988 resultados para Holanda, Sérgio Buarque de, 1902-1982
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Contenido: Editorial – La personalidad del maestro Ángel J. Battistessa / Octavio N. Derisi – Soneto del cumpleaños, opus 80 / Ángel J. Battistesa – Plácemes, evocaciones y semblanzas – Una reelaboración estilística de Enrique Larreta / Arturo Berenguer Carisomo – Battistessa traductor de Dante / Eugenio Castelli – El problema de la lengua y otros aspectos americanistas en la obra de Andrés Bello / Graciela M. Pucciarelli de Colantonio – Góngora y la poesía pura / Celina Sabor de Cortazar – Maestros e ingratitudes / Elso Darío Di Bernardo – Cuatro clases de modificadores causales con “porque” / Ofelia Kovacci – Un Calisto o Romeo anónimo del siglo XVI / Rafael Lapesa – Lectura retórica de Facundo / Luisa López Grigera – Cautivos en la literatura argentina del siglo XX / Luis Martínez Cuitiño – Aproximaciones a Benito Lynch y su obra / María Luisa Montero – Nota a un cuento de Jorge Luis Borges / Eithel Orbit Negri – Ardientes hebras, do s’ilustra el oro / Germán Orduna – La escritura de Manuel Gálvez / Antonio Pagés Larraya – Ulises de Joyce: el laberinto y el secreto / Rosa E. M. D. Penna – La composición de las “figuras” en “El mundo por de dentro” / Melchora Romanos – Celos, aun del aire, matan (de Juan Hidalgo y Pedro Calderón de la Barca) en versión de nuestro tiempo / Beatriz Entenza de Solare – Doctrina metafísica tradicional del Romance de la Infantina Encantada / Aquilino Suárez Pallasá – La Sagrada Escritura en “Morada del cielo”, de Fray Luis de León / Teresa Herraiz de Tresca – Expresiones de agasajo y de recuerdo – Homenaje universitario y académico – En la perspectiva del tiempo
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Se analiza el papel que adopta la Iglesia en la cuesti??n escolar de finales del siglo XIX a trav??s del debate efectuado en las seis Asambleas Cat??licas celebradas entre 1889 y 1902, coincidiendo con la etapa pol??tica m??s claramente secularizadora y el avance del movimiento laicista, al amparo de las libertades, en nuestro pa??s. Se comentan los rasgos definitorios de la cuesti??n escolar en la Espa??a de la Restauraci??n y cu??l era la situaci??n de la Iglesia espa??ola en esta ??poca. Se trata la dimensi??n pedag??gica de los Congresos Cat??licos y los temas educativos que se debatieron. Por ??ltimo, se detallan las conclusiones adoptadas en general en los congresos y las conclusiones individuales de los de Madrid, Zaragoza, Sevilla, Tarragona, Burgos y Santiago.
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Este trabalho tem por objetivo levantar explicações sobre a formação da identidade do Fluminense F. C. como clube que tem como marca principal a elitização calcada na distinção e no refinamento. Pretendemos analisar a história do clube durante os anos iniciais do desenvolvimento do futebol na cidade do Rio de Janeiro e sua relação com as outras agremiações futebolísticas, levantando aspectos peculiares de sua história que foram fundamentais na construção dessa imagem. Tendo como pressupostos teóricos os trabalhos de Bourdieu sobre a distinção e de Hobsbawm e Ranger sobre a invenção das tradições, procuramos demonstrar como escritores como Mario Filho e Paulo Coelho Netto foram responsáveis pela consolidação de uma série de valores simbólicos e tradições que associaram o Fluminense a um espaço de distinção e refinamento que se perpetuou historicamente.
