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Resumo:
A etiologia da alveolite é desconhecida. Considera-se não haver uma causa específica, mas sim uma associação de factores inerentes ao seu aparecimento. O diagnóstico é realizado, geralmente, entre o 2º e 5º dia após exodontia, sendo bastante claro. Manifesta-se por uma dor aguda e pulsátil, mal controlada com analgésicos, e de apresentação clínica uma inflamação da mucosa em torno do alvéolo, com parcial ou total perda do coágulo, apresentando-se este vazio ou com tecido necrótico e/ou restos alimentares. Pode ainda haver uma exposição óssea. Diversas são as taxas de incidência, variando consoante os factores de risco predisponentes da doença. São estes a idade, género, ciclo menstrual e toma de contraceptivos orais (nas mulheres), trauma cirúrgico e experiência do médico, a indicação da extração, bem como características do dente a ser extraído, ainda as técnicas e anestesia usadas, bem como remanescentes ósseos e/ou radiculares, uso de retalhos e suturas, patologias sistémicas, medicação e cuidados pós-operatórios do doente. Todos estes podem ter impacto no desenvolvimento desta condição, devendo o médico dentista eliminá-los e reduzi-los ao máximo. A prevenção aplica-se a medidas não farmacológicas, como redução de factores de risco, em combinação a terapia farmacológica, de modo a favorecer uma correta cicatrização. Recurso a soluções antissépticas, medicação tópica (intra-alveolar) e prescrição sistémica de antibióticos e anti-inflamatórios não esteroides são algumas dessas medidas. Ao nível do tratamento, vários métodos e materiais estão disponíveis no mercado. Por ser uma condição que o próprio organismo “combate”, o objectivo terapêutico passa basicamente pela redução dos sintomas debilitantes do paciente e controlo bacteriano. A opção é individual, uma vez que não existe nenhum tratamento com características ideais, sendo os resultados na literatura bastante discrepantes. Limpeza do alvéolo, medicação intra-alveolar (tópica) e/ou sistémica, bem como terapia com laser de baixa intensidade, são algumas opções. A administração antibiótica deve ser reservada para casos especiais, não devendo ser abordada como método de rotina. Analgésicos são uma opção, podendo ser aconselhada consoante o quadro clínico doloroso. Também o reforço para uma higiene oral rigorosa, com irrigação do alvéolo para evitar detritos e impactação alimentar (no caso de não existirem obtundantes intra-alveolares) devem ser preocupação do médico dentista. Deve haver um seguimento regular do paciente, especialmente se aplicados medicamentos tópicos, para avaliação e renovação (se necessário) do curativo até recuperação. O médico dentista deve saber identificar um caso de alveolite, encontrando-se informado e consciente das várias opções preventivas e terapêuticas. Estudos mais claros e objectivos são necessários na procura de critérios de diagnóstico genéricos da doença, bem como terapêuticas preventivas e de tratamentos com taxas de sucesso altas e suportadas por evidência científica. Para que, desta forma, seja elaborado um protocolo universal a seguir na prática clínica.
Resumo:
Introdução: O processo alveolar é o conjunto de osso que se encontra em redor da raiz do dente. Este osso é sensível a uma variedade de fatores ambientais e fisiológicos que influenciam a sua integridade e o seu funcionamento. Como tal, a sua formação assim como a sua preservação é dependente da presença contínua do dente. A reabsorção do processo alveolar após extração dentária é uma consequência natural e fisiológica indesejável, que pode dificultar a colocação de um implante dentário na posição desejada. Com o aumento cada vez mais das demandas estéticas em medicina dentária, torna-se, portanto, necessário prevenir que a reabsorção óssea provoque este defeito na arcada dentária. Objetivos: Realizar uma revisão bibliográfica sobre as várias técnicas e materiais para preservação do rebordo alveolar, a fim de prevenir ou minimizar a reabsorção alveolar após extração dentária. Material e Métodos: A pesquisa foi realizada nas bases de dados Pubmed, B-on e Scielo, não foi aplicado nenhum limite temporal, e os critérios de inclusão foram artigos em língua inglesa e portuguesa. Num total de 164 artigos, selecionaram-se 82 estritamente relacionados com o tema. Os artigos excluídos desviavam-se do objetivo do trabalho ou eram inconclusivos. Selecionaram-se, também, capítulos do livro Clinical Periodontology and Implant Dentistry Volume 1 e 2, dos autores Niklaus P.Lang e Jan Lindhe. Desenvolvimento: De modo a compreender como o processo alveolar reabsorve, deve-se ter em conta as várias técnicas que se podem realizar para permitir uma boa quantidade de osso remanescente na arcada adequada a cada caso para uma possível reabilitação. As técnicas de preservação do osso alveolar após extração passam pela realização de técnicas cirúrgicas minimamente invasivas, estabilização do coágulo pelo princípio da cicatrização por primeira intenção usando membranas ou retalhos, preenchimento do alvéolo dentário com materiais de enxerto ou substitutos ósseos, terapias combinadas com a colocação de implantes imediatos e o recurso a células e fatores de crescimento. Conclusão: A preservação alveolar tem grande importância para uma posterior reabilitação oral com implantes com maior quantidade de osso disponível do que quando não é feita qualquer tipo de preservação. A extração das peças dentárias deve ser feita com cuidado para preservar ao máximo ou não danificar as superfícies ósseas remanescentes. É aconselhado que o encerramento da ferida seja por primeira intenção e que proporcione estabilidade ao coágulo, podendo ser usado retalhos ou mesmo membranas. O uso de enxertos ósseos tem uma importante função de proporcionar uma matriz para o coágulo se formar e promover o processo de cicatrização. O método de implante imediato, para além de ser bastante usado, tem como finalidade o conforto para o paciente de não ser submetido a uma posterior cirurgia para colocação do mesmo e, simultaneamente, mantem a estabilidade dos tecidos moles. Ainda uma técnica menos usada é com células e fatores de crescimento que proporciona uma cicatrização mais rápida e um aumento do potencial regenerativo dos tecidos.
