935 resultados para Crianca pre-escolar


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O presente estudo examinou as eventuais diferenças nos comportamentos e práticas educativas maternas e nos comportamentos infantis em famílias de mães solteiras e famílias nucleares. Participaram do estudo quatorze famílias, das quais sete de mães solteiras (mãe-criança) e sete de mães casadas (mãe-pai-criança). As famílias foram emparelhadas conforme a idade, a escolaridade e o nível socioeconômico. Foi utilizada uma sessão de observação da interação familiar durante um almoço realizado na casa dos participantes, quando as crianças tinham 30-36 meses de idade. Foram examinados os comportamentos e práticas educativas maternas e os comportamentos infantis, através de um protocolo envolvendo diversas categorias. Contrariando a hipótese do estudo, o Teste de Mann-Whitney não revelou diferenças significativas entre as famílias de mães solteiras e as nucleares para as categorias examinadas. Diferenças também não foram encontradas quando se buscaram contextualizar as categorias, examinando os eventos envolvendo os comportamentos e as práticas educativas maternas. Assim, apesar de apoiada em parte da literatura, a hipótese do presente estudo não foi corroborada. Discutem-se os diversos fatores que podem ter contribuído para isso, em particular, as características dos participantes, a situação de observação e a sensibilidade do protocolo utilizado.

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En este trabajo, se realizó una revisión teórica de las implicaciones del uso del juego como herramienta en el nivel de Pre escolar para niños y niñas de tres a cinco años para facilitar la praxis de la escritura, teniendo en cuenta bases teóricas referentes a procesos de desarrollo: sensorial, motriz, del lenguaje y del pensamiento. Así mismo se revisó el estado actual de las políticas públicas en Bogotá y del régimen legalen educación, concretamente en el Nivel de Pre escolar teniendo en cuenta las directrices yobjetivos formulados en los lineamientos curriculares correspondientes a fin de ubicaracciones concretas de acción por parte del profesional Especialista en Desarrollo Infantilpara que se pueda aplicar en forma posterior la metodología propuesta.

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Observar si los requisitos implicados en el aprendizaje lector resultan ser bajos o el fracaso lector está acentuado en un pais socio-culturalmente pobre.. 100 niños de pre-escolar y primero de EGB de dos escuelas de Bolivia. 312 niños entre primero y quinto curso de EGB de dichas escuelas.. Describe el proceso lector y las variables relacionadas. Describe los pre-requisitos para el aprendizaje de la lectura. Comenta el marco social, familiar y escolar de la sociedad boliviana. Administra las pruebas a los niños bolivianos de pre-escolar y primero. Compara las diferencias de los niveles de desarrollo de las funciones cerebrales implicadas en el aprendizaje lector (ENRAL). Administra la prueba de rapidez lectora a los cinco primeros niveles de enseñanza básica y compara los resultados. Hace una comparación entre la población escolar boliviana y catalana.. Test Enral. Cuestionario. Prueba de rapidez lectora de Canals y Carbonell.. Análisis cualitativo. Varianza. T de student. Datos estadísticos.. No hay diferencias entre sexos en cuanto a los requisitos lectores en los niños bolivianos. Los niños bolivianos tienen menos desarrollados los requisitos lectores que los catalanes. La rapidez lectora hasta finales de quinto curso es menor en los niños bolivianos que en los catalanes. Se da un estado de salud deficiente y precario en la población boliviana. La relación y el entorno familiar es muy deficiente en la población boliviana. La mayoría de niños bolivianos no tienen juguetes ni libros en sus casas.. Existe una diferencia significativa en cuanto al nivel de lectura entre los niños catalanes y los volibianos, siendo mucho más bajo el de los bolivianos. Esto puede deberse a un nivel bajo de requisitos para el aprendizaje lector o bien a unas condiciones sociales muy negativas. Se observa un bajo nivel de motivación en los niños bolivianos..

