679 resultados para Job-satisfaction
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El capital humano es un elemento clave para el logro de objetivos en términos de competitividad y crecimiento del sector de turismo en España. En este trabajo se utilizan datos muy recientes (procedentes de la Encuesta de Calidad de Vida en el Trabajo, ECVT) para abordar tres aspectos fundamentales en su análisis: el rendimiento educativo que los trabajadores obtienen a cambio de la inversión que realizan en su formación reglada; la medición de los niveles de desajuste entre dicha formación y los puestos de trabajo que ocupan, y su relación con el salario; y, por último, el análisis de diversas dimensiones de la satisfacción laboral y de la relación que se establece entre ellas y la sobre-educación de los trabajadores.
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In this paper, we examine the effects of general mental ability (GMA) and the personality traits defined in the big five model on extrinsic and intrinsic indicators of career success, in a sample of 130 graduates who were in the early stages of their careers. Results from hierarchical regression analyses indicated that GMA does not predict any of the success indicators. In contrast, the combination of GMA and three of the Big Five Personality traits, conscientiousness, neuroticism, and openness, is significantly associated with greater early career success and has incremental predictive validity.
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Extending working lives has been a key item on the political agenda in Denmark for at least two decades now. This study details recent and prospective reforms to the voluntary early retirement scheme and the pension age, as well as current policy initiatives to keep older workers in employment. Other aspects central to a long working life, such as health, lifelong learning, age management practices in companies, and elderly workers’ motivation are discussed in depth. Overall, Denmark is in a relatively good state when it comes to older workers’ labour market participation and related job satisfaction. This impacts positively on the public finance challenge linked to population ageing which, given agreed reforms, should be manageable. Ongoing reform implementation is likely to substantially increase the employment of those aged 60 and over. Nevertheless, surveys point to age discrimination as a potential problem and people who fall into unemployment at a late stage of their careers still face challenges to reemployment.
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Introdução: Portugal enfrenta, actualmente, um período de mudanças profundas nos seus pilares sociais, económicos e organizacionais, sendo o sector da saúde um dois envoltos neste processo de mudança, o qual provoca, inevitavelmente, stress, emoções e ajustamentos de vária ordem. A avaliação da satisfação dos profissionais é assim um fator chave na mensuração dos efeitos destas alterações, daí que o objetivo deste estudo seja conhecer a satisfação profissional dos enfermeiros especialistas de Reabilitação, e seus determinantes de contexto pessoal, profissional e organizacional. Método: Realizou-se um estudo transversal, descritivo-correlacional, de natureza quantitativa, no qual participaram 141 Enfermeiros, Especialistas em Enfermagem de Reabilitação, em funções em instituições públicas e privadas na zona centro do País, na sua maioria do sexo feminino (58.87%) e com uma média de idades de 40.43 anos (Dp=7.49 anos). Para a mensuração das variáveis recorreu-se a uma ficha sociodemográfica e profissional, Escala de Avaliação da Satisfação no Trabalho (EASTEnf) e Escala de Empenhamento Atitudinal, ambas validadas para a população portuguesa. Resultados: Constatou-se que a maioria dos especialistas em Enfermagem de Reabilitação apresentam um nível regular de satisfação (70,92%). Os resultados obtidos evidenciam a existência de um efeito significativo das variáveis género, estado civil, experiência profissional, perfil de cuidados prestados, tipo de horário, vínculo laboral e local de trabalho, sobre o nível de satisfação dos enfermeiros. Na generalidade, são os enfermeiros do género feminino, casados, com menor experiência profissional, que prestam de cuidados especializados, que exercem funções em regime de horário fixo, que integram os quadros da instituição onde desempenham funções e que exercem a sua profissão no sector privado, aqueles que evidenciam, em algumas das dimensões da escala de avaliação da satisfação com o trabalho, níveis de satisfação profissional mais elevados. Por outro lado, constatou-se que são os enfermeiros que consideram as alterações decorrentes nos últimos dois anos benéficas para o cliente (Mean Rank= 90,04, p=0,001) a manifestar uma satisfação mais elevada; como também foi identificada uma relação estaticamente significativa (moderada e positiva) entre o empenhamento atitudinal e a satisfação dos enfermeiros (p=0,000). Conclusões: As evidências encontradas neste estudo convidam-nos a refletir sobre estratégias que possibilitem, em comunhão de esforços com o enfermeiro e organização, a obtenção de um melhor conhecimento dos determinantes da satisfação que potenciem uma intervenção com vista à sua promoção/melhoria. Palavras-Chave: Satisfação; trabalho, empenhamento atitudinal, enfermeiros, especialistas, reabilitação.
