1000 resultados para CONSUMO DE ENERGÍA ELÉCTRICA


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A partir da segunda metade da década de 80 e fruto de pressões sociais, começa a ser materializada uma série de instrumentos de influência internacionais e nacionais; que introduziram mudanças na forma de realizar o planejamento socioambiental das grandes hidrelétricas no Brasil. Essas mudanças têm obedecido a diferentes contextos sociais, políticos, econômicos e legais; envolvendo decisões que tem beneficiado grupos de interesse ligados às obras hidrelétricas; e que tem gerado conflitos entre eles nas regiões de implantação; analisados neste trabalho através de uma abordagem histórica dos principais eventos e atores relevantes que tem exercido essa influência; utilizando a ecologia política como estrutura de análise e comparando as Hidrelétricas de Tucuruí e Belo Monte. Particularmente na Amazônia brasileira essas mudanças têm se manifestado apenas para grupos de atores selecionados e em favor da implantação das hidrelétricas; dentro da estratégia de Inserção Regional comandada pela ELETRONORTE; aos fins de viabilizar sociopoliticamente seus projetos hidroenergéticos; onde muitos dos instrumentos funcionam só como diretrizes não obrigatórias interpretadas e manipuladas por essa Concessionária segundo seus interesses, centrados na geração de energia elétrica. Já outros instrumentos traduzidos em legislações conseguem ser incorporados no processo como requisito obrigatório, tanto pela vertente ambiental do Governo, como pela vertente desenvolvimentista; mantendo uma disputa de forças entre a proteção do meio ambiente e das populações tradicionais, a cargo das Autoridades Ambientais y Ministério Público; e o controle dos recursos hídricos, via exclusão de atores por quem dirige o processo, em poder do Setor Elétrico, por meio da ELETRONORTE e da ANEEL.

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Este estudo analisa os resultados da mudança na estrutura de regulação do serviço público de energia elétrica, implementada, no âmbito da Reforma do Estado, no final dos anos 1990. Foi comparada a qualidade do serviço de distribuição no fornecimento de energia elétrica de duas empresas que atuam no Norte do Brasil, uma pública, outra privada. A última, ao ser penalizada pela agência reguladora, recorreu, sistematicamente, à judicialização dos processos punitivos. Essa estratégia não foi observada na atuação da empresa pública. Tal possibilidade institucional decorre de as agências serem dependentes do Judiciário que opera sob lógica estruturalmente diferente da lógica gerencial. Concluiu-se que a judicialização enseja comportamentos baseados na procrastinação no âmbito do arcabouço regulatório dos serviços públicos, bloqueando a estratégia pública de regulação.

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The incineration of municipal solid waste has become a very interesting, in order that incineration reduces the amount of solid waste, which would be accumulated in dumps and / or landfill. Furthermore, it is possible to generate electrical energy by use of clean well known technology. To verify the feasibility of installing a plant for the incineration of solid waste with energy recovery, we must consider some basic requirements. For this reason, will be presented in this paper some factors that influence the project to install a plant of incineration with energy recovery.

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Os empreendimentos hidrelétricos são alternativas favoráveis economicamente em função do grande potencial hidrelétrico disponível no território brasileiro. Apesar de serem notórias em causar significativa degradação ambiental, conformam historicamente uma importante controvérsia do setor energético brasileiro. Orientado por esta problemática, o presente trabalho tem como objetivo principal analisar o histórico e as tendências do planejamento espacial de usinas hidrelétricas no Brasil, interpretando-os a partir da relação entre o potencial hidrelétrico disponível no espaço e o grau de disciplinamento do uso e ocupação do espaço no tempo. Até a década de 1970, a implantação de hidrelétricas ocorreu, relativamente, à luz de menor grau de disciplinamento de uso e ocupação do espaço, como foi o caso das hidrelétricas de Balbina e Tucuruí, as quais também induziram a primeira grande crise ambiental do setor e favoreceram a criação dos instrumentos de política ambiental, em 1981. As décadas de 1980 e 1990 são caracterizadas por um vazio de planejamento de hidrelétricas, o que é retomado a partir de 2000 em função de um ambiente econômico internacional favorável aos investimentos em infraestrutura, resultando no aumento da exploração do potencial hidrelétrico orientada especialmente para a região Amazônica. Porém, esta reorientação depara-se com um maior grau de disciplinamento do uso do espaço que acaba vinculando novas dimensões para o planejamento espacial de hidrelétricas, especialmente em regiões com alta sensibilidade socioambiental, como é o caso da Amazônica. Ainda assim, esta região é aquela que ainda detêm o maior potencial hidrelétrico a ser explorado, o que faz dela a escolhida como a fronteira hidrelétrica da década de 2010.