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Resumen basado en el de la publicación

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This paper demonstrates that in every society there are limits and these are imposed on its members. However, the awareness and the determination of theses limits are necessarily how they are transmitted by the educator to the learners. Its purpose is to show that autonomous, critical and cooperative individuals are result of the form they were educated and instructed in the classroom. Schools and educators should be concerned with the education of individuals able to reflect, discuss and solve the social and moral conflicts through dialogue, exposition of ideas, suggesting alternatives and the preparation and reworking of the principles and norms that govern society. The goal of this study is identify and highlight the importance of educator language in conflict resolution, its consequences and effects on the process of building the moral autonomy of children in preschool, as well as discussing, in theory the two types of language, evaluative and descriptive. In the same way, show the importance of descriptive language on the construction process from moral autonomy of learner. Several existing research about the chosen subject led to face this challenge, deepening the study to show that and educational system focused on cooperative environment, where teacher actions encourage social interaction, giving the student opportunity to talk, argue and present his thoughts, causes a significant development toward the construction of moral autonomy on the learner

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Esta Pesquisa, de natureza qualitativa, teve por objetivo, descrever e analisar o processo de formação (2009) de um grupo de educadores os Agentes Auxiliares de Creche1 (AAC)-, recém concursados, através de um Estudo de Caso. Para tanto, fez parte das análises as recentes mudanças nas políticas de educação infantil do município do Rio de Janeiro (1997-2010) e o percurso de constituição da unidade de educação infantil -Creche Municipal Odetinha Vidal de Oliveira, através do relato de alguns de seus líderes comunitários. No município do Rio de Janeiro, as creches públicas resultaram da transferência das instituições que pertenciam à antiga Secretaria de Desenvolvimento Social (SMDS), atual Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), para a Secretaria Municipal de Educação (SME). Atualmente, a rede municipal de ensino totaliza 255 creches municipais, com 33.348 alunos, em horário integral (7h -17h). No ano de 2005, o poder executivo do município do Rio de Janeiro, através da Lei 3985 de 08 de abril, criou a categoria funcional de Agente Auxiliar de Creche, que passou a integrar o Quadro de Pessoal de Apoio à Educação. O ingresso ao cargo deu-se através de concurso público, realizado em 2007, constituído de provas e provas de títulos, sendo exigida, a formação mínima em nível fundamental (o que fere a LDBEN 9394/96) e carga horária de 40 horas semanais. A seleção ocorreu regionalmente, isto é, por CRE. Em junho de 2008, o quadro de pessoal das creches públicas do município do Rio de Janeiro passou a contar em sua estrutura, com os novos profissionais egressos do concurso, marcando uma nova trajetória na história dessas instituições. A partir da análise do perfil destes educadores, meu objetivo foi refletir sobre a formação em serviço necessária para atender às especificidades de trabalho com criança de zero a três anos. Estaremos assim, co-participando na implementação de políticas públicas de Educação Infantil da prefeitura quanto à formação em serviço dos agentes auxiliares de creche. Para tanto, propomos três temas comuns e complementares de pesquisa: Inserção das crianças e famílias à creche; Brincar/Brincadeira; Arranjo espacial. Os instrumentos utilizados na pesquisa foram: observação participativa, questionários, e entrevistas. Foram também desenvolvidas, com os educadores, atividades de formação e sessões reflexivas que proporcionem o pleno desenvolvimento profissional desses sujeitos.

