Verkkokaupan kansainvälistyminen ja lokalisointi

Ensimmäiset verkkokaupat perustettiin 1990-luvulla, mutta niiden valtakausi on alkanut vasta viimeisen vuosikymmenen aikana. Työmme pyrkii selvittämään, millaisen mahdollisuuden verkkokauppa antaa yrityksen kansainvälistymiselle sekä miten verkkokauppaa voidaan lokalisoida. Keskitymme työssä analysoimaan verkkokaupan kansainvälistymistä sekä lokalisointia tarkastelemalla tähän liittyviä teorioita sekä case -esimerkkiä. Case - esimerkissä tarkastelemme AliExpress -verkkokauppaa käyttäen hyväksi Porterin viiden kilpailuvoiman mallia sekä nopeasti kansainvälistyvien yritysten Born Global -teoriaa. Käsittelemme myös, miten yritys voi lokalisoida verkkokauppaansa. Työssä käsittelemme myös uhkia sekä haasteita, mitä verkkokauppaan liittyy verrattuna normaaliin vähittäiskauppaan. Työn lopussa kootaan johtopäätöksiä sekä havaintoja verkkokauppojen kansainvälistymisestä sekä analysoidaan verkkokauppaa yhtenä yrityksen kansainvälistymisväylänä. Verkkokauppojen kansainvälistymistä tarkastellessa voidaan havaita verkkokauppojen perustamisessa sekä niissä liikkuvassa liikevaihdossa suurta kasvua. Verkkokauppa antaa helpon ja nopean väylän yritykselle kansainvälistyä, minkä lisäksi markkinat verkossa ovat erittäin suuret. Tulevaisuudessa verkkokauppojen määrä tulee kasvamaan entisestään, mikä tulee olemaan suuri uhka vähittäiskaupoille.

Internal Changes in International New Ventures During Initial Internationalization: Finnish SMEs Operating in Dynamic High-tech Industries

The purpose of this qualitative research is to study how international new ventures change internally during initial internationalization. Based on the analysis of seven INV firms, a framework illustrating this change process, will be developed. This research will also develop earlier theories, and create a solid combination of existing theories to explain the phenomenon. INV firms internationalize more rapidly and aggressively than traditional MNEs. At the same, external and internal drivers cause changes in INVs culture, resources, capabilities, strategic management, and output decisions inside the company. Organizational learning and resource acquisition through international business networks explain how INVs are able to cope with the dynamic high-technology industry and be able to adapt. Internationalization of INVs proceeds through several phases, which may be gone through rapidly due to the network effects and INVs’ special characteristics. The results of this research revealed that INVs internal change process proceeds through four phases; pre-incorporation phase, product development phase, internationalization and growth phase, and maturation phase. INVs culture, resources, capabilities, strategic management, and outputs change significantly during initial internationalization, and INVs develop from small start-ups into fully established companies.

Análisis de factores que intervienen en la internacionalización de las Pymes en Colombia

La comprensión de los factores que interviene en la internacionalización de las Pymes en Colombia, conlleva toda una compleja estructura, fundamentación, estrategias, teorías, modelos y metodología organizacional, en el contexto dinámico del mundo comercial y financiero. Por consiguiente, se realizó un análisis de las teorías, modelos de internacionalización y de los factores que allí se reflejan y que interviene en el desarrollo de las pequeñas y medianas empresas, se comparó con las Pymes en Colombia y se apoyó en datos estadísticos de entidades gubernamentales y bases de datos.

Análisis del modelo de Internacionalización de e-Tech Simulation según la teoría de redes

La teoría de redes de Johanson y Mattson (1988) explica como las pequeñas empresas, también conocidas como PyMes, utilizan las redes de negocio para desarrollar sus procesos de internacionalización. Es así que a través de las redes pueden superar sus limitaciones de tamaño para encontrar cierto tipo de fluidez y dinamismo en su gestión, con el fin de aprovechar los beneficios de la internacionalización. A partir del desarrollo y fortalecimiento de las relaciones dentro de la red la organización puede posicionarse en una instancia competitiva cada vez más fuerte (Jarillo, 1988). Según Forsgren y Johanson (1992), para los gerentes es importante coordinar la interacción entre los diferentes actores de la red, ya que a través de estas su posición dentro de la red mejora y así mismo el flujo de recursos será mayor. El propósito de este trabajo es analizar el modelo de internacionalización según la teoría de redes, desde una perspectiva cultural, de e-Tech Simulation una PyME “Born to be global” norteamericana. Esta empresa ha minimizado su riesgo de internacionalización, a través del desarrollo de acuerdos entre los diferentes actores. Al mejorar su posición dentro de la red, es decir al fortalecer aún más los lazos existentes y crear nuevas relaciones, la empresa ha obtenido mayores beneficios de la misma y ha logrado ser aún más flexible con sus clientes. Es por esto que a partir de este análisis se planteó una serie de recomendaciones para mejorar los procesos de negociación dentro de la red, bajo un contexto cultural. De igual forma se evidencio la importancia del papel del emprendimiento del gerente en los procesos de internacionalización, así como su habilidad para mezclar los recursos obtenidos de diferentes mercados internacionales para satisfacer las necesidades de los clientes.

