640 resultados para Desenvolvimentismo e Nacionalismo
Resumo:
La presente investigación analizará, a través de la teorización del proceso secesionista, los principales sucesos que permitieron la formación nacionalista escocesa. Al igual que los factores identitarios, que consintieron su surgimiento a través del Scotland National Party, partido que tradujo dicha visión en un programa político, buscando su reafirmación y autonomía gubernamental. Esto, con el fin de identificar las causas que explican el auge contemporáneo del nacionalismo escocés, ya que sin duda es paradójico hablar de nacionalismos en el siglo XXI, que, lejos de desaparecer, con el fenómeno de la globalización, han resurgido, encontrando una ventana de oportunidad en las crisis de los Estados y de las grandes formaciones políticas que han sido incapaces de contener a los mercados y de asegurar el bienestar general y nacional, dando vía libre a la búsqueda de la plena independencia y autonomía, o en su defecto, la emergencia gradual de un Estado escocés.
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Monogr??fico con el t??tulo: Historia de la Educaci??n Iberoamericana
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen tomado de la publicación
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La unidad pretende enfocar el fenómeno socio-cultural de los nacionalismos en los diferentes países, sirviendo tambien como vehículo para ahondar en el grave problema del racismo social y cultural. Está diseñada para el primer año del segundo ciclo de enseñanza obligatoria, pero por sus características pedagógicas puede adaptarse a cursos y niveles superiores e inferiores. El aprendizaje se plantea dentro de un ambiente participativo con un enfoque integrador, tomando aquellos contenidos más apropiados de los ámbitos de conocimientos: percepción, a través de la audición; expresión, vocal, instrumental y danza, y lenguaje cultural y musical, donde se tratan los aspectos históricos y musicológicos. Puede trabajarse como preparación a la música nacionalista y también en el estudio de las escalas y las formas musicales .
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Monográfico con el título: la investigación y la innovación universitaria, un campo emergente y en coordinación
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The present essay is based on a lecture delivered on the 25 August 2011 at the KIMEP (Kazakhstan Institute of Management, Economics and Strategic Research). Its principal aim is to explore the relationship between international law and nationalism, whilst arguing that both concepts cannot be viewed as two separate and self-contained realities, but should rather be considered in light of their mutual interaction. The external actions of a nation are reflected internally. Similarly, its internal actions have external repercussions. In this work, such consequences are examined in a nation-state with an authoritarian structure as opposed to those found in a democratic nation-state. Additionally, the concept of nationalism is studied in its variant forms in both these contexts, leading to the premise that an aggressive and expansionist nation-state is unlikely to be guided by a constitution that places a high value on democracy and freedom. A nation which does not respect the liberties of its own nationals will undoubtedly disrespect other States and their nationals, and vice-versa. This begs the question: should international law be irresponsive and neutral in these cases? Although briefly, this work also discusses a personalist or individualist type of nationalism by exploring its foundations and advantages and, consequently, postulating its legitimacy and compatibility with the underlying tenets of international law.
Izquierda populista, nacionalismo de recursos naturales y la geopolítica en los Andes (Tema Central)
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A partir de un artículo de Jorge Castañeda, en el cual se hace una distinción entre izquierda moderada y moderna e izquierda populista, Espinosa analiza la situación en la región andina –Bolivia, Ecuador y Venezuela–. De acuerdo con el autor, algunos hechos indicarían que la izquierda populista es un fenómeno pasajero que empieza a perder fuerza.
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O Fracasso das Políticas e Reformas Propostas por Washington e Nova York, Aqui Denominadas Ortodoxia Convencional , em Promover a Estabilização e o Crescimento Econômico na América Latina Abriu Espaço para o Surgimento de uma Estratégia Nacional de Crescimento, a Qual Chamamos Novo-Desenvolvimentismo . Capitalismo, Desenvolvimento Econômico, Nação e Estado-Nação são Conceitos Históricos Interdependentes. o Desenvolvimento do Capitalismo Depende de uma Estratégia Nacional que Precisa de uma Nação Capaz de Formulá-La. o Antigo Desenvolvimentismo Promoveu o Crescimento na América Latina Desde os Anos 1930, Mas nos Anos 1980 Ficou Ultrapassado. Diferentemente, o Novo Desenvolvimentismo é Orientado para as Exportações e Rejeita o Protecionismo. Ambicionando um Mercado e um Estado Fortes, Apóia uma Disciplina Fiscal que Vise uma Poupança Pública Positiva. é Nacionalista, Porque Visa o Interesse Nacional e Rejeita as Pressões Vindas do Norte, Mas é um Nacionalismo Liberal, Social e Republicano. Diverge Fortemente da Ortodoxia Convencional, Porque Rejeita a Estratégia de Crescimento com Poupança Externa e a Abertura da Conta Capital, Afirma que a Taxa de Cambio Pode e Deve ser Administrada, e que é Necessária uma Estratégia Especial para Combater Taxa de Juro Alta e a Moeda Apreciada que Mantêm a Economia Brasileira Instável e Semi-Estagnada.
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Nos anos 1950 dois grupos de intelectuais públicos, organizados em torno da CEPAL, em Santiago do Chile, e do ISEB, no Rio de Janeiro, pensaram a América Latina de forma pioneira de um ponto de vista nacionalista. A CEPAL criticou a lei das vantagens comparativas e suas implicações antiindustrializantes e imperialistas; o ISEB concentrou sua atenção na coalizão de classes por trás da estratégia nacional de desenvolvimento proposta. A existência de uma burguesia nacional era fundamental para esta interpretação. Entretanto, a Revolução Cubana e os golpes militares modernizantes que se seguiram abriram espaço para a crítica dessas ideias pela interpretação marxista da dependência que logo se dividiu em dois grupos. Os dois rejeitaram equivocadamente a possibilidade de uma burguesia nacional nos países latino-americanos, mas enquanto uma derivava dessa premissa equivocada a necessidade e possibilidade de uma revolução socialista, o outro, associado à escola de sociologia de São Paulo (USP) concluiu pela associação com os países em ricos. Ambos ignoraram o caráter ambíguo e contraditório da burguesia da região e enfraqueceram o nacionalismo econômico que caracteriza a formação dos estados-nação e seu desenvolvimento econômico
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O fracasso do Consenso de Washington e das políticas macroeconômicas baseadas em altas taxas de juros e taxas de câmbio não competitivas em gerar crescimento econômico levou a América Latina à necessidade de formular estratégias nacionais de desenvolvimento. O novo desenvolvimentismo é uma estratégia alternativa, não apenas à ortodoxia convencional mas também ao antigo nacional-desenvolvimentismo latino-americano. Enquanto o nacional-desenvolvimentismo se baseava na tendência à deterioração dos termos de troca e, adotando uma abordagem microeconômica, propunha planejamento econômico e industrialização, o novo desenvolvimentismo assume que a industrialização foi alcançada, embora em graus diferentes para cada país, e argumenta que, a fim de garantir taxas rápidas de crescimento e alcançar os países desenvolvidos, o que precisa ser neutralizado é a tendência da taxa de câmbio à sobrevalorização. Contrariamente às alegações do pensamento econômico convencional, um Estado capaz continua sendo o instrumento chave para garantir o desenvolvimento econômico, e a política industrial continua a ser necessária; mas o que distingue a nova abordagem é principalmente o crescimento com poupança interna, em lugar do crescimento com poupança externa, uma política macroeconômica baseada em taxas moderadas de juros e uma taxa de câmbio competitiva, em lugar das altas taxas de juros e das moedas sobrevalorizadas preconizadas pela ortodoxia convencional.