90 resultados para ANESTESIOLOGÍA


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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina é um novo agonista alfa2-adrenérgico, havendo, atualmente, crescente interesse no seu uso em Anestesiologia, por reduzir o consumo de anestésicos e promover estabilidade hemodinâmica. O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos cardiovasculares da dexmedetomidina no cão anestesiado, empregando-se duas doses distintas e semelhantes àquelas utilizadas em Anestesiologia. MÉTODO: 36 cães adultos anestesiados com propofol, fentanil e isoflurano foram divididos em três grupos: G1, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9%, em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora; G2, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (1 µg.kg-1), em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora e G3, injeção de 20 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% contendo dexmedetomidina (2 µg.kg-1) em 10 minutos, seguida de injeção de 20 ml da mesma solução, em 1 hora. Estudaram-se os atributos cardiovasculares em quatro momentos: M1, controle; M2, após a injeção inicial de 20 ml da solução em estudo, em 10 minutos, coincidindo com o início da injeção da mesma solução, em 1 hora; M3, 60 minutos após M2 e M4, 60 minutos após M3. RESULTADOS: A freqüência cardíaca (FC) diminuiu no G2, no M2, retornando aos valores basais no M3, enquanto no G3 diminuiu no M2, mantendo-se baixa durante todo o experimento. No G1 houve aumento progressivo da FC. em nenhum grupo houve alteração da pressão arterial. A resistência vascular sistêmica (RVS) manteve-se estável no G2 e G3, enquanto no G1 apresentou redução em M2, mantendo-se baixa ao longo do experimento. O índice cardíaco (IC) não apresentou alterações significativas no G2 e G3, mas aumentou progressivamente no G1. CONCLUSÕES: Conclui-se que no cão, nas condições experimentais empregadas, a dexmedetomidina diminui a FC de forma dose-dependente, inibe a redução da RVS produzida pelo isoflurano e impede a ocorrência de resposta hiperdinâmica durante o experimento.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Eventos considerados menores têm assumido papel fundamental na determinação da qualidade do serviço prestado na área da Anestesiologia. O objetivo do presente estudo foi avaliar as principais preocupações dos pacientes em relação ao período pós-anestésico e testar a hipótese de que os efeitos mais indesejados podem ser influenciados por características demográficas. MÉTODO: Um questionário foi respondido por 440 pacientes imediatamente antes da avaliação pré-anestésica. Foram listados os possíveis efeitos indesejáveis no período pós-operatório imediato, baseados em levantamento a partir de dados disponíveis na literatura e considerando o critério de frequência, mas não o de gravidade. Foram avaliados os dados demográficos e pesquisadas as nove preocupações mais frequentemente citadas. As informações coletadas a partir da análise dos questionários preenchidos pelos entrevistados foram relacionadas com seus dados antropométricos, socioeconômicos e educacionais, com o objetivo de avaliar a influência dessas variáveis no perfil das respostas. RESULTADOS: Entre os efeitos indesejados, o temor de acordar intubado foi o mais frequentemente citado como o mais importante, seguido de dor forte no local da cirurgia e acordar durante a cirurgia. A análise dos três efeitos mais indesejados em relação aos dados demográficos não evidenciou diferença estatística significativa, com exceção do item dor no local da cirurgia (menos citada entre pacientes do sexo masculino). CONCLUSÕES: As principais preocupações dos pacientes em relação ao período pós-anestésico são: acordar com um tubo na garganta, dor forte no local da cirurgia e a lembrança de estar acordado durante a cirurgia. A idade, o grau de escolaridade e a renda familiar não determinaram diferenças nas preocupações dos pacientes.

