953 resultados para Cooperação transfronteiriça
Resumo:
Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Migraes, Inter-Etnicidades e Transnacionalismo
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Histria Contempornea
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Este relatrio resultado do estgio realizado no Instituto Superior de Cincias Policiais e Segurana Interna entre setembro de 2013 e maro de 2014. O relatrio est subordinado ao tema A formao superior policial no mbito da Cooperação Tcnico- Policial portuguesa O papel do ISCPSI na formao de oficiais dos PALOP. O relatrio encontra-se dividido em quatro captulos: a Apresentao do Estgio, a Cooperação com os PALOP e a Formao Superior Policial, o Inqurito a ex-alunos dos PALOP do ISCPSI e as Concluses e Recomendaes. Este visa essencialmente caracterizar a participao do Instituto Superior de Cincias Policiais e Segurana Interna (ISCPSI) na Cooperação Tcnico-Policial e compreender o seu papel na formao superior policial no mbito da cooperação com os Pases Africanos de Lngua Oficial Portuguesa (PALOP). Pretende-se analisar as aes de formao desenvolvidas pelo ISCPSI em contributo da formao de oficiais de polcia dos PALOP. Pretende-se igualmente realizar um inqurito aos ex-alunos do ISCPSI oriundos dos PALOP de modo a averiguar em que medida a formao ministrada pelo instituto teve ou continua a ter impacto na sua carreira profissional.
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A aquisio da ilha de Bombaim pela coroa inglesa e a consequente convivncia fronteiria com o Estado da ndia constituiu uma novidade relacional e diplomtica entre os poderes portugus e britnico, no s no ndico como em todo o espao ultramarino. Esta nova situao projectou a recentemente forjada e renovada aliana anglo-portuguesa para um diferente plano, at ento no experienciado. De facto, o acordo de 1661 estipulou que o Estado da ndia entregasse parte do seu territrio a uma coroa europeia, o que significava uma mudana no seu paradigma de actuao e a partilha de fronteiras comuns com um vizinho europeu, consentido e aliado. A isto adicionava-se o facto da populao residente em Bombaim, constituda por uma forte comunidade de grandes foreiros portugueses e jesutas, passar a estar sujeita aos dictames da coroa inglesa. Todos estes pressupostos constituram uma novidade para o Estado da ndia e para os seus sbditos e exigiram, necessariamente, uma adaptao no modo de interaco com to prximo vizinho. O mesmo se ter passado com os oficiais britnicos, numa primeira fase da coroa (1665-1668) e doravante da East India Company, para quem o domnio territorial no espao asitico constitua uma experincia nova. Esta realidade to prxima entre as duas potncias europeias originou, necessariamente, a ecloso de problemas e tenses entre as duas estruturas de poder. Ser a partir desta conjuntura sugestiva que procuraremos compreender como o entendimento anglo-portugus na Europa foi transposto e gerido na esfera ultramarina, atravs da anlise do caso paradigmtico de Bombaim. A gesto da aliana naquele espao assumiu contornos especficos e de difcil administrao, pois a distncia ditava uma maior autonomia decisria das autoridades de Goa e Bombaim, nem sempre em consonncia com as directrizes europeias. A interaco na regio de Bombaim e espaos adjacentes foi pautada pela flexibilidade e, por isso, caracterizou-se por momentos de antagonismo, cooperação e conflito aberto. Nestes encontros de (in)convenincia, ambos os lados procuraram tirar partido das dinmicas conjunturais da poltica indiana, o mesmo aplicando-se no sentido inverso, adaptando-se alinhamentos e rupturas consoante os interesses imediatos. Bombaim foi, assim, singular no relacionamento anglo-portugus na sia, o que no implica que no se procure compreender as ressonncias da interao entre portugueses e britnicos noutros espaos do subcontinente indiano (como Madrasta) ou contrapor os modos de actuao da EIC noutros locais (como Cochim). Na dissertao em curso, propomos efectuar um estudo de longo tempo, que analise de forma sistemtica a transversal as dinmicas relacionais entre britnicos e portugueses desde a introduo britnica na sia at perda portuguesa da Provncia
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Cooperation between police forces is a topic that is increasingly relevant. The emergence of new threats, as well as looking for new ways to fight crime, require from the, careful monitoring and strict sharing of all relevant information. This Work is entitled The GNR and cooperation between Criminal Police Bodies in the Risk Society. Case Study: District of Lisbon and aims to study the cooperation and coordination between police forces in Lisbon district, and verify if there is an parallel between the rule of law and the police procedures. The work is organized in four chapters. The first consists in a theoretical framework to perceive the context and objectives of this work. The second addresses the role of the, the different types of cooperation and instruments that promote cooperation between them. The third presents and analyzes the results. Finally, the fourth and last chapter the conclusions are woven answered the questions derived and starting question, tested hypotheses, and those limitations and future recommendations. In conclusion, the District of Lisbon, there is cooperation, materialized in a constant exchange of information, based on personal and informal relationship between the elements of the various Police Forces.
