877 resultados para FUERZA MUSCULAR


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Se trata de una serie de ejercicios para desarrollar la coordinación visomotora del niño en educación infantil y primer ciclo de primaria. Se proponen ejercicios de picado con punzón, rasgar con los dedos, recortar con tijeras, plegado y doblado de papel ejercicios de preescritura : cuyo objetivo fundamental es llevar al niño al dominio del lápiz, del control del trazo, de la fuerza muscular, del correcto movimiento de la mano, adecuada direccionalidad, presión y consecución de una suficiente calidad gráfica. Son ejercicios de diversos tipos y trazos muy variados, dispuestos de menor a mayor dificultad. Ejercicios de seguimiento de caminos y laberintos, realización de trazos sobre puntos y sobre líneas de pauta o cuadrícula. Por último, ejercicios de pegar, calcar, repasar líneas, contornos y dibujos, colorear, copiar, dibujar y completar dibujos, moldear con arcilla y plastilina.

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Se trata de una serie de ejercicios para desarrollar la coordinación visomotora del niño en primer ciclo de primaria. Se proponen ejercicios de picado con punzón, rasgar con los dedos, recortar con tijeras, plegado y doblado de papel ejercicios de preescritura : cuyo objetivo fundamental es llevar al niño al dominio del lápiz, del control del trazo, de la fuerza muscular, del correcto movimiento de la mano, adecuada direccionalidad, presión y consecución de una suficiente calidad gráfica. Son ejercicios de diversos tipos y trazos muy variados, dispuestos de menor a mayor dificultad. Ejercicios de seguimiento de caminos y laberintos, realización de trazos sobre puntos y sobre líneas de pauta o cuadrícula. Por último, ejercicios de pegar, calcar, repasar líneas, contornos y dibujos, colorear, copiar, dibujar y completar dibujos, moldear con arcilla y plastilina.

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Este trabajo presenta el diseño e implementación de un programa progresivo de rehabilitación basado en los ejercicios musculares del suelo pélvico, incorporando el trabajo muscular de fuerza contrarresistencia. El disenño del estudio es casi experimental.La muestra es de 33 participantes en fase de tratamiento. Las variables de estudio son las antropométricas, las relacionadas con la evolución de la incontinencia urinaria(IU (intensidad, dificultad, frecuencia y limitación de las actividades),la obesidad, fatiga y dolor,la fuerza muscular y la calidad de vida(CdV). Para evaluar el cambio intrasujeto se tomaron medidas pretest(semana 0)y postest(semana24. En el análisis estadístico se utilizan las pruebas t Student-Fisher, Wilcoxon oU de Mann Whitney y el test del w2. El análisis se realiza con el programa SPSS versión 15. El nivel de significación escogido es del 5%. Al finalizar las 24 semanas del programa se identifica una disminución significativa de las variables antropométricas índice de cintura cadera (p¼0,003), perímetro de cintura(pr0,001) y porcentaje de masa de grasa(pr0,001); de las variables de IU: intensidad(pr0,0001), frecuencia y dificultad y su relación con la limitación de las actividades (pr0,0001), así como la relación existente entre la mejora de IU y la mejora de la CdV(p¼0,039). Queda científicamente demostrada la eficacia del programa progresivo de fuerza para disminuir la IU. La mejora de la CdV del hombre mayor con cáncer de prósstata viene mediada por la mejora de la continencia urinaria

