474 resultados para Héroe trágico


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Esta tesis aborda algunos aspectos de la ficción yourcenariana, tomando como centro Memoires d'Hadrien. Dada la polisemia de toda producción ficcional en tanto signo artístico, y a la luz de las múltiples lecturas desde los planos textual y contextual que la teoría literaria contemporánea habilita, he optado fundamentalmente por una perspectiva analítica, critica y transversal como son los estudios de género. Memoires d'Hadrien, es la obra que mas puntualmente representa la construcción de una figura imperial, viril, estoica, que se articula con un cierto modelo en el imaginario femenino, particularmente el de la identidad sexual que prefigura la autora en su construcción autobiográfica. ¿Qué es Yourcenar como signo? La construcción lenta y esforzada de un mito de escritora así como su propio apellido anagramático, como su enunciada internalización o mediación de la figura de Hadrien. Relacionando ficción con construcción de figura de autor, las interrelaciones entre ficción y realidad se transvasan, realizando Yourcenar un manifiesto empaste entre ambos campos: "le discours sur la fiction s'empare du moi ecrivain qui est à son tour fictionalisé". Una construcción de vida en conciencia de la artificiosidad desde la asunción de un rol: escritor, emperador, con las consabidas particulares relaciones con el poder demiúrgico. Los objetivos se centraron en demostrar el transvasamiento de lo factual a lo ficcional en la obra Mémoires d'Hadrien, colocando el centro de la investigación en la "escritura viril" y la construcción del varón estoico como figuras del mito de la autora y del héroe de la novela. Lo novedoso y original de la tesis consiste en iluminar el territorio simbólico de la autora desde el punto de vista de su identidad de genero, atendiendo las claves de su intención escritural, vinculando el plano vital y el plano ficcional como construcciones que deben a una imagen de identificación lesbiana

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La relación entre pretendientes, nobles y servidores resulta muy compleja en Odisea. Dentro del expandido mundo doméstico que el poema presenta no se halla una respuesta clara para la presencia de los pretendientes, como tampoco para el rol social desempeñado por algunos servidores cuya característica definitoria es haber sido nobles y expresar en la actualidad una prueba fehaciente de las variaciones de la fortuna. Tal es el caso de Euriclea y Eumeo. El trabajo propone la discusión de la elaboración de los límites entre una clase social y otra, así como la constitución de las fronteras entre ellas, para interpretar la forma en que se articulan en el poema la situación social de personajes menores con la adhesión al héroe protagonista.

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El encomio del trágico Agatón es un intermedio musical, una canción que detiene la avanzada conceptual del Banquete, pero con gravísimo poder proléptico. Se recupera todo lo dicho hasta allí, pero tergiversado por su enfoque de marcada impronta gorgiana. Cada comensal conlleva la concepción compuesta Amor-Belleza, donde todo amor es amor de cierta belleza. Distinguiendo el éros presentado por Agatón (erótica narcisista) intentaremos mostrar qué tipo de belleza nos presenta este comensal, y cuál es la poesía que le corresponde. Entonces se dará un agón paratextual, una referencia al gran combate que Platón sostuvo toda su vida: el conflicto entre filosofía y poesía. Mostraremos que Agatón, a la vez Narciso, poeta mimético, inspirado, poseso y cosmético, es la imagen del poeta que el filósofo ateniense detesta, que, como paradigma construido para este diálogo, tiene todos los defectos criticados a lo largo de la obra platónica y sirve para tematizar este enfrentamiento

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Estudo pioneiro que tem como objetivo verificar qual foi a imagem construída de Getúlio Vargas através do cinema, mais especificamente, por meio do cinejornal, verificando como o resultado dessa imagem construída foi utilizado no período eleitoral de 1950, levando em conta as ações de propaganda política, ideológica e eleitoral. Temos como objeto de pesquisa a presença de Getúlio Vargas nos cinejornais veiculados no período de campanha presidencial de 1950 analisados com base na análise de conteúdo qualitativa. Trabalhamos também metodologicamente com a pesquisa documental e histórica, já que abordamos o governo de Vargas, seu suicídio e posteriormente, o histórico dos presidenciáveis que sucederam-no no poder, por isso foi feito um recolhimento de documentos disponíveis daquela época para endossar o trabalho. Concluímos que apesar da campanha eleitoral, política e ideológica de Vargas ter sido estruturada de forma minuciosa, atingindo o objetivo esperado nas urnas, a oposição intensiva dos partidos e da imprensa resultou em um fim trágico que marcou a história da política brasileira.(AU)

