472 resultados para Breastfeeding.


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Enquadramento: A parentalidade é um tema de saúde com muita relevância na sociedade atual, intervindo o seu exercício na promoção da saúde e bem-estar da criança. A parentalidade envolve acontecimentos stressantes, nomeadamente em situações de problemas de saúde e necessidades básicas e de resposta ao comportamento da criança, como é o caso do choro/birra e no momento de alimentação, procurando a maioria dos cuidadores responder ao problema de forma independente enquanto outros solicitam apoio dos profissionais de saúde. Objetivo: Identificar recomendações concretas, baseadas na evidência científica, de boas práticas e recomendações a transmitir aos pais para lidarem com o choro /birras e no momento da alimentação da criança. Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura de estudos realizados nos idiomas português, inglês e espanhol, publicados entre 2009 e 2014, em bases de dados internacionais CINAHL® Plus with Full-Text, Nursing & Allied Health Collection, Cochrane Central Register of Controlled Trials; Cochrane Database of Systematic Reviews (CDSR) e Database of Abstracts of Reviews of Effects (DARE), MedicLatina , MEDLINE, com recurso a diversos descritores e operadores booleanos e recorrendo a dois revisores que avaliaram a qualidade dos estudos metodológicos. Resultados: Após avaliação crítica, foram excluídos 50 estudos e incluídos 7, sendo um de grau de evidência A, dois de evidência B e 4 de evidência D. Os outcomes evidenciaram que para gestão da parentalidade o aconselhamento deve feito pelo profissional de referência, que se necessário deverá acompanhar os pais através de contacto telefónico e visita domiciliária sobretudo se mães inexperientes. Os profissionais devem ampliar os seus conhecimentos sobre as dúvidas e preocupações que os pais têm sobre a educação dos seus filhos consultando os espaços de discussão online. A etnia e nacionalidade das mães tem forte impacto sobre os métodos usados para acalmar o bebé, pelo que os cuidados devem ser culturalmente congruentes. Na abordagem do choro/ birras torna-se necessário conhecer o normal desenvolvimento da criança e em que contextos surgem para minimizá-las, sendo importante que os pais dêem à criança atenção positiva, instituindo rotinas. Para melhorar o momento da alimentação os pais devem reconhecer que até aos dois anos decorre a janela de oportunidade de aprendizagem de rotinas e de novos sabores, salientando-se a importância do ambiente de atenção e reciprocidade durante as refeições. Conclusão: Os enfermeiros devem procurar orientar a sua prática com base nas evidências científicas e tendo como base o estudo efectuado, salienta-se a promoção da parentalidade positiva como central para a abordagem dos comportamentos de choro/birra e no momento da alimentação da criança. Palavras – chaves: educação parental, enfermeiro, aleitamento materno, alimentação, birra, choro, relação pais-filhos.

