833 resultados para That Face


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Os produtos de luxo são capazes de transmitir significados sociais e individuais, bem como sua carga simbólica e emocional. Por meio desses produtos, é possível conhecer um pouco dos valores, crenças e atitudes das pessoas que os consomem. O número de pessoas com deficiência no Brasil chega a 45 milhões da população brasileira, e o mercado brasileiro voltado para pessoas com deficiência ainda é pouco explorado pelas empresas. Esse trabalho objetiva analisar os efeitos dos fatores antecedentes da atitude face aos bens de luxo entre pessoas portadoras de deficiência física e pessoas sem deficiência. A pesquisa fundamenta-se em uma abordagem de investigação quantitativa, onde os dados foram coletados por meio de um instrumento de pesquisa com a obtenção de 239 questionários respondidos, possibilitando a análise dos relacionamentos entre os construtos Status, Influência Social, Autoestima, Não funcionalidade sobre a Atitude Face aos Bens de Luxo. Para realizar os testes das hipóteses do estudo, foi realizada a análise de equações estruturais, com base no PLS-PM (Partial Least Squares Path Modeling), onde foram apresentadas medidas satisfatórias para os construtos investigados e o modelo proposto, sendo significantes algumas relações entre os construtos. O estudo concluiu que a percepção de status influencia positivamente a Atitude face ao luxo, pois os indivíduos buscam aumentar seu status através do consumo de bens de luxo. Concluiu-se também que a influência social e autoestima impactam positivamente a Atitude face aos bens de luxo. Não foram encontradas influências significantes da não funcionalidade com a atitude face ao luxo e, além disso, não foi confirmado que a autoestima influencia a percepção de status e de influência social. Os resultados evidenciam também que pessoas sem deficiência possuem maior percepção de Status se comparados com as pessoas com deficiência física. O grupo de pessoas com deficiência física tem maior percepção de Funcionalidade atribuída aos produtos e maior Autoestima se comparado com o grupo de pessoas sem deficiência. De acordo com os resultados, o impacto da Autoestima sobre a Atitude Face ao Luxo é moderado pelo porte de deficiência.

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A proposta do presente estudo é verificar a ação pastoral da Igreja Católica junto ao povo de rua da cidade de São Paulo, tendo como objetivo formar um conceito teórico sobre a contribuição social da pastoral em um contexto urbano, a partir da ação de Entid ades de apoio ao povo de rua. A metodologia utilizada foi a bibliográfica. As implicações do estudo foram o direcionamento que a práxis pastoral está direcionada à priorização da superação e do reconhecimento da necessidade material e psicossocial de quem está morando na rua. A concretização da práxis se dá por meio de uma prática interventora sócio-politica, a qual visa a efetivação de medidas públicas para uma demanda de pessoas que usam a rua como moradia. A ação pastoral contribui ao mostrar a ausência de política pública que dificulta o reconhecimento deste grupo social como pessoas capacitadas a produzir e pertencer a sociedade em geral. E, ao mesmo tempo em que aponta a lacuna exposta pelo poder público, o agir pastoral sinaliza alternativa para o reconhecimento de pessoas que moram na rua com parcerias entre entidades não governamentais e movimentos sociais, como o MST, sendo assim uma via de reinserção social, além da promoção de Fóruns para a criação de medidas públicas com participação direta de pessoas que vivem na rua e albergues da cidade de São Paulo. Portanto, verifica-se uma práxis pastoral fundamentada por uma responsabilidade social dinamizada pela prática de parceria participativa que envolva as diversas esferas sociais para efetivação concreta dos direitos sociais da pessoa em situação de rua que vive em áreas urbana como a Cidade de São Paulo.

