892 resultados para Humanization of Assistance


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O objetivo deste estudo foi analisar a percepção do idoso quanto ao cuidado humanizado na atenção básica de saúde, com enfoque sobre os aspectos do atendimento ambulatorial que interferem na qualidade do atendimento. Para isso, realizou-se um estudo do tipo transversal, abrangendo todas as unidades básicas de saúde de um município do interior do Estado de São Paulo, por meio de entrevistas dirigidas aos idosos que frequentavam essas unidades. O instrumento utilizado foi desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que, em busca de maior objetividade para a avaliação da qualidade do cuidado à saúde, propôs o conceito de responsividade, para referir-se aos elementos não diretamente ligados ao estado de saúde, e sim aos envolvidos no atendimento acolhedor e resolutivo com responsabilidade e vínculo. Dessa forma, os domínios de responsividade avaliados foram: pronta atenção, dignidade, comunicação, autonomia, escolha dos profissionais, confidencialidade e estrutura física e conforto. Os resultados foram analisados através do software Epi Info 3.5.2. Verificou-se que alguns domínios da atenção em saúde, altamente valorizados pelos idosos, tiveram desempenho bem inferior, como: Autonomia, em que apenas 54,4% tiveram liberdade para tomar decisões sobre sua saúde ou tratamento; e Comunicação, em que 67,6% não obtiveram informações sobre outros tipos de tratamentos ou exames e 79,2% não tiveram oportunidade para esclarecimentos quanto às dúvidas sobre o tratamento. Sugere-se, portanto, mudanças nos serviços de atenção básica à saúde prestados, principalmente quando se trata de idosos, uma população especial que necessita receber uma assistência diferenciada.

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Humanization at dental care is highly important due to uneven relation between scientific / technical advances in dentistry and thequality of human contact. The dental treatment goes beyond the field of scientific knowledge. Therefore, the dental treatment requiresbalance among technical skill, scientific training, and humanist vision of health promotion. Contemporarily, humanization is understoodas tripod based on user's rights, dental practice and organization of a humanized model. Curriculum integration of ethical, humanistic,scientific and technical contents is an important and current challenge on teaching / learning process for professionals at Dentistry. Thispaper aims to, guided by the literature review, to present some considerations on human care in dentistry, with emphasis on theimportance of professional /patient relationship for promoting oral health. It is suggested that dentists reflect on the urgent need ontheoretical basis of humanization and patient-professional relationship for health care.Descriptors: Humanization of Assistance; Dental Staff

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Objective. To asses fairy tales reading as a humanization strategy of hospitalized children care. Methodology. Qualitative study in which data was collected from: fairy tales reading: individual interview, questionnaire, drawings and stories created by the children. Results. During reading sessions, improvement in the children’s reactions was seen: They were more focused, participative, enthusiastic and happy; those accompanying the children liked and accepted this intervention. Data analysis collected from Interviews, questionnaires, narratives and drawings, showed results in favor of the tales reading practice. Conclusion. The humanization strategy of care supported by fairy tales reading, had a positive impact in the children’s admission to the hospital.

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No Brasil, iniciativas de Humanização no atendimento em saúde são identificadas desde os anos 1990, mas ganharam vulto por meio do Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH), ampliado pela Política Nacional de Humanização (PNH). O objetivo deste artigo é identificar a percepção sobre Humanização por parte de alguns jornalistas que escrevem sobre Saúde em importantes publicações paulistas, e no que se constitui, na opinião deles, um atendimento humanizado. A análise do material coletado foi feita segundo referenciais teóricos da Bioética, sob o enfoque de autores como Pellegrino e Thomasma (Ética das Virtudes e Beneficência) e Beauchamp e Childress (Principialismo). Resultados: Os pesquisados ainda associam a Humanização às primeiras iniciativas de Humanização, vinculadas a assistência ao parto e pré-natal, além do voluntariado, mas desconhecem a existência de uma política estruturada sobre o tema: nenhum sequer mencionou a PNH; consideram o médico como figura essencial à Humanização da assistência e que, portanto, deveria ser virtuoso; e desejam que o atendimento tenha caráter integral (holístico).