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Enquadramento – O contacto pele-a-pele na primeira hora de vida tem benefícios para a mãe e para o recém-nascido, bem como um papel importante no estabelecimento da amamentação. Objetivos – Analisar a evidência científica dos benefícios do contacto pele-a-pele e amamentação na primeira hora de vida; determinar a prevalência do contacto pele-a-pele e da amamentação na primeira hora de vida; verificar quais são os fatores (variáveis sociodemográficas, contextuais da gravidez e do parto, e variáveis relativas ao recémnascido) que interferem nas práticas do contacto pele-a-pele e amamentação na primeira hora de vida. Método – Revisão sistemática da literatura no estudo empírico I. Efetuou-se uma pesquisa na PUBMED, The Cochrane Library, Scielo e Google Académico, estudos publicados entre janeiro de 2011 e dezembro de 2014. Destes foram selecionados 4 estudos, posteriormente analisados, que tiveram em consideração os critérios de inclusão previamente estabelecidos. Dois revisores avaliaram a qualidade dos estudos a incluir utilizando a grelha para avaliação crítica de um estudo descrevendo um ensaio clínico prospetivo, aleatório e controlado de Carneiro (2008). No estudo empírico II seguiu-se um tipo de estudo quantitativo e descritivo simples, de coorte transversal, desenvolvido no serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Cova da Beira, segundo um processo de amostragem não probabilística por conveniência (n = 382). A recolha de dados efetuou-se através da consulta dos processos clínicos, entre janeiro e dezembro de 2014, das mulheres com idade ≥ 18 anos que tiveram um parto vaginal com feto vivo após as 37 semanas de gestação. Resultados – Evidência de que o contacto precoce pele-a-pele, imediatamente após o parto, é um potencial estímulo sensorial, que abrange o aquecimento do recém-nascido e a estimulação tátil e olfativa, maior estabilização da temperatura, frequência respiratória e nível de glicémia, com diminuição do choro. Está associado à promoção espontânea da amamentação. Na amostra constituída por 382 mulheres, dos 18 aos 46 anos, verificou-se que o contacto pele-a-pele ocorreu em apenas 26,6% da amostra. Cerca de 92,6% da amostragem deu de mamar na primeira hora de vida. No grupo de mulheres em que houve contacto pele-a-pele e amamentação, prevalecem as que têm idade igual ou inferior a 34 anos (66,3%) e predomínio das mulheres que tiveram 5 ou mais consultas (95,9%) de vigilância da gravidez. Conclusão – Face a estes resultados e com base na evidência científica disponível que recomenda o contacto pele-a-pele imediatamente após o parto e promoção da amamentação na primeira hora de vida, assume-se como indispensável que os profissionais invistam na sua formação e assumam um papel importante para a realização deste contacto, estimulando e facilitando esta prática, assim como a realização de mais estudos científicos com contributos para o estabelecimento e manutenção desta prática. Palavras-chave: Contacto pele-a-pele; amamentação; primeira hora de vida.

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Half-title: Curiosités médicales, littéraires et artistiques sur les seins et l'allaitement.

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"October 1993"--P. [4].

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The postpartum period can be challenging for many women as they adjust to physical and social changes. Breastfeeding may be more difficult than expected. Additionally, many women may feel that their postpartum body fails to meet an idealized image, leading to body dissatisfaction. Mindfulness-based interventions have been developed for stress reduction in a variety of health contexts, including pregnancy. The purpose of this study is to explore whether participants in a mindfulness based childbirth and parenting class (MBCP) during pregnancy found mindfulness skills beneficial to their breastfeeding experiences and postpartum body image. Women who participated in a ten week MBCP course during pregnancy were interviewed within the first year postpartum to discuss their experiences. The semi-structured interview guide included questions on how participants may have used mindfulness to approach a variety of positive and negative experiences. Findings have implications for future research on the postpartum experience and intervention design.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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Dr James George Beaney (1828-1891) was a flamboyant and controversial Melbourne surgeon and paediatrician. He was the first in Australia, in 1859, to publish a medical textbook; and the first, in 1873, to publish a paediatric text, Children: their treatment in health and disease. An analysis of four of his published works relating to paediatrics and paediatric surgery establishes his place as a true pioneer in the chronology of children's medicine and welfare in his adopted land. He undertook heroic yet conservative surgery on children, was the first to write in detail about paediatric anaesthesia, and was the pioneer of family planning in Australia. In Children: their treatment in health and disease, he described in detail the supreme importance of breastfeeding, detailed clear practical concepts for the weaning of infants and discussed the diagnosis and management of diseases of the mouth, ears, eyes and teeth of infants. Beaney was shunned by much of the established medical profession because of his self-promoting flamboyance and his egotism. However, an audit of surviving archives and of his published works affords him a place as another, hitherto unacknowledged true pioneer of Australian paediatrics.