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Justificativa e objetivos: As ligas acadêmicas vêm se firmando como instrumentos de ensino médico e inserção dos estudantes de medicina na prática das especialidades, inclusive na anestesiologia. Como o papel das ligas no processo de desenvolvimento de competências e aprendizado de seus alunos não é bem conhecido, avaliou-se o aprendizado dos integrantes de uma liga acadêmica de anestesiologia após um ano de participação nas suas atividades. MÉTODO: Os alunos de uma liga acadêmica de anestesiologia foram acompanhados de março a dezembro de 2010 e avaliados por meio de testes cognitivos objetivos de múltipla escolha aplicados antes do início das atividades e após sua conclusão. A frequência nas atividades e o perfil epidemiológico dos alunos foram correlacionados aos resultados dos testes. RESULTADOS: Foram analisados 20 acadêmicos do 3º ao 6º ano, com média de idade de 22,8 (21-26) anos. A frequência média nas atividades propostas foi 10,4/13 (80%). A média de acertos no primeiro teste foi 8,1/17 (47,6%), sendo que os alunos do 3º ano apresentam notas menores (p < 0,02) em relação aos demais. No teste pós-liga, a média de acertos foi 11,9/17 (70%), mostrando melhora no desempenho dos alunos (p < 0,05), e não houve diferença entre as notas dos diferentes anos da graduação. Foi encontrada relação forte entre frequência nas atividades e melhora nas notas (r = 0,719; p < 0,001). CONCLUSÕES: Os alunos que participaram da liga apresentaram melhora nos testes de avaliação de conhecimento, sugerindo que a liga é útil instrumento de ensino e promove ganho de aprendizado em anestesiologia. As atividades desenvolvidas nas ligas podem ter papel positivo na formação acadêmica dos graduandos, destacando-se, neste artigo, a anestesiologia.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As ligas acadêmicas vêm se firmando como instrumentos de ensino médico e inserção dos estudantes de medicina na prática das especialidades, inclusive na anestesiologia. Como o papel das ligas no processo de desenvolvimento de competências e aprendizado de seus alunos não é bem conhecido, avaliou-se o aprendizado dos integrantes de uma liga acadêmica de anestesiologia após um ano de participação nas suas atividades. MÉTODO: Os alunos de uma liga acadêmica de anestesiologia foram acompanhados de março a dezembro de 2010 e avaliados por meio de testes cognitivos objetivos de múltipla escolha aplicados antes do início das atividades e após sua conclusão. A frequência nas atividades e o perfil epidemiológico dos alunos foram correlacionados aos resultados dos testes. RESULTADOS: Foram analisados 20 acadêmicos do 3º ao 6º ano, com média de idade de 22,8 (21-26) anos. A frequência média nas atividades propostas foi 10,4/13 (80%). A média de acertos no primeiro teste foi 8,1/17 (47,6%), sendo que os alunos do 3º ano apresentam notas menores (p < 0,02) em relação aos demais. No teste pós-liga, a média de acertos foi 11,9/17 (70%), mostrando melhora no desempenho dos alunos (p < 0,05), e não houve diferença entre as notas dos diferentes anos da graduação. Foi encontrada relação forte entre frequência nas atividades e melhora nas notas (r = 0,719; p < 0,001). CONCLUSÕES: Os alunos que participaram da liga apresentaram melhora nos testes de avaliação de conhecimento, sugerindo que a liga é útil instrumento de ensino e promove ganho de aprendizado em anestesiologia. As atividades desenvolvidas nas ligas podem ter papel positivo na formação acadêmica dos graduandos, destacando-se, neste artigo, a anestesiologia

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso de substâncias psicoativas é um pouco mais alto na classe médica comparado à população geral. Dentre as especialidades médicas, a Anestesiologia é uma das mais atingidas, principalmente por excesso de trabalho e maior acesso aos fármacos. O objetivo deste artigo é revisar a literatura sobre o assunto. Para isso, realizou-se uma pesquisa com as palavras-chaves relacionadas ao assunto no MEDLINE, com artigos dos últimos 30 anos. CONTEÚDO: Apesar da droga de maior abuso entre os anestesiologistas ser o álcool, o abuso de agentes anestésicos é o mais preocupante, devido ao alto potencial de dependência, bem como às suas consequências, muitas vezes letais. Os mais usados são os opioides (fentanil e sufentanil), o propofol e os anestésicos inalatórios. Os profissionais mais jovens são os mais afetados. As consequências do uso vão desde afastamento do local de trabalho até morte. A volta à sala de cirurgia parece levar a alto risco de recaída. Programas de tratamento especializado para a classe médica são propostos nos EUA e na Europa, bem como medidas preventivas, como rigidez no controle de fármacos e identificação dos profissionais sob maior risco de abuso. No Brasil, os anestesiologistas são a segunda especialidade que mais consomem substâncias, porém o assunto é pouco estudado e há uma carência de programas especializados na área. CONCLUSÕES: O abuso de substâncias entre os anestesiologistas é um assunto que necessita maior atenção, principalmente devido às consequências graves que este consumo pode acarretar tanto para o profissional como para os pacientes.

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Programa de doctorado: Avances en Traumatología. Medicina del deporte. Cuidado de heridas

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Programa de doctorado: Patología quirúrgica, reproducción humana y factores psicológicos y el proceso de enfermar

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Programa de Doctorado: Patología Quirúrgica. Bienio 1998-2000

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El daño pulmonar agudo secundario a la cirugía de resección pulmonar (CRP) afecta en torno al 3-4% de los pacientes sometidos a este procedimiento. A pesar de no resultar una entidad excesivamente frecuente, condiciona en gran medida el pronóstico de los pacientes sometidos a estas técnicas quirúrgicos, resultando la principal causa de mortalidad. En la etiopatogenia de esta entidad clínica intervienen distintos factores como son la ventilación mecánica, la ventilación unipulmonar (OLV), los procesos de isquemia-reperfusión y la manipulación quirúrgica asociada al procedimiento. Estos factores colaboran de forma intercurrente a desencadenar una respuesta inflamatoria secundaria que lesiona el epitelio y endotelio alveolar, ocasionando una alteración de la permeabilidad de la barrera alveolocapilar, y la consiguiente formación de edema en los espacios alveolares. Hace años que se conoce que la ventilación mecánica puede provocar lesiones tisulares y edema pulmonar no cardiogénico en pulmones sanos, derivado de una respuesta inflamatoria secundaria a los distintos estímulos que condiciona la ventilación mecánica. En los procedimientos de CRP, la OLV del pulmón declive (o dependiente) implica una especial agresión al pulmón, con mayor posibilidad de lesión por volumen y presión...