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El objetivo del presente estudio fue determinar el efecto del protocolo de exodoncias de premolares sobre el perfil blando durante el tratamiento de ortodoncia en pacientes atendidos en un consultorio particular de la provincia de Chiclayo, durante el periodo 2014 – 2015. El diseño del presente estudio fue básico, analítico y retrospectivo, donde la unidad de análisis serán las radiografías cefalométricas tomadas antes y después del tratamiento de ortodoncia en pacientes que acudieron a un consultorio particular. Se analizarán 21 pacientes pre y post tratamiento divididas en 2 grupos: grupo casos en los cuales se le realizó las exodoncias y grupo control donde no se realizaron exodoncias contando con 20 y 22 placas radiográficas respectivamente. Se emplearon 8 mediciones para la evaluación del perfil blando: ángulo nasofacial, Línea E de Ricketts, ángulo nasolabial, ángulo facial de tejidos blandos, profundidad del surco labial superior, distancia Subnasal a la línea H, ángulo H y labio inferior a la línea H. En el análisis de datos se presentó la información descriptiva mediante tablas (frecuencias absolutas y porcentuales) y gráficos. Así mismo, para el análisis inferencial se usó prueba T para muestras independientes y prueba T para muestras relacionadas a un nivel de confiabilidad de 95%. El presente estudio concluyó que el protocolo de exodoncias de premolares tiene el efecto de modificar el perfil blando con una diferencia significativa en los ángulo nasofacial, Línea E de Ricketts-labio superior y ángulo H . y con mayor porcentaje en el sexo femenino y en pacientes de 17 a 19 años de edad después el tratamiento de ortodoncia en pacientes atendidos en un consultorio particular.
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Introduction: Free tissue transfer using an abdominal tissue flap is a commonly used method of breast reconstruction. However, there are well recognised complications including venous congestion, fat necrosis and flap loss associated with the perfusion of these flaps. Post-operative aesthetic outcome assessment of such breast reconstructions have also proven to be difficult with current methods displaying poor inter-rater reliability and patient correlation. The aim of this research was to investigate potential improvements to the post-operative outcome of free abdominal tissue transfer breast reconstruction by assessing the effects of vascular augmentation interventions on flap perfusion and to assess the use of real-time digital video as a post-operative assessment tool. Methods: An in-vivo pilot study carried out on 12 patients undergoing DIEP flap breast reconstruction assessed the effect on Zone IV perfusion, using LDI and ICG angiography, of vascular augmentation of the flap using the contralateral SIEA and SIEV. A further animal experimental study was carried out on 12 Sprague Dawley rats to assess the effects on main pedicle arterial blood flow and on Zone I and Zone IV perfusion of vascular augmentation of the abdominal flap using the contralateral vascular system. A separate post-operative assessment study was undertaken on 35 breast reconstruction patients who evaluated their own reconstructions via patient questionnaire and underwent photograph and real-time digital video capture of their reconstructions with subsequent panel assessment. Results: Our results showed that combined vascular augmentation of DIEP flaps, using both the SIEA and SIEV together, led to an increase in Zone IV perfusion. Vascular augmentation of the rat abdominal flaps also led to a significant increase in Zone I/IV perfusion, but the augmentation procedure resulted in a decreased main pedicle arterial blood flow. Our post-operative assessment study revealed that real-time digital video footage led to greater inter-rater agreement with regards to cosmesis and shape than photography and also correlated more with patient self-assessment. Conclusion: Vascular augmentation of abdominal free tissue flaps using the contralateral vascular system results in an increase to Zone IV perfusion, however this may lead to decreased main pedicle arterial blood flow. Real-time digital video is a valid post-operative aesthetic assessment method of breast reconstruction outcome and is superior to static photography when coupled with panel assessment.