The M curve and the performance of Spanish international new ventures

In this paper we address three challenges. First, we discuss how international new ventures (INVs) are probably not explained by the Uppsala model as there is no time for learning about foreign markets in newly born and small firms. Only in the longer term can INVs develop experiential learning to overcome the liability of foreignness as they expand abroad. Second, we advance theoretically on previous research demonstrating that the multinationality−performance relationship of INVs follows a traditional S-shaped relationship, but they first experience a ‘born global illusion’ which leads to a non-traditional M curve. Third, using a panel data analysis for the period 1994–2008 we find empirically that Spanish INVs follow an inverted U curve in the very short term, where no learning takes place, but that experience gained over time yields an M-curve relationship once learning takes place.

Implementação de estratégias de internacionalização de empresas: um processo de aprendizagem organizacional

Este trabalho investigou a implementação de Estratégias de Internacionalização de Empresas instaladas na Região de Curitiba com o objetivo de descobrir como diferentes empresas aumentam seu envolvimento fora de sua base. Para responder a esta questão, considerou-se a literatura sobre Estratégia Empresarial, Processos de Internacionalização de Empresas e Aprendizagem Organizacional, de fonna a construir hipótese orientadora para a pesquisa. Investigou-se a existência de Processos de Aprendizagem Organizacional sustentando o Processo de Internacionalização das Empresas. A pesquisa de campo utilizou o método qualitativo, observacional, tendo a entrevista como ferramenta, identificando as trajetórias de internacionalização das empresas. Em cada uma destas, buscou projetos cujas taxas de crescimento do seu comprometimento com o ambiente externo fossem altas. Explorou as soluções adotadas para as dificuldades geradas pelas incertezas encontradas na implementação desses projetos, com o objetivo de verificar a presença de Processos de Aprendizagem Organizacional. Como resultado da investigação em sete empresas diferentes, com estratégias diferentes, em diferentes estágios de internacionalização, com projetos de naturezas diversas, este estudo concluiu pela existência de um fenômeno comum: em cem por cento das empresas pesquisadas, as altas taxas de crescimento de seu envolvimento fora de suas bases, foram sustentados por uma acentuada dinâmica de Aprendizagem Organizacional. Esta constatação resgata os conceitos da Universidade de Uppsala e introduz a abordagem sistêmica da Aprendizagem Organizacional no estudo do Processo de Internacionalização de Empresas, proporcionando explicação para as Born Global e para a internacionalização através dos network.

Influência do investidor no processo de internacionalização de empresas: um estudo comparativo de casos em empresas de aplicativos de taxi

O processo de internacionalização acelerada pelo qual algumas empresas buscam o mercado internacional é um fenômeno crescente que vem desafiando as teorias sobre a empresa multinacional. No Brasil diversos estudos foram realizados, principalmente com empresas de base tecnológica, sobre o chamado fenômeno Born Global que considera fatores do empreendedor e da própria empresa tais como a presença de vantagens tecnológicas, inovação e o uso de parcerias, entre outros. O objetivo geral desse estudo é avaliar o papel e a influência do investidor de risco no processo de internacionalização acelerada de empresas de base tecnológica no Brasil usando como lente teórica a Visão Baseada em Recursos. Através de um estudo comparativo de casos espera-se contribuir para um melhor entendimento da influência desse stakeholder no processo de internacionalização, investigando as possíveis diferenças de contribuições decorrentes da sua origem e analisando o papel do Top Management Team nesse processo. Foram encontradas fortes evidências identificando o investidor de risco como um recurso valioso e raro para o desenvolvimento das empresas estudadas, em linha com a Teoria da Visão Baseada em Recursos, bem como contribuidor do processo de internacionalização ocorrido em uma das empresas. O investidor de risco foi identificado como fonte agregadora de recursos financeiros e humanos, capaz de trazer legitimidade às empresas investidas em novos mercados, além de conhecimento e experiência necessários para consolidação e expansão dos negócios.

