858 resultados para Forma de vida


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A Justificação pela Fé no contexto da Reforma protestante do século XVI apresentou-se como um enunciado libertador das práticas pastorais meritórias. Ressignificou conceitos teológicos. Apontou para uma nova forma de vida cristã tendo a salvação como seu princípio, não seu objetivo. Formatou, desta forma, o fundamento de um modo de vida: o modo justificado de viver. Um modo que define a integralidade do ser. Modo que, dogmatizado com o passar dos anos, impôs-se como doutrina em detrimento da vivência. Esta pesquisa se propõe a apontar para a relevância da Justificação pela Fé no contexto do século XVI, assinalar aspectos que fundamentam e moldam o novo modo de vida da pessoa justificada pela fé e afirma a Justificação pela Fé como o fundamento de um modo de vida resistente ao sistema hegemônico da sociedade de mercado do século XXI.

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O presente trabalho adota, como base teórica, uma perspectiva desenvolvida a partir do exame de certas ideias presentes na obra ficcional de Enrique Vila-Matas apresentadas em seus romances Bartleby e companhia (a literatura do Não, pulsão negativa da literatura contemporânea, desistência e mutismo literários, renúncia à escrita) e O mal de Montano (doença literária, doente de literatura, literatose) e na ensaísta de Ricardo Piglia, em O último leitor (último leitor, o leitor viciado, que não consegue deixar de ler, leitor para o qual a leitura não é apenas uma prática, mas uma forma de vida; o leitor como personificação da literatura). A partir dessas noções, a presente Dissertação especula sobre as relações entre a escrita de Machado de Assis, o universo de Franz Kafka e a obra de Murilo Rubião. Adotou-se como metodologia a leitura comparativa desses autores, com destaque para os contos de Murilo Rubião, e de alguns dos escritores lidos pelos três ficcionistas

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A presente pesquisa trata da análise da fundação da Neurologia. A maioria das obras que abordam o assunto a partir de uma perspectiva histórica, sobretudo, aquelas que privilegiam uma visão positivista, para a qual a investigação caminharia em direção a um ponto estático, tendem a alcançar o médico inglês seiscentista, Thomas Willis, como o inconteste precursor dessa já estabelecida especialidade médica. Nossa proposta é a de desconstruir essa ideia. A nosso ver, a historicidade do discurso científico estaria sempre em constante expansão e também em uma contínua transformação, pois diferentemente do ideal positivista, o instaurador do que Foucault designava como cientificidade não seria o descobridor de um objeto dado desde sempre, na medida em que seria enganoso supor uma história natural de um objeto cultural o objeto da história das ciências. Resta-nos, portanto, tentar compreender o sentido em que Willis funda o que ele mesmo denominava Doutrina dos Nervos. Entendemos que Willis instituiu um novo arquivo audiovisual, ou seja, uma nova articulação entre o visível e o enunciável, no que tange aos nervos. Propomos, enfim, que no horizonte da fundação a nova imbricação entre forma de representação e forma de vida emerge no mesmo processo em que Willis se consagra como um autor médico e cientista dos nervos.

