900 resultados para Contribuição Social para a Saúde (CSS), debate


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The present study deals with the exercise of professional social workers in private health care plans registered with the Regional Council of Medicine/RN, in the city of Natal/RN, with regards to the demands/tasks, work conditions, and the professional response, given the climate of restructuring the capital. The set of socio-historical transformations, as a results of the dynamic capitalist, is a process of new configurations in relation to state and society that interfere directly in relation to working conditions, social rights historically won by workers. In this context, the operator of health plans arises as a possibilities to provide services in health, through the logic of the market, in which the subjects of law, become consumers contributing to the displacement of the responsibilities of the State. Obligating workers to lessen the burden with the reproduction of their workforce. This involves changing societal context for social service, since it is one of the professions that are active in terms of the immediate social issue, and come as part of the collective worker. From qualitative research based on a theoretical and methodological perspective and critical dialectics, it was possible to unveil some features and trends of the exercise of(a) social operators in private health care plans. The survey results indicated that : a) the demands and duties for certain social service, are associated with the redevelopment of the capital, whose requirements and responsibilities professionals have with their needs, particularly the guarantee of profit, services rendered; b) in the conditions of work there is a trend of insecurity uncertainty and dismantling of professionals; c) the answers professionals suffer the limits and contradictions present in the daily training, mainly depending one the characteristics of management and operation of the operators, which has professional relative autonomy

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Desde o final do século XIX e, até, o início do século XX, Belém na fala do intendente Antonio Lemos era conhecida como a “necrópole” paraense. Doenças e epidemias estavam no centro do debate das práticas médico-sanitárias. O higienismo de médicos tornou se discurso recorrente de intervenção no espaço cotidiano dos moradores, onde as campanhas de profilaxias foram alçadas enquanto responsáveis pela cura da cidade. As ações propostas por esculápios cientistas geraram tensões entre moradores e autoridades públicas diante a aliança do saber médico e o poder público, sobre a qual me propus analisar para explicar o dia-a-dia das medidas coercitivas, no intuito de entender essa aliança. Analisando artigos na imprensa, literatos, jornalistas, políticos, relatos médicos, mensagens de governo, relatórios, fotografias e charges foi possível acompanhar os significados atribuídos pelos contemporâneos em relação as epidemias da varíola, tuberculose e febre amarela, por exemplo, por parte dos saberes médico-sanitários. A belle époque em Belém deixou de ser nessa dissertação um cristal historiográfico, diante as adversidade do viver de sujeitos anônimos. Belém tornou-se um laboratório de experiências, os médicos propunham curá-la para alcançar o tão propalado desenvolvimento econômico ou progresso. A consolidação dessa aliança coube à responsabilidade do renomado sanitarista Oswaldo Cruz, que desembarcou, em 1910, na capital paraense para combater a febre amarela, com carta branca do governador João Coelho. Por outro lado, a cura da cidade ou “necrópole” paraense teve significados mais amplos, destacando-se o sepultamento do mal amarílico, como também, concomitantemente, o sepultamento da oligarquia do coronel Antonio Lemos.