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No mundo, hoje, tudo está em movimento. Pessoas, objetos, valores, informação e imagens circulam cada dia mais intensa e extensamente em um ambiente social fluido, em rede e de riscos. Quando a mobilidade torna-se parte importante da experiência cotidiana e os deslocamentos físicos, geográficos, virtuais ou imaginativos tomam a frente nas relações e alteram radicalmente os modos de vida em todas as esferas - social, cultural, política e econômica -, nesse momento uma cultura da mobilidade se impõe e envolve a todos em novas possibilidades e experiências, assim como, em novos constrangimentos, riscos e discursos que devem ser estudados. O cada dia mais intenso imbricamento entre a cultura da mobilidade e o discurso publicitário constitui a base que sustenta a tese e que delineia as duas premissas fundamentais do estudo: a primeira, de que as coisas do mundo chegam até o sujeito apesar de sua imobilidade, por meio dos objetos, das informações e das imagens que circulam globalmente; e, a segunda premissa, de que a despeito de seu caráter comercial, persuasivo e de vendas, a publicidade também pode ser encarada como um bem cultural que expressa a cultura da qual faz parte. É na articulação destas duas premissas que reside o interesse primordial e o objeto de estudo da pesquisa: ao considerar o fazer publicitário como representação da sociedade, investigar, a partir da perspectiva do Paradigma das Novas Mobilidades, como o movimento é expresso discursivamente na publicidade das marcas globais. A interpretação do discurso publicitário global teve como objetivo validar a hipótese de que há um consumo de (i)mobilidade sendo feito quando o indivíduo sai em busca de objetos que, a partir de sua disponibilidade (ready-to-handness) e potencial de uso em relação ao ambiente (affordance), suportem sua (i)mobilidade cotidiana com certa estabilidade e menor risco. O locus da investigação é o Brasil e o estudo focou sua análise nos 32 anos relativos ao período de 1982 a 2014. Foram selecionados anúncios de marcas veiculados na revista Veja durante o período de três Copas do Mundo FIFA: de 1982, na Espanha; de 1998, na França; e de 2014, no Brasil, que cobrem o período proposto pela pesquisa.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Nesta pesquisa estudamos as relações entre cultura e processos de subjetivação a partir da identificação das marcas da chamada cultura da malandragem tal como se expressa por meio da sensibilidade de uma obra de arte. Cartografamos na peça teatral “A ópera do malandro”, de Chico Buarque de Holanda, as marcas do movimento do corpo do malandro que nos permitem identificar a constituição de um princípio ético e de uma escolha estética ao transitar nas fronteiras da marginalidade e da legalidade estabelecidas no interior da cultura brasileira. Estudamos o “corpo” e o “movimento” em uma dimensão política situados na cultura. Para isso assumimos a concepção de cultura como um campo de materialidade configurada por forças em permanente tensão. Investigamos na “Ópera do Malandro” as configurações da subjetividade observando um corpo que aprende a dançar para “não dançar na vida”.
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Desde a década de 1990, o «cinema da retomada» focaliza a violência social, a corrupção e a crise institucional no Brasil. São poucos os filmes que se afastam desta postura de transparência e de ajuste aos códigos dominantes no mercado, trabalhando dentro de um estilo afinado ao cinema moderno de autor. Um dos melhores exemplos nesta direção é Estorvo (2000), de Ruy Guerra, adaptação do livro de Chico Buarque. O artigo demonstrará como o filme, tal qual a obra original, opta por uma narrativa que nos desconcerta ao trabalhar na própria forma a crise do sujeito na atualidade, repondo nossa interrogação sobre o percurso das personagens – e da ordem familiar – em seu peculiar envolvimento com aspectos contundentes da violência social no Brasil.
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El estudio en tela establece algunas consideraciones acerca de las obras Mañana en la batalla piensa en mí (1994) del escritor español Javier Marías (Madrid, 1951) y Budapeste (2003) del escritor brasileño Francisco Buarque de Holanda (Rio de Janeiro, 1944) en lo que atañe el estatuto del lenguaje como constitución del individuo y, en última instancia, su lugar de existencia primordial. A partir de las profesiones de sus protagonistas, ambos son negros, las obras se convierten en novelas de aventura por el lenguaje al discutir la soledad y la paradoja generadas por el agotamiento discursivo de la actualidad. Los innúmeros paralelos entre las obras, así como la posición de los autores en el escenario literario de sus respectivos países, son analizados con el objeto de resaltar el recuerdo como un deber de justicia, un recurso contra el sistemático olvido a que parecen condenados los hombres de la contemporaneidad acuciados por una fragmentación temporal que trasforma la vida en fugaces instantes sucesivos, sin pasado o perspectiva de futuro
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El estudio en tela establece algunas consideraciones acerca de las obras Mañana en la batalla piensa en mí (1994) del escritor español Javier Marías (Madrid, 1951) y Budapeste (2003) del escritor brasileño Francisco Buarque de Holanda (Rio de Janeiro, 1944) en lo que atañe el estatuto del lenguaje como constitución del individuo y, en última instancia, su lugar de existencia primordial. A partir de las profesiones de sus protagonistas, ambos son negros, las obras se convierten en novelas de aventura por el lenguaje al discutir la soledad y la paradoja generadas por el agotamiento discursivo de la actualidad. Los innúmeros paralelos entre las obras, así como la posición de los autores en el escenario literario de sus respectivos países, son analizados con el objeto de resaltar el recuerdo como un deber de justicia, un recurso contra el sistemático olvido a que parecen condenados los hombres de la contemporaneidad acuciados por una fragmentación temporal que trasforma la vida en fugaces instantes sucesivos, sin pasado o perspectiva de futuro