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O memóravel rei Salomão passou para a história como um sábio por excelência. Ainda na atualidade, a maioria das pessoas relaciona o seu nome com a sabedoria. Mas a partir do momento que passamos a ter conhecimento dos textos que se referem a Salomão, de como foram construídos e quais as ideologias ali presentes (tanto as favoráveis quanto as contrárias), surgem muitos questionamentos, em especial, quando se busca metodicamente dissociar a história da memória. Ao que parece a historiografia tradicional sobre Salomão, ainda encontra-se muito dependente da figura idealizada de Salomão. Resultado de uma construção feita desde a sua época, pelas mãos de seus escribas, como também em tempos posteriores, de acordo com os interesses de cada época. Concluí-se que a sabedoria de Salomão nada mais é do que uma construção ideológica. A partir dessa perspectiva, surge o desafio de buscar outra memória de Salomão, a fim de propor um caminho alternativo, que nos permita produzir uma nova historiografia a respeito de Salomão. Uma historiografia que não se firma na memória oficial , mas que siga na direção contrária, a partir das memórias dos que não se deixaram influenciar pela ideologia do poder. Dessa forma, poderemos alcançar a comprovação de nossa tese: a existência de duas memórias conflitantes a respeito de Salomão, dentro da Escola de Escribas da corte de Jerusalém no século X a.C. Infelizmente, as fontes disponíveis sobre esse assunto são realmente escassas, o que temos são textos, isto é, memórias sobre Salomão. Escolheu-se um texto crítico a Salomão. Trata-se de 1Rs 1-2, texto que pertence a chamada História da Sucessão de Davi, acreditando-se que a partir dele, consiga-se produzir uma historiografia diferente da historiografia tradicional. Concluímos que dentro da Escola de Escribas Salomônica existiam duas ideologias conflitantes. Os que eram a favor de Salomão, defendiam os interesses urbanos. Aqueles que pertenciam à escola anti-Salomônica e anti-Jerusalém, representavam os interesses dos camponeses explorados e oprimidos pelo poder.

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O presente estudo cefalométrico retrospectivo teve como objetivo avaliar a influência do padrão esquelético sagital na determinação do padrão esquelético vertical da face (Tipo Facial) em indivíduos com diferentes más oclusões, que procuraram a UMESP para tratamento ortodôntico nos últimos 10 anos. Para isso foram selecionadas as telerradiografias iniciais de 59 pacientes, com idade média de 16 anos e 7 meses variando entre 11 e 25 anos. Estes pacientes foram selecionados após a análise facial subjetiva de 1600 documentações, resultando em 3 grupos. Grupo 1 Padrão I facial; Grupo 2 - Padrão II; e, Grupo 3 - Padrão III. Após esta divisão, foi comparado se a determinação do tipo facial é diferente nas medidas angulares SN.GoGn e SN.Gn. Para testar essa hipótese, utilizou-se uma regressão logística com erros distribuídos de acordo com uma distribuição binomial. Para observar a probabilidade de uma congruência entre SN.Gn e SN.GoGn utilizou-se uma regressão logística individual para cada Padrão Facial. Observou-se que a probabilidade de uma congruência entre SN.Gn e SN.GoGn no Padrão I é relativamente alta (70%), mas para os Padrões II e III essa congruência é relativamente baixa - Padrão II (46%) e Padrão III (37%). O Padrão esquelético sagital da face (Padrão I, II e III) influencia na determinação do Tipo Facial. Utilizar a grandeza SN.Gn parece não ser apropriado para a determinação do Padrão esquelético vertical da face, em virtude do ponto Gn sofrer importantes deslocamentos nos diferentes Padrões Faciais.

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O propósito deste estudo foi avaliar cefalometricamente, o padrão esquelético vertical da face em indivíduos com oclusão normal natural e nas diferentes maloclusões e sua correlação com a sínfise mandibular, além de avaliar a presença de dimorfismo sexual. A amostra foi composta de 200 telerradiografias cefalométricas, divididas quanto ao tipo de oclusão, em cinco grupos: grupo A, com pacientes portadores de oclusão normal natural e grupos B, C, D e E, com pacientes portadores de maloclusões, sendo cada grupo, dividido igualmente quanto ao sexo e apresentando idade média entre 13 e 16 anos. A amostra foi classificada em 3 padrões morfológicos verticais da face, de acordo com o índice da altura facial (FHR), proposto por SIRIWAT & JARABAK ou Quociente de Jarabak, em: Hiperdivergente, Neutro e Hipodivergente. Foi utilizada a variável GoMe.VT, da análise de VIGORITO, para avaliar a inclinação da sínfise e sua correlação com os padrões verticais faciais. Após a coleta de dados e da avaliação dos testes estatísticos; qui-quadrado, teste t de Student e da correlação de Pearson, concluiu-se que, o padrão Hipodivergente em todos os pacientes estudados foi o mais frequente, com 70%, sendo que a maior frequência deste padrão foi encontrado na maloclusão Classe II, divisão 2, com 87.5%, existindo outras prevalências de alguns padrões em diferentes classes de oclusões. Foi encontrada uma correlação positiva entre a inclinação da sínfise mandibular e o quociente de Jarabak apenas para a maloclusão Classe I e maloclusão Classe III. Não houve diferença estatisticamente significante entre os sexos e a classificação da morfologia quando comparados os cinco grupos, porém, quando os grupos foram analisados separadamente, foram encontradas diferenças significantes entre os sexos.