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Estudo pioneiro que tem como objetivo verificar qual foi a imagem construída de Getúlio Vargas através do cinema, mais especificamente, por meio do cinejornal, verificando como o resultado dessa imagem construída foi utilizado no período eleitoral de 1950, levando em conta as ações de propaganda política, ideológica e eleitoral. Temos como objeto de pesquisa a presença de Getúlio Vargas nos cinejornais veiculados no período de campanha presidencial de 1950 analisados com base na análise de conteúdo qualitativa. Trabalhamos também metodologicamente com a pesquisa documental e histórica, já que abordamos o governo de Vargas, seu suicídio e posteriormente, o histórico dos presidenciáveis que sucederam-no no poder, por isso foi feito um recolhimento de documentos disponíveis daquela época para endossar o trabalho. Concluímos que apesar da campanha eleitoral, política e ideológica de Vargas ter sido estruturada de forma minuciosa, atingindo o objetivo esperado nas urnas, a oposição intensiva dos partidos e da imprensa resultou em um fim trágico que marcou a história da política brasileira.(AU)

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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Estudo sobre as construções simbólicas e identitárias da mulher presentes na narrativa e na estrutura das personagens femininas do filme Malévola (2014) – produção dos estúdios Disney (EUA). A narrativa é inspirada no conto de fadas “A Bela Adormecida do Bosque” e distingue-se pela perspectiva feminina, modificando as possibilidades de interpretação, além de possibilitar a quebra do paradigma dicotômico relacionado ao Bem e ao Mal. A pesquisa tem por objetivo estudar a evolução das construções imaginárias da mulher no cinema e traçar paralelos entre as características arquetípicas das personagens de Malévola em relação à identidade da mulher na contemporaneidade. Para tal, será tomado como referencial teórico os estudos do imaginário social, com as obras de Gilbert Durand, Edgar Morin e, em especial, Michel Maffesoli; conceitos da psicanálise a partir dos trabalhos de C.G. Jung, Erich Neumann, Marie-Louise Von Franz e Clarissa Pinkola Estés; as teorias de Stuart Hall, Laura Mulvey e Gilles Lipovetsky relacionadas aos estudos culturais com ênfase em gênero; e também o ecofeminismo através dos trabalhos de autoras como Vandana Shiva e Maria Mies. Nosso referencial teórico-metodológico é a Hermenêutica de Profundidade (HP) visando à interpretação da estrutura simbólica de nosso objeto. Resultam desta pesquisa a verificação de um processo de saturação de padrões identitários e simbólicos provindos da modernidade e a evolução de novas dinâmicas nas narrativas presentes nas mídias e na comunicação

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Este trabajo analiza el diagnóstico de Simmel sobre la tragedia de la cultura contemporánea. Con este fin: 1)aclara el concepto simmeliano de tragedia; 2)reconstruye los argumentos que le permiten diagnosticar como trágica la cultura contemporánea; 3)analiza la sensibilidad de Simmel en relación a lo trágico y otros conceptos afines (ambivalencia, dualidad, límites, etc.), y 4)sitúa su diagnóstico cultural en la estela de la tradición de pensamiento trágico que arranca de la cultura clásica antigua, para fijar su identidad diferencial.

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This article analyzes the solutions given in Spanish translations to the morphological creativity shown in the names of Marvel comic book characters. The English versions almost invariably provide a full description of the hero (or villain) by means of a wide variety of word-formation mechanisms leading to highly expressive charactonyms. Indeed, examples shall be listed of names of comic book heroes created through compounding, derivation, including prefixation or suffixation (both classical and Anglo-Saxon but also from other origins), lexical blending, abbreviation, clipping, onomatopoeia, and borrowings from Spanish or from other languages. Early translations into Spanish seemed to be slightly less expressive than the original, even when the same word-formation mechanism was used, usually due to either problems of transparency mainly in some of the word parts or to translation constraints. In later periods, a number of factors, including the influence from other media featuring the same characters and the general trend towards globalization through English, have led translators to choose repetition as the most frequent strategy, which has almost eliminated the creative power of wordformation mechanisms in Spanish and their ability to convey the stylistic effects found in the English versions.

