993 resultados para Concepto de verdad
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Resumen: Esta comunicación aborda la cuestión de la información para el enfermo incurable a partir de la distinción que hace el filósofo Michel Henry entre la verdad de la vida (la realidad del sujeto enfermo en primera persona) y la verdad del mundo (el conocimiento que se puede obtener sobre la salud y el estado del enfermo). Se propone como camino para la comunicación de información al enfermo terminal, el amor al otro por sí mismo sobre la base de que en la verdad de la vida se revela el origen divino de toda persona.
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Contenido: Dios en la filosofía (cont.) / Octavio N. Derisi -- El acto constitutivo del conocimiento y de la cognoscibilidad o verdad / Octavio N. Derisi -- Presupuestos necesarios para una recta formulación del concepto de ciencia práctica / Federico Mihura Seeber -- Filosofía tomista, educación y teología en Fray Alberto García Vieyra O.P. 1912-1985 / Alberto Caturelli -- Notas y comentarios -- Bibliografía
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Resumen: Esta ocasión me brinda la oportunidad de realizar algo más que un mero comentario a la Sentencia del Tribunal Europeo de Derechos Humanos (TEDH), “Costa y Pavan c/ Italia”. Es decir, voy a esbozar una toma de postura prescriptiva contraria a la filosofía individualista de fondo del TEDH respecto al presente caso, en base a un discurso jurídico-filosófico. La frivolidad del TEDH a la hora de tratar algunos temas de bioética y bioderecho se enmarca en el uso de un lenguaje políticamente correcto y de cierto consenso pragmático, recubierto en ocasiones de ropajes jurídico-formales, en lo concerniente al amplio artículo 8º del CEDH. Cuestiones vitales en la configuración de la realidad humana que deben tratarse desde una óptica comprometida con uno mismo y con el tiempo que le ha tocado vivir. Con semejante punto de vista resulta clave otorgar a las palabras un contenido, pero sobre ello siempre subyace el miedo a que las palabras acaben diciendo lo que nosotros queramos que digan. En el ámbito jurídico, en ocasiones, ese nosotros puede ser asumido por algún alto tribunal.
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Ponencia leída en el Foro de Comunicaciones IkasArt III (BEC Barakaldo, 2011.11.11)[por Skype]
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Eguíluz, Federico; Merino, Raquel; Olsen, Vickie; Pajares, Eterio; Santamaría, José Miguel (eds.)
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Eterio Pajares, Raquel Merino y José Miguel Santamaría (eds.)
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Antonio Duplá Ansuátegui, Piedad Frías Nogales e Iban Zaldúa (editores)
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121 p.
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762 p.
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Esta tese é uma investigação sobre os sentidos da constituição da subjetividade a partir da ação do pedagógico. O exame das questões que envolvem o conceito de formação e de humano é pensado a partir da indagação: como se chega a ser o que se é? Pelos caminhos da educação e da filosofia tratamos de observar no Humanismo as influências que o afirmaram como um movimento filosófico que toma por fundamento a natureza humana e os limites e interesses do homem, bem como as marcas que, na educação brasileira, permitiram reiterar um humanismo pedagógico na figura do educador Paulo Freire. O tema da formação humana é analisado desde o enfrentamento de uma educação condutora de uma verdade sobre o ser e o saber, a uma ação do pensamento voltada a encontrar possibilidades para pensar com mais potência a educação. Com Michel Foucault conhecemos e refletimos sobre o conhece-te a ti mesmo (gnôthi seautón) e o cuidado de si (epiméleia heautoû), considerando este último como condição de reconfiguração da relação pedagógica que se potencializa no trabalho atento e permanente em torno de si mesmo. Ele afirma uma relação com o saber de maneira a experimentar a vida a partir de uma conversão a si mesmo; de uma relação mais ativa com o processo de aprender; e uma relação nova em que o professor/mestre torna e se torna visível com/em seus educandos/discípulos a partir da manifestação do cuidado traduzida na palavra grega epimelephanía, na medida em que ela desloca o professor do espaço confortável de sabedor e o educando da condição de receptor passivo do saber.
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324 p. + anexos
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578 p., il. col.
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Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): Más de 50 horas
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O presente trabalho objetiva trazer elementos para análise da relação de imposição de coação sobre possíveis infratores, através da pena, como forma de prevenção à criminalidade, assim como o exame de argumentos discursos- sobre a necessidade de aumento de pena, como desestimulante à criminalidade. Para tal análise foram divididos capítulos que examinam o conceito de ideologia, desde a sua gênese, sua modificação do conceito até sua concepção atual. A construção do que é entendido como verdade; o discurso da necessidade da disciplina junto ao da segurança, o controle social por meio do sistema penal; as principais formas de controle formadas através da ideologia da pena e quais são suas principais implicações no cotidiano das pessoas e na sociedade, sendo, ainda, observadas as técnicas de segurança que se modificaram com tempo, como elas foram utilizadas, com que objetivo e por quem. Por fim, como se chega ao século XX e XXI com uma espécie de teoria do controle social, que o Filósofo e Professor FOUCAULT chamou de "panoptismo social"