1000 resultados para Lâminas de aço


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Objetivou-se com o presente trabalho desenvolver e validar um Sistema Especialista (SE) para auxiliar na detecção de fungos em análises de sanidade de sementes. O SE possui opções que permitem auxiliar a identificação de 46 fungos de importância econômica que ocorrem em sementes de algodão, arroz, cenoura, feijão, girassol, milho, soja, sorgo e trigo, submetidas ao teste de incubação em papel de filtro ('blotter test'). São apresentadas fotografias dos patógenos nas sementes e em lâminas, sob diferentes aumentos do estereomicroscópio e microscópio composto. Para aumentar o nível de certeza do usuário, textos referentes às fotografias e glossário de termos técnicos foram incluídos. O sistema fornece nível de confiança (porcentagem de acerto) na resposta ao realizar a diagnose e possibilita acesso aos detalhes sobre o patógeno encontrado. O sistema foi validado por 14 usuários com 3 níveis distintos de conhecimento (grupo 1: acadêmicos de Pós-Graduação da área, grupo 2: acadêmicos de Pós-Graduação de outras áreas e grupo 3: acadêmicos do curso de graduação em Agronomia). A porcentagem de acerto antes e após a utilização do SE foi a seguinte: grupo 1 = antes de acessar o programa a média foi de 62,3% e, após sua utilização, de 95,2%; para os grupos 2 e 3 = 0% de acerto antes de usar o programa e, após a utilização desse, a porcentagem de acerto médio subiu para 88,1 e 95,2%, respectivamente. Considerando todos os fungos testados na fase de validação, independente de seus hospedeiros, o SE em Patologia de Sementes proporcionou incremento na porcentagem média de acerto, após a utilização do sistema de 35,33% para o grupo 1, de 86% para o grupo 2, e de 94% para o grupo 3. Na análise estatística realizada pelo teste do ÷², considerando freqüência esperada de acerto de 90%, os resultados obtidos antes da utilização do SE foram significativos para os grupos 2 e 3, e não-significativos para o grupo 1. Após a utilização do sistema, os resultados foram não-significativos para todos os grupos, ou seja, os resultados esperados (90% de acerto) não foram atingidos. Dessa forma, pode-se verificar que o programa aumenta consideravelmente a acurácia e precisão na identificação de fungos no teste de sanidade de sementes e possibilita que profissionais sem conhecimento prévio na área possam acessar informações específicas, como as referentes à sanidade de sementes pelo método de incubação em papel de filtro.

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O conhecimento restrito sobre a biologia da espécie Tecoma stans (L.) Kunth (Bignoniaceae), conhecida por amarelinho e a importância que a mesma vem adquirindo, principalmente, por sua característica invasora, motivaram o presente trabalho. Aspectos anatômicos do fruto e semente podem ser usados em taxonomia, bem como em estudos relacionados à ecologia da espécie. O objetivo foi descrever e ilustrar a morfo-anatomia do fruto e das sementes de amarelinho. Frutos de diferentes plantas foram coletados, aleatoriamente, nos municípios de Jacarezinho e Maringá, Norte do Estado do Paraná. Foram confeccionadas lâminas permanentes e semipermanentes. A análise morfológica e anatômica permitiu as seguintes observações: fruto seco deiscente do tipo cápsula loculicida; ovário bicarpelar, bilocular com um septo mediano longitudinal e óvulos anátropos unitegumentados; linha de deiscência presente desde o início do desenvolvimento do fruto, quando a camada contínua de fibras é interrompida por uma faixa de células parenquimáticas; semente alada, exalbuminosa, com envoltório coriáceo que reveste o embrião. O embrião é reto, com eixo hipocótilo-radicular curto e plúmula inconspícua. A ala da semente é membranosa e hialina.