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Enquadramento: O stress acompanha o indivíduo, tanto no trabalho como na vida social. Desencadeado por diversos fatores, o stress está, também,presente na vida do professor. Objetivos: Identificar os fatores que têm desencadeado situações de stress dos professores no Ensino Fundamental do município de Campo Grande-AL; Determinar os principais stressores no bem-estar e satisfação dos mesmos. Material e métodos: Optou-se pelo tipo de investigação quantitativo e não experimental, com corte transversal, descritivo e correlacional. A recolha de dados foi realizada através de protocolo constituído por questionário de caraterização sócio demográfica e escalas de: Satisfação Geral do Trabalho; Vulnerabilidade ao Stress; Afecto Positivo e Negativo; Apgar Familiar e Inventário de Qualidade de Vida. A amostra é não probabilística por conveniência constituída por 70 (setenta) professores do Ensino Fundamental. Resultados: Constatou-se que 50% dos participantes apresentaram vulnerabilidade ao stress, 28,5% boa relação com pessoas desconhecidas e 55% revelaram ter apoio dos amigos. Não foram identificados problemas familiares e 65% dos inquiridos referiram ter ajuda da família. Na satisfação do trabalho apenas 27% dos professores estão satisfeitos e 30% pensaram abandonar o trabalho. Conclusões:O desgaste em sala de aula envolve situações diárias dos professores, levando à necessidade de alertar os órgãos públicos, a fim de adotarem estratégias para o bem estar e satisfação dos professores, visando o sucesso desejado. Palavras-chave: Vulnerabilidade ao Stress; Professor; Bem-estar; Satisfação Profissional.
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CONTEXTO: A nossa investigação estuda o stress no trabalho e a sua relação com a saúde mental. Descrevemos fatores específicos e de risco psicossocial no trabalho, particularmente no trabalho dos enfermeiros, e as suas implicações para a saúde mental e para o bem-estar biopsicossocial, tais como: Tipo de trabalho; Conteúdo do trabalho; Desempenho de papel; Relações interpessoais e grupais; Desenvolvimento da carreira; Novas tecnologias e Aspetos organizacionais. OBJETIVO(S): O objetivo fundamental foi estudar a influência de algumas variáveis pessoais e situacionais de risco biopsicossocial na saúde mental e no bem-estar dos profissionais de saúde, em contexto hospitalar METODOLOGIA: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal e descritivo, do tipo correlacional. A recolha de informação obedeceu a um protocolo constituído por dados pessoais e as escalas: Satisfação geral do trabalho, Questionário geral de saúde, Questionário de saúde, Escala de fadiga crónica, Escala de ansiedade cognitiva-somática, Inventário de personalidade de Eysenck, Inventário clínico de autoconceito, Inventário de resolução de problemas, Questionário de vulnerabilidade ao stress e Questionário de stress ao trabalho. A amostra foi não probabilística intencional, constituída por 570 enfermeiros, a laborarem por turnos e em regime normal, no contexto hospitalar, perfazendo, no final, 360 enfermeiros. RESULTADOS: Os principais resultados apontam o seguinte: Os enfermeiros manifestam algum descontentamento com o ambiente de trabalho; A globalidade da amostra demonstra índices de saúde baixos; Regra geral, todos os enfermeiros estão vulneráveis ao stress; Em relação ao stress produzido pelas circunstâncias organizacionais, a totalidade da amostra revela elevados índices de stress e o seu bem-estar biopsicossocial, manifestamente afetado. CONCLUSÕES: Destes resultados fomos levados a concluir que quanto maior for a fadiga crónica, o neuroticíssimo e a ansiedade cognitiva, maior será a tendência dos enfermeiros para diminuírem a autorresponsabilização e o medo. Esta relação pode tornar-se circular e levar a comportamentos desajustados como, por exemplo, indiferença, desinteresse, relações interpessoais conflituosas, entre outros aspetos. As consequências de tais comportamentos poderão traduzir-se em absentismo, erros de desempenho ou vontade de abandonar a instituição.