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A presente pesquisa de mestrado tem como objeto de estudo o currículo do Programa de formação inicial para professores em exercício na educação infantil (PROINFANTIL/MEC). Tem o objetivo de investigar e analisar a produção curricular e docente do referido programa no município de Mesquita - RJ, entre os anos de 2009 a 2011. Este programa de formação tem seu texto curricular desenvolvido pelo Ministério da Educação, esfera federal, é desenvolvido em parceria entre estados e municípios, com a participação de múltiplos sujeitos ativos no trabalho com a Educação Infantil: educadores de creches comunitárias, auxiliares de creches e pré-escolas concursados das redes municipais de ensino, professores formadores, professores tutores, professores das universidades, representantes das esferas federal, estadual e municipal, entre outros atores. O foco de análise está no portfólio ? instrumento de avaliação e registro escrito do currículo do curso - construído pelas professoras cursistas participantes, entendendo-o como espaço de produção dinâmica do currículo da educação infantil, tecido em meio a uma rede de relações no processo de formação docente, criando diferentes sentidos e significados para as questões curriculares. A base teórica para dialogar com esta pesquisa está nos estudos de Ball (2006), Bhabha (2007), Macedo e Frangella (2007), que trazem discussões fundamentais sobre a produção cíclica de políticas curriculares, tecidas em meio a processos de hibridizações culturais e negociações constantes. A formação docente e o currículo aqui são entendidos como construções ininterruptas entre/nas negociações dos diferentes sujeitos envolvidos, em meio a diversos contextos da educação infantil.

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Este estudio determina la prevalencia de nódulos Vocales asociados a disfonía en docentes con edades entre 35 y 65 años, considerando variables del individuo y ocupacionales. Metodología: Estudio de corte descriptivo que incluyó la información contenida en 262 Historias Clínicas de docentes diagnosticados con disfonía en la consulta de medicina laboral en una IPS de la ciudad de Bogotá entre marzo de 2009 a marzo de 2012. La presencia de nódulos laríngeos se estableció a partir del hallazgo de nasofibrolaringoscopia. Resultados: Se evidenció presencia de nódulos en 67 docentes que corresponde a una prevalencia del 25,5 %, asociándose más a las variables: sexo femenino, edad entre 45 y 54 años, nódulos bilaterales, nivel de desempeño preescolar y docentes de educación física, de los docentes con nódulos el 76,1% tienen menos de cinco consultas medicas y el 75% tienen más de 90 días de incapacidad. Conclusión: Un alto porcentaje de docentes presentan nódulos vocales asociados a disfonía y este se relaciona con diferentes variables como sexo, edad, tipo de nódulo, área y nivel de desempeño además generan un gran número de incapacidades y de ausentismo laboral.