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O trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação no Campus do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre-ES, com o objetivo avaliar a influência do substrato e da lâmina de água na germinação de sementes e no desenvolvimento pós-seminal de plantas de pimenta-malagueta. As sementes foram distribuídas em vasos contendo os substratos Latossolo Vermelho puro (LP), Latossolo Vermelho + cama de galinheiro (A) e Latossolo Vermelho + esterco bovino (B), aos quais foram aplicadas lâminas de água equivalentes a 25, 50, 75, 100 e 125% da evapotranspiração da cultura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial 3x5. Foram avaliadas as seguintes características: germinação, índice de velocidade de emergência (IVE), massa fresca e seca, altura de planta, diâmetro de coleto e volume de raiz. Os substratos A e B apresentaram melhores resultados em relação ao LP para todas as características avaliadas, sendo que para todas as características houve aumento nos valores em resposta ao aumento no fornecimento de lâminas de água.

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O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito da adubação potássica e das diferentes lâminas de irrigação sobre a germinação e o vigor das sementes de mamoeiro. Foram utilizadas sementes provenientes de frutos hermafroditas de mamoeiro do grupo Solo (cv. Golden), colhidos no estádio dois de maturação, na Fazenda Santa Terezinha, pertencente a Caliman Agrícola, localizada no município de Linhares - ES. Após a colheita, os frutos permaneceram armazenados por oito dias em local aberto e arejado. Os tratamentos foram constituídos por cinco lâminas de irrigação equivalentes a 70, 90, 110, 130 e 150% da evapotranspiração de referência e quatro doses de potássio (30, 42, 54 e 66g/planta), aplicadas mensalmente até o término do experimento. O espaçamento utilizado foi de, respectivamente, 3,6m e 2,0m para as fileiras duplas e simples e a distância entre as plantas dentro das fileiras foi de 1,8m. As características avaliadas foram germinação e vigor, este último determinado pela primeira contagem do teste de germinação e pela classificação de plântulas. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, sendo os dados submetidos à análise de variância e regressão. A dose de 35g de potássio associada à irrigação equivalente a 70% da evapotranspiração propiciou os maiores valores de germinação e que a combinação adequada da dose de potássio e lâmina de irrigação contribuiu de maneira significativa para o aumento do vigor das sementes de mamoeiro.

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UANL

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Se presenta experiencia educativa que propone que los niños y niñas de Educación Infantil conozcan la estación de invierno. Se realiza en el CEIP Federico García Lorca en Güevéjar, Granada. Los objetivos son: elaborar materiales motivadores para facilitar la creatividad de los niños y niñas; observar la actuación, experimentación y aprendizaje de su alumnado; mediar entre el alumnado y su aprendizaje; coordinar la actividad del profesorado, alumnado y padres; evaluar el aprendizaje adquirido por el alumnado; identificar autónomamente los fenómenos ambientales característicos del invierno; asociar objetos y juegos propios del invierno con el rincón correspondiente; desarrollar globalmente, mediante el juego dramático aspectos propios del invierno; expresar aspectos del invierno a través de técnicas plásticas como el coloreado, modelado, picado, troquelado y rasgado; participar en la entonación de canciones propias del invierno; utilizar expresiones orales de la unidad didáctica en su actividad habitual; favorecer una mayor comprensión de sus hijos; favorecer y mejorar la relación y comunicación casa-colegio; motivar a los padres y madres para su participación activa. El proceso consta de varias fases: actividades de ambientación en el aula con láminas; actividades de motivación y evaluación inicial; actividades de desarrollo por rincones; actividades de atención a la diversidad; actividades de archivo y síntesis. Está dirigido al profesorado.