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A determinação do tipo facial é importante para o diagnóstico e planejamento ortodôntico, tendo em vista que na atualidade vários protocolos de tratamento utilizam este método para individualizar a terapêutica nos pacientes. O objetivo deste trabalho consistiu em verificar a correlação existente entre o Índice Morfológico da Face e o Vert de Ricketts, entre o Índice Morfológico da Face e o Quociente de Jarabak; também entre o Vert de Ricketts e o Quociente de Jarabak. Outro objetivo foi verificar se há correlação entre o Índice Morfológico da Face, Vert de Ricketts e o Quociente de Jarabak com as grandezas cefalométricas: FMA, Eixo Facial, Sn.GoGn, Sn.Gn e Ar.GoMe. A amostra foi constituída de telerradiografias em norma lateral e de mensurações antopométricas da face de 60 voluntários, sendo 30 do sexo feminino e 30 do sexo masculino. Entre os resultados obtidos observamos correlação entre o Índice Morfológico da Face e o VERT de Ricketts (r = -0,42) e entre o Índice Morfológico da Face e o Quociente de Jarabak (r = -0,32), considerado em ambos os casos como uma fraca correlação negativa. Já na correlação entre o VERT de Ricketts e o Quociente de Jarabak o valor obtido foi de r = 0,61, sendo considerada como uma correlação positiva moderada. Houve uma moderada correlação entre os métodos para determinação dos tipos faciais Índice Morfológico da Face e Quociente de Jarabak com as variáveis cefalométricas. Já para a correlação entre as variáveis cefalométricas e o método para determinação do tipo facial Vert de Ricketts, houve uma forte correlação. Com base nos resultados obtidos concluímos que houve uma concordância fraca entre os métodos Índice Morfológico da Face, Vert de Ricketts e Quociente de Jarabak; e sugerimos que outros estudos devem ser realizados a fim de corroborar com este trabalho para comprovar a aplicabilidade do Índice Antropométrico para a determinação do tipo facial (AU)

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Very little is known about the neural structures involved in the perception of realistic dynamic facial expressions. In the present study, a unique set of naturalistic dynamic facial emotional expressions was created. Through fMRI and connectivity analysis, a dynamic face perception network was identified, which is demonstrated to extend Haxby et al.'s [Haxby, J. V., Hoffman, E. A., & Gobbini, M. I. The distributed human neural system for face perception. Trends in Cognitive Science, 4, 223–233, 2000] distributed neural system for face perception. This network includes early visual regions, such as the inferior occipital gyrus, which is identified as insensitive to motion or affect but sensitive to the visual stimulus, the STS, identified as specifically sensitive to motion, and the amygdala, recruited to process affect. Measures of effective connectivity between these regions revealed that dynamic facial stimuli were associated with specific increases in connectivity between early visual regions, such as the inferior occipital gyrus and the STS, along with coupling between the STS and the amygdala, as well as the inferior frontal gyrus. These findings support the presence of a distributed network of cortical regions that mediate the perception of different dynamic facial expressions.

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We investigated the role of local and global information on perceptual encoding of faces in patient HJA, who shows prosopagnosia and visual agnosia following occipito-temporal damage. HJA and an age-matched control were tested in a simultaneous matching task which focused on detection of local changes in faces: the inversion of central parts (eyes and mouth) relative to their context (as in the Thatcher illusion). Same-different judgements were made to normal, “thatcherised” and mixed type face pairs. Whole faces (Experiment 1), or face parts (Experiment 2), were presented in upright and inverted orientations. Compared to the control, HJA was severely impaired at matching whole faces, but he improved dramatically when face parts were presented in isolation. This suggests an inhibitory influence of face context on HJAs processing of local parts and a relatively intact ability to process part-based information from a face (when context cannot interfere). Face inversion did not affect HJAs performance. A control experiment (Experiment 3) with non-face stimuli (houses) suggested that the inhibitory influence of context on HJAs performance was restricted to faces. These results indicate that contextual information in a face can have an adverse influence on the processing of local part-based information in prosopagnosia.

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We show that with a fiberized multiple Michelson-interferometer-type configuration, transverse images from several layers in the human eye can be simultaneously obtained. We demonstrate the principle by producing simultaneous 100×100 pixel en-face images of a 4 mm×4 mm region on a postmortem retina for two depth positions 250 µm apart.