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Contribuci??n a la mejora del alumnado de la Escuela Universitaria de formaci??n del profesorado de EGB, aumentando su nivel de conocimientos acerca de la realidad educativa, reduciendo su grado de ansiedad al verse enfrentados a determinados aspectos de la problem??tica escolar y mejorando las destrezas y habilidades docentes. La hip??tesis general afirma que con la gu??a experimental se conseguir??n estos objetivos. Las hip??tesis son las siguientes: H1. Si los alumnos reciben la gu??a, entonces sus conocimientos al final del periodo de pr??cticas son superiores que si no la hubieran recibido. H2. Si los alumnos reciben la gu??a, entonces manifestar??n unos ??ndices de ansiedad inferiores frente a la realidad escolar que si no la hubieran recibido. H3. Si los alumnos reciben la gu??a, entonces sus destrezas docentes al final de las pr??cticas ser??n mejores que si no la hubieran recibido. H4. Si las orientaciones dadas en la gu??a mejoran los conocimientos, el nivel de ansiedad y las destrezas docentes de los alumnos, entonces puede afirmarse que la gu??a contribuye a mejorar la organizaci??n de esta faceta de las pr??cticas. H5. Se espera que las variables del cuestionario correlacionen positivamente en los conocimientos y destrezas docentes pero negativamente en los conocimientos y ansiedad, y en las destrezas docentes y ansiedad. Totalidad de los alumnos matriculados en segundo curso de magisterio en la escuela universitaria del profesorado de EGB de la UIB, es decir, 154. Se les aplic?? el criterio de no tener experiencia docente previa ni ser repetidor y qued?? un total de 111 alumnos entre los cuales hab??a 12 varones y 99 mujeres. Se contemplaron todas las especialidades: filolog??a, ciencias, pre-escolar y sociales. 57 escuelas en donde se realizan pr??cticas, de las cuales 23 estaban en Palma y 34 en pueblos de las diferentes islas. Se utiliza un dise??o intersujeto, estableciendo al azar un grupo experimental y un grupo control. La parte te??rica enmarca la formaci??n profesional de los estudiantes de magisterio. Se plantea una propuesta de organizaci??n en bloques de contenido para la formaci??n psicol??gica del profesorado, con objeto de conocer a fondo el sujeto de la educaci??n, su desarrollo general y de tener en cuenta las diferencias individuales. A su vez, se centra la atenci??n en el periodo de pr??cticas escolares: su importancia; su evoluci??n hist??rica; los estudios sobre el tema; los modelos formativos existentes, en especial el de la escuela de maestros de Sant Cugat de la Universidad Aut??noma de Barcelona, al ser su Plan de Pr??cticas el mejor definido y estructurado; el perfil profesional; los contenidos, organizaci??n, supervisi??n, evaluaci??n, etc., de las pr??cticas; y, por ??ltimo, las nuevas tendencias, entre ellas las propuestas renovadoras de la tesis doctoral de la Dra. Benejam. En la parte experimental se elabora y pone a prueba la gu??a para orientar las pr??cticas de los alumnos. Cuestionario para medir las expectativas de los estudiantes de magisterio ante las pr??cticas. En un principio se cuestionaba sobre los conocimientos que esperaban alcanzar, la ansiedad y las destrezas docentes a constatar pero al ser las conclusiones demasiado gen??ricas se elabor?? un nuevo cuestionario que trataba cinco aspectos: 1. Conocimientos sobre la organizaci??n escolar, ??tems 1 a 18; 2. Conocimientos psicol??gicos, ??tems 19 a 33; 3. Conocimientos did??cticos, ??tems 34 a 50; 4. Ansiedad o nerviosismo provocado por situaciones o actividades concretas, ??tems 