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Este método de vendaje consiste en la colocación de un esparadrapo o cinta elástica adhesiva en la zona sobre la que se quiere actuar, favoreciendo así la función muscular y circulatoria, tanto sanguínea, como linfática ofreciendo una estimulación propioceptiva y actuando como analgésico además de actuar sobre la fascia externa con las consecuencia s beneficiosas que esto conlleva . Existen distintas técnicas de aplicación dependiendo de la zona y los efectos que queramos conseguir. Los beneficios que nos aporta el vendaje neuromuscular son muy amplios y pueden ser explicados desde la neurofisiología, la neuromecánica y la fisiología muscular: Efecto circulatorio : gracias a la elasticidad del vendaje y a la forma en que se aplica , con la zona a tratar en posición de estiramiento (por regla general ) pero sin estirar el vendaje. Debido a estas dos circunstancias, cuando la estructura a tratar vuelve a su posición inicial, la elasticidad del vendaje hace que se produzca una elevación de la piel formando pliegues cutáneos superficiales llamados circunvoluciones , que aumentan el espacio celular subcutáneo donde se encuentran capilares sanguíneos y perilinfáticos; de esta forma se consigue un aumento de la circulación de la zona en la que se aplica el kinesiotape Efecto analgésico : el aumento del espacio celular subcutáneo que provoca el vendaje , consigue que disminuya la presión de los mecanorreceptores ubicados en este espacio, y de esta forma se reducen las aferencias nociceptivas. Este aumento del espacio celular subcutáneo también mejora la circulación local, favoreciendo el drenaje de los detritos tisulares y de los mediadores inflamatorios acumulados en la zona lesionada Efecto neuromecánico: la elasticidad del vendaje hace que éste se retraiga hacia el primer punto al que se adhiere a la piel (llamado base del vendaje). Esta tracción sobre la piel y sobre la fascia superficial tensa las fibras de colágeno ubicadas perpendicular y diagonalmente entre esta última y la fascia profunda, desencadenando un reflejo protector para evitar el sobreestiramiento de estos tejidos ubicados en el tejido celular subcutáneo; dicho reflejo consiste en que la fascia profunda se desliza en el mismo sentido que la superficial haciendo que los tejidos comprendidos entre ambas vuelvan a la posición de reposo o silencio neurológico. Acompañando a la fascia profunda, por compartir inervación, irá también el músculo. Por tanto, en las aplicaciones musculares, en función del sentido en el que apliquemos el vendaje neuromuscular (de origen a inserción o de inserción a origen), el músculo tenderá hacia el acortamiento o hacia la elongación , es decir, se tonificará o se relajará Neurofisiológicamente, el kinesiotape aporta información exteroceptiva que es recogida por los mecano receptores ubicados en la piel y las fascias, y es transmitida en sentido aferente hacia el sistema nervioso central influyendo en la regulación del movimiento normal (fuerza, dirección, amplitud, coordinación, etc) . A esto hay que añadirle el soporte externo que supone para la articulación, favoreciendo la biomecánica articular y el funcionamiento muscular En el campo de la Logopedia su uso actualmente, no está muy extendido y sus beneficios no son demasiado conocidos. Sin embargo, usado como complemento, como ayuda en los tratamientos logopédicos, queda cada vez más demostrado En logopedia, son muchas las patologías que pueden beneficiarse de la utilización del vendaje neuromuscular: disfonía, disfagia, deglución atípica, hipotonía o hipertonía muscular, parálisis facial, reeducación respiratoria... También se puede ampliar a tratamientos en aquellos casos en los que es necesario actuar sobre determinados músculos para conseguir una función concreta: Para tonificar la musculatura facial en casos de debilidad muscular. Para conseguir un óptimo cierre labial Para reducir la sialorrea (babeo) Para la relajación de los músculos laríngeos y/ o faciales en casos de hipertonía o exceso de tono Para estabilizar y controlar la mandíbula Para aumentar la capacidad inspiratoria y el diámetro torácico Para conseguir un adecuado posicionamiento del cuello.
