956 resultados para Complexity theory


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The domination and Hamilton circuit problems are of interest both in algorithm design and complexity theory. The domination problem has applications in facility location and the Hamilton circuit problem has applications in routing problems in communications and operations research.The problem of deciding if G has a dominating set of cardinality at most k, and the problem of determining if G has a Hamilton circuit are NP-Complete. Polynomial time algorithms are, however, available for a large number of restricted classes. A motivation for the study of these algorithms is that they not only give insight into the characterization of these classes but also require a variety of algorithmic techniques and data structures. So the search for efficient algorithms, for these problems in many classes still continues.A class of perfect graphs which is practically important and mathematically interesting is the class of permutation graphs. The domination problem is polynomial time solvable on permutation graphs. Algorithms that are already available are of time complexity O(n2) or more, and space complexity O(n2) on these graphs. The Hamilton circuit problem is open for this class.We present a simple O(n) time and O(n) space algorithm for the domination problem on permutation graphs. Unlike the existing algorithms, we use the concept of geometric representation of permutation graphs. Further, exploiting this geometric notion, we develop an O(n2) time and O(n) space algorithm for the Hamilton circuit problem.

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There are two major theories that attempt to explain hand preference in non-human primates-the `task complexity' theory and the `postural origins' theory. In the present study, we proposed a third hypothesis to explain the evolutionary origin of hand preference in non-human primates, stating that it could have evolved owing to structural and functional adaptations to feeding, which we refer to as the `niche structure' hypothesis. We attempted to explore this hypothesis by comparing hand preference across species that differ in the feeding ecology and niche structure: red howler monkeys, Alouatta seniculus and yellow-breasted capuchin monkeys, Sapajus xanthosternos. The red howler monkeys used the mouth to obtain food more frequently than the yellow-breasted capuchin monkeys. The red howler monkeys almost never reached for food presented on the opposite side of a wire mesh or inside a portable container, whereas the yellow-breasted capuchin monkeys reached for food presented in all four spatial arrangements (scattered, on the opposite side of a wire mesh, inside a suspended container, and inside a portable container). In contrast to the red howler monkeys that almost never acquired bipedal and clinging posture, the yellow-breasted capuchin monkeys acquired all five body postures (sitting, bipedal, tripedal, clinging, and hanging). Although there was no difference between the proportion of the red howler monkeys and the yellow-breasted capuchin monkeys that preferentially used one hand, the yellow-breasted capuchin monkeys exhibited an overall weaker hand preference than the red howler monkeys. Differences in hand preference diminished with the increasing complexity of the reaching-for-food tasks, i.e., the relatively more complex tasks were perceived as equally complex by both the red howler monkeys and the yellow-breasted capuchin monkeys. These findings suggest that species-specific differences in feeding ecology and niche structure can influence the perception of the complexity of the task and, consequently, hand preference.