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This research aimed to identify any common factors that have enabled and/or motivated SMEs to successfully implement ISO 14001 whilst the majority have not. It also identified what challenges and barriers SMEs face in doing so and how some have overcome these. The existing literature suggests that the majority of SMEs perceive their environmental impacts to be proportional to their size; have a poor understanding of environmental issues; have a poor awareness of environmental regulations; do that have the necessary expertise or leadership to address environmental issues and that SMEs with an environmental management system such as ISO 14001 are very much the minority. The main factors that influenced whether an SME had implemented ISO 14001 were: competitive advantage, regulatory compliance, supply chain pressures, leadership, expertise, resources and external support. This research used qualitative analysis of interviews with managers and directors from 8 SMEs with ISO 14001 and 4 without. All of the SMEs were based in the West Midlands or Staffordshire. Interviews were also conducted with 3 organisations offering support to businesses on environmental issues and with 1 large business who was engaging their suppliers (which included SMEs within this sample) on environmental issues. The research found that there were four main factors that enabled or motivated the SMEs to implement ISO 14001, these were: leadership, supply chain pressures, external support and SMEs' history and experience of accredited management systems. The main challenges that these business had to overcome and that prevented the other SMEs from achieving ISO 14001 were: achieving regulatory compliance, perceived financial cost, lack of perceived competitive advantage, access to relevant and affordable support and for those SMEs without ISO 14001 there was very little perceived external pressure or need for them to do so.

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Between 1978 and 1990 five newspapers close to Jean-Marie Le Pen's Front National had the choice of defining their stand on so-called révisionnisme which in its extreme form denied the existence of the Shoah, considering it to be the fabrication of a Jewish conspiracy. Within révisionnisme, a négationniste discourse affirmed that the gas chambers never existed, while a relativiste discourse denied that the Shoah was an act of genocide. However, most of the extreme-right newspapers did not adopt the cause of révisionnisme, even if they sometimes evinced an indulgence towards it. Only the weekly Rivarol and the militant François Brigneau who worked for Minute, Présent and National Hebdo and wrote the most on the subject openly espoused révisionnisme. The reasons for their stance included neo-fascist views, belief in a Jewish conspiracy. Their stance was in keeping with ideas commonly expressed in French neo-fascist circles that made for a révisionnisme of exculpation. On the other hand, the French Catholic intégriste milieu close to the Front National, which is represented by the newspapers Présent and Aspects de la France, was not generally révisionniste, notwithstanding the occasionnal expressions of relativisme by persons in the schismatic lefebvriste movement or close to Présent. This rejection of révisionnisme by Catholics on the extreme right was conditioned by various factors: the nature of Maurras's nationalisme intégral and anti-Semitism transmitted by I' Action française; the Catholic Church's modified position on the Jews; and the (offensive) atheism of the upholders of révisionnisme. This same révisionnisme extended beyond latter-day Nazi sympathisers. In its French version, it served to unite elements of the extreme right and the extreme left, as witness the role played by La Vieille Taupe, the extreme left group which was (and is) the leading publisher in France of tracts favouring révisionnisme.

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After the application form is submitted, the interview is the most important method of human resource allocation. Previous research has shown that the attractiveness of interviewees can significantly bias interview outcome. We have previously shown that female interviewers give attractive male interviewees higher status job packages compared their average looking counterparts. However, it is not known whether male interviewers exhibit such biases. In the present study, participants were asked to take part in a mock job negotiation scenario where they had to allocate either a high- or low-status job package to attractive or average looking ``interviewees.'' Before each decision was made, the participant's anticipatory electrodermal response (EDR) was recorded. The results supported our previous finding in that female participants allocated a greater number of high-status job packages to attractive men. Additionally, male participants uniformly allocated a greater number of low-status job packages to both attractive men and attractive women. Overall, the average looking interviewees incurred a penalty and received a significantly greater number of low-status job packages. In general, the EDR profile for both male and female participants was significantly greater when allocating the low-status packages to the average looking interviewees. However, the male anticipatory EDR profile showed the greatest change when allocating attractive women with low-status job packages. We discuss these findings in terms of the potential biases that may occur at the job interview and place them within an evolutionary psychology framework.

