1000 resultados para Brasil História Descobertas e explorações, Até 1549
Resumo:
O objetivo do trabalho foi fazer um retrospecto da ao das medidas de controle da tuberculose no Brasil, desde o final do sculo XIX, abrangendo a história das lutas sociais e destacando instituies e figuras humanas dedicadas a buscar solues para esses problemas. As respostas brasileiras tuberculose iniciaram-se na sociedade com as Ligas Contra a Tuberculose, difundindo avanos cientficos, como a vacinao BCG, iniciada em 1927. Do poder pblico, a Inspetoria de Profilaxia da TB (1920), o Servio Nacional de Tuberculose (1940), e a da Campanha Nacional Contra a Tuberculose (1946), coordenaram polticas nacionais como a da quimioterapia, iniciada com a descoberta da estreptomicina, em 1944. O surgimento da resistncia bacteriana levou ao desenvolvimento de vrios esquemas teraputicos. O esquema I (rifampicina, hidrazida e pirazinamida), o principal de 1979 e ainda em uso, teve grande impacto epidemiolgico. Em 1993, a OMS declarou a tuberculose em emergncia mundial. Como resposta, o Brasil elaborou suas estratégias; a primeira foi o Plano Emergencial para Controle da Tuberculose (1994), com priorizao de 230 municpios. Como perspectiva aponta-se a efetiva municipalizao das aes e sua maior integrao aos Programas de Agentes Comunitrios e Sade da Famlia.
Resumo:
Realizou-se um inqurito clnico-epidemiolgico em rea endmica para tenase-cisticercose. Foram examinados 1080 (32,2%) indivduos da populao total, encontrando-se 198 (18,3%) indivduos referindo antecedente de tenase, e 103 (9,5%) apresentaram história anterior ou atual de convulses. Destes ltimos, 39 (37,8%) referiram incio das crises na vida adulta, e 62 (60%) foram avaliados laboratorialmente. Em 21 (33,8%) casos, o resultado da tomografia mostrou calcificaes intracranianas compatveis com neurocisticercose, em nmero e localizao variveis, mas sem evidncia de atividade da doena. Traados eletroencefalogrficos anormais foram lidos em 21 (33,8%) pacientes e alteraes no exame do lquido cefalorraquiano (LCR) detectadas em 27 (43,5%), em 3 (4,8%) foi verificada presena de eosinfilos. Somente LCR de 26 (41,9%) pacientes foram submetidos a pesquisa de anticorpos para cisticerco, obtendo-se positividade em 6 (23%) deles, por ensaio imunoenzimtico (ELISA) ou reao de imunofluorescncia indireta. Outras alteraes do LCR foram devidas a aumento varivel das protenas. Considerando-se os fatores epidemiolgicos de risco para tenase-cisticercose na regio estudada e sua correlao com as alteraes laboratoriais mencionadas acima com as crises convulsivas, encontra-se uma provvel prevalncia de 1,9% para a neurocisticercose.