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Ainda não está bem estabelecida a concentração de lidocaína que é potencialmente capaz de determinar lesão no tecido nervoso. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos sobre a medula espinhal e as meninges, de concentrações crescentes de lidocaína administrada por via subaracnóidea, em injeção única através de agulha de Quincke. MÉTODO: Após a aprovação da Comissão de Ética em Experimentação Animal, 40 cães adultos foram anestesiados com fentanil e etomidato e submetidos a punção subaracnóidea com agulha de Quincke 22G 21/2 para introdução de 1 mL, em 10 segundos, de solução glicosada a 7,5% - Grupo 1; lidocaína a 5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 2; lidocaína a 7,5% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 3; lidocaína a 10% em solução glicosada a 7,5% - Grupo 4. Após a recuperação da anestesia venosa, foram observados, no período em que os animais estavam em vigência do bloqueio subaracnóideo, a presença de bloqueio motor, o tônus do esfíncter anal (normal ou relaxado) e o nível de bloqueio sensitivo nos diferentes dermátomos das regiões cervical, torácica, lombar e sacral. Os animais permaneceram em cativeiro por 72 horas. Foram avaliados o tônus do esfíncter anal, a motricidade das patas posteriores, a sensibilidade dolorosa nas patas anteriores e posteriores e nos dermátomos sacrais, lombares e torácicos. Após serem sacrificados por eletrocussão sob anestesia, foram retiradas porções lombar e sacral da medula espinhal e das meninges para exame histológico por microscopia óptica. RESULTADOS: Nenhum animal dos Grupos 1 e 2 apresentou lesões clínicas ou histológicas. Três animais do Grupo 3 apresentaram alterações motoras nas patas posteriores e relaxamento do esfíncter anal. Nestes, foram observados focos de necrose na região posterior (dois cães) e necrose em faixa em toda a superfície medular (um cão). em um outro animal deste grupo, no qual foram notados focos de necrose, em área inferior a 5% do campo histológico não foram encontradas alterações clínicas. Sete animais do Grupo 4 apresentaram alterações clínicas (paralisia ou diminuição de força muscular nas patas posteriores, relaxamento do esfíncter anal) e histológicas (necrose na faixa da superfície medular ou focos de necrose de tecido nervoso). CONCLUSÕES: Neste estudo, a lidocaína em concentrações superiores a 7,5%, em injeção única, administrada no espaço subaracnóideo por meio de agulha de Quincke, determinou alterações histológicas sobre a medula espinhal, mas não sobre as meninges.

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Duchenne muscular dystrophy (DMD) is a severe X-linked recessive disorder characterized by the progressive loss of muscular strength. Mdx mutant mice show a marked deficiency in dystrophin, which was related to muscle membrane stability. The aim of this study was to verify the possible protective anti-inflammatory effect of citrus oil on mdx muscle fibers. Thus, adult male and female mdx mice (014/06-CEEA) were divided into control and citrus-treated. After 60 days of treatment, one ml of blood was collected for creatine kinase (CK) test. Diaphragm, sternomastoideus, anterior tibial and gastrocnemius muscles were removed and processed according to histological routine methods. The observed alterations indicate a direct effect of citrus. Recent studies have improved the diagnosis of muscular diseases but with no definitions of efficient treatments. Intervention with several therapies is important to many patients presenting muscular dystrophy, which enables them to live longer and be more active, while there is no development of gene therapies.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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FUNDAMENTO: A Contração Pós-Repouso (CPR) do músculo cardíaco fornece informações indiretas sobre a manipulação de cálcio intracelular. OBJETIVO: Nosso objetivo foi estudar o comportamento da CPR e seus mecanismos subjacentes em camundongos com infarto do miocárdio. MÉTODOS: Seis semanas após a oclusão coronariana, a contratilidade dos Músculos Papilares (MP) obtidos a partir de camundongos submetidos à cirurgia sham (C, n = 17), com infarto moderado (MMI, n = 10) e grande infarto (LMI, n = 14), foi avaliada após intervalos de repouso de 10 a 60 segundos antes e depois da incubação com cloreto de lítio (Li+) em substituição ao cloreto de sódio ou rianodina (Ry). A expressão proteica de SR Ca(2+)-ATPase (SERCA2), trocador Na+/Ca2+ (NCX), fosfolambam (PLB) e fosfo-Ser (16)-PLB foi analisada por Western blotting. RESULTADOS: Os camundongos MMI apresentaram potenciação de CPR reduzida em comparação aos camundongos C. Em oposição à potenciação normal para camundongos C, foram observadas degradações de força pós-repouso nos músculos de camundongos LMI. Além disso, a Ry bloqueou a degradação ou potenciação de PRC observada em camundongos LMI e C; o Li+ inibiu o NCX e converteu a degradação em potenciação de CPR em camundongos LMI. Embora os camundongos MMI e LMI tenham apresentado diminuição no SERCA2 (72 ± 7% e 47 ± 9% de camundongos controle, respectivamente) e expressão protéica de fosfo-Ser16-PLB (75 ± 5% e 46 ± 11%, respectivamente), a superexpressão do NCX (175 ± 20%) só foi observada nos músculos de camundongos LMI. CONCLUSÃO: Nossos resultados mostraram, pela primeira vez, que a remodelação miocárdica pós-IAM em camundongos pode mudar a potenciação regular para degradação pós-repouso, afetando as proteínas de manipulação de Ca(2+) em miócitos.