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A proposta desta pesquisa bibliográfica é conhecer e analisar a produção científica do campo da saúde, em periódicos nacionais, sobre o ensino da humanização do cuidado nos cursos de graduação. Realizou-se um levantamento bibliográfico na base de dados LILACS, utilizando o termo humanização, com textos publicados a partir do ano de 2000 até 2010, sendo analisados 42 artigos. Da análise dos artigos emergiram temáticas centrais: Humanização: algumas considerações sobre seus conceitos; Universidade e as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação na Área da Saúde: relações com o ensino da humanização; Mudanças curriculares, conteúdos e estratégias de ensino-aprendizagem no cuidado humanizado e Sujeitos do processo ensino-aprendizagem: alunos e professores na aprendizagem da humanização do cuidado. Alguns elementos teórico-práticos vêm sendo construídos sobre o ensino da humanização no contexto de saúde, sendo imprescindível, todavia, maiores investimentos na construção efetiva de novos modos de cuidar.

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A formação humanística do aluno de Medicina é um importante objetivo educacional nas escolas médicas. Parte dessa formação se dá por meio de disciplinas da área das Humanidades, mas grande parte ocorre pelo aprendizado no ambiente cultural e nas relações interpessoais dentro da escola médica, em especial a relação professor-aluno. Com o objetivo de estudar a relação professor-aluno em uma escola médica padrão no Estado de São Paulo, desenhou-se este estudo de caso. Por meio de observação etnográfica e entrevistas em profundidade, obtivemos dados que foram analisados pelo método hermenêutico dentro de categorias analíticas construídas com base no referencial teórico da pesquisa e nos achados empíricos referentes aos tipos de relação pedagógica observados nessa escola. Descrevemos e interpretamos três tipos de relação dessa natureza, baseados na onipotência do professor, na construção de vínculo e na desqualificação do aluno. Em cada um deles, um modo predominante de comportamento estaria sendo ensinado de modo informal, aproximando ou afastando o ensino da ética e da competência relacional. Conclui-se que as relações professor-aluno na escola médica precisam ser alvo de estudo e atenção, assim como a clara definição de um padrão ético institucional para todos, para que se possa alcançar o objetivo de uma formação humanística em Medicina.

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O cuidado de enfermagem faz parte do mundo científico exigindo não apenas o desenvolvimento de habilidades para a realização de procedimentos técnicos, mas a possibilidade de resgatar a sensibilidade para cuidar de modo humanizado. Pressupõe-se que a construção moral durante o processo de formação dos estudantes de graduação em Enfermagem possibilita o exercício de um cuidado humanizado. Assim, tem-se como objetivo geral: Compreender como ocorre o processo de construção moral dos estudantes de graduação em Enfermagem para o exercício de um cuidado humanizado; e como objetivos específicos: Conhecer quais os valores morais que estão presentes nas ações dos estudantes de enfermagem para a promoção do cuidado humanizado; Refletir acerca de como a construção moral do estudante de graduação em enfermagem pode fomentar a humanização do cuidado; Conhecer barreiras vivenciadas no processo de construção moral dos estudantes de graduação em enfermagem para a realização do cuidado humanizado. Mediante uma abordagem qualitativa e utilizando, como referencial teórico-metodológico, a Etnoenfermagem de Leininger, o estudo foi desenvolvido com 28 estudantes regularmente matriculados na quinta e na sétima séries do Curso de Graduação em Enfermagem. A coleta dos dados ocorreu através de quatro fases de observação, uma fase de entrevista semi-estruturada e quatro fases de análise, identificando-se as categorias:- Processo de construção moral dos estudantes de enfermagem e o cuidado humanizado;- Valores morais nas ações dos estudantes de enfermagem para a promoção do cuidado humanizado;- Construção moral do estudantes de graduação em enfermagem como fomento da humanização do cuidado; - Humanização: barreiras vivenciadas no processo de construção moral dos estudantes de enfermagem. A partir da análise, afirma-se que a construção moral dos estudantes de graduação em Enfermagem, durante o processo de formação, possibilita o exercício de um cuidado humanizado. Destaca-se que o ambiente de formação deve ser um local em que o estudante seja respeitado e considerado como cidadão; estes aspectos culminarão com a possibilidade desse estudante desenvolver competências morais necessárias ao cuidado humanizado. Por outro lado, em um ambiente onde ocorra abuso ou desrespeito ao estudante, existe a tendência de ocorrer o fenômeno inverso, causando uma regressão da competência moral e possíveis repercussões negativas para o cuidado humanizado. Assim, pensar a construção moral dos estudantes de graduação em enfermagem exige das instituições de ensino um compromisso social e político, pois essa reflexão convida a avaliar e revisar suas práticas pedagógicas e condutas adotadas diante dos estudantes. Cabe, às escolas de enfermagem, oportunizar ao graduando, espaços que favoreçam sua construção moral. Na formação em enfermagem, é necessária a priorização das relações humanas e não somente do ensino de teorias e técnicas de cuidado, concluindo-se que o desenvolvimento moral é um dos eixos da humanização do cuidado.