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No âmbito do ensino-aprendizagem de línguas adicionais, pesquisas acerca do desenvolvimento da oralidade têm demonstrado que se trata de um fenômeno multidimensional. Nakatani (2010) mostrou que o domínio de estratégias comunicacionais são indicadores de desempenho linguístico e se relacionam com a proficiência do aprendiz; Kang, Rubin e Pickering (2010) observaram que os traços fonológicos afetam a percepção sobre inteligibilidade e proficiência; Hewitt e Stephenson (2011), e Ahmadian (2012) indicaram que as condições psicológicas individuais interferem na qualidade da produção oral. Escribano (2004) sugeriu que a referência contextual é essencial na construção de sentido; Gao (2011) apontou os benefícios do ensino baseado na construção do sentido, a partir de metáforas conceptuais (LAKOFF e JOHNSON, 1980), codificação dupla (CLARK e PAIVIO, 1991) e esquemas imagéticos (LAKOFF, 1987); e Ellis e Ferreira-Junior (2009) demonstraram que as construções exibem efeitos de recência e priming, afetando o uso da linguagem dos parceiros interacionais. Tais estudos apontam para a natureza complexa da aquisição de L2, mas o fazem dentro do paradigma experimental da psicolinguística. Já Larsen-Freeman (2006), demonstra que a fluência, a precisão e a complexidade desenvolvem-se com o tempo, com alto grau de variabilidade, dentro do paradigma da Teoria da Complexidade. Em viés semelhante, Paiva (2011) observa que os sistemas de Aquisição de Segunda Língua (ASL) são auto-organizáveis. Esses trabalhos, no entanto, não abordaram aprendizes de L2 com proficiência inicial, como pretendo fazer aqui. Tendo como referenciais teóricos a Teoria da Complexidade e a Linguística Cognitiva, o presente trabalho apresenta um estudo de caso, qualitativo-interpretativista, com nuances quantitativos, que discute os processos de adaptação que emergiram na expressão oral de um grupo de aprendizes iniciantes de inglês como língua adicional no contexto vocacional. Parte do entendimento de que na sala de aula vários (sub)sistemas complexos coocorrem, covariando e coadaptando-se em diferentes níveis. A investigação contou com dados transcritos de três avaliações coletados ao longo de 28 horas de aula, no domínio ENTREVISTA DE EMPREGO. Após observar a produção oral das aprendizes, criei uma taxonomia para categorizar as adaptações que ocorreram na sintaxe, semântica, fonologia e pragmática da língua-alvo. Posteriormente organizei as categorias em níveis de prototipicidade (ROSCH et al, 1976) de acordo com as adaptações mais frequentes. Finalmente, avaliei a inteligibilidade de cada elocução, classificando-as em três níveis. A partir desses dados, descrevi como a prática oral dessas participantes emergiu e se desenvolveu ao longo das 28 horas. Os achados comprovam uma das premissas da Linguística Cognitiva ao mostrarem que os níveis de descrição linguística funcionam conjuntamente em prol do sucesso comunicacional. Além disso, demonstram que a função do professor, como discutem LARSEN-FREEMAN e CAMERON (2008), não é gerar uniformidade, mas sim oportunizar vivências que estabeleçam continuidade entre o mundo, o corpo e a mente

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A tese pesquisa a problemática da inserção da Escola na Sociedade do Conhecimento no contexto da Cibercultura, considerando o distanciamento que as práticas educativas escolares vêm apresentando em relação ao universo midiático da cultura social contemporânea na qual os alunos estão inseridos. Utiliza como referencial teórico os fundamentos da Teoria da Complexidade, a partir do que ficou conhecido como paradigma complexo de Edgar Morin. Neste contexto, visa refletir sobre a necessidade de ampliar o olhar sobre o conhecimento como forma de superação do paradigma fragmentador. Parte da hipótese de que as práticas educativas, permeadas pela tecnologia, quando fundamentadas em um paradigma complexo, podem abrir novas possibilidades de superação com a promoção de mudanças pedagógicas em direção a um novo paradigma educativo mais dinâmico, criativo e integrador. Investiga se o uso da Informática na Educação pode, de fato, contribuir com as reformas necessárias à Educação em tempos de complexidade. Tendo o Colégio Pedro II como espaço de investigação, a pesquisa desenvolveu-se em duas fases e objetivou compreender o movimento do Colégio para ajustar-se e atender as demandas educacionais da sociedade contemporânea em acelerado processo de transformação e imersa na Cultura da Convergência. Analisa a incorporação e apropriação das tecnologias no processo de escolarização pelo corpo docente do Colégio e como isto tem se dado na prática da instituição. A pesquisa qualitativa de caráter exploratório tem como cenário de investigação os laboratórios de Informática Educativa (espaços multimídia com conexão a Internet) nos diferentes CAMPI do 1 e 2 Segmentos do Ensino Fundamental e nas atividades desenvolvidas, através da atuação dos professores de Informática Educativa, em parceria ou não, com os professores de outras disciplinas. Para analise dos dados foram utilizados conceitos da Teoria da Complexidade, como por exemplo, as categorias provenientes do Tetragrama Organizacional e os Operadores da Complexidade. O material empírico extraído da análise documental e das entrevistas sobre as práticas realizadas nos laboratório do Colégio resulta em mapeamento das diferentes formas de estruturação do trabalho pedagógico dos laboratórios, análise do ciclo docente: planejamento, execução e avaliação. A pesquisa de campo exploratória, inicialmente de caráter descritivo, passa a enfatizar, progressivamente, o caráter qualitativo da pesquisa, objetivando assim, oferecer maior clareza e visibilidade ao real estado da Informática Educativa para o Colégio Pedro II. A pesquisa desenvolvida analisa a realidade escolar no ponto onde estamos, que é a prática da interdisciplinaridade em direção a transdisciplinaridade. A transdisciplinaridade, em vários aspectos, ainda representa uma utopia pedagógica no contexto formal do sistema educacional brasileiro que estrutura-se de modo visivelmente fragmentado.