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Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende generar una gran cantidad de actividades y plantear estrategias educativas que sean capaces de aprovechar todos y cada uno de los recursos que el río Guadalquivir ofrece, desde una perspectiva multidisciplinar e implicando a la totalidad del centro. Los objetivos: reestablecer los vínculos afectivos entre el río y la población más cercana; sensibilizar al alumnado de la conservación y mejora del medio ambiente promoviendo actitudes pro-ambientales partiendo desde su realidad más cercana -río Guadalquivir- para extrapolarlo a los demás entornos; participar dentro de la dinámica de los colectivos ciudadanos que vienen trabajando para la integración del río en la ciudad; utilizar el río como centro de interés que puede aglutinar todo un programa de actividades interdisciplinares; diseñar proyectos de actividades y realizarlos -si se obtienen los permisos necesarios- que sirvan para promocionar el río y sus márgenes. El proceso consta de varias fases: fase de sensibilización, que pretende cuestionar la imagen que el alumnado tiene sobre el río; fase de conocimiento-conceptualización, que pretende que el alumnado adquiera un conocimiento básico de todo lo relacionado con el río y su entorno; fase de producción, que pretende implicar al alumnado en el diseño de actividades culturales, físicas, deportivas, lúdicas, respetuosas y solidarias con el entorno; fase de evaluación, se realiza una evaluación de todo el proyecto en diferentes momentos. Los resultados: se percibe un cierto cambio en la percepción del alumnado con respecto al río; se ha conseguido una percepción afectiva y de interés, por parte del alumnado y profesorado, hacia el río Guadalquivir a su paso por Córdoba y su importancia y repercusión en la vida diaria y cotidiana; se ha apreciado cierto cambio positivo en la concienciación de respeto hacia el medio ambiente en la mayoría de alumnado; aglutinar al profesorado del centro para realizar actividades interdisciplinares basadas en el río Guadalquivir. Los materiales producidos: folleto explicativo para el taller de bicicletas, folleto explicativo para el taller de fotografía, fotografías realizadas por el alumnado sobre el entorno del río Guadalquivir, fichas de trabajo para el estudio básico de la calidad del agua de un río y estudio de vegetación de la ribera, entrevista estructurada a padres, madres y familiares sobre sus vivencias, recuerdos y lazos afectivos con el río, fotografías antiguas recopiladas del río Guadalquivir, composiciones escritas sobre el río por el alumnado, vídeos sobre la carrera popular, documento de trabajo para el alumnado sobre los 'Sotos de Albolafia', plano de orientación sobre el entorno del río Guadalquivir a su paso por Córdoba, acuarelas sobre el río elaboradas por el alumnado para promocionar el río, láminas de trabajo básicas sobre el ciclo integral del agua y sobre los molinos, calendario del año 2006 sobre el río Guadalquivir elaborado por el alumnado, documento de trabajo para la gymkhana, recopilación de algunos juegos populares y tradicionales, tres diálogos dramatizados con diferentes personajes y situaciones clave, guiones de trabajo para las actividades relacionadas con la música, cuaderno de campo para la ruta de senderismo, paneles en madera con ejercicios de condición física para ser colocados en el muro del río.

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Se presenta memoria final de proyecto educativo que trata de acercar al alumnado del centro, y por extensión de toda la localidad y la comarca, a una realidad en la que ya vienen trabajando en los diez últimos cursos: la educación medioambiental. Se pretende aprovechar la experiencia y el gran trabajo realizado cursos pasados para editarlos en soportes relacionados con las nuevas tecnologías. Se realiza en el CEIP El Trocadero de Puerto Real, Cádiz y se trata de diseñar una serie de itinerarios ecológicos por las zonas verdes y espacios naturales de la zona de Puerto Real. Los objetivos son: respeto por la naturaleza y del entorno más cercano gracias a su conocimiento; aprendizaje de técnicas de observación directa del entorno inmediato; utilización de las TICs para alumnado y profesorado. El proceso consta de varias fases: visita de itinerarios para la elección de los posibles recursos; elaboración de soportes tanto fotográficos como video; realización de reuniones periódicas para trabajar boceto de presentación; visionado de los diferentes soportes que permanecían en el centro; dar cuerpo a la primera ruta. Los resultados han sido: elaboración y digitalización de todas las fichas de plantas propuestas; se han elaborado, limpiado, seleccionado y digitalizado las distintas láminas y dibujos de animales y plantas de la zona; se confeccionan los distintos planos y rutas a desarrollar para luego digitalizarlos; se recopilaron, clasificaron y ordenaron las distintas imágenes obtenidas en salidas y en material específico del centro; todos los temas tratados se han informatizado.