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Objetivo, conocer cómo se gradúan estudiantes del bachillerato, evaluados 307 estudiantes (210 hombres y 97 mujeres) 15 planteles educativos (4 privados 11 oficiales). Pruebas: talla, peso, relación peso-estatura (mediante IMC), seis pliegues de grasa subcutánea (porcentaje grasa corporal); pruebas (tests): resistencia aeróbica, fuerza muscular, fuerza explosiva, reacción, aceleración, reacción simple, flexibilidad muscular dorsal y velocidad máxima, y cuestionario internacional actividad física (IPAQ, hábitos actividad física), diferentes clase o desplazamiento. Estrato: 11.2(1-2), 78.8(3-4) y 10(5- 6). Edad media 17.1±0.83 años; estatura media 168 cm hombres, 155.1 cm mujeres, IMC 21.2 kg/m2 hombres, 20.9 kg/m2 mujeres, normalidad para sexo- edad. Promedio Porcentaje Grasa 10.5±5 hombres, 13.9±7.7 mujeres. 39.3evaluados (50 hombre y 13 mujeres) tienen grasa encima del esperado; 12exceso de peso hombres y 19,5mujeres, sin casos de obesidad, una media ambos sexos 13.4. Capacidades Condicionales, población evaluada debajo de otros resultados. Conocimientos evaluados (estiramiento muscular, frecuencia cardíaca en ejercicio, capacidades condicionales, actividad física, nutrición, calentamiento), mayoría respuestas deficientes, promedio 16.6correctas. Hábitos actividad física: 23.5alguna actividad moderada (5 sesiones semana, OMS). Resultados: deficiencias atribuidas: baja frecuencia clase de educación física, número licenciados docentes y, baja motivación, deficiente infraestructura e implementación

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Las lesiones agudas de rodillas son muy conocidas en el entorno del deporte: roturas de meniscos, de ligamentos cruzados, esguinces, pero lo más común es que aparezcan patologías por sobrecarga que comienzan con un dolor de baja intensidad que con el tiempo pueden llegar a provocar importantes problemas. La rodilla es la mayor articulación del cuerpo, está rodeada por grandes músculos que aunque proporcionan movilidad y fuerza, provocan estrés que se agudiza cuando hay desequilibrios de fuerza o flexibilidad; sin contar posibles alteraciones anatómicas. Aunque cada una de las patologías participa de varios mecanismos patogénicos, para plantear protocolos basados en la biomecánica correcta, podemos clasificar las patologías según su mecanismo etiopatogénico y patomecánico y, diseñar ejercicios de Pilates buscando el mejor resultado. Así, los 3 grupos de entidades que comprenden el 95de la patología médica de rodilla son: Síndromes de estrés articular, Síndromes comprensivos, Síndromes de tensión intersercional. Mediante el método Pilates, la abordaremos buscando la disminución de la inflamación y el dolor; movilización pasiva y activa para impedir rigideces y lograr mayor amplitud de movimiento; propiocepción; reentrenamiento de fuerza muscular y alineamiento; rehabilitación de gestos funcionales y coordinados, etc, contribuyendo a la recuperación y prevención de lesiones