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A pesquisa que aqui se apresenta tem por temática principal o estudo sobre as políticas oficiais de avaliação da educação superior no Brasil e a compreensão crítica sobre as relações que os docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) têm estabelecido com os objetivos reais e proclamados das atuais políticas oficiais. Neste sentido, apresenta-se um breve histórico das concepções de Estado articulado às políticas públicas educacionais formuladas a partir da década de 70. Devido ao forte movimento de centralização dos processos educacionais e descentralização dos mecanismos de financiamento e gestão do sistema de educação que ocorre,principalmente, após os anos 90 com o enquadramento do Brasil no modelo neoliberal e que tem por objetivo atender as necessidades de reestruturação capitalista, prioriza-se a análise das diversas e profundas mudanças vivenciadas, a partir deste período, no trabalho dos docentes da educação superior por meio das constantes avaliações a que estão sendo expostos direta ou indiretamente. A validade e importância de investigar o tema se afirmam pela necessidade de compreender como estas políticas têm alterado a produção e o trabalho do professor universitário, o papel das Instituições de Ensino Superior e a qualidade da educação superior. A reflexão principal se concentra no estudo das intra e inter-relações estabelecidas entre as avaliações nacionais, as avaliações internas da UEPG e o exercício da profissão docente no campo de pesquisa. Os objetivos adotados foram: analisar as concepções de Estado no Brasil e como suas ações influenciaram as políticas educacionais; articular a História do Paraná à da UEPG e as propostas avaliativas do governo federal em relação a educação superior, considerando o período em que as avaliações eram ainda assistemáticas, porém dando ênfase ao momento em que as mesmas se tornaram institucionais; e perceber alguns dos enredamentos criados entre as avaliações externas e internas da UEPG e o trabalho docente. A metodologia empregada baseou-se na Teoria da Complexidade, na Pesquisa Participante e nas argumentações da abordagem do ciclo de políticas. Uma das considerações que podem ser ressaltadas é que a reinterpretação das políticas da instituição e a recontextualização poderiam potencializar o poder de intervenção e participação efetiva dos professores, mas que este processo não tem sido priorizado dentro da conjuntura de sobrevivência a precarização docente.

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Apesar de ter produzido incansavelmente na área de ensino e aprendizagem de língua adicional com crianças, adolescentes e jovens adultos, a Linguística Aplicada (LA) ainda não desenvolveu um acervo que ilumine os diferentes aspectos do processo de ensino e aprendizagem de segunda língua para adultos da terceira idade. Entre os poucos estudos desenvolvidos na área, destacam-se as pesquisas de Pizzolatto (1995), sobre as características do processo de ensino e aprendizagem de segunda língua com adultos da terceira idade; de Conceição (1999), sobre as estratégias de aprendizagem utilizadas por idosos; de Scopinho (2009), acerca dos subsídios para elaboração e utilização de materiais didáticos desenhados para a terceira idade; e de Oliveira (2010), sobre as crenças e experiências de idosas aprendendo inglês em uma escola pública. Como forma de contribuir para o preenchimento dessa lacuna e concretizar um desejo pessoal, surgido a partir dos desafios experienciados enquanto estagiário de iniciação à docência de inglês nos anos de 2008 e 2009, esta pesquisa almeja entender o processo de ensino e aprendizagem de inglês com adultos da terceira idade a partir de três perspectivas: a das professoras, a dos alunos e a minha, enquanto pesquisador. Para tanto, três perguntas de pesquisa foram estabelecidas: (1) como os participantes do contexto (professoras, alunos e pesquisador) entendem o papel do curso e o processo de ensino e aprendizagem de inglês? (2) Que práticas pedagógicas são apreciadas pelos alunos? e (3) De que forma os materiais existentes se relacionam com as preferências dos alunos? Compartilhando com Richardson (1994) o conceito de cristalização, intenciono compreender diferentes aspectos do contexto investigado, a saber, as aulas de inglês do projeto Línguas Estrangeiras para Terceira Idade (LETI) da Universidade Aberta da Terceira Idade da UERJ (UnATI/UERJ), encarando-o como um cristal multifacetado. Para gerar dados, utilizei quatro instrumentos de pesquisa: um questionário socioeconômico e cultural, duas entrevistas inspiradas no conceito de grupos focais (GASKELL, 2002), uma realizada com as professoras e outra com cinco alunos, e observações de aulas com notas de campo. Este estudo se vale do aporte teórico das áreas de Aquisição de Segunda Língua, condição Pós-método, ensino e aprendizagem de línguas sob a ótica da teoria da complexidade, teoria dos posicionamentos e ensino e aprendizagem de inglês com adultos da terceira idade. Os fios temáticos emergentes das práticas discursivas dos participantes são (1) memória, (2) afeto e emoções, (3) socialização, (4) conversação, música e tradução, (5) dedicação ao estudo, (6) heterogeneidade dos grupos, (7) uso de novas tecnologias e (8) material didático. As categorias de análise são memória e afetividade na aprendizagem de língua estrangeira, teoria dos posicionamentos e macroestratégias da condição Pós-método. Entre os achados estão a importância da memória e da afetividade na aprendizagem de inglês, o desejo dos alunos por atividades de conversação, o apreço que eles têm pela música e a inexistência de materiais desenhados para o público da terceira idade. As práticas discursivas são analisadas e discutidas com vistas à elaboração de materiais didáticos para o público da terceira idade

