957 resultados para Institutional theory


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Previous research has demonstrated the importance of developing legitimacy initiatives in order to create new business opportunities, satisfy shareholders, and obtain access to resources. Within this framework, cognitive legitimacy plays a key role. Through a case study of six Spanish public universities, the authors measure the relationship between cognitive legitimacy, access to resources, and organizational results. The results support the assertion that organizations with more cognitive legitimacy have greater access to resources and improved their results. This study contributes with muchneeded empirical research on cognitive legitimacy and demonstrates its usefulness as an explanative factor of organizational success.

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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas Orientado pela Prof.ª Doutora Maria João Martins Ferreira Major, Prof. Associada, ISCTE Business School - IUL

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Este trabalho baseia-se num estudo de caso de uma organização do sector da construção civil e surge da minha preocupação em relação ao facto de que o sucesso das organizações depende da sua sustentabilidade e esta depende da regulação e da legitimidade organizacional. A certificação dos Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ) satisfaz estas duas condições, pois é vista como fonte de oportunidades para melhorar os processos e as práticas, reduzindo desperdícios operacionais, e para melhorar a identidade e a imagem organizacional junto das entidades interessadas, melhorando a aceitabilidade no mercado. Partindo deste pressuposto, adopto sistema teórico que focaliza a organização formal e a organização informal dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Para isso, começo por convocar a teoria da burocracia de modo a analisar a dimensão formal da gestão e certificação dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Posteriormente, e para melhor entender a organização burocrática da qualidade, convoco a teoria sobre disfunções da burocracia, de modo a identificar efeitos não intencionados, o modelo da anarquia organizada, para abordar a dimensão mais incerta e ambígua da Gestão da Qualidade e, por fim, a teoria institucional para captar a importância da isomorfização e da hipocrisia organizacional. Deste modo, abordando a dimensão formal e informal e a complexidade da Gestão da Qualidade, esta pesquisa oferece leitura interrogativa e preocupante acerca da sustentabilidade organizacional, mais concretamente a relação entre Gestão da Qualidade e sustentabilidade organizacional.

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The purpose of this paper is to analyse the efficiency of ISO 9001 from a holistic theoretical approach where the Contingency theory, the Institutional theory and the Resources-Based View are integrated. The study was carried out in companies of different sectors of activity in Portugal, based on a qualitative methodology (interviews). The fact of the interviews having been undertaken under an ISO 9001 structure made it easier for companies to grasp the issues under investigation. An ISO 9001 characterisation was carried out on a theoretical framework approach and findings point out efficiency gains and revealed that the absence of ISO 9001 would work as a competitive disadvantage. The contribution of this research aims to reinforce the state of art as concerns the theoretical scope of analysis of these issues enriched by the case study achievement.

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Purpose – the aim of this paper is to analyse the diffusion and efficiency of ISO 9001 on different sectors of activity Design/methodology/approach – for that purpose, a holistic an integrative theoretical approach was based on the scope of the Contingency theory, the Institutional theory and the Resources-Based View (RBV). This theorethical perspective was used in a broad empirical study, using a qualitative and quantitative methodology, concerning Portuguese companies from different sectors of activity. Findings – according to the findings from both perspectives, a ranked combination of the named theoretical frame was constructed. Research limitations/implications – as to the analysis of the efficiency of ISO 9000, one of the limitations of this study lays in the consideration of just two sectors of activity, and another relates to its domestic geographical placement. Practical implications – this study used the ISO 9001 structure for the interviews and this has revealed very useful for the organizations to grasp the matters inquired. Originality/value – a relevant contribution to the state of art is achieved through the considered theoretical scope of analysis

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Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação de: Amélia Ferreira da Silva José António Fernandes Lopes Oliveira Vale

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Dissertação de mestrado em Engenharia Industrial (área de especialização em Qualidade, Segurança e Manutenção)

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Tese de Doutoramento em Contabilidade