Resumo:
Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Linguagem
Polticas pblicas de assistncia e proteco dos direitos humanos dos refugiados em Portugal e no Brasil
Resumo:
Dissertao de Mestrado em Migraes Internacionais, Inter-Etnicidades e Transnacionalismo
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais, especializao em Estudos Polticos de rea
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto do Territrio - rea de especializao em Deteco Remota e Sistemas de Informao Geogrfica
Resumo:
Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História Moderna e dos Descobrimentos
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno de grau de Mestre em História de Arte Contempornea
Resumo:
Aps estudo de 30pacientes portadores de cromoblastomicose, acompanhados no hospital dos servidores do Estado do Maranho, verificou-se em 2 (6,6%) leses n regio gltea, diferindo do que geralmente se observa, pois na cromoblastomicose existe sempre história de microtraumatismo sofridos durante o trabalho na lavoura, propiciando o desenvolvimento mais freqente das leses nas extremidades, principalmente dos membros inferiores. Ambos pacientes, doentes h 10 anos, apresentavam leses nodulares e verrugo-confluentes em placas coalescentes na regio gltea direita. O diagnstico etiolgico foi firmado atravs de exame histopatolgico e cultura, com isolamento de Fonsecaea pedrosoi. Na investigao epidemiolgica do tipo de exposio verificou-se que os mesmos desempenhavam a profisso de quebradores de coco-babau, atividade relativamente comum no Estado. Parece evidente a relao entre o tipo de atividade profissional e o desenvolvimento da infeco.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em História da Expanso e dos Descobrimentos Portugueses
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Participaram deste trabalho 131 pacientes chagsicos procedentes de diferentes reas endmicas atendidos pelo Laboratrio de Doena de Chagas da Universidade Estadual de Maring (UEM). Estes pacientes descobriram que estavam infectados principalmente porque apresentaram sintomatologia (58,1%) ou porque se dispuseram a doar sangue (29,4%). Durante o tratamento etiolgico contra o Trypanosoma cruzi,45,2% apresentaram queixas relacionadas a efeitos colaterais do benznidazol. Com base nestes dados foi criado o Programa ACHEI: Ateno ao Chagsico com Educao Integral. Implantado como um projeto de extenso, tem carter multiprofissional/interdisciplinar. Foi programado com uma reunio mensal composta de uma primeira parte informativa especfica, quando tambm distribudo um folder explicando transmisso, sintomatologia e tratamento da doena de Chagas. Na segunda parte trabalhado o apoio psico-social, enfocando auto-estima e cidadania. um espao onde pacientes chagsicos podem compartilhar com seus iguais a dvida sobre a sua qualidade de vida aps o diagnstico, o medo, a ansiedade, o estigma, o diagnstico positivo e a convivncia com a famlia/grupo social criando a oportunidade e ambiente para que cada paciente reflita sobre sua prpria história e aes frente ao processo da doena.
Resumo:
Aps a realizao de inqurito sorolgico para determinar a prevalncia de doena de Chagas no municpio, foram analisadas as variveis: idade, sexo, história clnica e transfusional, grau de parentesco e sorologias, para a identificao da forma de transmisso da infeco. Foram analisados 863 muncipes. Identificamos 265 indivduos cuja sorologia foi realizada tambm em suas respectivas mes. Destes, 232 apresentavam sorologia negativa para doena de Chagas e 33 (14,2%) foram positivos. Encontramos 9 (3,9%) filhos com transmisso vetorial (idade mdia de 14,3 anos) e 24 (10,3%) filhos com mes tambm positivas, com idade mdia de 26,6 anos. Quando comparamos os dois grupos em relao s mdias de idade e ao modo de transmisso do Trypanosoma cruzi, encontramos diferena com significncia estatstica. Esta diferena poderia ser explicada pela instalao das medidas de controle ou interrupo temporria da transmisso. Os resultados sugerem que ainda existe transmisso vetorial ativa do Trypanosoma cruzi em Mulungu do Morro.
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Revista do IHA, N.4 (2007), pp.232-245
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em História
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Uma das maiores realizaes na história da medicina foi a descrio da doena de Chagas pelo mdico e cientista Carlos Chagas. Ao completar 100 anos da descoberta da doena de Chagas, permanecem ainda especulaes a respeito das duas indicaes oficiais de Carlos Chagas maior premiao mundial em cincia, o Nobel, em 1913 e 1921. Admite-se que a no premiao do genial cientista possa ter ocorrido em razo da forte oposio que enfrentou no Brasil por parte de alguns mdicos e pesquisadores da poca, que chegaram mesmo a questionar a existncia da doena de Chagas, influenciando a deciso do Comit Nobel para no premi-lo. A anlise do banco de dados dos arquivos do Prmio Nobel, com a revelao dos nomes de indicadores, indicados e ganhadores do prmio, cobrindo o perodo 1901-1951, trouxe informaes no apenas sobre o que era considerada realizao cientfica na poca, mas tambm sobre quem eram os cientistas importantes e quais eram as relaes entre eles. O no reconhecimento das descobertas de Carlos Chagas pelo Comit Nobel parece ser mais corretamente explicado por esses fatores do que pelo impacto negativo da oposio local.