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Analisar o tipo de Participação e Controle Social exercidos no Conselho Estadual de Saúde no Estado do CES/PA no período de 2001 até 2009 foi objetivo central deste estudo, pois naquele momento duas leis regulamentavam o Conselho. A Lei Estadual N° 5.751/93 e a Lei Estadual N° 6.370/01 que contrariavam e eliminavam o princípio básico de participação da sociedade civil organizada para constituição e composição do CES/PA, listando explicitamente os nomes das entidades que poderiam ter assento no referido colegiado. Este foi o motivo pelo qual permaneceram as mesmas entidades naquele espaço, por mais de oito anos e as nomeações e posse de conselheiros ocorriam naturalmente por meio dos Decretos que os gestores entendessem necessários. Esta determinação na legislação negava a população paraense o direito de participar de um processo aberto e amplo de consulta popular na escolha de novas entidades e conselheiros a cada dois anos naquele colegiado. Esta prática contribuiu para que a sociedade paraense passasse a chamar ironicamente o CES/PA de "Conselho Biônico" a partir de 2001. Para execução desta dissertação elegeu-se a abordagem qualitativa, pois foi o método que melhor se adequou à análise de processos sociais. A pesquisa documental realizada nas atas, relatórios, decretos, portarias e outros documentos constituíram a análise empírica. Os resultados da pesquisa permitem concluir que: (1) o tipo de participação exercido no CES/PA nos nove anos pesquisados foi a da concepção liberal e o Controle Social foi o exercido pelo Estado sobre os setores da sociedade civil; (2) a relação que se estabeleceu entre Estado e os setores da sociedade civil organizada no Conselho foi aquela caracterizada pela cooptação da sociedade civil, convertendo-se num instrumento de colaboração, limitando-se o CES/PA a aprovar decisões tomadas antecipadamente pelo Estado; e (3) o protagonismo dos setores da sociedade civil nos processos decisórios e nas atividades do exercício de Participação e do Controle Social no Conselho revelou-se do tipo passivo.

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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This exploratory and qualitative study sought to investigate how health service users? participation on the Councils of Health centers occurs in the municipality of Botucatu in São Paulo. Data was collected in September and October 2008 via interviews guided by a semi-structured script, administered to 9 service users who are members of the Council at four primary health care centers. After content analysis, three thematic categories emerged: Knowing the service user/councillor, The Health Centers? Council and Participation on the Council. The results show the unpreparedness and lack of knowledge of the councillors representing health service users on the subject of the role of the Councils and on public health policies, evidencing the need for actors from the health services to invest in guidance, consciousness-raising and preparation of citizens with critical ability to influence, guide, demand and question the health services? actions.

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En Argentina, las concepciones disciplinarias sobre la política se han visto desafiadas por "el 2001". Las etnografías sobre procesos de estatalización barrial escritas en ese contexto pueden comprenderse como una respuesta singular a este desafío. Especialmente, los análisis etnográficos han discutido los supuestos normativos implícitos en ciertas dicotomías: "movimientos sociales" - "clientelismo", "autonomía" - "cooptación", "resistencia" - "subordinación", "nuevo" - "viejo", "proyecto" - "urgencia". Estas etnografías suelen privilegiar el análisis de los acontecimientos presenciados por el investigador en tiempo presente. Leídas comparativamente, sin embargo, parecen dar cuenta de un cierto orden en las diferencias que propongo interpretar desde una mirada histórica. Más específicamente, me interesa profundizar en la elucidación de los sentidos de "el 2001" (su antes y su después) en las experiencias de la política de las personas descriptas etnográficamente. Dentro de este marco, he trabajado un punto de encuentro entre las etnografías: cómo las personas definen sus prácticas en la relación entre "trabajo", "barrio" y "política"

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En Argentina, las concepciones disciplinarias sobre la política se han visto desafiadas por "el 2001". Las etnografías sobre procesos de estatalización barrial escritas en ese contexto pueden comprenderse como una respuesta singular a este desafío. Especialmente, los análisis etnográficos han discutido los supuestos normativos implícitos en ciertas dicotomías: "movimientos sociales" - "clientelismo", "autonomía" - "cooptación", "resistencia" - "subordinación", "nuevo" - "viejo", "proyecto" - "urgencia". Estas etnografías suelen privilegiar el análisis de los acontecimientos presenciados por el investigador en tiempo presente. Leídas comparativamente, sin embargo, parecen dar cuenta de un cierto orden en las diferencias que propongo interpretar desde una mirada histórica. Más específicamente, me interesa profundizar en la elucidación de los sentidos de "el 2001" (su antes y su después) en las experiencias de la política de las personas descriptas etnográficamente. Dentro de este marco, he trabajado un punto de encuentro entre las etnografías: cómo las personas definen sus prácticas en la relación entre "trabajo", "barrio" y "política"