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Apesar de a proposta atual de inclusão enxergar a LIBRAS como língua materna do surdo e prever que o ensino de Português deve ser voltado para a modalidade escrita e ensinado como segunda língua para essa comunidade, pouquíssimos materiais pensados para esse público foram desenvolvidos. Entre alguns materiais existentes, temos Ensino de Língua Portuguesa para Surdos: caminhos para a prática pedagógica, volumes 1 e 2 (SALLES; FAULSTICH; CARVALHO; RAMOS. 2004), Ideias para Ensinar Português para Alunos Surdos (QUADROS; SCHMIEDT, 2006), Orientações curriculares Proposição de Expectativas de Aprendizagem Língua Portuguesa para Pessoa Surda (SÃO PAULO, 2008), o Projeto Toda Força ao 1 ano contemplando as especificidades dos alunos surdos (SÃO PAULO, 2007), Orientações Curriculares- Proposições de Expectativas de Aprendizagem Língua Brasileira de Sinais (SÃO PAULO, 2008), A Coleção Pitanguá e Português... eu quero ler e escrever (ALBRES, 2010). Além da escassez, percebemos também que, ao analisarmos materiais existentes, muitas particularidades do processo de aprendizagem do aluno surdo não são respeitadas nas propostas de atividades, como a percepção visual, a LIBRAS, os aspectos culturais da comunidade surda, entre outros. Levando em conta essa lacuna na área, o presente trabalho busca elaborar práticas pedagógicas voltadas para o ensino da modalidade escrita do Português como segunda língua para surdos. Para alcançar meu objetivo, procurei planejar meu material baseado nas necessidades que emergissem de um contexto real de aprendizagem de Português para alunos surdos e na revisão de literatura na área. Para gerar dados, realizei duas visitas à escola Integração e entrevistei a coordenadora da instituição, buscando saber mais sobre sua visão acerca do processo de ensino-aprendizagem do surdo. Além disso, fiz também uma pesquisa bibliográfica sobre as áreas de Aquisição de segunda língua, condição Pós-Método, Português como L2 para surdos, Teoria dos Sistemas Complexos e Planejamento de materiais para o ensino de L2. A partir dessa revisão de literatura, reuni pressupostos para a elaboração de práticas pedagógicas. Depois, levantei os materiais existentes para o ensino de Português para a comunidade surda com o objetivo de compreender de que forma está sendo pensado o ensino dessa disciplina para a comunidade surda e quais são os encaminhamentos das práticas pedagógicas. Por fim, elaborei materiais iluminados pelas etapas anteriores

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The primary goal of this report is to demonstrate how considerations from computational complexity theory can inform grammatical theorizing. To this end, generalized phrase structure grammar (GPSG) linguistic theory is revised so that its power more closely matches the limited ability of an ideal speaker--hearer: GPSG Recognition is EXP-POLY time hard, while Revised GPSG Recognition is NP-complete. A second goal is to provide a theoretical framework within which to better understand the wide range of existing GPSG models, embodied in formal definitions as well as in implemented computer programs. A grammar for English and an informal explanation of the GPSG/RGPSG syntactic features are included in appendices.

