90 resultados para INTERCULTURALIDADE


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Tese de doutoramento, Educação (Supervisão e Orientação da Prática Profissional), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2015

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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Área de especialidade em Educação Intercultural), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2015

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializadas, sob orientação de Doutora Maria Helena da Costa Alves Guimarães Ustimenko e Doutora Maria Manuela Ribeiro Veloso.

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Estando em questão os conteúdos sócio-culturais no ensino das línguas estrangeiras em geral e mais especificamente no ensino do alemão, importava ver o que sobre esse assunto estaria publicado em Portugal, resultante de debates internos ou eventualmente reflexo de debates travados na Alemanha. De facto tem existido uma preocupação com o tema Landeskunde no ensino do alemão, mas esta preocupação não tem tanto a ver com um questionamento do professor português que ensina alemão e se debate com questões didácticas ou científicas, mas é sobretudo fruto de uma tentativa de enquadramento das teorias desenvolvidas na própria Alemanha

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Esta dissertação de mestrado foi desenvolvida com o intuito de estudar a tradução audiovisual de spots publicitários. Mais especificamente, estudar a tradução audiovisual no contexto da implementação e aplicabilidade de uma campanha publicitária ou, neste caso, de diversos spots publicitários de uma dada empresa num público-alvo estrangeiro. Para esta dissertação, selecionei um corpus de spots publicitários do banco internacional HSBC. A tomada da decisão recaiu sobre a quantidade de filiais que o HSBC tem espalhadas pelo globo, e que estão inseridas em mercados cujas culturas predominantes se diferenciam grandemente entre umas e outras. Para aprofundar este tema, analisei os conceitos inerentes à tradução audiovisual, enveredei posteriormente, e de forma mais específica, pela análise dos conceitos intrínsecos à legendagem de spots publicitários, e, por fim, associei estes conceitos com as questões relativas à interculturalidade e à melhor forma de transmitir informações, sobre uma mesma entidade, a grupos culturais diferentes. Em seguida, legendei o corpus de spots publicitários do HSBC, selecionados para constar desta dissertação, salientando os principais momentos de reflexão: as barreiras tradutivas/culturais existentes, as soluções e a decisão final relativa à cada legenda criada. Legendei os spots publicitários do HSBC, como se estivessem destinados a um público-alvo de nacionalidade, cultura e língua portuguesa. Obtive um conjunto de oito spots publicitários legendados em português, e efetuei a respetiva análise do processo tradutivo. Apresentei elações retiradas durante a criação das legendas, sobre as quais caia o objetivo de as relacionar com os conceitos primeiramente abordados.

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A língua, nas suas diversas vertentes, tem vindo a ser, desde tempos remotos, alvo de investigação, dada a sua importância como meio de comunicação e de transmissão de pensamento. Nas categorias atribuídas por Cook (2010), a língua tem também uma função social, útil à necessária convivência em comunidade. Esta obrigatória convivência entre povos não é um dado do presente, as constantes invasões, de que nos falam os relatos históricos, permitem-nos constatar a importância da língua nas imposições de poder que uns países exerciam sobre outros. O poder económico é, nos dias de hoje, ditado pela comunicação e informação, resultantes do necessário contacto entre diferentes países. Falar de modernidade implica falar em contágio de culturas, imperativo para a relação dos sujeitos com o meio envolvente. Conceitos como interculturalidade, multilinguismo e multiculturalidade ganham espaço e tornam-se fundamentais para a integração desses indivíduos. O convívio entre pessoas oriundas de diversas partes do mundo é responsável pelo aparecimento de novas necessidades de aprendizagem, muito vocacionadas para o conhecimento de línguas, considerado como um bem essencial. O interesse pelo outro e pela sua língua é extensível ao interesse pela sua cultura. Integrado num universo cada vez maior de aprendentes de português como LE, o presente estudo centra-se num público-alvo muito específico, alunos adultos residentes em Portugal que se encontram a trabalhar em empresas multinacionais, fruto da constante mobilidade a que assistimos atualmente. Sendo esta uma realidade com especificidades que não encontram eco nos estudos empíricos, especialmente dedicados à investigação de estratégias de ensino-aprendizagem de PLE, o trabalho apresentado pretende focar alguns aspetos que possam concorrer para o desenvolvimento teórico em torno desta matéria. Num contexto empresarial, é o professor que se desloca ao local de trabalho dos alunos, onde os mesmos pretendem aprender uma língua estrangeira. A adaptação a estes contextos tem início na observação feita aos alunos, às suas necessidades e características e culmina no contexto físico onde o ensinante exerce a sua atividade. Muitos são os fatores que convergem para o sucesso ou insucesso destas aulas, nas quais o professor tem um papel fundamental. São inúmeras as dúvidas levantadas por si sobre os métodos a utilizar e os materiais a preparar, no sentido de poder melhorar, a cada dia, as suas abordagens pedagógicas e contribuir para o aumento de falantes ativos de português. Não pretendendo assumir-se como uma forma de responder a todas essas questões, o presente estudo debruça-se, essencialmente, sobre o papel do professor em contextos designados como empresariais, aludindo a algumas estratégias a adotar em aula e ao tipo de materiais pedagógicos de que o ensinante se deverá munir, cuja análise é suportada nos resultados obtidos com a aplicação prática de exercícios a alunos adultos, numa ótica de ensino individualizado. Tendo em conta o contexto de aula mencionado, começa-se por fazer uma abordagem teórica à realidade atual marcada pela globalização, seguindo-se a referência a algumas estratégias de aprendizagem em língua estrangeira e à aceção de L1, L2 e LE defendidas por diferentes estudiosos.

