": p. [193]-210.
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En este trabajo se discuten los aportes de la teoría sociológica contemporánea al debate filosófico y científico de la ontología, para ello son cotejados los componentes ontológicos de la Teoría General de Sistemas Sociales de Niklas Luhmann, lla Teoría de la Acción Comunicativa de Jürgen Habermas y la Actor-Network Theory de Bruno Latour.
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Este trabalho ganha corpo a partir das experiências do antropólogo Carlos Castaneda. Além de ponto de partida para pensar as questões relativas ao corpo, o movimento e aprendizagem, as obras A Erva do diabo, Uma estranha realidade e Porta para o infinito, do autor mencionado, comparecem aqui para 1) investigarmos os relatos de experiência; 2) apresentarmos alguns conceitos-chaves, relativos a aprendizagem da “feitiçaria”, tal como a vontade. Vale frisar que nosso interesse na obra de Castaneda, não está nas questões místicas do xamanismo, nem mesmo nos pontos relativos ao campo da antropologia, mas na questão da aprendizagem. Para Dom Juan, o vellho índio feiticeiro e principal mestre de Carlos Castaneda, o propósito final do aprendizado da feitiçaria é justamente tornar-se um homem de conhecimento. Com o objetivo de analisar o lugar do movimento e do corpo no processo de aprendizagem, faremos o seguinte percurso analítico: de Skinner e Piaget abordaremos respectivamente a aprendizagem do comportamento operante e a aprendizagem em sentido amplo. Em seguida, apresentamos o pensamento de Francisco Varela e Bruno Latour, principalmente os conceitos de enação, corpos articulados e aprendizagem por afetação. Com Vincianne Despret discutiremos o aspecto afectivo, corporal e involuntário da aprendizagem. Com este apanhado conceitual, visamos então colocar em análise os efeitos ético-políticos dos modos de produção de conhecimento, efeitos irremediavelmente neste corpo-dissertação, e mais ainda efeitos na vida. Por fim, ao que parece, as modulações nos conceitos de corpo, movimento/ação, ao longo da exposição dos autores indicaram, por vezes, a participação de outros elementos, tais como a vontade e a percepção-atenção, implicando variações na forma de conceber a aprendizagem. Percebemos que de acordo com a formulação de aprendizagem e as nuances do movimento/ação e do corpo, isto implica produções diferenciadas de conhecimento e de realidade.
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A presente dissertação tem como objectivo o estudo da primeira fase da institucionalização da investigação geológica em Portugal. São analisados os primeiros organismos responsáveis pelo levantamento geológico do território de Portugal continental, ou seja, a Comissão Geológica e Mineralógica, criada em 1848 no contexto da Academia Real das Ciências de Lisboa e chefiada pelo Engenheiro francês Charles Bonnet (1816-1867), e a Comissão Geológica do Reino, fundada em 1857 como secção dos Serviços Geodésicos, no quadro do Ministério das Obras Públicas Comércio e Indústria, liderada por Carlos Ribeiro (1813-1882) e Pereira da Costa (1809-1888). Sem ser efectuada uma análise exaustiva, são ainda abordadas as reformas implementadas depois da cessação de funções da Comissão Geológica do Reino, por se considerar a sua menção indispensável para a compreensão das consequências dos acontecimentos que conduziram à suspensão desta instituição. Neste estudo deu-se particular relevo aos objectivos, estrutura, organização e enquadramento institucional das Comissões Geológicas, analisando-se as relações estabelecidas com os organismos que as tutelavam e os factores que condicionaram o seu funcionamento, em especial aqueles que levaram à suspensão da Comissão Geológica e Mineralógica, em 1858, e à extinção da Comissão Geológica do Reino, dez anos depois. No que se refere à investigação da estrutura institucional das Comissões Geológicas, foi utilizada uma abordagem proposta por Bruno Latour no quadro dos “science studies”, por parecer a mais adequada à compreensão da estrutura e organização das duas Comissões, e do seu enquadramento na administração do Estado. Estas linhas orientadoras foram ainda complementadas com uma análise das intenções e motivações individuais dos protagonistas envolvidos, por terem sido consideradas determinantes no esclarecimento das razões que conduziram à dissolução da Comissão Geológica do Reino. No que se refere às actividades desenvolvidas por ambas as Comissões, serão analisados os respectivos planos e métodos de trabalho, os resultados da sua acção, as relações internacionais dos seus membros, bem como as suas contribuições científicas tendo em conta os padrões internacionais de prática geológica da época. Neste âmbito, demonstra-se que a Comissão Geológica do Reino produziu mais e melhores resultados, que se constituíram num “ciclo de acumulação”. Para este processo, foi determinante a criação de uma rede de apoio, sobretudo no estrangeiro, que garantiu não só a aquisição de colecções, mapas, periódicos e livros, mas também a circulação de conhecimento e o intercâmbio com instituições congéneres estrangeiras, o que permitiu aos geólogos da CGR ver o seu trabalho reconhecido na comunidade científica internacional.
Resumo:
Tese de doutoramento em Sociologia