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We study properties of non-uniform reductions and related completeness notions. We strengthen several results of Hitchcock and Pavan and give a trade-off between the amount of advice needed for a reduction and its honesty on NEXP. We construct an oracle relative to which this trade-off is optimal. We show, in a more systematic study of non-uniform reductions, that among other things non-uniformity can be removed at the cost of more queries. In line with Post's program for complexity theory we connect such 'uniformization' properties to the separation of complexity classes.

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It is shown that determining whether a quantum computation has a non-zero probability of accepting is at least as hard as the polynomial time hierarchy. This hardness result also applies to determining in general whether a given quantum basis state appears with nonzero amplitude in a superposition, or whether a given quantum bit has positive expectation value at the end of a quantum computation. This result is achieved by showing that the complexity class NQP of Adleman, Demarrais, and Huang, a quantum analog of NP, is equal to the counting class coC=P.

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Zinkin's lucid challenge to Jung makes perfect sense. Indeed, it is the implications of this `making sense' that this paper addresses. For Zinkin's characterization of the `self' takes it as a `concept' requiring coherence; a variety of abstract non-contextual knowledge that itself has a mythical heritage. Moreover, Zinkin's refinement of Jung seeks to make his work fit for the scientific paradigm of modernity. In turn, modernity's paradigm owes much to Newton's notion of knowledge via reductionism. Here knowledge or investigation is divided up into the smallest possible units with the aim of eventually putting it all together into `one' picture of scientific truth. Unfortunately, `reductionism' does not do justice to the resonant possibilities of Jung's writing. These look forward to a new scientific paradigm of the twenty-first century, of the interactive `field', emergence and complexity theory. The paper works paradoxically by discovering Zinkin's `intersubjective self' after all, in two undervalued narratives by Jung, his doctoral thesis and a short late ghost story. However, in the ambivalences and radical fictional experimentation of these fascinating texts can be discerned an-Other self, one both created and found. [From the Publisher]

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Title: Boundary-setting as a core activity in complex public systems
Authors: Joanne Murphy & Mary Lee Rhodes

The definition of the boundary of a system is at the core of any systems approach (Midgley 2000; 2003). By defining boundaries we enable – and delimit – the range of outcomes sought and the actions and resources that can be brought to bear. In complex adaptive systems (CAS) analysis, the conceptualisaion and definition of boundaries is particularly challenging as they are constantly undergoing redefinition through agent action, interaction and entry/exit. (Rhodes et al 2011). The concept of ‘boundaries’ appears regularly in a wide range of literature around public management, administration, geopolitics, regeneration and organisational development. Discussions around boundaries focus on many things from concrete physical manifestations and barriers, to virtual interfaces between one organisational unit and another, or even entirely theoretical demarcations between different schools of thought (Kaboolian, 1998, Levi-Faur, 2004, Agranoff & McGuire, 2004).

However, managing ‘beyond’ such boundaries is a routinely recurring aspiration that transcends sectors and local concerns. Unsurprisingly then, there is an increasing understanding of the need to acknowledge and manage such boundaries (whether they be physical, social or organisational) within public management as a discipline (Currie et al 2007, Fitzsimmons and White, 1997, Murtagh, 2002). This paper explores the impact of boundaries on public management strategic decision-making in the sectors of urban regeneration and healthcare. In particular, it focuses on demarcations to physical space, communal identity and within professional relationships in these sectors.

The first section describes the research that gave rise to the paper and the cases examined. Next we briefly define what we mean by boundaries. We explore issues that have emerged from our analysis of urban regeneration and health care singularly, before looking at how the concept of boundaries is a recurrent concern across the sectors. The main contribution of the paper is an exploration of how a CAS lens can bring a new insight into the concept of boundaries and decision-making in the two sets of case studies. This discussion will concentrate on initial conditions, bifurcation and adaptation as key CAS factors in relation to boundaries. We conclude with a brief discussion on the benefits of a CAS lens to an analysis of boundaries in public management decision-making.
References:

Agranoff, R. and McGuire, M. (2003) Collaborative Public Management: Strategies for Local Government. Washington, DC: Georgetown Univ. Press.