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A teoria institucional constituiu o enquadramento no qual foi suportada a pergunta geral desta investigação: como e porquê a Normalização da Contabilidade de Gestão (NCG) nos hospitais públicos portugueses surgiu e evoluiu? O objetivo geral foi compreender de forma profunda o surgimento e a mudança nas regras de NCG dos hospitais públicos portugueses no período histórico 1954-2011. Face ao enquadramento institucional que justificou uma investigação interpretativa, foi usado como método de investigação um estudo de caso explanatório. A evidência sobre o caso da NCG nos hospitais públicos portugueses foi recolhida em documentos e através de 58 entrevistas realizadas em 47 unidades de análise (nos serviços centrais de contabilidade do Ministério da Saúde e em 46 hospitais públicos, num total de 53 existentes). Quanto aos principais resultados obtidos, no período 1954-1974, as regras criadas pelo poder político para controlo dos gastos públicos e a contabilidade orçamental de base de caixa estiveram na génese dos primeiros conceitos de Contabilidade de Gestão (CG) para os serviços públicos de saúde portugueses. A transição de um regime ditatorial para um regime democrático (25 de Abril de 1974), a criação do Plano Oficial de Contabilidade (POC/77) e a implementação de um estado social com Serviço Nacional de Saúde (SNS) criaram a conjuntura crítica necessária para o surgimento de um Plano Oficial de Contabilidade para os Serviços de Saúde (POCSS/80) que incluiu regras de CG. A primeira edição do Plano de Contabilidade Analítica dos Hospitais (PCAH), aprovada em 1996, não foi uma construção de raiz, mas antes uma adaptação para os hospitais das regras de CG incluídas no POCSS/91 que havia revisto o POCSS/80. Após o início da implementação do PCAH, em 1998, ocorreram sequências de autorreforço institucionalizadoras destas normas, no período 1998-2011, por influência de pressões isomórficas coercivas que delinearam um processo de evolução incremental cujo resultado foi uma reprodução por adaptação, num contexto de dependência de recursos. Vários agentes internos e externos pressionaram, no período 2003-2011, através de sequências reativas para a desinstitucionalização do PCAH em resposta ao persistente fenómeno de loose coupling. Mas o PCAH só foi descontinuado nos hospitais com privatização da governação e rejeição dos anteriores sistemas de informação. Ao nível da extensão da teoria, este estudo de caso adotou o institucionalismo histórico na investigação em CG, quanto se sabe pela primeira vez, que se mostra útil na interpretação dos processos e dos resultados da criação e evolução de instituições de CG num determinado contexto histórico. Na condição de dependência de recursos, as sequências de autorreforço, via isomorfismo coercivo, tendem para uma institucionalização com fenómeno de loose coupling. Como resposta a este fenómeno, ocorrem sequências reativas no sentido da desinstitucionalização. Perante as pressões (políticas, funcionais, sociais e tecnológicas) desinstitucionalizadoras, o fator governação privada acelera o processo de desinstitucionalização, enquanto o fator governação pública impede ou abranda esse processo.

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O presente trabalho de investigação avalia a situação atual relativa à adoção do disposto na IAS 38 e suas consequências no reconhecimento, mensuração e divulgação obrigatória, e à divulgação voluntária, interna e externa, dos intangíveis nas empresas brasileiras cotadas na BM&FBOVESPA. Adotando a perspectiva positivista e uma abordagem quantitativa, foi utilizado o inquérito por questionário como método de recolha de dados. O questionário foi elaborado de raiz, suportado pelo arcabouço teórico. Os resultados são interpretados à luz dos argumentos da teoria dos stakeholders e da teoria institucional, que revelaram um bom potencial explicativo para o fenômeno em análise. Com a adoção das IAS/IFRS para elaboração dos balanços consolidados de empresas cotadas e não cotadas, o Brasil passa a utilizar a IAS 38, para o registro das operações envolvendo os ativos intangíveis, obrigatoriamente no exercício de 2010. A adoção deste normativo se deu essencialmente por pressões legais. No entanto, as empresas que adotaram a IAS 38 de forma voluntária validaram as razões apresentadas na literatura. Constatou-se que existe concordância quanto à nova forma de contabilização dos intangíveis prevista, sendo o grau de satisfação relativamente ao tratamento contábil dos ativos intangíveis de acordo com o novo modelo contábil adotado no Brasil (IAS 38 e CPC 04) elevado. Como principais dificuldades no reconhecimento contábil dos ativos intangíveis segundo o normativo em vigor, foram confirmados os problemas evidenciados na literatura, tais como incerteza quanto aos benefícios econômicos futuros e falta de medida com confiabilidade suficiente para o registro das transações. As empresas brasileiras acreditam ser importante que haja uma expansão da divulgação sobre intangíveis, no entanto a divulgação interna e externa está ainda em fase embrionária, não sendo uma prática generalizada. Contudo, os objetivos apresentados na literatura para a divulgação interna e externa de informações sobre intangíveis encontram suporte empírico no estudo desenvolvido. No que diz respeito aos stakeholders, conclui-se que as empresas brasileiras têm grande preocupação em atendê-los quando se trata de divulgação voluntária sobre intangíveis, entendendo que todos eles poderão beneficiar com estas informações.

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Recent trends in technology transfer show an intensification of spin-off creation as a modality of university research commercialisation, complementary to the conventional ones, contract research and licensing. In this paper we analyse the evolution, objectives, resources and activities of a specialised unit –Technological Trampoline (TT) - in charge of new venture creation at the University of Girona (Catalonia-Spain). Based on two theoretical frameworks, Resource-based-view and Institutional Theory, we adopt a multi-dimensional approach to study the strategy of spinning-off new ventures at the University of Girona in terms of resources and activities, how this process is organised and if the outputs fit with this UdG’s objectives and the local environment. Our main contribution is an in-depth analysis of the spin-off creation unit with special emphasis on its variety of resources and activities. The results have a series of implications and recommendations at both university and TT level.