Actor-network theory as a theoretical lens and research strategy for investigating firm internationalisation

Totally generalisable theories of firm internationalisation in the post-industrial era of international business, where national barriers are becoming less significant and technology becoming more influential, appear to be illusory. Stepwise or evolutionary models that predict gradual internationalisation are under challenge from empirical evidence of rapid internationalisation such as the phenomenon of the “born global” firm. Similarly, equilibrium models such as the eclectic paradigm have been criticised for being static and unable to account for process and path dependency. In this paper, the information and knowledge assumptions implied in theories of firm internationalisation are outlined and discussed. From this discussion, we suggest that actor-network theory, with its balance between description and explanation, may be a useful theoretical and empirical tool for investigating the complex and heterogeneous process of firm internationalisation whilst creating opportunities for further theory building.

A influência da internet no marketing internacional e relacional das empresas

O presente relatório tem por base o estágio curricular realizado no âmbito do mestrado em Marketing Relacional, lecionado na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria. O estágio, com uma duração de 1096 horas, decorreu na empresa Smartidiom, Lda., cuja atividade principal é a prestação de serviços linguísticos. A Smartidiom, Lda. opera no mercado internacional desde a sua fundação e pode ser definida como uma empresa born-global. No entanto, o reforço da internacionalização afigura-se indispensável para uma empresa que pretende expandir a atividade e se confronta com um mercado nacional exíguo, como é o mercado português, que atravessa um período de modesto dinamismo económico. O reforço da internacionalização é também uma ambição natural numa economia global, baseada no conhecimento. As tarefas realizadas contribuíram para este objetivo de intensificação da internacionalização e incluíram aspetos relacionados com o marketing internacional, como a elaboração do plano de marketing internacional da empresa e com o marketing relacional, como, o contacto com clientes através da rede social de âmbito profissional, o LinkedIn. Dado o âmbito do mestrado e as tarefas desempenhadas, era importante analisar o papel da internet no marketing internacional e na construção de estratégias relacionais com clientes estrangeiros. Com este intuito foi realizada uma revisão da literatura, que permitiu concluir que o uso da internet nas atividades de marketing internacional é particularmente importante para as pequenas empresas, dada a escassez de recursos disponíveis. As características internas das empresas, como o domínio das tecnologias da informação, condicionam o uso desta ferramenta. A literatura mostra que as empresas reconhecem a importância das redes sociais na construção dos relacionamentos com os clientes. No entanto, a utilização destas no contexto específico do marketing internacional carece de análise empírica.

Born Globals - da formatação da oportunidade à aprendizagem global

Doutoramento em Gestão.

A Infância na latitude zero: as brincadeiras da criança 'global' africana

Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Sociologia da Infância).

Psychometric properties of the d2 selective attention test in a sample of premature and born-at-term babies. 'Caracter??sticas psicom??tricas del test de atenci??n selectiva d2 en ni??os prematuros y nacidos a termino''

Resumen tomado de la publicaci??n. Resumen tambi??n en ingl??s

Projections of global warming-induced impacts on winter storm losses in the German private household sector

We present projections of winter storm-induced insured losses in the German residential building sector for the 21st century. With this aim, two structurally most independent downscaling methods and one hybrid downscaling method are applied to a 3-member ensemble of ECHAM5/MPI-OM1 A1B scenario simulations. One method uses dynamical downscaling of intense winter storm events in the global model, and a transfer function to relate regional wind speeds to losses. The second method is based on a reshuffling of present day weather situations and sequences taking into account the change of their frequencies according to the linear temperature trends of the global runs. The third method uses statistical-dynamical downscaling, considering frequency changes of the occurrence of storm-prone weather patterns, and translation into loss by using empirical statistical distributions. The A1B scenario ensemble was downscaled by all three methods until 2070, and by the (statistical-) dynamical methods until 2100. Furthermore, all methods assume a constant statistical relationship between meteorology and insured losses and no developments other than climate change, such as in constructions or claims management. The study utilizes data provided by the German Insurance Association encompassing 24 years and with district-scale resolution. Compared to 1971–2000, the downscaling methods indicate an increase of 10-year return values (i.e. loss ratios per return period) of 6–35 % for 2011–2040, of 20–30 % for 2041–2070, and of 40–55 % for 2071–2100, respectively. Convolving various sources of uncertainty in one confidence statement (data-, loss model-, storm realization-, and Pareto fit-uncertainty), the return-level confidence interval for a return period of 15 years expands by more than a factor of two. Finally, we suggest how practitioners can deal with alternative scenarios or possible natural excursions of observed losses.

South Korean MNEs' international HRM approach: hybridization of global standards and local practices

This paper analyses the international Human Resource Management (HRM) approaches of Korean Multinational Enterprises (MNEs). Through a study of nine major Korean MNEs’ approaches to subsidiary-HRM, it is argued that the firms pursue hybridization through a blending of localization and global standardization across detailed elements in five broad HRM practice areas. Local discretion is allowed if not counter to global HRM system requirements and “global best practices” used as the template for global standardization of selected HRM elements. This strategic orientation appears to be part of a deliberate response to the “liabilities of origin” born by firms from non-dominant economies.