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Se presenta la memoria de un proyecto educativo que persigue el conocimiento del medio más cercano al alumnado de Educación Primaria y al profesorado del Colegio de Educación Infantil y Primaria Maestra Carmen Seudofeito en Chiclana de la Frontera, Cádiz. Se pretende desarrollar en el profesorado y alumnado un conocimiento directo y activo del entorno de Chiclana y la Bahía de Cádiz, con recursos que les permitan interpretar este entorno y generalizar lo aprendido a entornos más amplios. Los objetivos principales son: 1. Recopilar, restaurar, elaborar, mantener y editar recursos didácticos sobre el entorno de Chiclana y la Bahía de Cádiz, y en menor medida, de Andalucía. Estos recursos tiene cinco tipos de formato: un jardín botánico escolar, una maqueta en relieve 1:10000 del término de Chiclana, colecciones de diapositivas de elaboración propia, láminas murales, láminas personales. 2. Usar estos recursos con el alumnado, tanto en el centro como en visita de estudios. Valorar su utilidad y hacer las correcciones que correspondan. 3. Incorporar la informática en la elaboración, edición y exposición de estos recursos. El proceso consta de varias fases: se realizan cuidados sobre labores agrícolas para crear y mantener un jardín botánico; se actualiza la maqueta del relieve del término municipal de Chiclana y se completa el manto de arbolado de muchas de sus áreas; se realizan láminas murales con diseño propio sobre el barrio de La Banda, sobre el término municipal y sobre la Bahía de Cádiz; elaboración y actualización de láminas plastificadas cuyos temas fueron: el patio y sus plantas y animales, el patio y los ecosistemas del jardín botánico escolar, el barrio de La Banda, la ciudad de Chiclana, el acantilado, las dunas y la playa de la Barrosa, la Bahía de Cádiz; láminas dibujadas cuyos temas fueron: las lagunas chiclaneras, aves y plantas, los huertos, las salinas, la bahía, el acantilado, plantas del pinar de la Barrosa, planos del jardín botánico de San Fernando, planos de los parques urbanos de La Soledad y de la Huerta del Rosario, rutas al parque de Grazalema, rutas al parque de los Alcornocales; por último se realizan salidas a la naturaleza en autobús de un día hasta cuarto curso y de un día o más para el alumnado de quinto o sexto curso. Los resultados obtenidos fueron de aceptación en docentes del centro y del colegio vecino, pero no consiguió atraer a todo el profesorado al que estaba dirigido, este hecho nos hizo repensar el proyecto hacia la elaboración, no tanto de guías, sino de nuevos recursos para quien estuviera realmente interesado. Los materiales utilizados fueron: maderas, materiales para tareas agrícolas, transparencias, plastificados, pinturas, software informático, diapositivas, discos, disquetes, láminas y mapas de relieve.

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Guía dirigida a alumnos de Educación Obligatoria, incluyéndose como recurso didáctico en la programación de Educación Vial que el Gabinete de Educación Vial de la Policía Local de Águilas desarrolla en esta ciudad. En ella se describen técnicas y modo de ejecutarlas, completándose las explicaciones escritas con láminas y dibujos que facilitan la comprensión de las mismas. Contiene además, actividades recomendadas y ejercicios de autocomprobación.

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Recurso que pretende promover el placer por la lectura y el dibujo en los estudiantes de bachillerato y de los primeros cursos universitarios. Se trata de un conjunto de láminas que representan varios paisajes de los alrededores del río Mundo, afluente del Segura, acompañados de un poema y una pequeña reflexión. Al final se recogen una serie de actividades para trabajar con el libro y un glosario con las palabras que pueden ser más desconocidas para el alumnado..