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Venidos a menos.--Las hijas del héroe.--La familia Rondonelli.

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... El Discreto. Oráculo manual y arte de prudencia. El héroe / Baltasar Gracian.

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En su combate radical contra la dialéctica hegeliana-marxiana, la crítica genealógica- deconstructivista llevó hasta sus últimas consecuencias la demolición de ideas tales como verdad, historia, razón, etc. Así, pretendiendo haber resuelto dichos problemas mediante el sencillo trámite del "asesinato" (recordemos que la "era post" se vanaglorió por haber "acabado" con el hombre, el sujeto, los relatos emancipatorios, etc.), contribuyó a disolver el espesor trágico de un conflicto latente aunque disimulado (operación que, paradójicamente, le imputaba a la dialéctica). La filosofía de Adorno nos brinda el aliento necesario para insistir con la pertinencia de ciertos fundamentos ("momentos de verdad") allí donde sólo parecía quedar lugar para las múltiples perspectivas; para reinstalar el conflicto en ese preciso escenario que creímos (des)habitado por el más absoluto vacío; para volver a pensar como problemas aquellas eternas cuestiones (el orden, la violencia, la historia, la verdad, la política, etc.) que creímos haber superado mágicamente; para vislumbrar el agonismo trágico en el (impolítico) horizonte de la huida, el exilio y el intransigente nomadismo

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La figura del retorno del héroe se ha repetido en la literatura durante siglos. La de un héroe en particular, Odiseo, también. Es así que en El viento en los sauces (The Wind in the Willows, 1908), la canónica novela de Kenneth Grahame, no es difícil encontrar similitudes, acercamientos, referencias o alusiones a Odisea. Desde el título del último capítulo "El retorno de Ulises" hasta sus personajes principales y las situaciones que experimentan, todo nos retrotrae a ese viaje al hogar que realiza el héroe que vuelve de la Guerra de Troya. Hay viaje, hay dificultades para continuarlo, hay peripecia, hay nostalgia, hay usurpadores del hogar que deben ser expulsados, hay regreso al fin, y hay gloria. Sin embargo, el escenario y el tiempo no son los mismos: ya no es el Mediterráneo clásico y sus islas, ni la Itaca ansiada, sino el Río y sus orillas, el "Bosque salvaje" y el "Ancho mundo", que se definen en un paisaje rural puramente inglés y de su época -el reinado de Eduardo VII, con su especial culto a la niñez, la nostalgia de la vida victoriana y las ansiedades causadas por los avances tecnológicos-. En el presente trabajo veremos que el protagonista tampoco es el mismo, sino que está partido en dos claros polos opuestos (aquí representados por el Topo y el Sapo), que hacían más humano al personaje homérico, al estar unificados, y en la novela que nos convoca comparten su amistad como dos entes independientes en la vida disipada de la campiña.

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En su combate radical contra la dialéctica hegeliana-marxiana, la crítica genealógica- deconstructivista llevó hasta sus últimas consecuencias la demolición de ideas tales como verdad, historia, razón, etc. Así, pretendiendo haber resuelto dichos problemas mediante el sencillo trámite del "asesinato" (recordemos que la "era post" se vanaglorió por haber "acabado" con el hombre, el sujeto, los relatos emancipatorios, etc.), contribuyó a disolver el espesor trágico de un conflicto latente aunque disimulado (operación que, paradójicamente, le imputaba a la dialéctica). La filosofía de Adorno nos brinda el aliento necesario para insistir con la pertinencia de ciertos fundamentos ("momentos de verdad") allí donde sólo parecía quedar lugar para las múltiples perspectivas; para reinstalar el conflicto en ese preciso escenario que creímos (des)habitado por el más absoluto vacío; para volver a pensar como problemas aquellas eternas cuestiones (el orden, la violencia, la historia, la verdad, la política, etc.) que creímos haber superado mágicamente; para vislumbrar el agonismo trágico en el (impolítico) horizonte de la huida, el exilio y el intransigente nomadismo