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El entrenamiento en oclusión vascular es un campo de las ciencias aplicadas al ejercicio en continua investigación. En este sentido, han aparecido diversos trabajos científicos en los últimos años aplicados al campo de la recuperación de lesiones. En la presentación se describe la metodología del entrenamiento en oclusión vascular y las adaptaciones tanto agudas como crónicas, así como la importancia de las vías de señalización sobre la síntesis proteica. La evidencia actual posiciona a dicho entrenamiento con un alto potencial en la ganancia de tejido muscular y de fuerza muscular utilizando intensidades moderadas a bajas (20-501 RM). Interesantemente, se han encontrado ganancias similares de masa muscular cuando se entrena con intensidades elevadas (por ej. al 701 RM). Hay consenso en que una de las mayores ventajas de aplicar dicho entrenamiento en procesos de rehabilitación radica en la utilización de cargas bajas, evitando con ello, un mayor estrés articular. Son necesarias nuevas investigaciones que esclarezcan la dosis óptima de entrenamiento (en volumen e intensidad) en procesos de rehabilitación

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Con el propósito de analizar los cambios de la fuerza máxima explosiva en relación a la ejecución de series de salto vertical repetido (SVR) con periodos cortos de recuperación pasiva en jugadores de baloncesto, se evaluaron 12 deportistas en un protocolo de cuatro series (S) de 15-s de saltos verticales con 10-s de recuperación entre S. Se midieron la altura de salto inicial (ASI) y final (ASF) de cada S; se utilizó ANOVA de una vía con post hoc de Bonferroni para el análisis de las diferencias ASF-ASI por S y una prueba t de Student para analizar el índice de fatiga (IF) por serie. Se encontró que la diferencia ASF-ASI fue progresivamente incremental desde la S1 hasta la S4 (-2,8 6,2 cm, -6,8 4,9 cm, -8,4 5,6 cm y -9,3 5,9 cm, respectivamente), aunque la diferencia fue mayor solo en S4 con respecto a S1 (p=0,014). Es posible que los períodos de recuperación entre cada S influyeron en el mantenimiento de la fuerza muscular explosiva (FME) durante los primeros 45-s de saltos, sin embargo, la suma de estas ejecuciones generó un aumento de la fatiga al final de la prueba. La FME puede ser afectada por la suma de ejecuciones de SVR aun con la inclusión de períodos cortos de recuperación entre series. La relación trabajo-recuperación en baloncesto es un factor que debe considerarse para planificar el entrenamiento en jugadores de baloncesto.

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Con el propósito de analizar los cambios de la fuerza máxima explosiva en relación a la ejecución de series de salto vertical repetido (SVR) con periodos cortos de recuperación pasiva en jugadores de baloncesto, se evaluaron 12 deportistas en un protocolo de cuatro series (S) de 15-s de saltos verticales con 10-s de recuperación entre S. Se midieron la altura de salto inicial (ASI) y final (ASF) de cada S; se utilizó ANOVA de una vía con post hoc de Bonferroni para el análisis de las diferencias ASF-ASI por S y una prueba t de Student para analizar el índice de fatiga (IF) por serie. Se encontró que la diferencia ASF-ASI fue progresivamente incremental desde la S1 hasta la S4 (-2,8 6,2 cm, -6,8 4,9 cm, -8,4 5,6 cm y -9,3 5,9 cm, respectivamente), aunque la diferencia fue mayor solo en S4 con respecto a S1 (p=0,014). Es posible que los períodos de recuperación entre cada S influyeron en el mantenimiento de la fuerza muscular explosiva (FME) durante los primeros 45-s de saltos, sin embargo, la suma de estas ejecuciones generó un aumento de la fatiga al final de la prueba. La FME puede ser afectada por la suma de ejecuciones de SVR aun con la inclusión de períodos cortos de recuperación entre series. La relación trabajo-recuperación en baloncesto es un factor que debe considerarse para planificar el entrenamiento en jugadores de baloncesto.