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A assistência em pediatria suscita a promoção de um ambiente que atenda as necessidades da criança, por meio de um olhar diferenciado que pondere a especificidade desta fase da vida em que se tem maior dificuldade em lidar com o adoecimento e enfrentar o desconhecido e o medo causado por ele. Considerando que qualquer desestruturação poderá interferir no pleno desenvolvimento da criança, o cuidar em Enfermagem Pediátrica deve contribuir para a diminuição dos efeitos estressores do ambiente hospitalar de forma a tornar a assistência humanizada. Assim, faz-se necessário investir em questões fundamentais de adequação do ambiente de pediatria, com equipamentos e tecnologias que considerem e respeitem a singularidade das necessidades tanto dos usuários quanto dos profissionais. Trabalhar a ambiência em pediatria mostra-se relevante no contexto atual, tendo em vista que devemos preconizar a assistência calcada nos princípios da humanização, que demandam a revisão das práticas cotidianas, com ênfase na criação de espaços de trabalho menos alienantes que valorizem a dignidade do profissional de saúde, da criança e da família. Por esta razão, este estudo teve como objetivo analisar a ambiência de unidades pediátricas como ferramenta para a humanização da assistência a partir da percepção dos diferentes atores implicados no processo de produção de saúde. Para atingi-lo, adotou-se o delineamento da pesquisa qualitativa com caráter exploratório. Os ambientes de investigação foram as Unidades de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. (HU/FURG) e do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE/UFPel), tendo como sujeitos 20 usuários, 20 trabalhadores das referidas unidades, bem como 04 gestores de enfermagem e saúde. A coleta de dados ocorreu no período compreendido de agosto a outubro de 2014, por meio da triangulação metodológica, utilizando-se imagens e dados verbais obtidos por meio de fotos e entrevistas semiestruturadas com emprego de foto-elicitação, respectivamente. Para análise dos dados empregou-se o software Nvivo 10, emergindo as seguintes categorias: Confortabilidade das crianças e de suas famílias; Produção de subjetividades nas crianças e familiares; Produção de subjetividade e autonomia dos trabalhadores de enfermagem; Ambiência como ferramenta facilitadora do processo de trabalho e da produção de saúde. Cada categoria exibe subcategorias que expõem a perspectiva dos sujeitos envolvidos no processo de produção de saúde: usuários, profissionais de enfermagem e gestores. A partir dos resultados do estudo são apontadas as potencialidades e os desafios para a consolidação da ambiência como ferramenta de humanização da unidade de pediatria. Pode-se inferir que para que a unidade de pediatria seja percebida como humanizada deve ser projetada de forma que a sua ambiência comporte aspectos que visem a confortabilidade das crianças e suas famílias; possibilite a produção de subjetividades nas crianças, familiares e a autonomia dos trabalhadores de enfermagem por meio da reflexão acerca dos processos de trabalho e possibilite a utilização do próprio espaço como ferramenta facilitadora da produção de saúde.

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Objective: To know the mothers’ perception of the main difficulties in the care of children with special needs dependent on mechanical ventilation. Methods: A qualitative research conducted from August to November 2013 at the Dr. Waldemar Alcântara Hospital in Fortaleza, CE. Respondents were seven mothers of children under mechanical ventilation. Data were collected using sociodemographic questionnaires and guiding questions, from which emerged thematic categories that underwent content analysis, with data being discussed in the light of the relevant literature. Results: The average age of mothers ranged 18-36 years. Six were married or had formed a common-law marriage. Education level ranged from illiteracy to complete secondary education. Family income was up to one minimum wage. Mothers reported anguish and fear regarding the initial impact of the diagnosis, with little understanding of the biomedical language and a lot of questions during the whole period after diagnosis and during hospitalization. Conclusion: Difficulties involve aspects related to family abandonment, the distancing from the other children at the expense of the care of the disable child, the difficulty in engaging in social relationships, and the prognosis and care of their child. The hospital environment generates psychological repercussions on the expectation and hopelessness regarding the cure of their child, as they know they might die. Healthcare professionals can favor incredible transformations, generating a new “care”, broader and humanized, facilitating the recovery/restructuring of the family within this new universe.