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A main challenge that family businesses face is fostering non-family employees' val-ue-creating attitudes, such as affective commitment and job satisfaction. While justice perceptions have been identified as being critical in the creation of these outcomes, the process how they actually evolve is less clear, especially in family firms. We address this gap by introducing psychological ownership as a mediator in the relationships between justice perceptions (distributive and procedural) and common work attitudes (affective commitment and job satisfaction). Our analysis of a sample of 310 non-family employees from family firms in German-speaking Switzerland and Germany reveals that psychological ownership mediates the relationships between distributive justice and affective commitment as well as job satisfaction. This leads to valuable contributions to family business research, organizational justice and psychological ownership literatures, and to practice.
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Mode of access: Internet.
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Reprinted from Personnel, May, 1951.
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"Final report of a study funded by the National Science Foundation under grant no. ERS77-06495 A03."
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Photocopy of: 1976 ed. Los Angeles : Human Interaction Research Institute.
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"B-243518"--P. 1.
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In this paper, a stress and coping perspective is used to outline the processes that determine employee adaptation to organisational change. A theoretical framework that simultaneously considers the effects of event characteristics, situational appraisals, coping strategies, and coping resources is reviewed, Three empirical investigations of organisational change that have tested various components of the model are then presented. In the first study, there was evidence linking event characteristics, situational appraisals, coping strategies and coping resources to levels of employee adjustment in a sample of pilots employed in a newly merged airline company. In a more focused test of the model with a sample of employees experiencing a restructuring process in their Organisation it was found that the provision of change-related information enhanced levels of efficacy to deal with the change process which, in turn, predicted psychological wellbeing, client engagement, and job satisfaction. In a study of managers affected by a new remuneration scheme, there was evidence to suggest that managers who received change-specific information and opportunities to participate in the change process reported higher levels of change readiness. Managers who reported higher levels of readiness for change also reported higher levels of psychological wellbeing and job satisfaction. These studies highlight ways in which managers and change agents can help employees to cope during times of organisational change.
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In much the same way we consider our house or car 'mine', we may also consider facets of employment as a possession. Psychological ownership is the state ascribed to such feelings of possession in the absence of any formal or legal claims of ownership. In the present context, the target of such feelings of ownership is directed towards the employing organisation, or individual employee's specific job. TJie aim of this research is to extend previous propositions of ownership feelings to encompass related work attitudes and behavioural outcomes of psychological ownership in an organisational context. As a result, a theory of psychological ownership in organisations is presented encompassing antecedents, consequences, and the related work attitudes of job satisfaction and organisational commitment. Questionnaire data from 68 employees and their managers was used to test hypotheses derived from the proposed theory. Results revealed that psychological ownership predicted the work attitudes of job satisfaction and organisational commitment, and mediated the relationship between autonomy and these work attitudes. Both organisation- based and job-based psychological ownership were found to be distinct work attitudes, distinguishable from job satisfaction and organisational commitment. There was no support, however, for a direct or mediated relationship between psychological ownership and behavioural outcomes, including in-role behaviour, and helping and voice extra-role behaviours. These findings have considerable theoretical and empirical implications for the field of psychological ownership, and offer support for psychological ownership as a real and important work attitude.
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We conducted two studies exploring the influence of professional status on three targets of organisational identification. In the first study, 180 employees from a large metropolitan hospital completed an organisation-wide survey. As predicted, employees belonging to high-status professional groups reported higher levels of identification with their profession, followed by their work unit and the organisation. In contrast, employees belonging to low-status professional groups reported higher levels of identification with their work unit and the organisation, compared to their profession. Identification with the various targets was also associated with higher levels of job satisfaction and organisational commitment, and lower levels of uncertainty and emotional exhaustion. In the second study, 60 employees from the same hospital took part in semi-structured interviews to further explore issues relating to professional identification. In line with the results of the first study, the professional group was viewed as a central target of identification at work, particularly for those employees belonging to high status professional groups. Professional identification was also identified as a conduit for social meaning and a signifier of intergroup boundaries. Implications for the management of multiple identifications and heterogeneous teams are discussed.