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En Argentina, las concepciones disciplinarias sobre la política se han visto desafiadas por "el 2001". Las etnografías sobre procesos de estatalización barrial escritas en ese contexto pueden comprenderse como una respuesta singular a este desafío. Especialmente, los análisis etnográficos han discutido los supuestos normativos implícitos en ciertas dicotomías: "movimientos sociales" - "clientelismo", "autonomía" - "cooptación", "resistencia" - "subordinación", "nuevo" - "viejo", "proyecto" - "urgencia". Estas etnografías suelen privilegiar el análisis de los acontecimientos presenciados por el investigador en tiempo presente. Leídas comparativamente, sin embargo, parecen dar cuenta de un cierto orden en las diferencias que propongo interpretar desde una mirada histórica. Más específicamente, me interesa profundizar en la elucidación de los sentidos de "el 2001" (su antes y su después) en las experiencias de la política de las personas descriptas etnográficamente. Dentro de este marco, he trabajado un punto de encuentro entre las etnografías: cómo las personas definen sus prácticas en la relación entre "trabajo", "barrio" y "política"

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A perspectiva atual da ciência psicológica, somada aos aspectos da psicologia positiva e da saúde, permite estudar o fenômeno da resiliência, transformando velhas questões em novas possibilidades de compreensão, permitindo um olhar positivo dos seres humanos, focando ao invés de aspectos negativos, os aspectos virtuosos, tais como: resiliência, felicidade, otimismo, altruísmo, esperança, como sendo recursos favoráveis para manutenção e promoção da saúde. A percepção do suporte social protege os indivíduos contra a desestabilização, e os valores humanos contribuem na tomada de decisão e nas escolhas para a resolução de conflitos. O objetivo deste estudo foi verificar se valores humanos e percepção de suporte social predizem resiliência em profissionais da saúde. Participaram 127 brasileiros, profissionais da saúde, sendo 76% do sexo feminino, com idade média de 38 anos, em sua maioria, casados. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram um questionário de dados sociodemográficos, a Escala de Avaliação de Resiliência, o Questionário de Perfis de Valores QPV e Escala de Percepção de Suporte Social EPSS. Foram calculadas estatísticas descritivas, testes t e análises de regressão lineares múltiplas padrão. Os resultados revelaram que os participantes possuem bons níveis de resiliência, percebem que recebem mais suporte afetivo e movem e guiam suas ações e comportamentos pelo bem-estar dos outros. Resultados das análises de regressão revelaram que apenas valores humanos são preditores de resiliência. Estes achados contribuem para a compreensão do constructo de resiliência como um estado ou processo, portanto, como um fenômeno dinâmico que leva em consideração o contexto onde o ser humano está inserido, mas revela também a importância das características individuais na explicação deste fenômeno. Tendo em vista as limitações deste estudo e considerando que não foi encontrado nenhum estudo empírico acerca da influencia dos valores humanos sobre a resiliência, os resultados indicam a necessidade de desenvolvimentos de mais estudos para melhor compreensão dos preditores de resiliência e uma agenda de pesquisa é sugerida ao final das conclusões.