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Esta tese relata o meu encontro com um grupo de idosos em um projeto denominado Conversas & Memórias, e a experiência comunitária ali produzida. O objetivo central foi analisar de que forma os dispositivos utilizados na intervenção ajudaram na construção dessa experiência. Partindo de um campo de problematização que coloca em questão as possibilidades de vivermos juntos, busquei responder às seguintes perguntas: de que forma a vida coletiva nos contagia e nos constitui? que apostas podemos arriscar que nos permitam afirmar a possibilidade de construirmos experiências comunitárias no mundo de hoje? quais práticas de cuidado de si e de cuidado do outro podemos encontrar (ou inventar) em nossa cultura? como essas práticas podem produzir, como efeito, experiências de vida comunitária? como podemos viver juntos? Foi em torno dessas questões que desenvolvi o trabalho em dois campos distintos, visando à construção, por um lado, de um solo teórico-conceitual, e, por outro, de um plano prático-experimental. Na primeira parte desta tese, apresento os conceitos e intercessores que fundamentam as ideias aqui defendidas. Começo discutindo o processo de subjetivação, em um diálogo com o pensamento de Gilles Deleuze, Gilbert Simondon e Baruch Espinosa, e termino apresentando as apostas de Gilles Deleuze e Felix Guattari, Antonio Negri e Michael Hardt, Maurice Blanchot, Giorgio Agamben e Jean-Luc Nancy em uma comunidade por vir. Em seguida, apresento minhas próprias apostas, fundamentadas no diálogo de Michel Foucault com a filosofia antiga sobre as práticas de si e a construção de um novo ethos, desenhado por uma estética da existência. Descrevo, em outro capítulo, o método da pesquisa, partindo de uma discussão sobre a cartografia e as possibilidades que ela ofereceu para que eu pudesse acompanhar processos e habitar o território da pesquisa; discuto, ainda, o conceito de dispositivo e os efeitos que são produzidos ao desembaraçarem-se suas linhas; por fim, descrevo o material que utilizei nas análises da experiência do projeto. Na segunda parte da tese, arrisco-me em um campo prático-experimental, dando movimento aos conceitos discutidos anteriormente e incorporando-os à discussão dos quatro dispositivos que examino aqui. No primeiro, a Roda de Conversação e os efeitos, como o exercício ético e político, que essa prática anuncia. No segundo dispositivo, os Agenciamentos, apresento as poesias, músicas, crônicas, passeios que foram utilizados como disparadores das conversas, analisando os diálogos e as virtualidades produzidos por eles. No dispositivo três, a Experiência Narrativa, descrevo o processo de publicação de um livro com as histórias de alguns participantes do projeto. No quarto dispositivo, a Imagem Revelada, descrevo os efeitos provocados pelas imagens publicadas em um livro de fotografias. O último capítulo retoma a pergunta inicial - como viver junto? -, e oferece algumas pistas sobre as possibilidades de construirmos uma outra forma de sociabilidade nos dias de hoje.

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UPNa. Instituto de Agrobiotecnología. Laboratorio de Biofilms Microbianos

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We often wonder what is the role or the role that intellectuals, academics and artists can play in countries and conflict environments, for this specific case, countries and environments that do not have real protection both its integrity and satisfaction their basic and special needs. Beyond establishing what mode as artists, intellectuals and academics can contribute to meeting these requirements, this article is intended to establish a position on the importance acquired symbolic forms and reflected in the writers regardless whether philosophers or writers, let put the rawness of what happens and there comes the lonely spirits whose loneliness imposed and caused never chosen, appears to them as a lifestyle. For Philippe Claudel and the case of Paul Ricoeur, they are thus chosen for this article as incessant dialogues of the ways in which the rootlessness provides food for thought especially for those we see as different titles you are assigned to experiences of violence.

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Teoria da Literatura), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Politécnico do Porto para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão das Organizações – Ramo de Gestão de Empresas Orientador: Professor Doutor Pedro Nunes Orientador: Professor Henrique Curado

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Que los alumnos puedan conocer mejor el pasado utilizando fuentes de información diversas. Que el alumno visitando el poblado se familiarice con conceptos como emplazamiento, situación, relación entre medio físico y arquitectura. Estimular en los alumnos mediante trabajos individuales y de grupo, su memoria visual, capacidad de observación, análisis y deducción y por supuesto el sentido de la convivencia en grupo. Organización de la enseñanza de un tema del área de Historia. Se estudia primeramente el concepto de ámbito y etapas de la cultura castrense, los principales poblados existentes en Asturias su forma de vida en cuanto a los aspectos económicos y sociales. Se hace referencia después a aspectos concretos del castro de Coaña: situación, cronología, estructura, habitantes, etc. Se propone la utilización de los siguientes instrumentos: fuentes literarias: textos de Estrabón y otros autores referidos a los pueblos del Norte. Visita al castro de Coaña. Visita al Museo Arqueológico de Oviedo. Se realiza una descripción desde el punto de vista histórico de la cultura castreña y más concretamente del castro de Coaña y a la vez se presentan los materiales de cara a la introducción en el aula. Igualmente se dan los criterios para la planificación de las visitas mencionadas. Se aportan materiales como: mapas, textos, cuestionarios de interpretación, guías de observación, etc. No consta que estos materiales hayan sido aplicados al trabajo en el aula, por lo que no puede hablarse de resultados de otro tipo.