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El estudio en tela establece algunas consideraciones acerca de las obras Mañana en la batalla piensa en mí (1994) del escritor español Javier Marías (Madrid, 1951) y Budapeste (2003) del escritor brasileño Francisco Buarque de Holanda (Rio de Janeiro, 1944) en lo que atañe el estatuto del lenguaje como constitución del individuo y, en última instancia, su lugar de existencia primordial. A partir de las profesiones de sus protagonistas, ambos son negros, las obras se convierten en novelas de aventura por el lenguaje al discutir la soledad y la paradoja generadas por el agotamiento discursivo de la actualidad. Los innúmeros paralelos entre las obras, así como la posición de los autores en el escenario literario de sus respectivos países, son analizados con el objeto de resaltar el recuerdo como un deber de justicia, un recurso contra el sistemático olvido a que parecen condenados los hombres de la contemporaneidad acuciados por una fragmentación temporal que trasforma la vida en fugaces instantes sucesivos, sin pasado o perspectiva de futuro
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No presente estudo sobre o tema: “Desenvolvimento e Justiça na Missão Integral: Uma análise crítica da presença da Teologia e Práxis da Missão Integral no Solo Paulistano” procura-se analisar a presença do conceito de desenvolvimento e justiça da Missão Integral no solo paulistano. Para tal análise tomou-se como sujeito de pesquisa a Primeira Igreja Batista de São Paulo. Esta dissertação foi desenvolvida no Programa de Pós- Graduação em Ciências da Religião, e pertence à linha de pesquisa “Religião, Sociedade e Cultura”. A metodologia adotada na coleta de dados foi de uma revisão bibliográfica e pesquisa de campo por meio de um roteiro de entrevista. Os questionamentos que nortearam a pesquisa foram: O que é desenvolvimento e Justiça na Missão Integral? É possível notar a presença desses conceitos na práxis e na teologia da Primeira Igreja Batista de São Paulo? Após uma análise da Missão Integral e da Igreja pesquisada, foi possível verificar as aproximações e distanciamentos, assim como hipóteses que justificassem esses fatos. No primeiro capítulo foi apresentada a Missão Integral, sua história, teologia e método. No segundo capítulo os conceitos de desenvolvimento e justiça foram trabalhados. O último capítulo apresentou a Primeira Igreja Batista de São Paulo; buscou estabelecer diálogo entre o conceito de Desenvolvimento e Justiça da Missão Integral e a teologia e práxis da Primeira Igreja Batista de São Paulo.
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A presente dissertação analisa como o Partido Social Cristão (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores políticos que na sua maioria são membros da Frente Parlamentar Evangélica, os quais defendem no espaço público a “família tradicional”, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - “família tradicional” e PSC -, foi necessário retroceder no tempo e investigar na historiografia os primórdios da inserção dos evangélicos na política brasileira. Em vista disso, analisamos a participação dos evangélicos nos respectivos períodos do Brasil: Colônia, Império e República. A dificuldade da entrada de evangélicos na política partidária, dentre outros fatores, se deve àinfluência do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituições (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibição e a liberdade religiosa no país. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e República Populista, que ocorreu com intensidade a transição do apoliticismo para o politicismo entre os evangélicos brasileiros, porém, eles não recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participação dos evangélicos na arena política durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, através do Manifesto de Curitiba e, também com a presença de parlamentares evangélicos no Congresso Nacional. A politização pentecostal é ressaltada em nosso trabalho, através do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratização quando as instituições evangélicas se organizaram para eleger seus candidatos à Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido “nanico”, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade midiática quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse é o pano de fundo histórico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote “família tradicional”.
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A dissertação teve como objetivo principal estudar como uma Instituição de Ensino Superior Privada (IES) atuante no Brasil tem crescido pós Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996 até 2015, por meio da análise do curso de bacharelado em Administração de Empresas, nas modalidades: presencial, EAD e Flex (semipresencial). Para este fim, foi realizada uma pesquisa exploratória, de caráter qualitativo baseada no método do estudo de caso. Para coleta de evidências foram analisados relatórios corporativos (Annual Report, Relatórios Internos e outros documentos), entrevistas baseadas em roteiro semiestruturado com gestores da IES privada e observações. Dentre os principais achados, verificou-se que as principais estratégicas de crescimento da IES privada estudada se basearam em fusões e aquisições de outras IES, abertura de novos polos de EAD, na abertura de novas unidades próprias, bem como em inovações em várias dimensões da organização. Os programas governamentais de financiamento aos alunos também são fortes contribuintes para este crescimento, como o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) e o Programa Universidade para Todos (Prouni). Com essa nova realidade, o ensino superior privado recebeu incentivo e facilitação para o seu crescimento, a um ritmo acelerado. Consequentemente pode-se concluir que a IES privada estudada adotou as seguintes estratégias de crescimento: Expansão orgânica com fusões/ aquisições de Instituições menores, com desenvolvimento de planos para todos os campi Brasil; Greenfield (por meio de solicitação de autorização de novas unidades e/ou cursos) em cidades sem possibilidades de aquisições/fusões, e aumentando o número de vagas/ matriculas nas unidades já existentes, aderiu aos programas do governo e também cuidou da evasão por meio de: Seguro educacional; gestão preparada para atender necessidades do discente; Sistema de Ensino com currículos integrados nacionalmente; Intercâmbio de alunos e professores entre as diversas unidades em todas as regiões do país e padronização dos processos.