1 a 27; y 5. Habilidades o destrezas docentes, ??tems 1 a 30. Gu??a experimental de pr??cticas, de las funciones del alumno practicante y de actividades concretas a realizar antes, durante y despu??s de las pr??cticas. El cuestionario se valora con la escala de Lickert, de 1 a 7. Para las tres primeras hip??tesis se utiliza la prueba de comparaci??n de dos medias observadas en muestras con datos independientes. Los procedimientos estad??sticos con t de Student-Fisher y an??lisis de varianza. Se compara la varianza de las medias a partir de f de Snedecor. Para la quinta hip??tesis se utiliza la prueba de correlaciones, r de Pearson. Con los resultados obtenidos se puede contrastar la cuarta hip??tesis. Se utiliza el paquete estad??stico del Microstat-PC. En todos los planes de estudio analizados se considera que las pr??cticas de ense??anza son la base para la formaci??n del futuro maestro, al permitir el contacto con la realidad escolar. Parad??jicamente se advierte insatisfacci??n, provisionalidad y criterios cambiantes en gran parte de los an??lisis recogidos. El actual plan de estudios resulta inadecuado. Es preciso revisar contenidos a impartir en todas las materias curriculares teniendo en cuenta los trabajos interdisciplinares y revisar las pautas pedag??gicas. Las orientaciones que se den para eliminar las pr??cticas tienen una importancia decisiva. Es preciso preparar cuidadosamente el material y las actividades que el alumno ha de realizar, al igual que para las dem??s personas que han de colaborar en las pr??cticas. La hip??tesis sobre la efectividad de la gu??a no puede ser rechazada, pero tampoco se confirma plenamente. Ha afectado a los conocimientos, y en menor medida, a la ansiedad y las destrezas. Perfeccion??ndola se podr??an conseguir efectos mucho m??s claros en los tres bloques. Los conocimientos tienen poca influencia en la ansiedad, en cambio, las habilidades repercuten decisivamente en ella. Los problemas pr??cticos que preocupan a los profesores noveles son: su identificaci??n como profesores, el control de la disciplina, la organizaci??n del trabajo de clase y los problemas derivados del proceso de ense??anza y aprendizaje. Estos, suelen tener dificultades para adaptar los contenidos a distintos niveles de capacidad y motivaci??n, flexibilizar la ense??anza utilizando metodolog??a y recursos complementarios, atender a peculiaridades espec??ficas de ni??os problem??ticos sin descuidar la marcha general del grupo, contactar con padres y colegas, etc. Deber??a prestarse m??s atenci??n al tema de las habilidades frente al malestar docente. Las pr??cticas podr??an ser un buen periodo para la investigaci??n-acci??n. Si esta gu??a resulta un modelo ??til, podr??a experimentarse orientaciones an??logas con los dem??s agentes implicados en las pr??cticas docentes. La gu??a de pr??cticas se podr??a modificar con las siguientes sugerencias: 1. Elaborar una gu??a multifocal que contemplara todas las variables. 2. Perfeccionar el instrumento de medida, es decir, los ??tems del cuestionario; por ejemplo, en psicolog??a. 3. Dedicar m??s atenci??n a informar, antes de incorporarse a las escuelas, acerca de los objetivos, actividades a desarrollar, etc., y no s??lo a los alumnos, sino tambi??n a los maestros que los acogen en sus aulas y a los profesores tutores de la normal. 4. Tras remodelar la gu??a, evaluar su operatividad. 5. Guiar las actividades ansi??genas revisando el tipo de competencias que deseamos tengan los futuros profesores, orientando sobre los problemas derivados del proceso de ense??anza y aprendizaje, etc.