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A large population-based survey of persons with multiple sclerosis (MS) and their caregivers was conducted in Ontario using self-completed mailed questionnaires. The objectives included describing assistance arrangements, needs, and use of and satisfaction with services, and comparing perceptions of persons with MS and their caregivers. Response rates were 83% and 72% for those with MS and caregivers, respectively. Based on 697 respondents with MS whose mean age is 48 years, 70% are female, and 75% are married. While 24% experience no mobility restrictions, the majority require some type of aid or a wheelchair for getting around. Among 345 caregivers, who have been providing care for 9 years on average, the majority are spouses. Caregivers report providing more frequent care than do persons with MS report receiving it, particularly for the following activities of daily living: eating, meal preparation, and help with personal finances. Caregivers also report assistance of longer duration per day than do care recipients with MS. Frequency and duration of assistance are positively associated with increased MS symptom severity and reduced mobility. Generally there is no rural-urban disparity in service provision, utilization or satisfaction, and although there is a wide range of service utilization, satisfaction is consistently high. Respite care is rarely used by caregivers. Use of several services is positively associated with increased severity of MS symptoms and reduced mobility. Assistance arrangements and use of services, each from the point of view of persons with MS and their caregivers, must be taken into account in efforts to prolong home care and to postpone early institutionalization of persons with MS.

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Existing literature has paid considerable attention to the effects of supporting programmes on the survival and performance of small and medium-sized enterprises (SMEs), but it lacks a deep understanding of the benefits of the use of such assistance and the factors influencing the evaluation of such services from the perspective of SMEs. We examine the factors affecting the propensity to use assistance when SMEs make financial decisions and the usefulness perceived by the users. We examine 2500 UK SMEs and find that the use of assistance and the usefulness of such services, as perceived by SMEs, are much related to: the characteristics of the entrepreneur, the nature of the business, and the financial products used by the business. These empirical results imply that support and advice on financial decision making, available for SMEs, are important for them to better manage and to access finance. Assistance and advice are also very valuable for SMEs and entrepreneurs to compensate for their lack of human capital and thus facilitate overcoming possible problems in managing their businesses.

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Principal Topic The Comprehensive Australian Study of Entrepreneurial Emergence (CAUSEE) represents the first Australian study to employ and extend the longitudinal and large scale systematic research developed for the Panel Study of Entrepreneurial Dynamics (PSED) in the US (Gartner, Shaver, Carter and Reynolds, 2004; Reynolds, 2007). This research approach addresses several shortcomings of other data sets including under coverage; selection bias; memory decay and hindsight bias, and lack of time separation between the assessment of causes and their assumed effects (Johnson et al 2006; Davidsson 2006). However, a remaining problem is that any a random sample of start-ups will be dominated by low potential, imitative ventures. In recognition of this issue CAUSEE supplemented PSED-type random samples with theoretically representative samples of the 'high potential' emerging ventures employing a unique methodology using novel multiple screening criteria. We define new ''high-potential'' ventures as new entrepreneurial innovative ventures with high aspirations and potential for growth. This distinguishes them from those ''lifestyle'' imitative businesses that start small and remain intentionally small (Timmons, 1986). CAUSEE is providing the opportunity to explore, for the first time, if process and outcomes of high potentials differ from those of traditional lifestyle firms. This will allows us to compare process and outcome attributes of the random sample with the high potential over sample of new firms and young firms. The attributes in which we will examine potential differences will include source of funding, and internationalisation. This is interesting both in terms of helping to explain why different outcomes occur but also in terms of assistance to future policymaking, given that high growth potential firms are increasingly becoming the focus of government intervention in economic development policies around the world. The first wave of data of a four year longitudinal study has been collected using these samples, allowing us to also provide some initial analysis on which to continue further research. The aim of this paper therefore is to present some selected preliminary results from the first wave of the data collection, with comparisons of high potential with lifestyle firms. We expect to see owing to greater resource requirements and higher risk profiles, more use of venture capital and angel investment, and more internationalisation activity to assist in recouping investment and to overcome Australia's smaller economic markets Methodology/Key Propositions In order to develop the samples of 'high potential' in the NF and YF categories a set of qualification criteria were developed. Specifically, to qualify, firms as nascent or young high potentials, we used multiple, partly compensating screening criteria related to the human capital and aspirations of the founders as well as the novelty of the venture idea, and venture high technology. A variety of techniques were also employed to develop a multi level dataset of sources to develop leads and firm details. A dataset was generated from a variety of websites including major stakeholders including the Federal and State Governments, Australian Chamber of Commerce, University Commercialisation Offices, Patent and Trademark Attorneys, Government Awards and Industry Awards in Entrepreneurship and Innovation, Industry lead associations, Venture Capital Association, Innovation directories including Australian Technology Showcase, Business and Entrepreneurs Magazines including BRW and Anthill. In total, over 480 industry, association, government and award sources were generated in this process. Of these, 74 discrete sources generated high potentials that fufilled the criteria. 1116 firms were contacted as high potential cases. 331 cases agreed to participate in the screener, with 279 firms (134 nascents, and 140 young firms) successfully passing the high potential criteria. 222 Firms (108 Nascents and 113 Young firms) completed the full interview. For the general sample CAUSEE conducts screening phone interviews with a very large number of adult members of households randomly selected through random digit dialing using screening questions which determine whether respondents qualify as 'nascent entrepreneurs'. CAUSEE additionally targets 'young firms' those that commenced trading from 2004 or later. This process yielded 977 Nascent Firms (3.4%) and 1,011 Young Firms (3.6%). These were directed to the full length interview (40-60 minutes) either directly following the screener or later by appointment. The full length interviews were completed by 594 NF and 514 YF cases. These are the cases we will use in the comparative analysis in this report. Results and Implications The results for this paper are based on Wave one of the survey which has been completed and the data obtained. It is expected that the findings will assist in beginning to develop an understanding of high potential nascent and young firms in Australia, how they differ from the larger lifestyle entrepreneur group that makes up the vast majority of the new firms created each year, and the elements that may contribute to turning high potential growth status into high growth realities. The results have implications for Government in the design of better conditions for the creation of new business, firms who assist high potentials in developing better advice programs in line with a better understanding of their needs and requirements, individuals who may be considering becoming entrepreneurs in high potential arenas and existing entrepreneurs make better decisions.