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Objetivo geral da pesquisa foi identificar os fatores associados e preditivos de quedas em idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil, considerando as características sociodemográficas e epidemiológicas e utilizando-se de fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Objetivos específicos: identificar as características sociodemográficas e epidemiológicas de idosos domiciliados em uma cidade do Rio Grande do Sul, Brasil; descrever os fatores sociodemográficos e epidemiológicos que influenciam nas quedas em idosos domiciliados; Relacionar os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde em idosos domiciliados com riscos de quedas. Pesquisa epidemiológica transversal, ocorrida de junho a julho de 2013, com 167 idosos das áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de inclusão na pesquisa: ambos os sexos, cadastrados e com residência fixa nas áreas de abrangência de uma unidade básica de saúde. Critérios de exclusão: idosos com alterações cognitivas. Utilizou-se entrevista estruturada com três etapas: levantamento das características dos idosos investigados; questões relacionadas às quedas; informações sobre os fatores ambientais da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Os dados foram agrupados para tratamento estatístico/descritivo. A média das idades 71 anos, com desvio padrão de 7,1. A maioria dos idosos era do sexo feminino, casados, com escolaridade de quatro e oito anos, residindo com filhos e companheiro, aposentados e com renda de um salário mínimo. As doenças mais prevalentes foram circulatórias, osteomusculares, e endócrinas e os idosos apresentaram pelo menos uma comorbidade. Dos 167 idosos, 65 caíram nos últimos doze meses, no ambiente domiciliar, com prevalência em: banheiro, cozinha e na rua, sendo as calçadas as mais destacadas. A maior proporção de permanência no chão foi de dez minutos, e a maioria dos idosos, após as quedas, não procuraram os serviços de saúde. Como tratamento para as quedas, obteve-se o não cirúrgico. Quanto à Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, houve destaque para o uso de medicações como fator influente nas quedas dos idosos domiciliados. Percebe-se a importância de avaliação constante por parte dos profissionais de saúde sobre os idosos caidores e não-caidores, no sentido de identificar os fatores de riscos intrínsecos e extrínsecos para implementar estratégias de prevenção que compreendam reabilitação da força muscular, equilíbrio e capacidade funcional, redução da polifarmácia, educação para o autocuidado e um olhar do enfermeiro voltado para os períodos e locais de maior incidência de quedas, melhorando desta forma a qualidade de vida dos idosos residentes em diferentes contextos. A pesquisa traz como contribuição social um re-olhar acerca do redimensionamento do cuidado à pessoa idosa que teve queda no próprio ambiente, a partir da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.

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Tese de Doutoramento em Psicologia na área de especialidade Psicologia da Saúde

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Social enterprises are diverse in their mission, business structures and industry orientations. Like all businesses, social enterprises face a range of strategic and operational challenges and utilize a range of strategies to access resources in support of their venture. This exploratory study examined the strategic management issues faced by Australian social enterprises and the ways in which they respond to these. The research was based on a comprehensive literature review and semi-structured interviews with 11 representatives of eight social enterprises based in Victoria and Queensland. The sample included mature social enterprises and those within two years of start-up. In addition to the research report, the outputs of the project include a series of six short documentaries, which are available on YouTube at http://www.youtube.com/user/SocialEnterpriseQUT#p/u. The research reported on here suggests that social enterprises are sophisticated in utilizing processes of network bricolage (Baker et al. 2003) to mobilize resources in support of their goals. Access to network resources can be both enabling and constraining as social enterprises mature. In terms of the use of formal business planning strategies, all participating social enterprises had utilized these either at the outset or the point of maturation of their business operations. These planning activities were used to support internal operations, to provide a mechanism for managing collective entrepreneurship, and to communicate to external stakeholders about the legitimacy and performance of the social enterprises. Further research is required to assess the impacts of such planning activities, and the ways in which they are used over time. Business structures and governance arrangements varied amongst participating enterprises according to: mission and values; capital needs; and the experiences and culture of founding organizations and individuals. In different ways, participants indicated that business structures and governance arrangements are important ways of conferring legitimacy on social enterprise, by signifying responsible business practice and strong social purpose to both external and internal stakeholders. Almost all participants in the study described ongoing tensions in balancing social purpose and business objectives. It is not clear, however, whether these tensions were problematic (in the sense of eroding mission or business opportunities) or productive (in the sense of strengthening mission and business practices through iterative processes of reflection and action). Longitudinal research on the ways in which social enterprises negotiate mission fulfillment and business sustainability would enhance our knowledge in this area. Finally, despite growing emphasis on measuring social impact amongst institutions, including governments and philanthropy, that influence the operating environment of social enterprise, relatively little priority was placed on this activity. The participants in our study noted the complexities of effectively measuring social impact, as well as the operational difficulties of undertaking such measurement within the day to day realities of running small to medium businesses. It is clear that impact measurement remains a vexed issue for a number of our respondents. This study suggests that both the value and practicality of social impact measurement require further debate and critically informed evidence, if impact measurement is to benefit social enterprises and the communities they serve.