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Many of the newly established private enterprises in transition economies in Central and Eastern Europe (CEE) are owned and managed by women (Degtiar, 2000). However, there are limited research and knowledge on gender, management, and organization in CEE (Metcalfe and Afanassieva, 2005) and, particularly, on the performance of female-owned companies. Sporadic empirical evidence shows that female-owned companies have worse performance than male-owned companies in transition economies (Drnovsek and Glas, 2006; Aidis, 2006). The purpose of this paper is twofold. First, we study the factors that affect the performance of female-owned companies in a transition context. Second, we compare how performance varies between female and male-owned businesses in such a context. Combining the Feminist Theory, the Institutional Theory, and the literature on determinants of firm performance, we derive hypotheses about the determinants of the performance of female-owned companies and about gender differences in performance. The proposed hypotheses are tested in a sample of 501 private Bulgarian companies. Our results indicate that a number of individual, organizational, and environmental characteristics are significant determinants of the performance of both female and male-owned companies. Although there are gender differences in performance, they disappear when other factors are controlled for. We conclude with some recommendations for policy implications and place the current results in respect to future research.

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Every time another corporate scandal captures media headlines, the 'bad apple vs. bad barrel' discussion starts anew. Yet this debate overlooks the influence of the broader societal context on organizational behavior. In this article, we argue that misbehaviors of organizations (the 'barrels') and their members (the 'apples') cannot be addressed properly without a clear understanding of their broader context (the 'larder'). Whereas previously, a strong societal framework dampened the practical application of the Homo economicus concept (business actors as perfectly rational and egocentric utility-maximizing agents without any moral concern), specialization, individualization and globalization led to a business world disembedded from broader societal norms. This emancipated business world promotes a literal interpretation of Homo economicus among business organizations and their members. Consequently, we argue that the first step toward 'healthier' apples and barrels is to sanitize the larder, that is, adapt the framework in which organizations and their members evolve.Chaque fois qu'un nouveau scandale fait la une des médias, la question de savoir si le problème se situe au niveau des individus (des 'pommes isolées') ou au niveau des organisations (les 'caisses de pommes') refait surface. Ce débat tend néanmoins à sous-estimer l'influence du contexte sociétal plus large sur le comportement dans les organisations. Dans cet article, nous soutenons l'idée que les scandales éthiques dans les organisations ou parmi leurs membres ne peuvent être compris correctement sans une vision plus précise de leur contexte plus large (la 'cave à pommes'). Si dans le passé un contexte sociétal fort permettait d'adoucir les applications pratiques de l'Homo economicus (qui considère l'acteur économique comme un agent parfaitement rationnel et égocentrique cherchant à maximiser son utilité sans réflexion morale), l'individualisation et la globalisation ont conduit à un monde économique désencastré et déconnecté des normes sociales plus larges. Ce monde économique autonome promouvoit une interprétation littérale de l'Homo economicus parmi les entreprises et leurs employés. Il en résulte que le premier pas vers des pommes moins pourries passe par un assainissement de la cave, c'est-à-dire l'adoption d'un cadre socio-normatif qui permet un recadrage du contexte dans lequel les organisations économiques et leurs acteurs agissent.

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This dissertation is a combination of three relatively independent chapters on the subject of corporate governance. Corporate governance is presently at the epicenter of the global financial crisis. The lack of regulation and the misalignment of objectives have greatly contributed to the major crisis we are now in. Most governance research has been conducted in the United States in a context of widely held corporations and great executive power. It does not reflect the variety of situations around the world and we question the validity of this model in other contexts. The aim of this dissertation is to look at other governance models, in particular the Swiss corporate governance not only from a practical point of view, but also from a multi-theoretical approach. Traditional corporate governance literature has focused on the Anglo-American model that mainly follows the agency theory (Jensen and Meckling, 1976) in a shareholder-manager context, and overlooked other approaches. We focus on three different aspects of corporate governance using three different theories. First, we look at the ownership type of various corporations, using the agency theory in a context where issues between shareholders predominate over the typical shareholder-manager relationship. Second, we explore the adoption process of several governance mechanisms that, due to changes in legislation, has taken place in Switzerland since 2002. We use the institutional theory (DiMaggio and Powell, 1983), in a context where the environmental pressures are particularly high. Finally, we spotlight the board of directors as a key element of the governance of publicly listed corporations. Particularly, we focus on the independence of the board of directors, using a combination of the agency and resource dependence theories (Pfeffer, 1972; Pfeffer and Salancik, 1978).

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The problematic of performativity has recently produced several criticisms and debates about the status of the economic discourse. Indeed the affirmation that economist shapes the world by describing it could leads to the subjectivist idea that each theory can in fine be 'true' and each theory can perform the social world in his specific way. This work clarifies this problematic in connecting it with the institutional theory of John Searle. We define performativity as a particular type of assignment of function. Finally, this enables us to show that performativity is limited by two kinds of factors : brut facts and social facts.