Currie, G., Lockett, A. (2007) “A critique of transformational leadership: moral, professional & contingent dimensions of leadership within public services organizations”. Human Relations 60: 341-370.

Fitzsimmons and White, (1997) "Crossing boundaries: communication between professional groups", Journal of Management in Medicine, Vol. 11 Iss: 2, pp.96 – 101

Kaboolian, L. (1998) “The New Public Management: Challenging the Boundaries of the Management vs. Administration Debate” Public Administration Review Vol. 58, No. 3 pp.189-193

Levi-Faur D. and Vigoda-Gadot Eran (eds) (2004) International Public Policy and Management: Policy Learning Beyond Regional, Cultural and Political Boundaries, Marcel Dekker,
Midgley, G. (ed) (2003) Systems Thinking. London: Sage Publications

Midgley, G. (2000) Systemic Intervention: Philosophy, Methodology and Practice. New York, NY: Kluwer.

Murtagh, B. (2002). The Politics of Territory: Policy and Segregation in Northern Ireland. Basingstoke, Palgrave.

Rhodes, ML, Joanne Murphy, Jenny Muir, John Murray (2011) Public Management & Complexity Theory: Richer Decision Making in Irish Public Services, UK: Routledge



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Explanations for the causes of famine and food insecurity often reside at a high level of aggregation or abstraction. Popular models within famine studies have often emphasised the role of prime movers such as population stress, or the political-economic structure of access channels, as key determinants of food security. Explanation typically resides at the macro level, obscuring the presence of substantial within-country differences in the manner in which such stressors operate. This study offers an alternative approach to analyse the uneven nature of food security, drawing on the Great Irish famine of 1845–1852. Ireland is often viewed as a classical case of Malthusian stress, whereby population outstripped food supply under a pre-famine demographic regime of expanded fertility. Many have also pointed to Ireland's integration with capitalist markets through its colonial relationship with the British state, and country-wide system of landlordism, as key determinants of local agricultural activity. Such models are misguided, ignoring both substantial complexities in regional demography, and the continuity of non-capitalistic, communal modes of land management long into the nineteenth century. Drawing on resilience ecology and complexity theory, this paper subjects a set of aggregate data on pre-famine Ireland to an optimisation clustering procedure, in order to discern the potential presence of distinctive social–ecological regimes. Based on measures of demography, social structure, geography, and land tenure, this typology reveals substantial internal variation in regional social–ecological structure, and vastly differing levels of distress during the peak famine months. This exercise calls into question the validity of accounts which emphasise uniformity of structure, by revealing a variety of regional regimes, which profoundly mediated local conditions of food security. Future research should therefore consider the potential presence of internal variations in resilience and risk exposure, rather than seeking to characterise cases based on singular macro-dynamics and stressors alone.

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Regeneration proposals typically seek to use a range of physical, economic and social initiatives to tackle inequality and improve areas. Often they attempt to change the image of places, making them more attractive to tourists, investors, and residents. The role of tourism in these regeneration processes is complex and contested. Tourism elements are often not well understood by decision-makers and sometimes create tensions with wider social regeneration aspirations. Using concepts from complexity theory, this paper interrogates the relationship between tourism and wider regeneration aspirations connected with the 2012 Olympic Games. It uses complexity theory to explore the context within which policies are developed, and the relationships between different policy initiatives. Both are highly complex, constantly evolving and sometimes ambiguous. It argues complexity concepts might be used to help to develop deeper understanding of the relationships between tourism and regeneration.

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The scheduling problem is considered in complexity theory as a NP-hard combinatorial optimization problem. Meta-heuristics proved to be very useful in the resolution of this class of problems. However, these techniques require parameter tuning which is a very hard task to perform. A Case-based Reasoning module is proposed in order to solve the parameter tuning problem in a Multi-Agent Scheduling System. A computational study is performed in order to evaluate the proposed CBR module performance.