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Aim: To investigate the healing process following use of collagen sponges in the dental socket after extraction. Wound complications during the study were also evaluated. Methods: 32 cats were included in this study. IV administration of the combination of diazepam (0.22 mg/kg) and ketamine (10 mg/kg) was used to induce general anesthesia. Surgical extraction of both 3rd mandibular premolars was performed. The open dental sockets were divided in two groups. In Group A, the open dental socket on the left side was closed using 4-0 Monocryl in simple interrupted pattern. In Group B, the right dental socket was filled with lyophilized hydrolyzed collagen and the buccal and lingual flaps were sutured using 4-0 Monocryl and simple interrupted pattern. Meloxicam (0.2 mg/kg) was used to manage the post-extraction pain in all cats. Ampicilline 20 mg/kg was used as prophylaxis. The wounds were observed during the study to evaluate any signs of inflammation or dehiscence. Radiographs were taken to compare healing of the socket 3 weeks after the procedure. A 1 mm biopsy punch sample was taken from sockets in all cats for comparison of the healing in both groups. Results: Hemorrhage occurred only in the sockets of Group A. Remission of radiolucent area occurred in both groups. Mean score of inflammation was lower and mean scores of fibrotic reaction and fibroplasia were higher in Group B (p<0.05). Conclusions: Use of hemosponge in alveolar socket may accelerate fibroplasia and formation of the connective tissue and reduce inflammation after tooth extraction. Therefore, post-extraction use of the hemostatic agent in the dental socket is recommended.
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Se realizó una investigación con el objetivo de establecer los cambios dentarios y evaluar la influencia de estos en los tejidos blandos comparando pacientes tratados con sistema Damon Q (N=23) y MBT (N=16). Se seleccionó una muestra de estudio conformada por 39 individuos siendo 28 mujeres y 11 varones de edades comprendidas entre 11 y 26 años. Se registraron radiografías cefálicas laterales digitales tomadas antes y después de concluido el tratamiento. Las inclinaciones de los incisivos superiores e inferiores así como las alteraciones del perfil facial fueron medidas mediante el Software de análisis cefalométrico Nemotec Dental. Para determinar los cambios en los tejidos duros y blandos se aplicó la prueba T-Student verificándose diferencias estadísticamente significativas (p < 0,05) para los dos sistemas en las variables: ángulo incisivo maxilar, mandibular, posición del labio inferior según el plano estético de Ricketts y el de Burstone. La correlación existente entre los cambios en la inclinación de los incisivos y la posición labial, se evaluó mediante el coeficiente de relación de Pearson encontrando para el sistema Damon una correlación entre la posición del incisivo superior y la del labio superior e inferior, la posición del incisivo inferior tuvo una correlación moderada con el labio inferior, con la técnica MBT se encontró una relación moderada entre la posición del incisivo superior y el labio inferior. Se concluyó que existen cambios postratamiento en la posición de los incisivos, así como protrusión labial inferior hallando relación entre la inclinación vestibular de los incisivos y el movimiento de los labios en ambas técnicas
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There is controversy regarding the description of the different regions of the face of the superficial musculoaponeurotic system (SMAS) and its relationship with the superficial mimetic muscles. The purpose of this study is to analyze the development of the platysma muscle and the SMAS in human specimens at 8–17 weeks of development using an optical microscope. Furthermore, we propose to study the relationship of the anlage of the SMAS and the neighbouring superficial mimetic muscles. The facial musculature derives from the mesenchyme of the second arch and migrates towards the different regions of the face while forming premuscular laminae. During the 8th week of development, the cervical, infraorbital, mandibular, and temporal laminae are observed to be on the same plane. The platysma muscle derives from the cervical lamina and its mandibular extension enclosing the lower part of the parotid region and the cheek, while the SMAS derives from the upper region. During the period of development analyzed in this study, we have observed no continuity between the anlage of the SMAS and that of the superficial layer of the temporal fascia and the zygomaticus major muscle. Nor have we observed any structure similar to the SMAS in the labial region.
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The Atlantic sawtail catshark, Galeus atlanticus, has long been synonymous with the blackmouth catshark, Galeus melastomus, until the validity of G. atlanticus was resurrected by Muñoz-Chapuli and Ortega (1985). Despite this resurrection, the two species are still often confused because of their close resemblance. Consequently, field characters are proposed to distinguish the two sibling species. In particular, the internal colour of the labial furrows is easily observable on fresh specimens and also on preserved ones in museum collections, since it is blackish in G. atlanticus as opposed to white in G. melastomus. The two Atlanto-Mediterranean species are also compared to the West-African species G. polli.
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Linepithema micans Forel is a poorly studied species that is now considered a pest in vineyards in South Brazil. Larval characters have been used in a few phylogenetic studies, and their importance greatly depends in the amount of available information on different species. This study presents a complete panorama on the external morphology of the immatures of L. micans based on observations by light and scanning electron microscopy. The number of larval instars was estimated as three based on the frequency distribution of head widths of 965 larvae. Larvae of L. micans were similar to other Linepithema Mayr in the general format of body and mandibles, presenting a dorsal abdominal protuberance, nine pairs of spiracle, and unbranched hairs. On the other hand, L. micans was unique for having shorter hairs, predominantly denticulate, intraspecific variation in the number of antennal sensilla and in the types of sensilla on the labial palps were reported.