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Ofrecer un material para el aula, un cuaderno de metodología activa que conduzca a la comprensión y disfrute del arte. La obra de arte desde Grecia al Renacimiento. Se estudia Grecia, Roma, el arte paleocristiano, el arte bizantino, el arte islámico en Al-Andalus, el arte prerrománico asturiano, el románico y el gótico; observando su marco cronológico, contexto histórico, la arquitectura, la escultura y la pintura. Se ofrece un material compuesto por documentos para su lectura y cuestionarios para poder entablar la dicusión en el aula bajo la orientación del profesor (análisis comparativos, evolución formal, valoraciones estéticas, significados) todo esto junto con diapositivas, láminas, salidas y la teoría del arte son un camino para aprender a conocer, valorar, etc. lo que está fuera del aula, en la ciudad, museos, parques, etc. Se ofrecen fotografías de obras de arte, planos y esquemas para facilitar el trabajo, uniendo el arte y los artistas a su tiempo, valorando la obra como reflejo de los avances científicos y técnicos del momento y del gusto y sensibilidad de la época. Se trata de un material de trabajo interesante por la ayuda que constituye para el profesor de COU. Se trata de un cuaderno de metodología activa del estudio del arte fruto de un período de experimentación y reflexión en el aula.

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Partiendo de la hipótesis de que el incremento de edad conduce a una mayor relación con la realidad, suponemos también que la relación ha de ser cualitativamente distinta según la edad, tratando de dilucidar los cambios cualitativos que se van verificando en la conducta verbal. 428 niños y niñas elegidos al azar con edades entre cuatro y once años de dos colegios privados, uno nacional y una guardería, los dos primeros de Málaga y los otros de Córdoba. Se hizo ver a los niños que no era una prueba de valoración, sino un trabajo sobre los niños para lo que se necesitaba su colaboración. El experimentador fue siempre el mismo menor en la escuela hogar, donde una psicóloga se interesó por el tema. Se utilizaron las dos primeras láminas del test de apercepción temática de Murray, que contiene elementos organizadores de suficiente valencia como para poder ser puestos en relación y ofrecer eventualmente una aprehensión total. Se preguntaba a cada niño: ¿qué es esto?, ¿qué te parece que es?, apuntándose las respuestas verbales literalmente, perdiendo obviamente toda la información restante que suministraban sus gestos, etc., es decir, las respuestas paraverbales. Láminas 1 y 2, del Test de Apercepción Temática de Murray (TAC) y los principios de hermenéutica del lenguaje de Castilla del Pino. Análisis estadístico. A medida que aumenta la edad se produce un número mayor de respuestas variables. También se observa que existe un aumento de la totalidad sobre la parcialidad a medida que aumentan los años, por último se ve que hay más número de juicios de realidad verdaderos que falsos, y aunque no se puede establecer una proporción definida, según la edad se observa que cada bajada es seguida de un aumento al año siguiente, con lo que estaría en concordancia con los llamados por Brunet, errores de crecimiento.

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Abordar el nacimiento y desarrollo de los primeros trazados del niño, habitualmente conocidos como garabatos, dentro de los cuales es posible discernir aquellos que configurarán un lenguaje gráfico básico de comunicación, que se manifestará en los primeros dibujos infantiles y en la escritura, dentro del trazado de las letras manuscritas, tanto mayúsculas como minúsculas. Los sujetos de la investigación son niños y niñas del tramo de Educación Infantil, con edades medias de 3, 4 y 5 años. Su número por curso oscilaba entre 24-25. Las pruebas se agrupan en cinco grandes bloques: 1.- Grafismos 2.- Relaciones geométricas 3.- Relación garabato-escritura 4.-Dibujo 5.- Escritura. A lo largo de los dos años se realizan 25 pruebas con 79 aplicaciones y con un total de 1.715 láminas realizadas por los niños: 15 de ellas con criterios de tipo cuantitativo-estadístico y 10 con un enfoque de corte eminentemente cualitativo. El amplio número de pruebas responde, por un lado, a la necesidad de variar las actividades ante los niños de edades pequeñas y, por otro, a la de alcanzar con cierto rigor conclusiones que estén suficientemente fundamentadas tanto cualitativa como cuantitativamente. Las conclusiones responden a los tres bloques de los objetivos planteados como respuesta final a las interrogantes que han marcado este trabajo 1.- Grafismos 2.- Dibujo 3.- Escritura. Se llega a sólidas conclusiones referidas tanto a los aspectos psicomotores en la gestación de los garabatos, como en las formas de representación de los dibujos y de la escritura, sistemas expresivos y comunicativos fuertemente entrelazados en los inicios del aprendizaje infantil.