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Motion is an important aspect of face perception that has been largely neglected to date. Many of the established findings are based on studies that use static facial images, which do not reflect the unique temporal dynamics available from seeing a moving face. In the present thesis a set of naturalistic dynamic facial emotional expressions was purposely created and used to investigate the neural structures involved in the perception of dynamic facial expressions of emotion, with both functional Magnetic Resonance Imaging (fMRI) and Magnetoencephalography (MEG). Through fMRI and connectivity analysis, a dynamic face perception network was identified, which is demonstrated to extend the distributed neural system for face perception (Haxby et al.,2000). Measures of effective connectivity between these regions revealed that dynamic facial stimuli were associated with specific increases in connectivity between early visual regions, such as inferior occipital gyri and superior temporal sulci, along with coupling between superior temporal sulci and amygdalae, as well as with inferior frontal gyri. MEG and Synthetic Aperture Magnetometry (SAM) were used to examine the spatiotemporal profile of neurophysiological activity within this dynamic face perception network. SAM analysis revealed a number of regions showing differential activation to dynamic versus static faces in the distributed face network, characterised by decreases in cortical oscillatory power in the beta band, which were spatially coincident with those regions that were previously identified with fMRI. These findings support the presence of a distributed network of cortical regions that mediate the perception of dynamic facial expressions, with the fMRI data providing information on the spatial co-ordinates paralleled by the MEG data, which indicate the temporal dynamics within this network. This integrated multimodal approach offers both excellent spatial and temporal resolution, thereby providing an opportunity to explore dynamic brain activity and connectivity during face processing.

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This study compares interpreter-mediated face-to-face Magistrates Court hearings with those conducted through prison video link in which interpreters are located in court and non- English-speaking defendants in prison. It seeks to examine the impact that the presence of video link has on court actors in terms of interaction and behaviour. The data comprises 11 audio-recordings of face-to-face hearings, 10 recordings of prison video link hearings, semistructured interviews with 27 court actors, and ethnographic observation of hearings as viewed by defendants in Wormwood Scrubs prison in London. The over-arching theme is the pervasive influence of the ecology of the courtroom upon all court actors in interpretermediated hearings and thus on the communication process. Close analysis of the court transcripts shows that their relative proximity to one another can be a determinant of status, interpreting role, mode and volume. The very few legal protocols which apply to interpretermediated cases (acknowledging and ratifying the interpreter, for example), are often forgotten or dispensed with. Court interpreters lack proper training in the specific challenges of court interpreting, whether they are co-present with the defendant or not. Other court actors often misunderstand the interpreter’s role. This has probably come about because courts have adjusted their perceptions of what they think interpreters are supposed to do based on their own experiences of working with them, and have gradually come to accept poor practice (the inability to perform simultaneous interpreting, for example) as the norm. In video link courts, mismatches of sound and image due to court clerks’ failure to adequately track current speakers, poor image and sound quality and the fact that non-English-speaking defendants in pre-and post-court consultations can see and hear interpreters but not their defence advocates are just some of the additional layers of disadvantage and confusion already suffered by non- English-speaking defendants. These factors make it less likely that justice will be done.

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Purpose: The paper aims to further extend our understanding by assessing the extent to which two prominent cultural values in East Asia i.e. face saving and group orientation drive consumers' perceptions of luxury goods across four East Asian markets. Design/methodology/approach: A multi-methods research approach was adopted consisting of: an expert panel of close to 70 participants, group discussions with five extended East Asian families, personal interviews with eight East Asian scholars, a pilot test with over 50 East Asian graduate students and a multi-market survey of 443 consumer respondents in Beijing, Tokyo, Singapore and Hanoi. Findings: The authors extend previous conceptual studies by empirically investigating the impact of these two cultural values on the perception of luxury among East Asian societies. Specifically the study reveals that across all four markets face saving has the strongest influence on the conspicuous and hedonistic dimensions of luxury, group orientation meanwhile is the strongest predictor of the quality, extended self and exclusivity dimensions of luxury. Collectively these two cultural values significantly influence East Asian perceptions of luxury. Overall, the findings reiterate the importance of understanding different cultural values and their influence across different East Asian societies. Practical implications: The findings have important implications for managers of western luxury branded goods that are seeking to penetrate East Asian markets or seek to serve East Asian consumers. Specifically, to assist with developing suitable brand positioning, products, services, communications and pricing strategies. Originality/value: This study contributes to our understanding of the subject by exploring the impact of face saving and group orientation on the perception of luxury goods across four East Asian countries. Several directions for future research are suggested. © Emerald Group Publishing Limited.