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[ES] La satisfacción de los consumidores de electricidad está muy correlacionada con las frecuencias de las interrupciones del suministro de energía eléctrica y con la duración de las mismas. Actualmente los deslastres de potencia, entendiendo éstos como el conjunto de cortes de suministro de energía eléctrica en ciertas zonas por causa de fallos imprevistos en el sistema eléctrico, se realizan con relés de subfrecuencia mediante criterios de cortes fijos. Este proyecto de investigación propone nuevas pautas de actuación para deslastrar y reponer, enmarcadas de forma no tan rígida y acorde al estado del sistema en cada momento.

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[ES]En mercados muy competitivos los plazos de entrega suelen ser muy estrictos. Entregar tarde o de forma defectuosa una mercancia puede significar perder a un cliente, por lo que la correcta coordinación de todas las actividades, desde que se inicia una operación hasta que se termina, constituye una labor fundamental. Esta labor de coordinación de todas las fases necesarias para que el cliente reciba en tiempo y forma su mercancía es lo que se conoce como logística, y dentro de esta actividad logística el transporte juega un papel fundamental. El transporte y, en general, la logística en Canarias es un sector muy complejo debido a la insularidad, la fragmentación y reducido tamaño del mercado interior, la orografía del territorio y la lejanía de los mercados exteriores. Además, este sector tiene un impacto muy significativo en los precios, el medio ambiente y el consumo de energía. Si la globalización implica transportar cada vez más productos a mayores distancias, el manejo óptimo de todos los recursos implicados puede no sólo significar mejores resultados financieros, sino la supervivencia de la propia empresa. Este capítulo esta dividido en cuatro temas. En el tema 1 se describen las relaciones e implicaciones de la logística y el transporte, asi como algunos aspectos generales relacionados con la gestión del transporte internacional. En el tema 2 se establece la necesidad de preparar la mercancía para la exportación, incluyendo tanto el embalaje como el seguro. El tema 3 describe los medios de transporte internacional y su documentación. Finalmente, en el tema 4 se enumeran los términos del comercio internacional de mercancías y se establecen criterios para su correcta utilización.

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[ES] Las Islas Canarias carecen totalmente de recursos energéticos convencionales, representando la importación de energía primaria un 98% del consumo del Archipiélago. En la actualidad las Islas se suministran de petróleo y sus derivados, importándolos mediante buques. Sin embargo, Canarias posee un alto potencial de energías renovables, energías autóctonas y limpias, pero tan sólo un 2% del consumo de energía primaria procede de energías renovables. La búsqueda de la sostenibilidad energética es uno de los grandes desafíos de Canarias y la integración de la electricidad de origen renovable en sus redes eléctricas uno de los grandes retos que podría convertir a Canarias en un laboratorio a nivel mundial; el ejemplo de la isla de El Hierro así lo constata. Este artículo versa sobre este gran reto que supone la integración de energías renovables en las redes eléctricas de Canarias.

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"Relocalización de los habitantes de la Villa Poterillos" es un documental que rescata la experiencia de los habitantes que tuvieron que dejar sus casas debido al proyecto de construcción del Dique Potrerillos en la zona. La hoy conocida por los habitantes de la provincia de Mendoza: Villa Potrerillos es la nueva comunidad en donde habitan. Este proyecto se impulsó durante la gestión del ex gobernador de la provincia de Mendoza Dr. Arturo Lafalla con el fin de aprovechar el recurso hídrico, como generador de energía eléctrica y también como emprendimiento turístico. Para llevarlo a cabo se debió reubicar a los ocupantes del lugar, sufriendo éstos grandes consecuencias en la vida y sus costumbres.

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"Relocalización de los habitantes de la Villa Poterillos" es un documental que rescata la experiencia de los habitantes que tuvieron que dejar sus casas debido al proyecto de construccion del Dique Potrerillos en la zona. La hoy conocida por los habitantes de la provincia de Mendoza: Villa Potrerillos es la nueva comunidad en donde habitan. Este proyecto se impulsó durante la gestión del ex gobernador de la provincia de Mendoza Dr. Arturo Lafalla con el fin de aprovechar el recurso hídrico, como generador de energía eléctrica y también como emprendimiento turístico. Para llevarlo a cabo se debió reubicar a los ocupantes del lugar, sufriendo éstos grandes consecuencias en la vida y sus costumbres.

