997 resultados para Arte História
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte Medieval
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Contemporânea
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in Varia, Revista do IHA, N.3 (2007), pp.328-331
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Revista do IHA, N.4 (2007), pp.54-117
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in Varia, Revista do IHA, N.4 (2007), pp.379-382
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Os anexos deste trabalho estão disponÃveis no CD da tese
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Este trabalho tem como objeto de estudo o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) e o seu edifÃcio, sob o ponto de vista da problemática da comunicação centrada na história do imóvel e da sua relação com a instituição museal. Surge da constatação de que o MNAA, como a maioria dos nossos museus, não comunica suficientemente ao público a história do seu imóvel, que é edifÃcio histórico. Seguindo uma metodologia orientada para a programação museológica, após uma caraterização do Museu, uma análise e diagnóstico à comunicação centrada no edifÃcio e na sua história e uma investigação acerca desta, defini as linhas orientadoras de um projeto de comunicação para o edifÃcio e envolvente, baseado num percurso interpretativo com as respetivas propostas de divulgação e atividades complementares. O trabalho é completado por um texto-sÃntese e uma cronologia, com os resultados da investigação à história do edifÃcio do MNAA, em relação com a história institucional.
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A história da arte no contexto português rejeitou durante muito tempo os desafios que as abordagens feministas colocaram à disciplina, internacionalmente, desde a década de 1970. O feminismo vivido em Portugal durante esse perÃodo tentava ainda assegurar direitos básicos de igualdade jurÃdica entre mulheres e homens, inexistente até à década de 1970. E isto também pode ajudar a explicar a escassa inscrição teórica do feminismo no interior da academia. Para lá da globalização e circulação do conhecimento, a história da arte continua muito dependente das diferentes tradições historiográficas nacionais. Em certos paÃses, como o Reino Unido ou os Estados Unidos da América, a história da arte fez uso dos instrumentos teóricos do feminismo para se questionar a si própria. Ou seja, perante a ausência do feminino, questionou os próprios paradigmas da disciplina – aqueles que invisibilizaram o feminino mas também aqueles que nunca questionaram porque é que a feminino era invisÃvel. Como é que as abordagens feministas podem passar a integrar a história da arte portuguesa sem possuir uma genealogia, uma história feita das transformações e crÃticas teóricas que os próprios feminismos experimentaram ao longo de várias décadas naqueles contextos em que foram mais debatidos? Será que nos podemos apropriar das respostas sem antes termos feito as perguntas?
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Este número da Revista de História da Arte é dedicado aos Estudos de Lisboa. A seriação dos artigos atendeu ao critério cronológico, seguindo-se por isso uma visão diacrónica da história de Lisboa, desde a Antiguidade aos nossos dias. As sub-temáticas abordadas incluem, entre outras, o Teatro Romano, a antiga Igreja de Nossa Senhora do Loreto, a Lisboa monumental de Juvarra e D. João V que dialoga com Tanzi e Francisco de Assis Rodrigues, o Palácio Foz na Avenida e a Calçada portuguesa num olhar exterior. Este número demonstra como os estudos sobre a cidade são um forte exemplo das múltiplas possibilidades da História da Arte e da sua pertinência no campo mais vasto dos Estudos Patrimoniais, capazes de devolver memórias e entender o devir artÃstico ao longo das épocas.
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Nas últimas décadas, as ciências sociais e humanas têm despertado para a acção modeladora das estruturas sobre a percepção humana. O debate académico sobre o relativismo cultural dos modelos de percepção tem levado investigadores das várias áreas a debruçarem-se sobre o estudo dos sentidos. Correntes disciplinares como a antropologia ou história dos sentidos vêm sintetizando a dimensão estrutural e fenomenológica, a partir da compreensão do carácter biológico e cultural da experiência sensorial. Nesse sentido, tem emergido uma nova história da arte que contraria as últimas décadas de predomÃnio da linguÃstica e semiótica, em função da compreensão da performance das imagens ligada à percepção sensorial. Questiona-se o totalitarismo que o método iconográfico/iconológico de Panofsky tem encontrado na historiografia da arte, a partir da ideia de que as imagens antes de um significado são uma acção, antes de uma função são um uso.
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Este número da Revista de História da Arte pretende problematizar a noção de "crise" no campo da História da Arte e da produção artÃstica - incluindo a Arquitectura, a Dança, o Teatro ou o Cinema, e privilegiando uma articulação com o quadro mais alargado das Ciências Sociais e Humanas.