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It has been recognised in current literature that, in general, Australia’s population is ageing and that older people are increasingly choosing to continue to live in the community in their own homes for as long as possible. Such factors of social change are expected to lead to larger numbers of older people requiring community care services for longer periods. Despite this, there is little information available in the literature on the perceptions and experiences of older people regarding community-based care and support. This study explores the lived experience of a small group of older people living in South East Queensland who were receiving a level of care consistent with the Community Aged Care Package (CACP). It also sought to examine the impact and meaning of that care on the older person’s overall lifestyle, autonomy, and personal satisfaction. In-depth interviews were undertaken with these older people, and were analysed using Heidegger’s interpretive hermeneutical phenomenological approach. Shared narratives were then explored using Ricoeur’s narrative analysis framework. In order to sensitise the researcher to the unconscious or symbolic aspects of the care experience, Wolfensberger’s social role valorization theory (SRV) was also utilised during a third phase of analysis. Methodological rigour was strengthened within this study through the use of reflexivity and an in-depth member check discussion that was conducted with each participant. The interviews revealed there were significant differences in expectations, understanding, and perceptions between older people and their carers or service providers. The older person perceived care primarily in relational terms, and clearly preferred active participation in their care and a consistent relationship with a primary carer. Older people also sought to maintain their sense of autonomy, lifestyle, home environment, routines, and relationships, as closely as possible to those that existed prior to their requiring assistance. However, these expectations were not always supported by the care model. On the whole, service providers did not always understand what older people perceived was important within the care context. Carers seldom looked beyond the provision of assistance with specific daily tasks to consider the real impact of care on the older person. The study identified that older people reported a range of experiences when receiving care in their own homes. While some developed healthy and supportive connections with their carers, others experienced ageism, abuse, and exploitation. Unsatisfactory interactions at times resulted in a loss, to varying degrees, of their independence, their possessions, and their connectedness with others. There is therefore a need for service providers to pay more attention to the perceptions and self-perceived needs of older people, to avoid unintended or unnecessary negative impacts occurring within care provision. The study provides valuable information regarding the older person’s experience that will assist in supporting the further development and improvement of this model of care. It is proposed that these insights will enable CACPs to cater more closely to the actual needs and preferences of older people, and to avoid causing preventable harm to care recipients.

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This article traces the emergence of “the new advocacy” role for lawyers, that of “dispute resolution advocacy”, describing the role of legal practitioners when representing clients in negotiation, mediation and conciliation processes. The dispute resolution models they may encounter and the different types of assistance that lawyers can provide to their clients in such contexts will be discussed. Whether “dispute resolution advocacy” falls under the umbrella of “non-adversarial practice” or is a separate and distinct role will also be explored, in light of the professional obligations of lawyer representatives, particularly the duty of loyalty to their clients.