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A sociedade portuguesa e o seu ensino em particular enfrentam múltiplos desafios, entre os quais se encontram a promoção da interculturalidade e a formação de cidadãos para o século XXI. Este relatório pretende apontar a aprendizagem cooperativa como uma resposta a estas questões, para além de tentar demonstrar que a utilização desta metodologia de ensino/aprendizagem em sala de aula promove o aumento da motivação dos alunos pela dinamização e enriquecimento das atividades escolares. No primeiro capítulo é feita a apresentação teórica da aprendizagem cooperativa por meio de uma breve perspetiva histórica acerca da presença da cooperação no ensino, da sua definição e de uma exposição das suas vantagens em vários domínios. São ainda destacados os fatores a ter em conta para que a sua implementação obtenha resultados positivos. No segundo capítulo caracteriza-se a escola onde teve lugar a componente prática do estágio e a turma para a qual foram desenvolvidas sequências didáticas relacionadas com o tema deste relatório. No último capítulo, descreve-se a experiência relativa à referida componente prática, que contempla a observação de aulas, a produção de atividades cooperativas nas disciplinas de Português e de Espanhol, segundo os fundamentos expostos na primeira parte deste trabalho, e uma reflexão acerca dos resultados obtidos.

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Resumen tomado de la publicación

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Pretendemos, com este artigo, reflectir sobre educação e desenvolvimento. Para tal, é nossa intenção rever diversos conceitos, dando especial relevo à interculturalidade. Terminaremos com uma referência aos trabalhos de Freire e Gramsci.

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Este trabalho tem como finalidade responder a uma questão central originada a partir do tema geral – A Satisfação dos Estudantes ERASMUS em Lisboa. Torna-se assim objectivo central resolver o problema materializado na seguinte pergunta de partida: Qual o nível de satisfação dos estudantes ERASMUS a estudar em Lisboa? Participaram 67 estudantes, maioritariamente europeus. Os dados foram obtidos através de questionário, sendo que existe uma correlação significativa, negativa e moderada entre o nível de satisfação e as dificuldades sentidas pelos estudantes (rS=-0,450; p=0,000). Os estudantes ERASMUS apresentam maior nível de satisfação em relação às amizades 77,5% e ao lazer 71,6% e menor nível de satisfação na forma como as aulas são dadas 25,4% e na atenção recebida quando interagem com outras pessoas 22,4%. Quanto ao nível de dificuldades sentidas, os estudantes apresentam um nível baixo de dificuldades em fazer compras 89,5% e manter os seus valores e crenças entre os pares 88%. Enquanto apresentam maior nível de dificuldades sentidas em lidar com a burocracia das universidades 25,3% e conseguir um local adequado para morar 20,9%. Existem diferenças estatisticamente significativas no sexo (U(-2,070)=365,500; p=0,038), uma vez que o sexo masculino apresenta maior nível de dificuldades que o sexo feminino (Mfem=30,20; Mmasc=40,38).