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Investigar la dimensión reflexiva-impulsiva desde una perspectiva conceptual y metodológica siguiendo la tradición de autores como Kagan, Block, Salkind y Zelniker, entre otros. Estudiar su influencia en el ambiente escolar. Mejorar a medio y largo plazo la calidad de enseñanza de la comunidad autónoma de las Islas Baleares a partir de la descripción, modificación y prevención de las estrategias cognitivas de aprendizaje. Seleccionada a partir de un estudio de campo. 244 alumnos: 47 de Pre-escolar y 197 de EGB equivalentes a una unidad por curso del turno de mañana. 12 maestros de EGB. Se localizan dos vertientes: una descriptiva y otra experiemental. En el apartado teórico, tras introducir el concepto de estilo cognitivo junto con sus implicaciones, se revisa la definición conceptual de la reflexividad-impulsividad, R-I, relacionándola con otros procesos cognitivos como inteligencia y dependencia-independencia de campo, dic. se revisa igualmente su operativización, las principales críticas, las innovaciones, sus implicaciones educativas y los principales procedimientos de modificación de la impulsividad. En el apartado experimental se introduce la evolución de la R-I y la dic., consideradas variables predictivas, a lo largo de la escolarización, para después tratar la influencia de la impulsividad en el rendimiento académico y en los trastornos conductuales del niño, considerados variables criterio. A continuación se evalúan las similitudes y diferencias y entre los dos sistemas de clasificación de la R-I: el tradicional de J. Kagan, basado en la doble división de medias de error y latencia; y el de Salkind y Wright, 1977, basado en el índice, I, en las puntuaciones de estilo, PI, y en las de eficacia, PE. Del sistema de Kagan se extraen cuatro grupos que contienen sujetos de todos los cursos: reflexivos, impulsivos, rápidos-exactos y lentos-inexactos. Del sistema de Salkind y Wright se extraen dos grupos: los reflexivos, que incluyen a reflexivos y a lentos-inexactos, y los impulsivos, que incluyen a impulsivos y a rápidos-exactos. Las variables independientes son los resultados del MFF-20. Las dependientes son la dic., las dificultades de aprendizaje y habilidades psicolingüísticas, así como el rendimiento académico y la conducta. Para medir la R-I: errores y latencias se utiliza el Matching Familiar Figures Test de Cairns y Cammock, o test MFF-20, 1978, para todos los cursos de EGB y una versión abreviada de este test MFF-10, para primero y segundo de pre-escolar. Para medir la dic. se utilizan tres tests diferentes: el Preschool Embedded Figures Test de S. Coates o Test PEFT, 1972, para pre-escolar; El Children Embedded Figures Test de Karp y Konstadt o Test CEFT para los cuatro primeros cursos de EGB y el Embedded Figures TEst de H. Witkin o Test EFT, 1971, para quinto, sexto, séptimo y octavo de EGB. Para medir las aptitudes psicolíngüísticas de los niños y detectar problemas de aprendizaje se utiliza el Illinois Test of Psycholinguistic Abilities de Kirk et al. o Test ITPA. Se utilizan tan sólo cinco de las diez escalas: comprensión auditiva y visual, asociación visual, expresión verbal e integración gramatical. Se pasa desde preescolar a tercero de EGB. Para evaluar el rendimiento académico y las características conductuales atribuidas a los niños, es decir, la reflexividad-impulsividad y la dependencia-independencia de campo, se aplica el cuestionario de evaluación de conductas o QAC, elaborado por el departamento de psicología de la UIB, individualmente a cada profesor y para cada uno de sus alumnos respectivo. Análisis de correlación entre sexos y cursos. Análisis de regresión de las variables predictivas sobre las variables criterio a partir de los coeficientes de determinación calculados desde las correlaciones significativas. Comparación entre los dos sistemas de clasificación de R-I, a partir de las diferencias estadísticamente significativas existentes entre los grupos de cada sistema y que se calculan mediante el análisis de varianza, ANOVA, de esas puntuaciones sobre las variables dependientes. La T de Student compara las medias observadas. Se corrobora que con la edad disminuyen los errores y aumentan, aunque menos, las latencias. Sin embargo, el estudio de Salkind y Neslson, 1980, afirma que hasta los 9 años los errores aumentan y las latencias disminuyen. Prácticamente en ningún curso existen diferencias de R-I entre sexos. Todavía no se dispone de una prueba fiable para detectar la R-I en preescolar. Los resultados globales del PEFT, CEFT y EFT tienden a la independencia de campo, y el ITPA muestra puntuaciones inferiores a la media. Las diferencias entre sexos no afectan al ITPA, PEFT ni al CEFT pero sí al EFT en los cursos quinto y sexto, ahí los niños muestran mayor independencia de campo. Todas las correlaciones han ido en la dirección prevista. A peor rendimiento académico correspondían mayores problemas de conducta. Se confirma que los errores son mucho mejor predictores que las latencias sobre las variables de rendimiento y conducta. Las pruebas de la dic no tienen capacidad de predicción sobre las variables criterio. La ITPA es la variable capaz de explicar más varianza en el rendimiento de EGB, aún así, es un test muy útil para detectar problemas de aprendizaje. La clasificación en cuatro grupos a partir de la PI y la PE no respeta la definición original de R-I, a pesar de que los nombres coincidan. Ambos sistemas de clasificación muestran diferencias en cuanto al rendimiento académico pero la tendencia es similar: a mayor reflexividad mejor rendimiento y a mayor impulsividad peor rendimiento. En cuanto a las variables de conducta, la clasificación tradicional sigue una tendencia al azar pero la clasificación basada en la PI y la PE muestra como los impulsivos disponen de mayores problemas de conducta que los reflexivos. Ninguno de los dos sistemas muestra diferencias en sus grupos ni con el ITPA ni con las pruebas de dic, exceptuando la EFT en la que los reflexivos se muestran más independientes de campo que los otros tres. Aunque los dos sistemas de clasificación de la R-I sean válidos, el basado en la PI y PE es relativamente más fiable que el tradicional a la hora de distinguir entre el comportamiento de los sujetos y responder a la influencia de la R-I en el ámbito educativo ya que el tradicional obliga tomar una tercera parte de la muestra mientras que éste trabaja con todo el conjunto de sujetos. El MFF-20 es útil entre los 7 y los 11 años. Ante la evidente repercusión de la R-I del niño sobre el ambiente educativo se ve la necesidad de mejorar los cuestionarios, objetivizar la observación conductual y plantear nuevas investigaciones. Las implicaciones prácticas de estos estudios pueden ser muy pueden ser muy útiles para aplicar programas de modificación de la estrategia al conjunto de sujetos impulsivos tal y como se han definido, dada su relación con el fracaso escolar, con los problemas de comportamiento y con las conductas desadaptativas.