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Los dispositivos de asistencia mecánica circulatoria (AMC) son una opción terapéutica prometedora para los pacientes con insuficiencia cardíaca avanzada. Pueden actuar como puente al trasplante, como terapia de destino para los pacientes con contraindicaciones para el trasplante, o como un puente hacia un futuro de recuperación. En las últimas décadas, las AMC se han utilizado cada vez más en los pacientes con insuficiencia cardíaca terminal, ya que el trasplante cardiaco está limitado por una falta de donantes. El principal objetivo de una AMC es mantener la perfusión de los órganos vitales. Para mejorar la salida clínica de la AMC, es necesario optimizar las condiciones perioperatorias (AMC de flujo continuo, monitores hemodinámicos, y los fármacos anestésicos) en la implantación de estos dispositivos. Aunque varios estudios muestran los efectos de la AMC en el flujo de los órganos (corazón, cerebro, hígado y riñón), el efecto de los anestésicos en el flujo de los órganos en pacientes con una AMC no ha sido analizado hasta la fecha...

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La especie porcina constituye hoy en día la de elección en muchos modelos experimentales utilizados en investigación, debido principalmente, a sus similitudes anatómicas y fisiológicas y a su reactividad farmacológica con el hombre; sin embargo son animales de difícil manejo que se estresan con facilidad, por lo que la vía intramuscular constituye la vía más cómoda y fácil de utilizar. Tradicionalmente se ha utilizado, para la tranquilización y anestesia de la especie porcina la ketamina, combinada con benzodiacepinas o con agonistas de los receptores adrenérgicos α2 habituales; sin embargo, recientemente se están empleando nuevos y potentes fármacos para la tranquilización y anestesia de esta especie, entre los que se encuentran la dexmedetomidina, un agonista potente, eficaz y selectivo de los receptores adrenérgicos α2 sobre el sistema nervioso central y periférico. La bradicardia e hipotensión se encuentran entre sus efectos adversos más comunes, sin embargo ejerce un efecto leve sobre la ventilación y produce un excelente efecto sedante y antinociceptivo, disminuyendo los requerimientos de otros fármacos anestésicos intravenosos, con la ventaja de poder ser antagonizada, por lo que viene siendo utilizada en medicina veterinaria tanto en el campo de la anestesiología clínica como en la captura y manejo de animales exóticos. La dexmedetomidina se ha empleado tanto en medicina humana como en veterinaria de forma parenteral sola y/o combinada con ketamina o alfaxalona...

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El cólico es la causa más importante de muerte en el caballo y hasta un 17% de los individuos que lo padecen requieren tratamiento quirúrgico. Este tratamiento tiene un coste económico y emocional importante para el propietario por lo que el veterinario debe poder ofrecer un pronóstico en referencia al riesgo de mortalidad del caballo en el periodo perioperatorio. La identificación de los factores de riesgo de mortalidad así como los modelos predictivos desarrollados hasta el momento han demostrado su utilidad y están basados principalmente en el análisis de variables preoperatorias clínicas y laboratoriales y quirúrgicas intraoperatorias. Estos estudios destacan un aumento del riesgo de muerte asociado al compromiso cardiovascular, la duración de la cirugía y la patología. Hasta el momento no se han realizado estudios que tengan en cuenta como posibles factores de riesgo los parámetros monitorizados en el procedimiento anestésico. Estos parámetros presentan ventajas que incluyen una mayor precisión, ya que su medición no depende del criterio subjetivo de un observador, y que describen el estado cardiovascular y ventilatorio del paciente que, como se ha comprobado en el periodo preoperatorio, son factores de riesgo de mortalidad en caballos operados de cólico. Además los modelos pronósticos de mortalidad desarrollados tampoco han tenido en cuenta dichas variables anestésicas...

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Anthroponyms in Health Care Interventions. This research aims to examine the personal names used by health care professionals to refer to and speak with patients in medical consultations. To this end, a large corpus was created with anthroponyms used in this type of settings and extracted from a variety of sources. The data obtained were then analyzed, classified, described and explained. Our hypothesis is that personal names are relevant elements in the relationship between the health care provider and the patient; however, their use is decidedly complex. In the following pages we will discuss this designative complexity by way of an introduction, an analysis of anthroponymic studies and a conclusion.