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Boaventura de Sousa Santos, Doutorado em Sociologia do Direito pela Universidade de Yale (1973), é Professor Catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Distinguished Legal Scholar da Universidade de Wisconsin-Madison e Global Legal Scholar da Universidade de Warwick. É Director do Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Director do Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra e Director da Revista Crítica de Ciência Sociais. Prémio de Ensaio Pen Club Português 1994; Prémio Gulbenkian de Ciência, 1996; Prémio Bordalo da Imprensa – Ciências, 1997; Prémio Jabuti (Brasil) - Área de Ciências Humanas e Educação, 2001; Prémio Euclides da Cunha da União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, 2004; Prémio “Reconocimiento al Mérito”, concedido pela Universidade Veracruzana, México, 2005; Prémio de Ensaio Ezequiel Martínez Estrada 2006, da Casa de las Américas, Cuba, 2006. Os seus temas de pesquisa situam-se no âmbito da epistemologia, sociologia do direito, teoria pós-colonial, democracia, interculturalidade, globalização, movimentos sociais, direitos humanos. Na entrevista concedida à Revista Lusófona de Educação aborda, sobretudo, os temas relacionados com a construção de um novo paradigma sócio-epistemológico, 25 anos depois da publicação da obra emblemática Um Discurso sobre as Ciências.

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Esta pesquisa procurou compreender a Educação Escolar Indígena (EEI), a partir da estadualização do ensino no Estado de Pernambuco, mais especificamente, do povo Xukuru do Ororubá, que tem suas terras nos municípios de Pesqueira e Porção, na região agreste de Pernambuco, bem como analisar interculturalidade dentro da cultura e costume desse povo. Os locais das entrevistas aconteceram nas terras do povo Xukuru, na Universidade Federal de Pernambuco (Campus Caruaru), e no Recife, na Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco. A pesquisa foi conduzida através de entrevistas com oito professores indígenas, Xukuru do Ororubá e com dois professores indigenistas, em eventos culturais do povo Xukuru, em intervalos de aulas na Universidade e nas reuniões do Conselho Educacional Escolar Indígena (CEEIN) do Estado de Pernambuco. Os resultados da pesquisa mostram que: quanto à estadualização do ensino, há um grau de satisfação por ter ocorrido a mudança de responsabilidade da esfera municipal para a estadual. Relativo à Interculturalidade, há uma desenvoltura categórica desses povos em respeitar a cultura do outro, sem que para isso seja desmerecida a sua. Não só o povo Xukuru, mas também os outros povos indígenas de Pernambuco tem se relacionado muito bem entres os mesmos como também com os demais estudantes não indígena na Universidade.

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CPLP – A Cultura Como Principal Factor de Coesão é uma dissertação que analisa a história da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), no sentido de descobrir qual será o elemento mais preponderante na sua unidade e coesão. Incentivar a difusão da língua portuguesa, da criação intelectual e artística, e contribuir para o reforço da solidariedade e fraternidade entre todos os povos que têm essa língua como um dos fundamentos da sua identidade específica são os seus objectivos. Investigou-se o grau e o modo do cumprimento desses propósitos. Da comparação dos dados ressaltou uma conclusão inequívoca: a cultura é o elo mais forte na coesão da CPLP, embora não se vislumbrem estratégias assumidas com rigor quer da política da língua portuguesa, quer da política das culturas lusófonas. Confirmou-se que a CPLP nasceu como Comunidade de língua e culturas e não como comunidade económica. Tentou-se caracterizar a «identidade» lusófona. Para tal, percorreu-se a história da expansão, os processos de colonização, as características de miscigenação física e intercultural, enquanto se chamavam as mais recentes teorias sociológicas para uma caracterização do conceito de cultura «lusófona»: «ecológica de saberes», «de fronteira», «intercultural» e «tradutora de culturas». São apontadas melhorias estratégicas.