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The global dynamics of alliances are strongly determined by the level of cooperation among states. This cooperation can be embodied in various aspects, but the level of defense and security cooperation becomes usually more doctrinal and lasting. By the nature of sovereignty that instills in the bilateral relationship, cooperation at defense and security level can leverages other forms of cooperation. The circumstances and relational balance between Brazil and Portugal seem to evolve towards distancing opportunities, despite they are culturally and institutionally untainted. The economic dynamics, the strategic projection in global sustainability terms, the scale and ambition of Brazilian regional leadership, contrasts with the actual context of Portugal, distancing himself both on the stage where they operate. On the other hand, the historical and cultural roots, the language, the affinity of the peoples of CPLP and some opportunities for economic niches, trend to attract both countries. The condition of Portugal in NATO and Europe, coupled with the ability to export technical and human resources to value-added for Brazil, seems also to become approaching factors. On the balance of these dynamics, there is a set of exogenous factors (economic, external global relations matrix, regional stability, among others), which are not always controlled by any of both countries. These factors call for strong capacity for foresight analysis and decision making, with the inherent risk. There is cooperation vectors that are not apparently penalized by geographic distance, or by the difference of realities. Among these vectors we shall highlight synergies in technological niches, highly tradable goods and, mostly, using the domain of dual technologies. The thirteen niches herein identified are: Monitoring, Navigation, Command and Control, Electronics, Optoelectronics, Communication and remote sensing, Information Technologies, Flight Simulation, Specialized Training, Fiber Optic Sensors, Materials Engineering, Nanotechnology and Communications. Cumulating with identified opportunities in traditional relational framework, both countries are growing (in geography and economic terms) into the Atlantic, making it a central element in the bilateral approach. By being at the same time a growing stage of disputes and which stability tends to be threatened, it will be done an analysis of these synergistic vectors, superimposed on the impact on Atlantic securitization process.
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A cooperação entre os oito Estados-membros que compem hoje a CPLP, nomeadamente Angola, Brasil, Cabo Verde, Guin-Bissau, Moambique, Portugal, So Tome e Prncipe e Timor-Leste, em particular o papel que Portugal nela assume atualmente, na sua qualidade histrica de antiga potncia colonizadora, assunto que vem despertando interesse e aceso debate tanto no seio da prpria Comunidade como fora dela, dividindo diferentes correntes de opinio. O presente trabalho de dissertao para o Mestrado em Direito e Segurana, procura responder as seguintes questes relativas ao assunto em estudo: em face das divergncias dominantes acerca das reais vantagens recprocas de cooperação entre os oito Estados-membros da CPLP, qual , concretamente, o Papel de Portugal nesta Comunidade, com destaque para o setor da Segurana e Defesa? Brasil e Angola, duas potncias econmicas emergentes, podem desempenhar algum papel relevante na implementao de certos projetos estratgicos da Comunidade? Como devem ser resolvidos os problemas que opem os Estados-membros em cada fase da sua evoluo? Quais as possveis solues duradouras do problema crnico da situao de instabilidade poltico-militar da Guin-Bissau? Qual a forma comum, sustentvel, de garantir a segurana e defesa dos seus Estados-membros, tendo em considerao que as organizaes regionais onde os mesmos se encontram inseridos desempenham um papel ativo nesta matria? Em face da existncia de abundantes recursos naturais dentro da Comunidade, designadamente do petrleo e, mais recentemente, a descoberta de gs natural, mais carvo mineral em grandes quantidades industriais, ambos os casos em Moambique, como cada Estado-membro deve explorar os seus recursos em benefcio equitativo do seu povo, em particular e, em geral, da CPLP, por forma a que esta se afirme no plano internacional? Como combater a fome que afeta vinte e oito milhes de habitantes da CPLP? Em face da multiplicidade de necessidades a satisfazer e dos inmeros projetos de desenvolvimento econmico e social traados para a Comunidade, quais as prioridades a atender, tendo em ateno a escassez de recursos?
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Este relatrio o resultado de um projecto de investigao aco, desenvolvido no contexto da sala de aula de uma escola do primeiro ciclo, que teve incio em Fevereiro e terminou em Junho de dois mil e dez. Tivemos como objecto substantivo actuar e reflectir sobre o ambiente global dentro da sala de aula, as estratgias de diferenciao centradas no currculo e as formas de cooperação entre professores. O relatrio que se apresenta, alicerado na parceria entre professor do ensino regular de uma turma do 1 ano e a professora de educao especial, teve como ponto de partida as necessidades educativas de um aluno com Atraso Global de Desenvolvimento - AGD. Em termos de metodologia utilizmos tcnicas qualitativas de recolha de informao. Desenvolvemos pesquisa documental, com consulta de documentos estruturantes da orientao pedaggica do Agrupamento e do processo de um aluno, considerado com Necessidades Educativas Especiais - NEE. Aplicmos dois testes sociomtricos ao grupo/turma, fizemos duas entrevistas formais e uma informal professora titular de turma e duas observaes naturalistas turma em perodo de aula. Para a caracterizao inicial e avaliao da evoluo do aluno, relativamente s reas de desenvolvimento, aplicmos a lista de comportamentos Portage, no incio e no fim da interveno, e recolhemos informao relevante junto da sua tutora. O tratamento dos dados permitiu-nos objectivar a situao problemtica ao nvel das prticas de incluso: - as estratgias de apoio utilizadas na modalidade de Educao Especial que consistem em retirar da classe por determinados perodos os alunos a atender; - o clima de sala de aula, onde utilizado o ensino tradicional, centrado no professor e no mtodo expositivo, que afasta das interaces e das aprendizagens, os alunos considerados com Necessidades Educativas Especiais. Este projecto de investigao aco, atravs de uma dinmica em espiral de planificao, aco, avaliao, reflexo e aco, promoveu uma dinmica de parceria entre o professor de educao especial e o professor do ensino regular, a diferenciao pedaggica inclusiva na sala de aula e aproximou as prticas da educao especial do terreno da incluso, activando as aprendizagens e as relaes entre alunos.