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Los profesores Gonz??lez y ??lvarez del C.P. Pajares junto con el responsable del Centro de Recursos Jos?? Luis Garc??a elaboraron esta unidad-gu??a did??ctica sobre las setas en el Puerto de Pajares, explicando lo que es una seta, sus partes, tipos y caracter??sticas, c??mo se reproducen, su forma de vida, cu??ndo aparecen, las formas que adoptan apoy??ndose en dibujos, la descripci??n de los lugares y clases m??s abundantes de los hongos en la zona tratada, finalizando con una relaci??n de setas, incluyendo una fotograf??a, su nombre cient??fico y nombre com??n, la forma del sombrero, l??minas, pie, carne, sus esporas y la ??poca, lugar donde se puede encontrar y su comestibilidad.

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Se trata de un estudio sobre la situación de España antes de la llegada de los romanos y las consecuencias que tuvo para nosotros, en resumen, se trata lo que supuso la romanización de Hispania. La romanización consiste en el cambio que la conquista romana provocó en las sociedades indígenas en los diversos ámbitos de su vida cotidiana: administración, economía, sociedad, costumbres, sociedad, costumbres e incluso la lengua. Roma fue muy respetuosa con los sitemas políticos, religiosos... de los pueblos que conquistaban pero ante una organización y cultura que parecía superior estos fueron asumiendo la forma de vida que Roma ofrecía. El trabajo se divide en 6 unidades: erase una vez (colonización griega, fenicia, pueblos prerrománicos); así nace una ciudad; tanto tienes tanto vales (productos, industria, comercio); hombres y dioses (la sociedad y la religiosidad); el mundo de las letras (la huella del latín). Al principio del trabajo se dan las indicaciones al alumno para poder desarrollar el trabajo del curso utilizando el libro no como un libro de texto sino como un cuaderno de trabajo. Se complementa con dos anexos de material complementario para las actividades y para la consulta. Cada unidad se compone de una evaluación inicial, unos textos, actividades y una propuesta de trabajo de investigación.

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Cualquier hecho hist??rico es dif??cil de comprender por los alumnos debido a la abstracci??n que deben hacer y por imaginar una forma de vida, en este caso, la Prehistoria, muy diferente a la que llevamos actualmente. Para una mejor comprensi??n y un conocimiento de los antepasados que poblaron la zona, los alumnos se convertir??n en personajes de la ??poca tratada y realizar??n las mismas vivencias que los hombres prehist??ricos. Los escenarios de grabaci??n ser??n la playa de Cuevas de Mar y alrededores, las cuevas de la zona y los bosques. El resultado es un v??deo cuyos autores son el grupo de teatro del C.P. de Nueva, los di??logos son de Arsenio Gonz??lez y Fernando Bada.

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Anorí es un pueblo pujante de Antioquia que sustituye su forma de vida; intenta pasar de lo ilegal a lo legal, de la violencia a la paz y de la coca al cacao. Sustituir para la construcción de conciencias es la esencia del programa de la Gobernación de Antioquia y de la Oficina de Naciones Unidas contra la Droga y el Delito. Este proyecto empezó en el 2006 e involucró a 100 familias y, aunque la idea era sumar experiencias, sucedió lo contrario. Hoy, solo 56 grupos son beneficiarios de la iniciativa. Sin embargo, ya está a la venta la chocolatina Anorí, producto de los nuevos cultivos de cacao, capaces de devolverle la sonrisa a la población de este municipio, que tantas veces ha sido censurada por el miedo.