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Background: Postnatal breastfeeding support in the form of home visits is difficult to accommodate in regional Australia, where hospitals often deal with harsh economic constraints in a context where they are required to provide services to geographically, dispersed consumers. This study evaluated a predominately telephone-based support service called the Infant Feeding Support Service. Methods: A prospective cohort design was used to compare data for 696 women giving birth in two regional hospitals (one public, one private) and participating in the support service between January and July 2003 with data from a cohort of 625 women who gave birth in those hospitals before the introduction of the support service. Each mother participating in the support service was assigned a lactation consultant. First contact occurred 48 hours after discharge, and approximately it weekly thereafter for 4 it weeks. Breastfeeding duration was measured at 3 months postpartum. Results: For women from the private hospital, the support service improved exclusive breastfeeding duration to 4.5 weeks postpartum, but these improvements were not evident at 3 months postpartum. No effects were observed for mothers from the public hospital. Quantitative and qualitative data demonstrated high levels of client satisfaction with the support service. Conclusions: This small-scale, predominately telephone-based intervention provided significant, although apparently context-sensitive, improvements to exclusive breastfeeding duration.

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As maloclusões estão sempre presente em nossa pratica clínica, por isso é importante a prevenção das causas dessas maloclusões. Os transtornos dos hábitos podem aparecer nas diferentes maloclusões de Angle, Esses transtornos de hábitos podem ser causadores de maloclusões e evidenciar o tipo do padrão facial. O objetivo dessa pesquisa foi de analisar se a relação nos transtorna dos hábitos com as maloclusões de Angle e o tipo facial. A amostra foi composta por 398 pacientes com média de idade de 13 anos e 3 meses. De acordo com os resultados encontrados pode-se concluir que: Não houve associação estatisticamente significante entre o tipo de maloclusão e o tipo de amamentação; Não houve associação estatisticamente significante entre o tipo de maloclusão e a sucção de dedo ou de chupeta; Não houve associação estatisticamente significante entre o tipo facial e tipo de amamentação; Não houve associação estatisticamente significante entre tipo facial e o hábito de sucção de chupeta; Na associação de entre o tempo do hábito de sucção e tipo facial,houve maior freqüência deste hábito no tipo dolicofacial;Não houve associação estatisticamente entre o tempo dos hábitos e maloclusão; O tempo de sucção de chupeta foi maoir em braquifacial em relação dolicofacial.(AU)

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Systematic review has developed as a specific methodology for searching for, appraising and synthesizing findings of primary studies, and has rapidly become a cornerstone of the evidence-based practice and policy movement. Qualitative research has traditionally been excluded from systematic reviews, and much effort is now being invested in resolving the daunting methodological and epistemological challenges associated with trying to move towards more inclusive forms of review. We describe our experiences, as a very diverse multidisciplinary group, in attempting to incorporate qualitative research in a systematic review of support for breastfeeding. We show how every stage of the review process, from asking the review question through to searching for and sampling the evidence, appraising the evidence and producing a synthesis, provoked profound questions about whether a review that includes qualitative research can remain consistent with the frame offered by current systematic review methodology. We conclude that more debate and dialogue between the different communities that wish to develop review methodology is needed, and that attempts to impose dominant views about the appropriate means of conducting reviews of qualitative research should be resisted so that innovation can be fostered. Copyright © 2006 SAGE Publications.

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This study explored the reasons why young women from low income areas are among those least likely to breastfeed. Focus groups were conducted with 15 health professionals and 11 young, first time mothers were interviewed. Health professionals participating believed that white communities endorsed bottle feeding while Pakistani and Bangladeshi communities, although they accepted breastfeeding more readily, were likely to give prelacteal feeds of non-breast milk and to delay weaning. The interviews with mothers revealed a belief that 'breast is best' but factors intervened in a detrimental way resulting in the decision not to breastfeed or in early cessation. Participating mothers expected breastfeeding to be painful and were preoccupied with feeding and weight gain. The desire to have 'fat bonnie babies' demonstrated the mothers' moral attempts to be perceived as 'good mothers' although their actions went against the knowledge that 'breast is best'. Recommendations include educating health professionals about subcultures in their communities and reversing the misconception that breast milk is insufficient for a baby's healthy development. Promoting breastfeeding must include the crucial message that breast milk contains all the nourishment a baby needs.