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La investigación analiza la educación de las relaciones espaciales en el niño deficiente mental. Hipótesis: a) Los sujetos que reciban un programa educativo adecuado a su estado evolutivo mejorarán su capacidad de representación del espacio topológico: lograrán una más rápida y mejor construcción de las relaciones más simples de la concepción espacial según la génesis propuesta por J. Piaget; b) Los sujetos deficientes mentales son capaces de desarrollar sus potencialidades de representación del espacio topológico si se les aplica un programa educativo adecuado a su capacidad intelectual. Los sujetos estudiados son niños de edades cronológicas situadas entre los 7 y los 10 años, que presentan un nivel evolutivo en la representación de las relaciones topológicas del primer y segundo estadio del período preoperacional según Piaget e Inhelder. La población la componen 26 sujetos de estas características, de entre los que, de forma aleatoria se seleccionaron 14, utilizando una tabla de números aleatorios, que componían la muestra de sujetos experimentales. Variables independientes: a) Capacidad mental del sujeto y b) Programa educativo propuesto por el investigador. Variable dependiente: nivel de desarrollo en la representación del espacio topológico del niño, que vendrá determinado y cuantificado por los resultados obtenidos en las pruebas operatorias que enuncian Piaget e Inhelder para el análisis genético de las relaciones constitutivas del espacio topológico. Las pruebas utilizadas son: a) Relaciones de vecindad medidas por una prueba de percepción háptica; b) Relaciones de separación medidas por una prueba de dibujo de figuras geométricas simples; c) Relaciones de orden medidas por una prueba de seriación y reunión y d) Relaciones de envolvimiento medidas por una prueba de nudos. Las pruebas se aplicaron durante 66 sesiones, con una duración que oscilaba entre 45 y 60 minutos. Se siguió esta cronología: a) Pre-test: antes de iniciar la aplicación del programa para conocer y determinar el nivel de desarrollo de las relaciones topológicas en la concepción espacial de los sujetos; b) Test: tras la aplicación del programa para comprobar la evaluación, tanto del grupo experimental como del grupo de control; c) Re-test: transcurridos 40 días desde la aplicación del test, para comprobar la estabilidad de los resultados. Se concluye que la variable 'programa educativo' provoca un aumento estadísticamente significativo en la evolución general de las relaciones constitutivas del espacio topológico en los niños del período pre-operacional. El resultado del análisis pone de relieve la importancia de aplicar un proceso educativo adecuado a los sujetos deficientes, que provoque un progreso en su desarrollo intelectual. a) La aplicación del programa educativo experimental repercute positivamente en la construcción de las relaciones espaciales en el niño del período pre-operacional; b) En el caso de aplicar el programa a niños con retraso intelectual se produce un aceleramiento significativo en la evolución de sus estructuras mentales hasta el punto que llega a ser superior al observado en niños normales de su mismo nivel inicial, pero que no han recibido el programa propuesto y c) Se constata que los resultados obtenidos tras la aplicación del programa se mantienen estables según la prueba de re-test efectuada tras un período considerable de tiempo sin la influencia de la programación especial y ello tanto en los sujetos del área de pre-escolar como en los del área de nivelación.

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El presente recurso fue galardonado con el premio de la Nit de Sant Joan el año 1989. Resumen tomado del propio recurso

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En el proceso educativo colombiano hay múltiples deficiencias, debidas, entre otras cosas, a la poca importancia que los diferentes estamentos gubernamentales le dan a ésta, al bajo estatus en el que se tiene a los maestros y a su escasa capacitación.