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La teoría microeconómica ha demostrado que el mecanismo de mercado, en presencia de monopolio natural, no nos lleva a un óptimo paretiano de primera preferencia, apareciendo así, la necesidad de la intervención del Estado. Esto ha dado origen a dos diferentes posturas sobre quien debe prestar el servicio: por un lado se encuentran los que establecen que debe ser prestado por el Estado y por otro, que debe ser concesionado a una empresa privada. En los últimos tiempos, los servicios públicos en Argentina fueron prestados principalmente por empresas estatales. Luego, en los 90, dentro de la reforma del Estado, se declaró la privatización total de las actividades de generación, transporte, distribución y comercialización de energía eléctrica prestada por la empresa Servicios Eléctricos, regulada por la Ley Nº 24.065. En tal caso se hace imprescindible el rol del “inversor", que aporta el capital para las inversiones y la gestión necesarias para el funcionamiento de la empresa prestataria. En este trabajo se tratarán los aspectos económicos principales, que se tienen en cuenta a la hora de tomar decisiones. Con tal objetivo se tomará el caso particular de la empresa distribuidora y comercializadora norte (EDENOR S.A) de la cual se hará una breve descripción, para luego continuar con un análisis fundamental y técnico, herramientas muy valiosas a la hora de determinar el desempeño económico de una empresa.

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Se propone estudiar la problemática de los pobladores del desierto del noreste de Mendoza, dedicados a la cría de caprinos, en el afán por interpretar y transformar la realidad de estos pobladores. Incluye metodologías interdisciplinarias de proyectos referidos a: profundización del conocimiento de la problemática socio-ambiental y de las necesidades y aspiraciones de los pobladores, cuantificación de la oferta forrajera y su incremento, posibilidades de revegetación con gramíneas peretines nativas, uso adecuado de los bosques de algarrobo, producción caprina diversificada, implementación de huertas familiares y la producción local de energia eléctrica, a partir de energía solar. Los pobladores viven en puestos aislados y por lo general carecen de energía eléctrica, agua potable y tecnologías apropiadas. Existen problemas de salud con características propias, entre ellos patologías orales que son evaluadas y atendidas para lograr la sustentabilidad de la salud bucal. Se contempla una participación interactiva, en la cual la comunidad comparte el análisis, las decisiones y el desarrollo de las acciones.

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En nuestro país, las cooperativas eléctricas surgieron a partir de la década de 1920 como reacción popular frente a las elevadas tarifas y al deficiente servicio proporcionado por las empresas de capital extranjero que tenían a su cargo la generación y la distribución de energía. La provincia de Córdoba no fue ajena a este fenómeno, en este artículo nos proponemos mostrar las circunstancias en que surgió la Cooperativa de Luz y Fuerza de Río Tercero en 1933, la que a diferencia de otras de la provincia de Córdoba no generaba la energía que distribuía sino que la compraba a la usina hidráulica del dique Río Tercero, y al mismo tiempo resaltar también su evolución y las repercusiones de su gestión durante las dos primeras décadas de vida en las que prestó el servicio de energía eléctrica y comenzó con las gestiones encaminadas a concretar la provisión de agua corriente a la población de Río Tercero, convirtiéndose en la Cooperativa de Luz y Fuerza y Agua Potable de Río Tercero Limitada inaugurando ese servicio en 1953.

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En nuestro país, las cooperativas eléctricas surgieron a partir de la década de 1920 como reacción popular frente a las elevadas tarifas y al deficiente servicio proporcionado por las empresas de capital extranjero que tenían a su cargo la generación y la distribución de energía. La provincia de Córdoba no fue ajena a este fenómeno, en este artículo nos proponemos mostrar las circunstancias en que surgió la Cooperativa de Luz y Fuerza de Río Tercero en 1933, la que a diferencia de otras de la provincia de Córdoba no generaba la energía que distribuía sino que la compraba a la usina hidráulica del dique Río Tercero, y al mismo tiempo resaltar también su evolución y las repercusiones de su gestión durante las dos primeras décadas de vida en las que prestó el servicio de energía eléctrica y comenzó con las gestiones encaminadas a concretar la provisión de agua corriente a la población de Río Tercero, convirtiéndose en la Cooperativa de Luz y Fuerza y Agua Potable de Río Tercero Limitada inaugurando ese servicio en 1953.