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A origem biolgica da bondade humana e a sua relao com o altrusmo social e a cooperação so discutidas no contexto da biologia evolutiva. Os seus fundamentos naturais so apresentados a partir de precursores animais como a empatia social e a teoria da mente, nos primatas. Apresentam-se algumas das condies para a emergncia da tica humana. Num mundo globalizado, discutem-se as condies etolgicas e psicolgicas para a experincia da bondade em contextos expandidos. Significadas pela linguagem, a bondade e a compaixo so vitais tanto para a definio de princpios ticos em ambiente, como para a educao para os valores ambientais.
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Em maio de 2003 uma grande consulta em mbito nacional discutia, em Timor-Leste, os termos de um projeto de lei que buscava criar um novo marco legal par o combate violncia domstica. Desde que as Naes Unidas haviam assumido a administrao do territrio, em Setembro de 1999, vrias consultas deste tipo vinham sendo elaboradas. A idia de que as comunidades precisavam ser consultadas baseava muitos dos projetos de cooperação em curso no pas. Um destes, inclusive, um grande projeto do Banco Mundial, intitulado Community Empowerment Project (CEP), chegava mesmo a ter como objetivo o fortalecimento das comunidades como instncias de deciso. Os assim chamados workshops com beneficirios de projetos eram uma constante. Neste contexto, no era de surpreender o fato de que, quando o governo timorense apresentou a minuta de um projeto de lei para o combate violncia domstica apresentao feita a organizaes da sociedade civil timorense em um workshop, em novembro de 2002 de imediato tenha surgido a demanda para que se consultassem as comunidades, solicitao que resultou na ampla consulta realizada entre Maio e Junho de 2003. Desde o incio, a proposta de uma consulta acerca do documento de orientao para a futura lei colocava um dilema. Discutir a minuta, elaborada por um comit de tcnicos e especialistas, podia ter diferentes propsitos. Buscava-se verificar em que medida as comunidades concordavam com os valores expressos pelo anteprojeto ou tratava-se apenas de recolher sugestes de como melhor executar os princpios j definidos pelo texto? No caso timorense, este no era um dilema simples, uma vez que os valores expressos na minuta eram muito diferentes daqueles evocados no cotidiano das aldeias timorenses.
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A Cooperação Internacional em So Tom e Prncipe desempenhou e desempenha um papel importante no desenvolvimento do pas. Apesar das vicissitudes polticas e econmicas aps a Independncia, com a instaurao da democracia, So Tom e Prncipe, obteve maior apoio da Comunidade Internacional, no sentido do seu desenvolvimento. Muito ainda h a fazer, contudo, a aposta na valorizao dos recursos humanos, faz com que a sociedade santomense se sinta envolvida neste processo de consolidao da democracia e de desenvolvimento do pas, tendo conscincia que este processo longo.
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A presente dissertao de mestrado, centra-se no desenvolvimento terico de uma ideia de projecto de investigao, relacionada com o conceito de Ambiente Pessoal de Aprendizagem (APA) que em conexo com as tecnologias digitais, aplicadas nos contextos educativos actuais, providencia maiores possibilidades integrao comunicacional e social, em crianas com deficincia visual. Grande nfase de parte conceptual do estudo, assenta na ideia de Promoo de Espaos Inclusivos de Cooperação Comunicativa em Cegueira Infantil (PEICC-CI). Um dos objectivos do projecto, ser o desenvolvimento de um espao inclusivo de comunicao em rede que possa promover uma maior integrao entre ensino formal e informal. Esta ideia de projecto, integra uma metodologia qualitativa e descritiva, a aplicar nas interaces sociais de um pequeno grupo de alunos participantes, que sero estudados de acordo com as suas capacidades comunicativas durante o plano de estudo. A ideia de projecto apresentada, tentar defender a importncia de criao de sistemas tecnolgicos mais inclusivos e dinmicos, com base na aprendizagem informal - que possam proporcionar a crianas cegas, uma igual participao democrtica de comunicao e convivncia social em meios escolares, dentro das novas sociedades de conhecimento e informao.